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Ensaios-->SALVEMOS O PLANETA — III -- 29/10/2003 - 09:57 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Aqui estamos para fornecer alguns dados bem concretos de nossa presença no orbe, segundo determinação das forças galácticas que mantêm em estabilidade a vida na Terra. Sem mais preâmbulos, devemos informar que estamos ministrando vibrações muito fortes em todos os homens que têm o poder decisório nos diversos setores das atividades humanas. O difícil é obstar que os crimes contra a natureza se consumam, pois os humanos têm a ajuda nunca recusada das forças do báratro.

É milenar o esforço das almas nitentes para sufocar o advento da besta apocalíptica, mas, se os humanos tendem ao mal, como conseguir que os fatos não se precipitem?! Por isso, está havendo necessidade do apoio dos seres de outras esferas, principalmente daqueles que serão diretamente atingidos, se for extinta a vida neste planeta.

É indiscutível a necessidade que se tem de sufocar os desejos de ventura na carne. Se os homens não conseguem conceber outro paraíso que não seja o reflexo da vida presa aos liames carnais (ver a mensagem “O bem eterno”, do mesmo dia), então, que dizer dos desejos de supremacia no momento mesmo em que estão a viver nessa condição sobre o orbe terráqueo?!

A princípio, pensávamos que os mortais estavam simplesmente desempenhando tarefas relativas às suas atribuições como filhos do Pai em débito com a criação. Qual não foi nossa surpresa, no entanto, ao percebermos que os encarnados, em sua quase totalidade, desconhecem as razões mais comezinhas da existência sobre a face da Terra. Pensávamos que os seres iluminados pela divina luz que um dia perlustraram os caminhos do mundo tivessem sido atendidos em suas pregações, do mesmo modo que imaginávamos que as ordens dos espíritos de luz, através dos guias individuais, fossem respeitadas como provindas do Pai.

Amarga decepção! Não só os homens não aceitam a presença dos interventores celestes, como ainda se riem deles, na pretensiosa e falaz concepção de que tudo podem e de que nada lhes será cobrado. Quando cedem à evidência da realidade espiritual, buscam meios de sorrateiramente desvirtuar os princípios do bem, na ilusória pretensão de virem a enganar as esferas superiores, através de argumentos de quinta categoria. Esse descalabro da mente dos encarnados surpreendeu-nos deveras.

Agora contamos com o apoio das forças siderais instaladas na Terra, para ver se conseguimos reverter essa expectativa de destruição. Muitos homens existem sensíveis mas sem poder de decisão no que se refere à contenção dos atos destrutivos do ambiente terrestre. A estes é que recomendamos que não se desiludam e que se mantenham firmes em suas posições de combate vibratório, ensejando aos amigos da espiritualidade munição magnética para seus trabalhos de convencimento de que devem ser imediatamente contidos todos os que desbaratam os recursos energéticos existentes, causando enormes prejuízos ao planeta.

É necessário conter a destruição, sem proveito para ninguém. Essa contenção há de se fazer mesmo que seja à revelia dos encarnados. Recursos existem para dizimar as populações terrestres, através de diversos cataclismos, até mesmo por meio de endemias e epidemias. O que não gostaríamos é de, de repente, fazer chegar ao espaço espiritual magotes imensos de espíritos totalmente despreparados para servirem ao Senhor, o que oneraria sobremodo a assistência a eles. Mas se o ímpeto da destruição prosseguir neste ritmo de hoje, não teremos outra opção a não ser de correr todos os riscos de desamparar os recém-chegados, para não termos de ver esvair-se do Universo este recurso tão importante de que dispõem os espíritos para salvaguarda da redenção.

Ainda hoje estamos sendo informados de que inúmeros crimes estão sendo perpetrados contra a segurança do planeta. O descalabro é tão grande que não vemos muitas perspectivas de contornar os perigos que ameaçam a vida. E se já desfalecem as esperanças de, através de nosso empenho, conseguir evitar o mal maior, vamos orar para que Deus, em sua infinita misericórdia, envie luz aos espíritos encarnados, para que, “moto proprio”, se decidam a interromper o desbarato dos bens e riquezas naturais.

Um servo do Senhor.

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