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Ensaios-->36. AMÉM, JESUS! -- 07/12/2003 - 06:19 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Sempre que elevamos os pensamentos a Deus e dele solicitamos o que quer que seja, será através de Jesus que teremos de volta a resposta à prece. Por meio de seus prepostos, o Mestre confirma os benefícios a que temos direito pelos sacrifícios que empreendemos ou pela vitalidade que despendemos na realização dos serviços, em prol dos semelhantes. Assim, é sempre justo encerrar com a expressão “Amém, Jesus!”, o que significa anuir em sentimento ao desiderato superior.

Em breves dias, teremos a confirmação de que os pedidos tenham sido atendidos, quer na evidência mesma do que os humanos soem denominar de “graça recebida”, quer na configuração intuitiva de que o solicitado, se atendido, será mais prejudicial que realmente favorável à consecução dos objetivos de vida ou daquele por quem tenhamos rezado. Qualquer seja o resultado da oração, coroemo-la com a expressão “Amém, Jesus!”

Agora mesmo estamos recebendo influxo de bondade do Alto, o que permite que façamos este contacto com o mundo dos encarnados. Amém, Jesus! Muito agradecemos por esta felicidade e do mesmo modo esperamos que todos os que tomarem conhecimento destes escritos o façam igualmente, de maneira compungida e solene, no respeito que todo ato de augusta benignidade deve merecer. Sendo assim, após a leitura, que cada qual saiba compenetrar-se do amor divino e diga, esplendendo em luz, a sublime confirmação: “Amém, Jesus!”

Em situações de aperto financeiro, em conflitos de idéias e de sentimentos, em angustiosa penúria física, em desesperante sofrimento moral, diante da falência das esperanças das realizações materiais, em qualquer circunstância em que tudo parece prenunciar o pior, saibamos agradecer o momento cármico e, coração aberto e confiante, lancemos ao éter a expressão de solidário afeto, em busca do socorro indefectível do Senhor: “Amém, Jesus!”

Em êxtase pela graça recebida, enlevada a mente nos paroxismos da felicidade, por termos conseguido realizar todos os objetivos da reencarnação, diante da concretização maior da vida dos irmãos, familiares e amigos, por terem ascendido em glória aos páramos celestiais, à vista da compreensão da universal benquerença dos seres angélicos a quem compete velar pela segurança e desenvolvimento do planeta: “Amém, Jesus!”

Para cada momento de prazer, para cada instante de dor, não se configurando aquele como despertar da malícia, nem este como suplício incompreendido e rejeitado, para cada pequena realização de metas em função do todo harmonioso, para cada percalço superado e aceito incondicionalmente, para cada vitória sobre os defeitos, para cada mau hábito deixado de lado, para cada virtude confirmada e assegurada: “Amém, Jesus!”

Eis que o texto se transforma e adquire notações indeléveis de estremecimento místico e poético. Como quiséramos poder fazer evolarem-se em catadupas de emoções, traduzidas em palavras da mais pura vibração, os íntimos desejos de partilhar da grandiosidade do Universo! Como desejaríamos enaltecer o Senhor, em acabada forma artística, reveladora da mais perfeita concepção de que seja capaz a criatura, para corresponder à magnificência do Pai, em seu ato de amor criativo! Como gostaríamos de poder registrar o alcance místico-religioso da intuição da realidade existencial mais profunda, para deixar aos amigos, aos companheiros, aos irmãos na carne, a mais cabal prova de que, ao final da peregrinação, se encontra Jesus, braços abertos, a nos receber em seu reino, a fim de que os encarnados adquiram a consciência de que devem crescer moral e espiritualmente, de acordo com o ensino do Cristo no evangelho! Como nos sentiríamos integralmente realizados se, ao término desta leitura, o amigo pudesse concentrar-se em Jesus e formulasse o anseio de aperfeiçoar-se indefinidamente, rejeitando desde já todas as vicissitudes carnais constrangedoras da concretização dos ideais de reencarnação, afirmando positivamente sua fé nos desígnios do Senhor, dizendo de peito aberto e de mente purificada: “Amém, Jesus!”

Não poderemos encerrar este sofrimento de hoje, sem instigar o caro escrevente a perlustrar seu sentimento de harmonia com o plano espiritual, fazendo com que se inteire de seu próprio trabalho e julgue, por si mesmo, do mérito do atrevimento. Releia o texto com muita calma, para sanar possíveis defeitos de transcrição ou outros de caráter lingüístico. Realize trabalho de reformulação do vocabulário, onde julgar que haja outras palavras e expressões que melhor traduzam as idéias e sentimentos. Por exemplo, no início deste parágrafo dissemos: “este sofrimento de hoje” e o amigo titubeou, pois imaginou que nós pudéssemos estar emitindo outro termo, tendo até suposto que o “sofrimento” pudesse representar o seu mesmo reflexo de prudência ao apanhar ditado tão pretensioso, no que respeita a tema de tanta sublimidade, qual seja o de se ver a criatura religada ao Criador, por meio da compreensão da grandiosidade do ato da criação, em momento de total desprendimento, na consciência do mais puro amor. Mas o “sofrimento” aí é expressão de suma, de resumo, de concentração energética, como na confecção de qualquer obra que exija integral dedicação e aplicação de todo o conhecimento, como ocorre agora mesmo em que este tópico está a redigir-se, pois condensa, em algumas palavras, extenso volume de esforços, de sacrifícios, de sofrimento, enfim. Na busca da perfeição, não há como se livrar disso e não seria compreensível se fosse diferente. Assim, após a revisão e tendo bem compreendido que o dever estará cumprido, diga você também, bom amigo, por exigência íntima de quem absorveu o real intuito desta mensagem: “Amém, Jesus!”

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