Pai Jacó está aqui conosco, atraído por nossa vibração de muita consideração e respeito.
Pede-nos que lhe perdoemos a maneira rústica de falar; se assim se expressa, é para dar colorido à imagem que escolheu para facilitar o acesso ao coração dos encarnados, a quem considera como filhos, dada a larga existência na carne durante a última peregrinação, quando se deixou ficar, por longos anos, envergando, ao final, verdadeira carcaça de preto velho, enrugado e branco.
Diz-nos para não nos preocuparmos com inverossimilhanças provocadas pelos aspectos externos das mensagens e que aceitemos tudo como fruto de muito labor, em todas as esferas existenciais ao redor do planeta. Sabe que não se acostumaria de pronto a realizar manifestações de caráter erudito, mas confia em que os amigos “jacosinos” estejam aproveitando-se de seus conselhos e recomendações.
Não gostou que cortássemos sua manifestação de humildade e diz não reconhecer-se credor de todos os encômios que nossas vibrações de afeto e respeito demonstram.
Para encerrar, deseja agradecer a todos e envia ao escrevente forte abraço de confraternização e apoio ao trabalho que realiza.
Fique você mesmo, querido amigo, ciente de que este grupo lhe reverencia o grave aspecto de sábio e lhe agradece os conhecimentos que sua passagem por nosso meio nos proporcionou. Gostaríamos todos nós de poder, um dia, expandir-nos em luz de tamanha intensidade, para orientar o nosso destino, com tanta certeza e igual convicção, no rumo do Senhor.
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