Ela mal entrou em casa e já exalava aquele cheiro de fêmea. Mesmo escondida sob aquele vestido fino, transparente, ela cheirava a cio. Estava molhada. Podia sentir o pulsar interno - carne lisa, escorregadia. Sabia que ali havia uma fossa - areia movediça, que sugava o que a tocasse.
Sentou-se. O odor espalhou-se pelo meio das pernas. Cruzou-as. O vestido pouco acima do meio das coxas.
Os olhos brilhavam, a boca semi-aberta, a língua latejando de desejo. O bico do seio já rijo, úmido. Ela se abaixou, deixou a blusa mostrar o mamilo marrom, grosso, cor de barro.
Sabia que provocava, e apertou as pernas até sentir-se escorrendo. Gemia com os olhos, pedindo sexo.
Esticou uma perna, tirou o sapato. Abriu o espaço entre as coxas. Via-se uma gota formando-se entre os pelos - estava sem nada por baixo. Queria ser bebida, mas não se deixava ver por completo.
Dobrou uma perna e começou a tirar a meia - longa, translúcida, presa no alto da coxa. Desceu-a até o joelho. Abriu mais as pernas. Havia um brilho na água que já escorria pela cadeira.
Desceu o braço e colocou a mão entre os botões da cintura. Desceu mais, até o pulso. Queria tocar aquela fonte que começava a jorrar. O dedo já descendo mais, e mais.
A porta estava aberta, alguém entrou. Ela abriu-se toda, tirou os seios do sutiã - cheios, quentes.
Ele entrou, ajoelhou-se, subiu-lhe a saia e beijou aquele botão inchado.
Ela urrou de gozo...
|