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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE G a G -- 13/09/2003 - 16:43 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um "dicionário biográfico de escritores" para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O "CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS", de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: "A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS".

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz "CUIUS MEMORIA NON EXTAT". Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3322&cat=Ensaios) ou CLIQUE em "veja outros textos deste autor".



GABRIEL BELO CALZADA, Goiano, de Catalão, l946, escreveu, entre outros, "FRAGMENTOS DO ORÁCULO", “CHAMA ACESA”(POESIA), este, com prefácio de Gilberto Mendonça Teles, sem dados biográficos nos livros. Residente em Goiânia, onde exerce múltiplas atividades. Engenheiro Agrônomo. Escritor, Jornalista, Contista. Cronista, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Intelectual, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Conferencista, Memorialista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outras, REVISTA DA UBE GO-l989 e em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GABRIEL JOSÉ NASCENTE, Goiano, da Capital, 23.01.l950, autor de dezenas de livros, entre os quais, “CHÃO DE ESPERA”(1984), “MADRUGADA NOS MUROS” (POEMAS-1987), “COLMÉIA DE ANÔNIMOS”(POEMAS-1973), “OS PASSAGEIROS”(POEMAS-1975), “ÁGUAS DA MEIA PONTE”(POEMAS-1981), “CRÔNICAS DA MANHÔ (POEMAS-1985), “JANELAS DA INSÔNIA”(1988), “TRONO DE AREIA”(1984), “A VALSA DOS RATOS”(POEMAS-1992), “A PONTA DO PUNHAL”(POEMAS-1993), "A NOVA POESIA EM GOIÁS"(1978), "COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS"(1978), "REFLEXÕES DO CONFLITO" (POEMAS-1970), "MENINO DE RUA"(POEMAS-1970), "EXILADOS DO SOL"(POEMAS-1977), “UM BALDE CHEIO DE FLORES PRA MANUELA NÃO CHORAR”(POEMAS-1974), "MENESTREL DE RUA"(POEMAS-1976), "VIOLA DO POVO"(POEMAS-1972), "OS GATOS"(POEMAS-1966), "PASTORAL"(POEMAS-1980), “VENTANIA”(1995), “SANDÁLIAS DE PEDRA”(1996), “GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA”(1997), “A LIRA DA LIDA”(POEMAS-1996), “OS AVENTAIS DE PÚRPURA” (POEMAS-1997), “A COVA DOS LEÕES”(ROMANCE-1998), “O ANJO EM CHAMAS” (POEMAS-1998), “A TAÇA DERRAMADA”(POEMAS-1999). Filho de Antônio Estrela Nascente e Antônia Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se ao jornalismo. Seus poemas foram traduzidos para o castelhano por Dilermano Rocha, com o título “EL LHANTO DE LA TIERRA” e publicados pelo Centro de Estudos Brasileiros de Buenos Aires, Argentina, em 1976. Jornalista do DIÁRIO DA MANHÃ, em Goiânia, Goiás. Residiu durante muito tempo em Buenos Aires, na Argentina e na cidade de São Paulo, onde se tornou protegido de Menotti Del Picchia. Foi Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, na administração petista do Prefeito Darci Acorsi. Escritor, Poeta, Professor. Pesquisador, Contista, Ficcionista. Cronista, Produtor Cultural, Ativista. Crítico Literário, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Ativista, Literato. Administador, Educador, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Recebeu o título de EMBAIXADOR DA POESIA BRASILEIRA. Detentor do PRÊMIO CRUZ E SOUZA DE LITERATURA, em Santa Catarina. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Premiado com a Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Presença constante em diferentes antologias de poesia e prosa. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, de Nelly Alves de Almeida, editado por Humberto Ludovico de Almeida. PRÊMIO INTERNACIONAL DE POESIA E PROSA. Estudado na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 23 de janeiro de 1950. Filho de Antônio Estrela Nascente e Antônia Barbosa.
Iniciou, em 1956, os estudos primários em sua terra natal, no Instituto Araguaia. Nos anos seguintes, estudou no Grupo Escolar Murilo Braga e no Grupo Escolar Vasco dos Reis.
Na Escola Técnica Federal de Goiás, concluiu o Ginásio Industrial.
Seu primeiro livro de poemas “OS GATOS”, foi publicado em 1966, quando tinha apenas 16 anos de idade.
Tornou-se, na década de 1960, jornalista profissional, atuando no jornal CINCO DE MARÇO.
Mudou-se para Buenos Aires, na Argentina e de lá voltou para São Paulo, onde foi protegido por Menotti Del Pichia.
Na Capital Paulista, atuou como “foca” no jornal FOLHA DE SÃO PAULO.
Retornando a Goiás, continuou como jornalista profissional e poeta das ruas e dos bares.
O segundo livro de poemas, “REFLEXÕES DO CONFLITO”, foi publicado em 1970, quando também lançou “MENINOS DE RUA”.
Quando lançou “SANDÁLIAS DE PEDRA”, em 1996, estava comemorando trinta(30) anos de poesia, com exatamente vinte(20) livros publicados.
Sobre ele e com o título “A NOVA POESIA DE GABRIEL NASCENTE”, o baiano Mário Ribeiro Martins escreveu excelente matéria nos livros “ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS”.
Profissionalmente, trabalha no Jóquei Clube de Goiás, centro de Goiânia, onde é encontrado sob a proteção de Joviro Rocha.
Em 1978, recebeu da Academia Paraibana de Poesia, o título de “EMBAIXADOR DA POESIA BRASILEIRA”.
Avesso a grupos, foi, no entanto, em 1995, Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Com o livro “A LIRA DA LIDA”, conquistou em 1996, o PRÊMIO CRUZ E SOUZA DE LITERATURA, em Santa Catarina.
Atualmente(1998), entre outras atividades, é crítico literário do jornal DIÁRIO DA MANHÃ, em Goiânia, sob a proteção de Batista Custódio, outro idealista do jornalismo goiano.
Sobre ele e com o título “A NOVA POESIA DE GABRIEL NASCENTE”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
É também detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS.


GABRIEL SOARES DE SOUSA, de Ribatejo, Portugal, 1540, escreveu, entre outros, “TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL EM 1587”, comentários de Francisco Adolfo de Varnhagem, São Paulo, 1938, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1569, com 29 anos de idade, quando ia para Monomopata, seu navio se perdeu e terminou chegando na Bahia. Tornou-se Senhor de Engenho de Açúcar no Rio Jequiriçá. Tentou descobrir Minas de Ouro e também as Cabeceiras do Rio São Francisco, mas não conseguiu, morrendo no Sertão da Bahia, em 1591, estando sepultado no Mosteiro de São Bento, de Salvador. Era irmão de João Coelho de Sousa. Viveu 17 anos na Bahia e escreveu as melhores informações sobre a história, geografia, fauna, flora, economia e etnografia do século XVI, no Brasil. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GALENO PARANHOS, Goiano, de Catalão, 26.03.l898, escreveu, entre outros, "UMA VELHA DEMANDA EM GOIÁS", “PECUÁRIA, LAVOURA E TRANSPORTE”, "REFORMA AGRÁRIA", sem dados biográficos nos livros. Governador Eleito de Goiás(não tomou posse). Quando conseguiu ganhar a causa na justiça, via Superior Tribunal Eleitoral, o período de quatro anos de governo já havia terminado. Tinha assumido o governo José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico), apoiado pelo Governador Pedro Ludovico. Presidente do Joquei Clube de Goiás, da Sociedade Goiana de Pecuária. Deputado Federal e Procurador do Estado. Advogado, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Administrador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Um dos patronos na Academia Catalana de Letras. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, além de IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 26 de março de 1898. Filho de Augusto Pimentel Paranhos e Amazília Angélica da Costa Paranhos.
Iniciou, em 1907, os estudos elementares, enquanto ajudava o seu pai numa farmácia.
Em 1918, fundou, junto com outros, o jornal “O ANHANGUERA”.
Além de Inspetor de Ensino, foi Diretor do Grupo Escolar de Catalão.
Após completar o curso secundário, transferiu-se para Vila Boa, antiga Capital, onde, em 1931, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Escola de Direito de Goiás.
Casou-se com Dinah de Azevedo, com quem teve dois filhos. O segundo casamento foi em 29 de abril de 1937 com Jorcelina Alves Paranhos e com a qual teve oito filhos.
No governo de Pedro Ludovico Teixeira, foi Secretário de Segurança Pública, antigo Chefe de Polícia, em 1938.
Em 1943, foi Procurador Geral do Estado de Goiás.
Elegeu-se Deputado Federal em duas oportunidades, inclusive foi um dos Constituintes de 1946.
Fundou o Horto Florestal de Silvânia, a Santa Casa de Catalão, o Hospital de Corumbaíba.
Foi Presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura(SGPA), da Cooperativa Rural de Goiânia e o primeiro Presidente do Jóquei Clube de Goiás.
Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Em 1954, elegeu-se Governador de Goiás, mas não tomou posse. Quando ganhou a causa no Superior Tribunal Eleitoral já haviam se passado os quatro anos de seu opositor, o Governador José Ludovico de Almeida(JUCA LUDOVICO). Aliás, já haviam se passado 15(quinze) anos e ele estava morto. Faleceu em Goiânia, no dia 03.04.1969.

GARCIA DE PAIVA(Mário Garcia de Paiva), de Belo Horizonte, Minas Gerais, 20.09.1920, escreveu, entre outros, LUANA(1962), NOTICIA SOBRE O HOMEM(1964), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Redator do Ministério da Educação. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, O CONTO MINEIRO, 1959, de Edgard Cavalheiro e CONTOS DA REPRESSÃO, 1987, de Fábio Lucas. Detentor do PRÊMIO FERNANDO CHINAGLIA(1980) e PRÊMIO HENRIQUETA LISBOA(1991). Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GARCIA REDONDO(Manuel Ferreira G. R.), Carioca, do Rio de Janeiro, 07.01.1854, escreveu, entre outros, ARMINHOS(Contos-1882), MARIO(Drama-1882), O DEDO DE DEUS(1883), O URSO BRANCO(1884), CARA ALEGRE(Humor-1912), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel Ferreira de Sousa Redondo e de Francisca Carolina Garcia Redondo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou humanidades na Universidade de Coimbra, Portugal, por algum tempo. De volta ao Brasil, ingressou, em 1872, com 18 anos de idade, na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, pela qual obteve o grau de Engenheiro e Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas. Foi companheiro de poetas e escritores portugueses e brasileiros, entre os quais Gonçalves Crespo, Guerra Junqueiro e Cândido de Figueiredo. Em 1878, mudou-se para Santos, em São Paulo, eis que nomeado Engenheiro Fiscal de obras de Alfândega de Santos. Aí residiu até 1884, ano em que se transferiu para a capital de Paulista. Em Portugal, colaborou no Novo Almanaque Luso-brasileiro de Lembranças e fundou O Peregrino, periódico literário, onde teve por companheiros de redação Augusto Bittencourt e Sergio de Castro. No Rio de Janeiro, colaborou na República em sua primeira fase, quando redigida por Salvador de Mendonça, e na segunda fase em 1878. Colaborou na Idéia, periódico literário, no Mosquito, semanário humorístico, no Jornal do Commercio, no Repórter, onde publicou folhetins semanais, e na Revista de Engenharia. Usou vários Pseudônimos, dentre outros, Um contemporâneo, Um plebeu, Cabrion, Pepelet, Gavarni, Nemo, Childe Harold. Engenheiro, jornalista, professor, contista e teatrólogo. Faleceu em São Paulo, SP, em 6 de outubro de 1916. Convidado a comparecer à última sessão preparatória para a criação da Academia Brasileira de Letras, fundou a Cadeira nº. 24, que tem como patrono Júlio Ribeiro. Sua Cadeira 24 na Academia tem como Patrono Julio Ribeiro, Fundador(ele mesmo Garcia Redondo), sendo também ocupada por Luis Guimarães Filho, Manuel Bandeira, Cyro dos Anjos e Sábato Magaldi. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GARDNER(Ver George Gardner).

GASPAR VIANNA(Luiz Grani), de Rio de Janeiro, Rj, 11.10.1943, escreveu, entre outros, DIREITO DE TELECOMUNICAÇÕES(1976), PRIVATIZAÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Advogado TELERJ. Mudou-se para Brasília em 1972. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Chefe do Departamento Jurídico da EMBRATEL. Membro do Conselho Diretor da REVISTA JURÍDICA DAS COMUNICAÇÕES. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GASTÃO DE DEUS VICTOR RODRIGUES, Goiano, de Catalão, 08.03.l883, escreveu, entre outros, “PARNASO GOIANO”(1910), "AGAPANTOS" (1905), "PÁGINAS GOIANAS"(1917), “O CAZECA” (FOLHETIM-1910), “TRAÇOS MULTICORES”. Primeiro Juiz de Direito da cidade de Anápolis, em Goiás e a quem coube a instalação da Comarca, no dia 16 de abril de 1915. Advogado, Professor, Jornalista. Poeta, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 5, fundada por Guilherme Xavier de Almeida, hoje(1998) ocupada por Eliezer José Pena. Foi membro da Ordem dos Advogados do Brasil. Enaltecido nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos, em VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz e no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, além de ANTOLOGIA GOIANA, de José da Veiga Jardim Netto. Encontra-se no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu a 08 de março de 1883, em Catalão, interior goiano. Filho de Francisco Victor Rodrigues e de Felicidade Silveira Rodrigues.
Seu pai foi proprietário da segunda farmácia mais antiga do Estado de Goiás, aberta em 1858.
Após o curso primário, transferiu-se para Paracatu, MG, onde se diplomou na Escola Normal, em 1898.
Seguiu para Uberaba, em 1901, tornando-se professor e jornalista no “Lavoura e Comércio”.
Em 1902, é surpreendido com a morte de seus dois irmãos Alceu Victor Rodrigues e Josias Victor Rodrigues.
Retornando a Goiás, matriculou-se na Academia de Direito de Vila Boa, bacharelando-se em 1906.
No ano anterior, como professor da Escola Normal e do Liceu, lançou o seu livro de poesias “Agapantos”.
De volta a Paracatu, casou-se com Leonor Pimentel Ulhoa, em 1907, e dois anos depois fundou o jornal “O Paracatuense”, no qual publicou a novela “O Cazeca”.
Passou a residir em Uberaba, Minas Gerais, como Professor e Jornalista do jornal LAVOURA E COMÉRCIO.
Regressando a Catalão, foi escolhido Delegado de Polícia, em 1913. Durante algum tempo, foi Juiz Municipal de Rio Verde, Goiás.
Em 1914, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Anápolis, instalando-a, no ano seguinte, a 16 de abril, como seu primeiro juiz.
Autor de “Páginas Goianas”, faleceu em Anápolis, a 17 de abril de 1917.
Patrono da Cadeira 5, da Academia Goiana de Letras, cujo fundador foi Guilherme Xavier de Almeida, sendo hoje(1998) ocupada por Eliezer José Penna.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 6, de que é titular o Dr. João Asmar.

GASTÃO WAGNER DE SOUZA CAMPOS, de Catalão, Goiás, 1952, escreveu, entre outros, “EQUÍVOCO”(DITADURA MILITAR), “CALIDOSCÓPIO” (CORONELISMO EM GOIÁS). Filho do Desembargador Mauro Campos, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Docente de Saúde Pública da Universidade de Campinas (UNICAMP), desde 1983, onde também reside. Autor de vários livros na área de sua especialidade, é também considerado poeta da saúde pública. Médico Sanitarista, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Administrador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Seu livro-CALIDOSCÓPIO- trata especificamente do coronelismo na nova Barcelona de Goiás, cidade fictícia por ele criada, mas que relembra a sua terra natal, Catalão, onde passou boa parte de sua infância, em contato com alguns de seus próprios personagens. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UNICAMP, Conselho Regional de Medicina e Associação Médica de Campinas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GEBALDIR PEIXOTO DE SOUSA, de Uberlândia, Minas Gerais, 1947, escreveu, entre outros, “FRAGMENTOS POÉTICOS”, sem dados biogáficos no livro. Residente em Goiânia, onde trabalha em atividades financeiras, bancárias e econômicas. Bacharel em Administração de Empresas, pela Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Poeta. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Pesquisador, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Bancário. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Sindicato dos Bancários do Estado. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GEBALDO J. SOUZA(ver João Ternura).

GELMIRES REIS, Goiano, de Luziânia, 14.07.l893, escreveu, entre outros, "ALMANAQUE DE SANTA LUZIA"(1929), "EFEMÉRIDES GOIANAS"(1924), "GENEALOGIA DE LUZIÂNIA" (1929), "DICIONÁRIO GEOGRÁFICO DE SANTA LUZIA"(1929), “1OO CONTOS”(1978), “PÁGINAS DA ROÇA”(1946), “O POMBO BRANCO”(1948), “O BOM CANDANGO”(1978), “EFEMÉRIDES BRASILIANAS” (1960), “PEQUENOS PONTOS DA HISTÓRIA DE GOIÁS”(1946), “O PUBLICADOR DAS PUBLICAÇÕES GOIANAS”, “LUZIANIDADES”, “DEZ CONTOS DESORDENADOS”, “ESTRELA DO PLANALTO”, “LEMBRANÇAS DO PASSADO”(1979), “NA PAZ DO SENHOR”. Promotor Público. Participou do lançamento da Pedra Fundamental da Construção da Capital Federal, no dia 7 de setembro de 1922, no Morro do Centenário, em Planaltina, no Estado de Goiás. Jornalista, Cronista, Historiador. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Escritor, Pensador, Intelectual. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Contista, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 12, cujo Patrono é Inácio Xavier da Silva(Padre), de que foi titular José Dilermando Meirelles, hoje(1998) ocupada pelo seu sucessor, Martiniano José da Silva. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da União Brasileira de Escritores, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Fundador e Presidente Perpétuo da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como em todos os outros textos que tratam da História Literária, Política e Social de Goiás, entre os quais, ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Santa Luzia(Luziânia), no dia 14 de julho de 1893. Filho de João Paulo dos Reis e de Hosana Hermínia de Mendonça.
Após os estudos iniciais, em 1898, com o professor Josué da Costa Meireles, conclui o primário, em 1902 e passa a escriturário mercantil da loja de seu pai.
Em 1910, ingressou na tipografia de “O PLANALTO”, primeiro jornal editado em Santa Luzia.
Matriculou-se, em 1913, no Colégio Xavier de Almeida, em Bonfim(Silvânia), dirigido pelo professor Antônio Euzébio de Abreu Júnior, pai de Americano do Brasil.
Já formado, foi nomeado Professor Municipal de Santa Luzia, em 1915. Torna-se Tenente da Guarda Nacional, em 1916, nomeado pelo Presidente Wenceslau Braz.
Em 1918, casou-se com Escolástica Benedita Carneiro, tornando-se Conselheiro Municipal.
Publicou, em 1920, a “HISTÓRIA DE SANTA LUZIA” e em parceria com Evangelino Meireles, lançou o ALMANAQUE DE SANTA LUZIA.
Em 1924, tornou-se Promotor Público, cargo no qual permaneceu até aposentar-se em 1946.
Assumiu a Intendência Municipal de Luziânia, em 1927. Tornou-se Coletor Municipal de Ivanópolis, em 1931.
Foi nomeado Professor, em 1932, da Escola Normal de Santa Luzia. Membro do Instituto Histórico e Geografico de Goiás, em 1938.
No dia 29 de abril de 1939, fundou, junto com outros, a Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 12, cujo Patrono é Monsenhor Inácio Xavier da Silva, de que foi titular seu conterrâneo José Dilermando Meirelles, hoje(1998) ocupada pelo seu sucessor, o baiano Martiniano José da Silva.
Faleceu em Santa Luzia(Luziânia), interior goiano, em 11 de novembro de 1983.

GENAURA MARIA DA COSTA TORMIN, de Picuí, Paraiba, 03.07.l945, dentre outros, escreveu, "PÁSSARO SEM ASAS", com prefácio de Leda Selma de Alencar e notas de orelha de Waldomiro Bariani Ortêncio. Filha de José Patrício da Costa e Angelina Muribeca da Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o ginásio no Colégio Santo Agostinho e o Técnico de Contabilidade, na Escola de Comércio de Goiânia. Formou-se em Direito, pela Faculdade Anhanguera. Advogada, Ex-Delegada de Polícia. Serventuária do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiânia. Professora da Academia de Polícia de Goiás. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Delegados de Polícia, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENEROSO DE MORAIS MEDEIROS, Goiano, de Goiás Velho, l9l9, escreveu, entre outros, “DOCÊNCIA LOGOSÓFICA” (EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO LOGOSÓFICA DE GOIÂNIA), sem dados biográficos no livro. Comerciante do ramo de auto-peças. Foi Expositor, Fundador e Divulgador do Movimento Logosófico no Estado de Goiás, de que também tornou-se Presidente. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Espiritualista, Produtor Cultural, Educador. Doutrinador, Memorialista, Literato. Cronista, Contista, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos doutrinários. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Logosofia e Movimento Logosófico Brasileiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENESCO FERREIRA BRETAS, de Caldas Novas, Goiás, 18.11.l9ll, escreveu também, "HISTÓRIA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA EM GOIÁS"(1990), “MEMÓRIAS DE UM BOTOCUDO”(2002), sem dados biográficos nos livros. Com 16 anos de idade, foi nomeado Secretário Geral da Prefeitura Municipal de Caldas Novas. Nos anos seguintes, foi para Anápolis como Operador do Projetor de Cinema. Na década de 1930, foi para Uberaba, Minas Gerais. Seguiu para o Rio de Janeiro, onde viveu dez anos e ingressou nos Correios e Telégrafos. Fez curso de Madureza e depois concluiu o superior. Nesta época, foi professor de Oscarito. Retornando a Goiânia, tornou-se Professor de História da Educação e Filosofia, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Pesquisador, Jornalista. Ensaísta, Historiador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em 1911, precisamente no dia 18 de novembro, na cidade de Caldas Novas, interior goiano. Seus pais: Josino Ferreira Bretas e Paulina Inácia Bretas.
Ainda no primeiro ano de idade transferiu-se com sua família para Anápolis, retornando à terra natal aos 13 anos.
Aos 20 anos, com muita esperança, deslocou-se a então Capital da República, a cidade do Rio de Janeiro, alí permanecendo durante uma década, onde formou-se pela Faculdade Nacional de Filosofia, em Letras Anglo-Germânicas, em 1940.
Lecionou desde 1943 no Ateneu Dom Bosco, no Colégio Santo Agostinho, no Instituto de Educação de Goiás, no Lyceu de Goiânia e na Universidade Federal de Goiás, às vezes em três turnos.
As matérias preferidas eram Português, Inglês, Latim, Francês e História da Educação.
Professor emérito, co-fundador das universidades Federal e Católica, membro do Conselho Estadual de Educação e do Conselho Federal de Educação.
Inúmeros alunos que estudaram com o Professor Bretas, hoje homens ilustres nas mais variadas profissões, não se esquecem do antigo mestre, elogiando-lhe a capacidade de ensinar e a dedicação ao magistério quase que como a uma religião.
Aposentou-se em 1983. Em 1990, publicou até então seu único livro, aliás, o melhor trabalho de pesquisa sobre a instrução pública em Goiás.
Em 2002, lançou na Fundação Jaime Câmara, em Goiânia, o seu livro “MEMÓRIAS DE UM BOTOCUDO”.

GENÉSIA NEIVA DAMASCENO, de Mirador, Maranhão, 27.06.1922, escreveu, entre outros, "FLAGRANTES" (POEMAS-1989), “AMOR E VIDA”(POEMAS-1992), este com prefácio de Geraldo Marmo Coelho Vaz, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Ataliba Neiva de Souza e Etelvina Carneiro Neiva. Mudou-se para Goiânia, ainda jovem, em 1946, onde desenvolveu suas atividades profissionais e literárias. Professora primária e secundária na Capital do Estado de Goiás. Escritora, Jornalista, Ensaísta. Pesquisadora, Intelectual, Poetisa. Memorialista, Conferencista, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENÉSIO LIMA DOS REIS, de Floriano, Piauí, l945, escreveu, dentre outros, "GEOMETRIA ANALÍTICA", com Valdir Vilmar da Silva, sem dados biográficos no livro. Doutor em Matemática. Professor de Matemática e Geometria do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Orador, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos técnicos e científicos. Encontra-se no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENÉSIO LOPES(Genésio Neres Lopes), de Goiânia, Goiás, 1939, escreveu, entre outros, A INJUSTIÇA QUE REVOLTOU OS DEUSES, O CLONE-AO DEUS DA MODERNIDADE, EM BUSCA DO FUTURO, O SUPERPODER-O RAIO X DA REDE GLOBO-UM IMPÉRIO DA GANANCIA E DA LUCRATIVIDADE(São Paulo, Ibrasa, 2001), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como autodidata em jornalismo, começou sua carreira, com 18 anos, em 1958, escrevendo a coluna BIOGRÁFICA para o JORNAL DE NOTICIAS, de Goiânia, do ex-Senador e ex-Ministro da Justiça, Alfredo Nasser. Este jornal tinha sido fundado por Nasser em 1952 e permaneceu até a morte de Nasser em 1965. Com o passar do tempo, Genésio mudou-se para o Sul. Trabalhou no jornal ULTIMA HORA, do Rio de Janeiro e de São Paulo, no tempo de Samuel Wainer. Foi repórter, comentarista e redator da coluna POLITICA EM RAIO X, do DIARIO DE SÃO PAULO e do DIARIO DA NOITE. Editor dos DIARIOS ASSOCIADOS de São Paulo. Analista político da REDE TUPI DE RADIO E TV. Em 1973, com 34 anos, recebeu a Medalha do SESQUICENTENÁRIO DO PODER LEGISLATIVO DO BRASIL, na presidência de Flavio Marcilio, na Câmara Federal. Foi o último jornalista a entrevistar Carlos Lacerda, antes de sua cassação, pelo Ato Institucional nº 5. No inicio de 1983, com 44 anos de idade e 25 de jornalista, abandonou o jornalismo, dedicando-se à literatura, tendo escrito mais de quarenta livros. Apesar de sua importância, não é citado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS(UCG, 1984), de Lisita Junior, não é referido no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles, não é lembrado em IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA(Cerne, 1980), de Alirio Afonso de Oliveira, não é focalizado no DOSSIÊ DE GOIÁS(Máster Publicidade, 2001), de Antonio Moreira da Silva, não é estudado em GOIANOS ILUSTRES(Oriente, 1974), de José Lobo, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GENEZY DE CASTRO E SILVA, Goiana, de Goiás Velho, l9l0, escreveu, entre outros, "DISCURSO", sem dados biográficos. Esposa do Professor Colemar Natal e Silva, mãe da escritora Moema de Castro e Silva Olival. Formada em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Docente do Instituto de Educação de Goiás, do Liceu de Goiânia e da Faculdade de Filosofia da UFG. Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Oradora. Conferencista, Poetisa, Jornalista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l3, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENILSON ROSA SEVERINO NOLASCO, de Altamira, Pará, 16.01.1977, escreveu, entre outros, “PRIMAVERA SEM FLORES-FRAGMENTOS”(POEMAS), sem dados biográficos no texto e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Em 1989, quando tinha doze anos de idade, mudou-se, juntamente com a família para Miracema do Norte, Goiás, hoje Tocantins, Capital provisória do Estado. Aos 16 anos, começou a escrever, passando a colecionar as suas poesias. Transferiu-se, posteriormente, para Palmas, Capital do Tocantins, tornando-se proprietário de uma gráfica. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Produtor Cultural. Ativista, Idealista, Visionário. É verbete do DICIONÁRIO BIOBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GÊNIO EURÍPEDES CABRAL DE ASSIS, Goiano, de Jataí, 29.08.l954, escreveu, entre outros, "PROFUNDEZAS DA ALMA-O PODER DAS PEQUENINAS COISAS", sem dados biográficos no livro. Publicou também “DR. CRISTOPHER” (Romance), “A DROGA ALUCINANTE”(Ensaio). Poeta, Vereador, Político. Foi Vice-Prefeito de sua cidade natal. Advogado, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador. É também membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na Antologia ASSIM É JATAI, do Médico escritor Hugo Ayaviri Amurrio e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENOLINO AMADO, de Itaporanga, Sergipe, 03.08.1902, escreveu, entre outros, VOZES DO MUNDO(Ensaio-1937), UM OLHAR SOBRE A VIDA(Ensaio-1937), OS INOCENTES DO LEBLON(Crônicas-1947), O PASSARO FERIDO(Crônicas-1948), UM MENINO SERGIPANO(Memórias-1977), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Melchisedech Amado e Ana Amado. Tinha 14 irmãos, entre os quais, Gilberto Amado. Após os estudos primários em sua terra natal Itaporanga, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso de humanidades no Colégio Carneiro em Salvador, na Bahia. Com 17 anos de idade, em 1919, matriculou-se na Faculdade de Direito da Bahia, tendo sido colega de Hermes Lima, Pedro Calmon, Nestor Duarte e Adalicio Nogueira. Mas só concluiu o curso de Direito, no Rio de Janeiro, em 1924, com 22 anos. Jornalista, professor, cronista, ensaísta e teatrólogo. Em 1925, mudou-se para São Paulo, onde passou a Advogar. Indicado por Menotti Del Picchia, tornou-se um dos redatores do CORREIO PAULISTANO, escrevendo sob o pseudônimo de GENO. Em 1928, foi nomeado Chefe da Censura Teatral e Cinematográfica de São Paulo. Conviveu com Oswald de Andrade, Menotti, Cassiano Ricardo, Cândido Motta Filho, Galeão Coutinho, Brito Broca e Orígenes Lessa. Com a Revolução de 1930 perdeu o cargo de Censor e voltou ao jornalismo como Redator do Suplemento Literário do Diário de São Paulo. Escreveu para o DIARIO DA NOITE e trabalhou na Radio Record, como cronista radiofônico, convidado por César Ladeira. Voltou para o Rio em 1933, tornando-se redator-editorialista de O JORNAL. Foi nomeado professor de curso secundário da então Prefeitura do Distrito Federal, na reforma de Anísio Teixeira. Escreveu para a Rádio Mayrink Veiga, na interpretação de César Ladeira. Esteve também na Rádio Nacional. Seu livro Avatar, de 1946, foi usado como leitura na Academia Militar de West Point para os cadetes americanos. Foi Professor do Curso de Jornalismo da Faculdade Nacional de Filosofia e Letras. No último governo de Getúlio Vargas, em 1954, assumiu o cargo de Diretor da Agência Nacional. Logo depois foi nomeado Procurador do Estado da Guanabara. Seus pareceres jurídicos foram publicados na Revista da Procuradoria Geral. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 4.03.1989, com 87 anos de idade. Quinto ocupante da Cadeira 32 , eleito em 9.08.1973, na sucessão de Joracy Camargo e recebido em 14.11.1973, pelo Acadêmico Hermes Lima. Sua Cadeira 32 na Academia tem como Patrono Araújo Porto Alegre. Fundador Carlos de Laet, sendo também ocupada por Ramiz Galvão, Viriato Correia, Joracy Camargo, Genolino Amado e Ariano Suassuna. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GENOVEVA GOMES DE MORAES, de Paraúna, Goiás, 1925, escreveu, entre outros, “ALDEIA EM PROSA E VERSO”(REGISTROS DE ALGUNS MOMENTOS DE SUA VIDA), sem dados biográficos no livro, com apresentação de Brasigóis Felício. Formada em Jornalismo, pela Faculdade de Comunicação Social e Jornalismo da Universidade Federal de Goiás. Trabalhou como Jornalista Profissional do Jornal O POPULAR e Redatora do Programa Mulher, da Televisão Anhanguera. Fez Curso de Fotografia na Universidade Católica de Goiás, em 1977, bem como, especializou-se em Crônicas, num curso oferecido pela Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Jornalista, Poetisa, Oradora. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Centro Livre de Artes da Prefeitura de Goiânia, de que também faz parte como integrante de seu Coral. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GENY DIAS JUNQUEIRA, Goiana, de Ipameri, l936, escreveu, entre outros, "RELÍQUIAS DA COZINHA", com prefácio de Mundica Roriz, sem dados biográficos no livro. Esposa do Governador do Rotary Club de Goiás, biênio 93/94, Eurípedes Barsanulfo Junqueira. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Administradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Educadora, Ficcionista, Culinarista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Lançada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas instituições sociais, culturais e filantrópicas. Coordenadora das Casas da Amizade do Rotary Club Internacional, de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos culinários. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GEO MOTTA(GERTRUDES ROSA DA MOTTA), de Mazargão, Goiás, 11.11.1924, escreveu, entre outros, “CHAPÉU NO CABIDE”(ROMANCE-1971), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Joaquim José da Motta e Nelzira Motta da Rosa. Após os estudos primários em Guapó, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluna do professor Felicissimo do Espírito Santo. Formou-se Normalista, tornando-se professora. Filha de um grupo de 12 irmãos. Casou-se com Sebastião Mota, com quem teve os filhos Adauto, Cândida e Paulo. Foi funcionária da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, onde se aposentou. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Administradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Educadora, Ficcionista, Culinarista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GEORGE GARDNER, de Glasgow, Escócia, 02.05.1812, escreveu, entre outros, “VIAGEM AO INTERIOR DO BRASIL”, sem dados biográficos completos no livro, traduzido para o português por Albertino Pinheiro, com prefácio de Mário Guimarães Ferri. Após os estudos especiais em sua terra natal, onde se formou em Medicina e Botânica, veio para o Brasil, com 24 anos de idade, em 1836, partindo de Glasgow no dia 14.03 e chegando no Rio de Janeiro, no dia 22.07.1836. Naturalista e Botânico inglês, nascido na Escócia. Memorialista, Intelectual, Pesquisador. Escritor, Ensaísta, Cientista. Viajou pelos Estados da Bahia, Pernambuco e Ceará. Em seu livro descreve as viagens que fez ao Norte de Goiás, hoje Tocantins, saindo de Aracati, litoral do Ceará, de onde prosseguiu para o interior do Piauí, chegando a Parnaguá, sul do Piauí, até alcançar Natividade, onde permaneceu por algum tempo. Passando por Arraias, hoje Tocantins, retornou para São Romão, em Minas Gerais. Permaneceu no Brasil, de julho de 1836 até junho de 1841. Coletou sessenta mil espécies botânicas para os Museus da Inglaterra. Escreveu narrativas etnográficas e sociológicas. Retornou para a colônia inglesa de Ceilão(hoje Sri Lanka), onde se tornou Diretor do Jardim Botânico de Neura Ellia, ali falecendo em 11 de março de 1849. Seu livro foi publicado em Londres, em 1846, três anos antes de sua morte, com o título quilomêtrico de “TRAVELS IN THE INTERIOR OF BRAZIL, PRINCIPALLY THROUGH THE NORTHERN PROVINCES, AND GOLD AND DIAMONDS DISTRICTS, DURING THE YEARS 1836-1841”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GEOVAN BENJOINO, de Cacimbinhas, Alagoas, 1970, escreveu, entre outros, “O RETRATO DE CORONÉIA”, “SEDE DE PODER”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, este, com notas de orelha de Everaldo Damião. Durante muitos anos residiu em Palmas, nova Capital do Tocantins. Foi editor do jornal “O ESTADÃO DO TOCANTINS”, bem como repórter do jornal “FOLHA DO TOCANTINS”. Seu livro “SEDE DE PODER” foi publicado em Palmas, Tocantins, no ano de 1993. Professor, Idealista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Tocantinense de Imprensa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDA GROSSI DI ARAÚJO, Mineira, de Porto Firme, l940, dentre outros, escreveu, "INTERAÇÃO NA ENFERMAGEM COMO ESTRUTURA INTERGRUPAL", sem dados biográficos no livro. Professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Enfermagem, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDINO ALVES DE PAULA, de Pouso Alto (Piracanjuba), Goiás, l932, escreveu, entre outros, "MEMÓRIAS DE UMA TURMA"(Reminiscências milita-res), com prefácio de José Mendonça Teles. Capitão da Polícia Militar do Estado de Goiás. Fez Curso de Formação de Oficiais da PM. Escritor, Memorialista, Pesquisador. Ensaísta, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Clube dos Oficiais da PM, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO BATISTA DE SIQUEIRA, Goiano, de Anápolis(Souzânia), 11.07.l930, jurista de renome internacional, escreveu, entre outros, "PROCESSO PENAL", prefaciado por Fernando da Costa Tourinho Filho, "AÇÃO PENAL NOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES", este, em co-autoria com seu filho Geraldo Batista de Siqueira Filho. Professor de Direito Penal e Processual Penal, da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Docente da Academia de Polícia. Procurador de Justiça Aposentado. Escritor, Articulista, Ensaísta. Pesquisador, Conferencista, Jurista. Memorialista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Poeta. Membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, da Associação Goiana do Ministério Público, da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais. Recomendado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os livros modernos de Direito Penal e Processo Penal entre os quais, PROCESSO PENAL, de Júlio Fabrini Mirabete e ERRO DE TIPO-ERRO DE PROIBIÇÃO, de Luiz Flávio Gomes. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Souzânia, Anápolis, Goiás, a 11 de julho de 1930. Filho de Benedito Batista de Siqueira e Fany Ramos Batista.
Fez o curso primário no Grupo Escolar “Americano do Brasil” da terra natal.
Por volta de 1943, matriculou-se no Ateneu Dom Bosco, de Goiânia, onde terminou o ginasial.
Filho de Benedito Batista de Siqueira e Fany Ramos Batista, é descendente de Gomes de Souza Ramos, fundador da cidade de Anápolis.
No Liceu de Goiânia, terminou o secundário. Na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, bacharelou-se em 1955.
Vinculou-se ao Ministério Público, como Promotor de Justiça, em 1956. Serviu, inicialmente, na Comarca de Paraúna. Esteve em Nazário, Anicuns, Buriti Alegre, Vianópolis, Itapuranga, Pontalina, Corumbaíba.
Em 1968, chegou à Primeira Promotoria de Goiânia, atuando no Tribunal do Júri. Em 1974, foi elevado a Procurador de Justiça. Casado com a Promotora Marina da Silva Siqueira, é atualmente(1984) Procurador Geral de Justiça Substituto.
Publicou o livro “Processo Penal”, prefaciado por Fernando da Costa Tourinho Filho.
Seus trabalhos, de natureza jurídica, estão presentes em jornais, revistas e livros, destacando-se, “Revista dos Tribunais”, “Revista Jurídica”, “Revista Justitia”.
Como também em “Revista Interamericana de Direito Processual Penal”, Revista Goiana de Jurisprudência”, “Revista de Direito de Goiás”, “Revista Forense”, além de muitas outras.
É professor titular de Direito Penal e Processo Penal, na Universidade Católica de Goiás. Também leciona Direito Penal, na Academia de Polícia.
Tem sido examinador em diversos concursos, entre os quais, para ingresso na carreira do Ministério Público, Delegado de Polícia e Magistério Superior.
Conferencista em diferentes oportunidades, destacando-se, no “III Congresso Nacional do Ministério Público”, em Porto Alegre; no “IV Congresso Nacional do MP”, em Uberlândia; no “Congresso Nacional do MP”, em Recife. Professor visitante da Faculdade de Direito de Anápolis, onde constantemente faz palestras e conferências.
Entre seus livros, destaca-se “Prática de Processo Penal”, além de “Juri”.
Hoje(1998), está aposentado como Procurador de Justiça do Estado de Goiás, o mesmo ocorrendo com sua esposa Marina da Silva Siqueira, aposentada como Promotora de Justiça.
Continua, no entanto, dando aulas na Universidade Católica de Goiás, em Cursos Preparatórios, na Academia de Polícia e proferindo palestras e conferências no Brasil e Exterior.

GERALDO BATISTA DE SIQUEIRA FILHO, Goiano, da Capital, 1968, escreveu, entre outros, "AÇÃO PENAL NOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES", juntamente com seu pai. Filho do Procurador de Justiça Aposentado Geraldo Batista de Siqueira e da Promotora de Justiça Aposentada Marina da Silva Siqueira. Advogado, Oficial de Justiça. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana dos Oficiais de Justiça, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Ainda jovem, faleceu em 1996, em Goiânia, após a publicação de seu único livro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO CARVALHO DE FREITAS, de Crixás, Goiás, 1943, escreveu, entre outros, "DAS CAVERNAS À LUA", sem dados biográficos no livro. Texto lançado em Crixás, Goiás, sem outras informações ao alcance da pesquisa, via trabalho publicado. Escritor, Ensaísta, Jornalista. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO COELHO VAZ(VER GERALDO MARMO COELHO VAZ).

GERALDO CORREIA BARBOSA, de Ipameri, Goiás, 12.07.1938, escreveu, entre outros, “MANGA VERDE COM SAL”(ROMANCE). Filho de Joaquim Correia Barbosa e Sancha Bernardes Leite. Iniciou, em 1945, os estudos primários com a professora Aida Félix de Souza, em Pires do Rio. Estudou no Seminário Santo Afonso de Aparecida, em São Paulo, no ano de 1953. Concluiu os estudos teológicos no Seminário Maior Redentorista de Tietê, interior paulista, em 1963. Foi ordenado sacerdote, com 25 anos de idade, em 14.07.1963, na Matriz de Campinas, em Goiânia. Em São João Del-Rei, Minas Gerais, terminou o curso de filosofia pura, em 1971. Tornou-se Diretor do Seminário São José, em 1966, vinculado à Província Redentorista de Goiás. Afastou-se do sacerdócio, casando-se, em 1980, com a enfermeira Heloísa Helena de Castro, com quem tem vários filhos. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Aposentou-se como Assessor Legislativo do Senado Federal, em Brasília. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PIRESINOS ILUSTRES, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Padres Casados, Associação dos Servidores do Senado Federal e Academia Piresina de Letras e Artes, Cadeira 10, tendo como Patrono Demóstenes Cristino. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO DE ALMEIDA MAGALHÃES, de Diamante, Paraíba, 24.04.1954, escreveu, entre outros, NORDESTE MACABRO(1980), ASAS DA SAUDADE(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1974. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Radialista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


GERALDO DE ARAÚJO VALLE, Goiano, de Orizona(Campo Formoso), 23.03.l9l4, escreveu, entre outros, "EM BUSCA DE DEUS E DA PAZ"(1975), "PALAVRAS DO CAMINHO"(1956), “O DISCURSO DE SATANÁS” (1961), "DOCUMENTOSCOPIA E GRAFOLOGIA", "A VIDA SUPERA A ARTE"(1977). Viveu durante muitos anos na cidade de Anápolis, interior goiano, para onde veio procedente de Orizona, exercendo ali o jornalismo, ao lado de A. G. Pinto, no jornal “A LUTA”. Participou da Comissão Goiana de Cooperação para a Mudança da Capital Federal, Presidida por Altamiro de Moura Pacheco e criada pelo Governador Juca Ludovico. Funcionário Público, Jornalista Profissional. Foi Presidente da Associação Goiana de Imprensa. Eleito PRÍNCIPE DA IMPRENSA GOIANA. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Aministrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Consta dos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Trabalhou em diferentes jornais, entre os quais, DIÁRIO DA TARDE. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Orizona (Campo Formoso), Estado de Goiás, em 1914, a 28 de março. Filho de Idomeneu Marques de Araújo e Mariana Rosa.
Após aprender as primeiras letras na terra natal, transferiu-se para a cidade de Anápolis.
Na “Manchester Goiana” (Anápolis), iniciou-se no jornalismo. Durante muito tempo, trabalhou no jornal “A Luta”, fundado por Antonino Gomes Pinto (A.G. Pinto), em 1931 e que circulou até 1958, de forma irregular. Trabalhou também no “Ipameri-Jornal”.
No jornal de A.G. Pinto foi tudo: compositor, impressor, redator, diretor. Mesmo autodidata, tornou-se excelente jornalista, chegando a trabalhar nos melhores jornais do Estado.
Ainda em Anápolis, foi um dos colaboradores do jornal “O Anápolis”, “Voz do Sul”, etc.
Transferiu-se, posteriormente, para Goiânia, dedicando-se quase que exclusivamente ao jornalismo. Trabalhou em quase todos os jornais da Capital.
Como Funcionário Público Estadual, tornou-se Perito do Estado, na área de Documentoscopia e Grafologia, estando os seus trabalhos mencionados em várias sentenças judiciais.
Em 1956, com 42 anos, lançou seu primeiro livro, “Palavras do Caminho”, premiado pela Academia Goiana de Letras e prefaciado por Alfredo de Castro.
Em 1961, foi eleito Presidente da Associação Goiana de Imprensa.
Dividido entre o jornalismo e o trabalho de perito, como servidor público que era, publicou nos anos seguintes, “O Discurso de Satanás” e no “Cemitério das Oposições”, ficção política e tragicomédia política, respectivamente.
Em 1975, publicou “Em Busca de Deus e da Paz”, livro de caráter filosófico, pela Editora Oriente. No mesmo ano e pela mesma gráfica, editou “Documentoscopia e Grafologia” que teve repercussão nacional.
Lançou, em 1977, o livro “A Vida Supera a Arte”.
Suas obras estão mencionadas em jornais, revistas e livros, entre os quais, “A Poesia em Goiás”, de Gilberto Mendonça Teles.
Faleceu em Goiânia, no ano de 1979.

GERALDO DE FREITAS SILVA, Goiano, de Rio Verde, 16.10.l9l9, escreveu, entre outros, "HORIZONTES GOIANOS" (ROMANCE-1977), "DEFENDA-SE"(1957), “VIDAS FLUTUANTES”(TEATRO-1982). Advogado, Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Educador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Orador, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro “RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Faleceu em Goiânia, no dia 22.07.1995. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO DEUSIMAR ALENCAR, Cearense, do Crato, 02.01.l93l, autor de diversos livros, destacando-se, "ACASOS DA VIDA", “BRAVURAS E BRAVATAS”. Filho de Manoel Geraldo Alencar e Maria Felício de Alencar. Após estudar no Seminário Episcopal de Crato, no Ceará e no Instituto São Luiz, mudou-se para Goiânia, passando a estudar no Colégio Estadual Pedro Gomes. Bacharel em Direito, pela Universidade Federal de Goiás, onde também fez curso de especialização em Direito Penitenciário. Juiz de Direito em Goiânia e em diferentes cidades do interior de Goiás. Advogado. Contista, Ensaísta, Pesquisador. Escritor, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Participação em antologias de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da Ordem dos Advogados do Brasil. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO DIAS DA CRUZ, de Belo Horizonte, Minas Gerais, 03.05.l929, autor de diferentes livros de poesia, entre os quais, "ARMAS DO TEMPO"(1975), "MONCHÃO COROADO"(1973), "CREPÚSCULO PARA A PAZ"(1977), "PROCLAMA AOS INCAUTOS"(1981), “OLHOS, PEIXES NAVEGANTES”(1983), “TRÊS MUNDOS: O POETA”, “ARGONAUTA”. Residente em Goiânia, desde muitos anos, onde se aposentou como bancário do Banco do Brasil. Escritor, Poeta, Ensaísta. Ficcionista, Contista, Cronista. Memorialista, Intelectual, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Detentor de diferentes prêmios, entre os quais, PRÊMIO DE LITERATURA NACIONAL, do Instituto Nacional do Livro. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia Política GOIÂNIA FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Um dos mais expressivos poetas, dentre os mineiros radicados no Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia 3 de maio de 1929. Filho de Manuel Dias dos Santos e Laurentina Rodrigues Dias.
Iniciou, em 1936, os estudos primários em sua terra natal, onde também concluiu o curso ginasial e o secundário.
Casou-se primeiro, com Clarice Thommen Dias, com quem teve cinco filhos e depois, com Wanda Lúcia Menegatti Dias, com quem teve um filho.
Tornou-se funcionário do Banco do Brasil, vindo para Goiânia, ainda muito jovem, depois de ter passado por Cuiabá, no Mato Grosso.
Seu primeiro livro de poesia, “POEMA” foi publicado em 1953.
Seguiram-se dezenas de outros livros, inclusive, “RIO DOS SIGNOS”, que recebeu o PRÊMIO LITERÁRIO NACIONAL, do Instituto Nacional do Livro.
Com o livro “TRÊS MUNDOS-O POETA” ganhou o PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo de Goiás.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia, com o livro de poemas “ARGONAUTA”.
Residente em Goiânia, aposentou-se como funcionário do Banco do Brasil.


GERALDO EUSTÁQUIO PEREIRA, de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, 21.09.1949, escreveu, entre outros, PRIMAVERAS DE AMOR(1992), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1970. Serventuário da Justiça. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Taguatinguense de Letras e Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Foi Presidente da Academia Cordisburguense de Letras Guimarães Rosa. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GERALDO FRANÇA DE LIMA, de Araguari, Minas Gerais, 24.04.1914, escreveu, entre outros, SERRAS AZUIS(Romance-1961), BREJO ALEGRE(Romance-1964), BRANCA BOLA(Romance-1965), JAZIGO DOS VIVOS(Romance-1968), OS PÁSSAROS E OUTRAS HISTÓRIAS(Romance-1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Alfredo Simões de Lima e de Corina França de Lima. Após os estudos primários em sua terra natal no Colégio Regina Pacis, em 1926, dos padres holandeses, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1929, matriculou-se no internato do Ginásio Mineiro, em Barbacena, Minas Gerais. Em 1932, Geraldo França de Lima foi eleito Presidente da Arcádia Ginasiana de Letras e diretor do jornal O Kepi. Romancista, contista, poeta, advogado e professor. Em 1934, no Rio de Janeiro, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade do Brasil. Tornou-se revisor do jornal A Batalha, de Júlio Barata, estreando também como articulista. Em 1935, Bastos Tigre publicou as poesias de Geraldo França de Lima na revista Fon-Fon. Em 9.12.1938, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Depois de rápida passagem por Araguari, voltou para Barbacena, como professor do Ginásio Mineiro, nomeado pelo governador Benedito Valadares. Em 1951, acompanhando o Ministro da Justiça Bias Fortes, retornou definitivamente ao Rio de Janeiro, sendo nomeado advogado da Estrada de Ferro Central do Brasil, de onde passou para a Procuradoria Geral da República e daí para a Consultoria Geral da República. Em 1958, aprovado em concurso de provas e títulos, foi nomeado professor do Colégio Pedro II, e posteriormente, admitido como professor de Literatura Brasileira na Faculdade de Letras da UFRJ. Foi assessor de Tancredo Neves e do Presidente Juscelino Kubitschek. Foi casado com Lygia Bias Fortes da Rocha Lagoa França de Lima, que faleceu em 2002. Detentor de muitos prêmios literários, entre os quais, o Prêmio Fernando Chinaglia, o Troféu Guimarães Rosa, o Prêmio Paula Brito Revelação Literária, etc. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Academia de Letras do Triângulo Mineiro, União Brasileira de Escritores, Academia Brasileira de Arte e PEN Clube do Brasil. Em 1988, quando da elaboração da Constituição Brasileira, fez parte da Comissão contra a emancipação do Triângulo Mineiro, ao lado de Afonso Arinos de Melo Franco, Otto Lara Resende e Osvaldo França Júnior. Faleceu no Rio de Janeiro, em 22.03.2003. Sexto ocupante da Cadeira 31, eleito em 30.11.1989, na sucessão de José Cândido de Carvalho e recebido em 19.07.1990, pelo Acadêmico Lêdo Ivo. Recebeu o Acadêmico Antonio Olinto. Sua Cadeira 31 na Academia tem como Patrono Pedro Luis, Fundador Guimarães Junior, sendo também ocupada por João Ribeiro, Paulo Setúbal, Cassiano Ricardo, José Candido de Carvalho, Geraldo França de Lima e Moacyr Scliar. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GERALDO FREIRE DA SILVA, de Boa Esperança, Minas Gerais, 29.06.1912, escreveu, entre outros, CORAGEM E FÉ(1948), AO LONGO DA VIDA(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Foi Fazendeiro e Diretor de Colégio. Advogado, Promotor de Justiça. Como Deputado Federal, mudou-se para Brasília, tendo sido Presidente da Câmara dos Deputados Federais. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Brasília e Casa do Poeta Brasileiro. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GERALDO IRINÊO JOFFILY, de João Pessoa, Paraíba, 06.07.1914, escreveu, entre outros, UM CRONISTA DO SERTÃO NO SÉCULO PASSADO(1965), BRASILIA E SUA IDEOLOGIA(1977), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1960. Advogado, Magistrado, Professor da Universidade de Brasília(UNB). Foi Diretor da REVISTA DE DIREITO CONTEMPORÂNEO. Faleceu em 26.09.1985. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GERALDO MARMO COELHO VAZ, de Campinas das Flores, Goiânia, Goiás, 24.09.l940, tornou-se conhecido a partir de sua obra "VULTOS CATALANOS"(1959). Por causa disso, é tido como Poeta de Catalão.
Escreveu também "MENSAGEM LIVRE"(POEMAS-1971), "ÁGUAS DO PASSADO" (POEMAS-1986), “CORPO DO NOTURNO”(POEMAS-1990), “POEMAS DE ASCENÇÃO” (1963), "REVIVENDO" (DISCURSOS-1986), "RASTRO LITERÁRIO"(CRÔNICAS-1991), “CAMINHOS DE SEMPRE” (POEMAS-1996), “MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS”(1998).
Foi Secretário de Cultura do Governo do Estado. Ex-Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico, durante o Governo peemedebista de Iris Resende Machado.
Advogado. Procurador do Estado Aposentado. Fazendeiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 36, cujo Patrono é Visconde de Taunay, de que foi fundador Francisco Ayres. Sócio da Academia Catalana de Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu Presidente e sendo Vice-Presidente o escritor anapolino Mário Ribeiro Martins.
Também sócio da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, da Ordem dos Advogados do Brasil. Foi um dos fundadores do Grupo de Escritores Novos(GEN).
Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente, além de DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.
Atualmente(1998), foi eleito, pela terceira vez, Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás(UBE). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Campinas (Goiânia), no dia 24 de setembro de 1940. Filho de Glicério Coelho e Maria Vaz Coelho.
Em 1942, mudou-se com os pais para o município de Ipameri e em 1947, seguiu para Catalão, interior goiano, onde concluiu o curso primário, ginasial e o técnico de contabilidade, em 1961.
Chegou a estudar no Seminário São José, de Campinas, durante dois anos. Ao lado de nomes ilustres da literatura goiana, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1966, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás.
São de sua turma, entre outros, os escritores Miguel Jorge, José Mendonça Teles, Alaor Barbosa, Iêda Schmaltz, Edir Guerra Malagoni, Martiniano José da Silva e Luiz Fernando Valladares.
Além de ter fundado o jornal “A VOZ DO ESTUDANTE”, de Catalão, foi também repórter do jornal “FOLHA DE GOIAZ”, de Goiânia. Casou-se com a advogada e artista plástica Alcione Guimarães, com quem tem o filho Paulo Sérgio.
Professor do Liceu de Goiânia e da Academia de Polícia, além do Colégio Comercial Cinco de Julho. Diretor financeiro da SANEAGO e seu assessor jurídico. Chefe do Cerimonial do Governo do Estado.
Secretário de Estado da Cultura, no Governo de Iris Resende Machado e a quem coube a transformação da dita secretaria, em Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira.
Na sua primeira gestão como Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás, teve como Vice-Presidente, o escritor Mário Ribeiro Martins.
Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Na Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira 36, cujo Patrono é Visconde de Taunay e de foi fundador Francisco Ayres.
Membro do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 11, tendo como Patrono Honestino Guimarães.
Em 1998, elegeu-se pela terceira vez Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. É o atual Presidente da ACADEMIA GOIANA DE LETRAS. Ultimamente(2004), lançou na FUNDAÇÃO JAIME CÂMARA, em Goiânia, o livro SENADOR CANEDO-VIDA E OBRA, com notas de orelha de José Sêneca Lobo e apresentação de Antônio César Caldas Pinheiro, além de notas de contra capa de José Mendonça Teles.
A Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, reeditada em 2001, sempre o tratou como GERALDO MARMO COELHO VAZ.

GERALDO PEREIRA DOS SANTOS, de Correntina, Bahia, 07.04.1958, escreveu, entre outros, Degraus(2002), Pescando peixes graúdos em águas brasileiras- Diálogo Poético(2004), livro infantil: Para crianças(2005), Pescando versos graúdos em águas goianas(2009) e A Formiguinha Ledora (infantil-2009). Tem prontos à espera de publicação os seguintes livros de poesia; Pescando peixes graúdos em águas portuguesas; Ainda há tempo; Raízes; Busca; Para o amor com amor; e Ponto azul; Homenagens poéticas, entre outros iniciados. Filho de João Pereira dos Santos e Emiliana Pereira dos Santos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Desde 1979 mora em Goiânia - Goiás onde trabalha como Assistente de Administração no Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (Praça Universitária – Setor Universitário). Em 1988, com 30 anos de idade, foi eleito para o cargo de Vereador na cidade de Goiânia e cumpriu o mandato de 1989 a 1992. Em l990, formou-se em Direito, pela UCG, (não atua na área jurídica). Faz parte do Dicionário do Escritor Goiano(2006), de autoria do escritor José Mendonça Teles e do Dicionário do Escritor Baiano. Foi um dos fundadores e o 1º presidente (de 2005 a 2007) da Associação Cultural LAVOURARTES. Em 2007 criou o ICEGEPE Instituto Cultural Cecília e Geraldo Pereira, com sede em Goiânia-GO, do qual é presidente. Desde 21.10.04 produz e apresenta o Programa POESIA NO AR, na Rádio Universitária da UFG, todas as segundas-feiras, das 21 às 22h. Casou-se com Cecília Maria de Souza. Atende pelo e-mail geraldopereirapoeta@hotmail.com. Celular (062) 9136 0950. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

GERALDO RIBAS, de São Francisco, Minas Gerais, 15.06.1913, escreveu, entre outros, O LAÇO ENCARNADO(1969), ESSE MUNDO ASSOMBRADO(1974), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Cronista Político. Foi Assessor de Desembargador e Diretor-Geral do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GERALDO SAMPAIO(José Geraldo de Morais Sampaio), de Pirassununga, Estado de São Paulo, l933, escreveu, entre outros, "O TROLE"(HISTÓRIA E REMINISCÊNCIAS DE PORANGATU), com prefácio de Raul Belém. Odontólogo em Porangatu, interior de Goiás, onde também é Fazendeiro e Suinocultor. Casado com a escritora de Itapaci, Josefa Martins Lopes Sampaio(JÔ SAMPAIO), nascida em 1949. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pesquisador, Intelectual, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cutural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Professor. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro do Conselho Regional de Odontologia, da Sociedade Brasileira de Suinocultura, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO SOARES DE FARIAS, de João Pessoa, Paraíba, 25.09.l934, escreveu também, dentre outros, "CONFIDÊNCIAS QUE EU NÃO FIZ", "SEGREDO A DOIS". Durante muitos anos, residiu na cidade de Anápolis, onde foi grande radialista e fez o curso de História, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão. Jornalista Profissional. Escritor, Poeta, Pesquisador. Contista, Ensaísta, Ficcionista. Cronista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Consignado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁPOLIS-SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jaime Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em João Pessoa, no Estado da Paraíba, a 25 de setembro de 1934. Fez o primário no Grupo Escolar São José, na cidade natal.
Na Escola Industrial de João Pessoa, concluiu o ginasial, aprendendo também Tipografia, Linotipia e Encadernação.
Terminou contabilidade, na Academia de Comércio Epitácio Pessoa. Trabalhou como impressor na Tipografia São Paulo, ainda na cidade natal.
Nas rádios Arapuã e João Pessoa, foi noticiarista esportivo. Passou pela Rádio Tabajara da Paraíba, emissora Oficial do Governo. Foi funcionário público do antigo SAMDU.
Em 1958, mudou-se para Brasília, indo trabalhar no Escritório da CIVILSAN.
Logo depois foi para Anápolis, começando pela Rádio Cultura e passando pela Rádio Santana, São Francisco, Imprensa e Carajá.
Tornou-se famoso através de programas, como “Sindicato do bom humor”, “O Bandido da Gravatinha Vermelha”, “Rodinha do Café”, entre outros.
Fazia o papel de “Chumbo-Grosso”, ao lado de Clóvis Guerra(Cunegundes) e Petrônio Cruz(Seu Anatólio).
Foi Comentarista esportivo, ao lado de narradores, como Adhemar Santillo, Antônio Afonso, Habib Issa, Miguel Squef e outros.
Casou-se em Anápolis, com Francisca Marly Siqueira Farias. Na Faculdade de Filosofia “Bernardo Sayão”, formou-se em História, mas se dedicou ao jornalismo profissional. Retornou a Brasília, por algum tempo, trabalhando nas Rádios Alvorada e Educadora. Voltou a Anápolis, vinculando-se à Sucursal da FOLHA DE GOIAZ e Rádio São Francisco. Lançou, em Anápolis, o livro “CONFIDÊNCIAS QUE EU NÃO FIZ”, em 1970.
Em 1972, transferiu-se para Goiânia, como comentarista e disque jóquei da Rádio Brasil Central, estando atualmente (1984) na Secretaria de Comunicação do Governo e Folha de Goiaz, onde mantém a coluna diária “O Drama de Cada um”.
Foi Redator chefe do jornal “O ANÁPOLIS”. Publicou também “SEGREDO A DOIS”, “CANTO PARA QUEM ESTÁ SÓ” e “SENSAÇÃO INÉDITA”.
Aposentado, dedica-se hoje(1998), a atividades múltiplas na área de publicidade.

GERALDO SOBREIRA(Liberal Quino), de Princesa Isabel, Paraíba, 26.01.1951, escreveu, entre outros, COMO LIDAR COM OS JORNALISTAS(1993), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1985. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GERALDO TASSO DE ANDRADE ROCHA, de Orlândia, São Paulo, 04.11.1930, escreveu, entre outros, ALMANAQUE DA LEI(1959), APITO DE TREM(1983), DICIONÁRIO JURÍDICO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1967. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Promotor de Justiça, Juiz de Direito. Desembargador. Jornalista, Consultor Jurídico. Em 1972, foi Professor Visitante da Faculdade de Direito da Flórida, em Gainesville. Membro de diversas entidades, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GERALDO TEIXEIRA ÁLVARES, Goiano, de Luziânia, l890, escreveu, entre outros, "A LUTA NA EPOPÉIA DE GOIÂNIA", sem dados biográficos no livro. Filho de João Teixeira Álvares e de Josefina Ludovico de Almeida. Irmão do fundador de Goiânia, Governador Pedro Ludovico Teixeira. Jornalista, Pesquisador, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos históricos, entre os quais, IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERALDO VIRGÍNIO RIBEIRO, de Campos Sales, Ceará, 04.06.1927, escreveu, entre outros, “EVENTOS DE UMA EXISTÊNCIA”(2000), com prefácio de Tasso Assunção e notas de orelha de Adalberto Franklin. Vinculado ao Tocantins, por ter residido em Tocantinópolis, outrora Boa Vista do Tocantins, antigo norte de Goiás, bem como em Araguatins(São Vicente do Araguaia), onde manteve a “DROGARIA PÉROLA”. Filho de Cícero José Virgínio e Antonia Alves Virgínio. Com 7 anos de idade, em 1934, mudou-se para Riachão, no Maranhão. Depois de passar por Porto Franco, foi morar na terra do Padre João Lima, em Tocantinópolis, onde iniciou os primeiros estudos. Com o passar do tempo, tornou-se Prático de Farmácia. Residiu também em Tocantínia e Miracema. Morou em Xambioá e em várias outras cidades brasileiras, inclusive Carolina, Marabá e Imperatriz. Foi o enfermeiro que deu os primeiros socorros ao Engenheiro Bernardo Sayão, na Serra da Ligação, quando este foi acidentado por uma árvore que o levou à morte, em 15.01.1959, quando faltavam apenas 15 dias para que os dois trechos da BELÉM/BRASÍLIA se interligassem, nas imediações de Açailândia, no Maranhão. Quanto a Geraldo Virgínio, fez-se membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Maçônica. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Idealista, Visionário. Intelectual, Produtor Cultural, Espiritualista. Chefiou vários Postos Indígenas no Maranhão, entre os quais, o de Lagoa Comprida, na região de Amarante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GERARDO MOURÃO(Gerardo Maggela de Melo Mourão), de Ipueiras, Ceará, 08.01.1917, escreveu, entre outros, O VALETE DE ESPADAS, DO DESTINO DO ESPIRITO(1941), AS VIZINHAS CHILENAS(1980), A INVENÇÃO DO SABER(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi Deputado Federal. Como Jornalista, foi correspondente da FOLHA DE SÃO PAULO, em Pequim, na China, entre 1980 e 1982. Foi candidato a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não foi eleito. Em 1979, foi indicado para o Prêmio Nobel de Literatura. Tradutor, Político, Jornalista. Romancista, Ensaísta, Poeta. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Antes de ir para o Rio de Janeiro, estudou num Seminário Católico em Fortaleza. Pai de três filhos Bárbara, Dunga e Gonçalo. Foi Professor de Historia e Cultura da America, na Universidade Católica do Chile, entre 1964 e 1967. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Academia Brasileira de Filosofia e Conselho Nacional de Politica Cultural do Ministério da Cultura. Em 1999, recebeu o PREMIO JABUTI, pelo livro INVENÇÃO DO MAR. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 VOLUMES, 6.211 páginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 09.03.2007, com 90 anos de idade. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GERCINA BORGES TEIXEIRA, de Rio Verde, Goiás, 1900, escreveu, entre outros, “LIVRO DE RECEITAS”(RE-PRODUÇÃO FIEL DAS ANOTAÇÕES DE UM CADERNO DE CULINÁRIA). Mulher de Pedro Ludovico Teixeira, o fundador de Goiânia. Ex-Primeira do Estado de Goiás em várias ocasiões. Sua residência, onde viveu por muitos anos, foi transformada no Museu Pedro Ludovico, no centro da cidade. Formou-se professora em 1917, casando-se, no ano seguinte, com o médico Pedro Ludovico. Fundou a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Primeira Presidente, em Goiás, da Legião Brasileira de Assistência(LBA). Durante as comemorações do Ano Internacional da Mulher, em 1975, recebeu o título de MULHER DO ANO. Seu livro, publicação póstuma, recebeu cuidados especiais do escritor Jaci Siqueira e do Diretor de Patrimônio da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, escritor Adovaldo Fernandes Sampaio, bem como da Artista Plástica Rosemary Botelho Fernandes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes instituições sociais e filantrópicas de seu tempo. Sobre ela escreveu, entre outros, a pesquisadora Ester Oriente, o livro denominado “DONA GERCINA-A MÃE DOS POBRES”. Faleceu em novembro de 1976. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERCINO MONTEIRO FILHO, de Anápolis, Goiás, 1948, escreveu, entre outros, “O GUANO DE MORCEGO E A PRODUÇÃO DE ALIMENTO”, juntamente com Walter Brockers, sem dados biográficos no livro. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária, da Faculdade de Engenharia e do Instituto de Matemática e Física da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. Memorialista, Ativista, Orador. Produtor Cultural, Conferencista, Educador. Estatístico, Engenheiro Agrônomo, Veterinário. Administrador, Pensador, Intelectual. Especialista em Pesquisa de Campo, Análise de Dados, Orientação de Trabalhos Estatísticos e Estatística Aplicada. Vinculado ao Departamento de Informática e Estatística, do Instituto de Matemática e Física, da Universidade Federal. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos, científicos e acadêmicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERCINO MONTEIRO GUIMÃRAES, Goiano, de Palmeiras de Goiás, l894, escreveu, entre outros, "A OBRA LITERÁRIA DE HUGO DE CARVALHO RAMOS"(1921), “CRISPIM-UM ARTISTA DE CIRCO”(1918). Prefeito de Bela Vista de Goiás. Funcionário Público Estadual, vinculado ao Departamento de Estatística e Publicidade do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Jornalista. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Político. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi titular Zoroastro Artiaga, bem como Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, no texto CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França, além de IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Alemão (Palmeiras de Goiás), a 19 de maio de 1894. Filho de Benedito Monteiro Guimarães e de Joaquina Monteiro Guimarães.
Muda-se para Vila Boa (Goiás Velho), em 1900, onde inicia os estudos.
Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1907, tendo sido reprovado e desligado do Colégio.
Em 1910, passou a trabalhar na Assembléia Legislativa Estadual e estreou no jornalismo, assinando artigos para os jornais da antiga Capital.
Torna-se funcionário da Secretaria de Finanças, em 1913 e no ano seguinte aparece como Redator do jornal “NOVA ERA”.
Em 1918, preside a Comissão de Festejos do Primeiro Centenário de Goiás Velho e em 1921, promove homenagens à memória de Hugo de Carvalho Ramos, falecido no Rio de Janeiro.
É eleito, em 1927, Conselheiro Municipal de Vila Boa. Torna-se Secretário Particular do Interventor Federal, em 1930.
No dia 24 de abril de 1933, foi nomeado Prefeito Municipal de Bela Vista de Goiás e juntamente com outros, fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Foi também um dos fundadores da Associação Goiana de Imprensa.
Em 1935, é colocado à disposição do Departamento de Estatística e Publicidade, transferindo-se definitivamente para Goiânia.
Aposentou-se, em 1939, dedicando-se ao jornalismo e à Academia Goiana de Letras, de que foi um dos fundadores em 29 de abril, na Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, sendo Titular Zoroastro Artiaga, bem como Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi.
No dia 20 de janeiro de 1948, faleceu em Goiânia.

GERSON ALVES PARREIRA, Goiano, de Edéia, l943, dentre outros, escreveu, "UM MÉDICO DE CENTO E CINQUENTA COROAS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Jaime Câmara. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pesquisador, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GERSON DE CASTRO COSTA, Goiano, de Trindade, 02.08.l9l7, escreveu, entre outros, "GOIÂNIA-A METRÓPOLE DO OESTE"(1947), "VOZES DA SELVA"(1976), “LITÂNIA DAS ESTAÇÕES”(POESIAS-1987) este, com apresentação de José Asmar. Deputado Estadual(duas vezes), Deputado Federal(três vezes). Membro do Bloco Parlamentar Mudancista que apoiava a construção de Brasília. Diretor da Rádio Clube de Goiânia. Jornalista Profissional. Pesquisador, Memorialista, Escritor. Ensaísta, Ativista, Literato. Intelectual, Orador, Poeta. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Advogado. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, de que foi fundador Luiz Ramos de Oliveira Couto, hoje(1998) ocupada por José Fernandes. Sócio também de outras agremiações culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto dos Advogados de Goiás, Ordem dos Advogados do Brasil. Diretor da revista OESTE e um dos fundadores da FOLHA DE GOIAZ, ao lado de Waldemar Gomes de Melo e Edson Hermano de Brito. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, além de diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Trindade, Goiás, a 2 de agosto de 1917. Filho de Luis Martins Costa e de Otaviana de Castro Costa.
Iniciou o curso primário, em 1923, na sua própria casa, matriculando-se no Liceu de Goiás, em 1932.
Como Escriturário da Secretaria da Fazenda, em 1936, foi transferido para Goiânia.
Em 1939, associando-se a Edison Hermano e Waldemar de Melo fundou em Campinas o jornal Folha de Goiaz, mais tarde incorporado ao grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Matriculou-se, em 1942, na Faculdade de Direito de Goiás. Em 1943 foi nomeado diretor da revista Oeste e publicou o livro “Goiânia, Metrópole do Oeste”, obtendo o primeiro lugar em concurso instituído pelo Governo do Estado.
Em 1944 foi nomeado diretor do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda e em 1946, formou-se em Direito, sendo Orador da Turma.
Casou-se, em 1947, com Anita França. Em 1948, foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, na Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira e de que foi fundador Luís Ramos de Oliveira Couto, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes.
Foi político muito atuante. Em 1950 foi eleito Deputado Estadual e Presidente da Assembléia Legislativa. Com maciça votação reelegeu-se para a legislatura de 1955/59.
Em 1958, foi eleito Deputado Federal, em cuja legislatura apresentou projeto de lei que criou a Universidade Federal de Goiás, sancionado no ano seguinte pelo então presidente Juscelino Kubtschek.
Casou-se, pela segunda vez, em 1964, com Lucíola Nunes.
Afastado da vida política, depois de haver concorrido sem êxito para o Senado, estabeleceu-se com seu escritório de advocacia, no centro de Goiânia.
Em 1976, publicou “Vozes da Selva”, que mereceu elogiosas críticas da imprensa especializada.
Faleceu em Brasília, no dia 22 de setembro de 1992.

GESINA CARDEAL BARROS, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 07.07.1941, escreveu, entre outros, “PELOS CAMINHOS DA FÉ” (MENSAGENS ESPIRITUAIS), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Zacarias Martins. Filha de Boaventura Cardeal dos Santos e Eva Cerqueira dos Santos. Após ter aprendido a ler com o próprio pai que era professor, fez o curso primário em Novo Acordo, norte de Goiás, hoje Tocantins. Mudou-se para Gurupi em 1956, quando tinha 15 anos de idade, alí estudando no Colégio Estadual e no Colégio Batista, onde terminou o curso ginasial. Nos anos seguintes, fez o curso de Contabilidade. Casou-se primeiro com Guiomar Rocha Lima, em 1958, e depois com João da Cunha Barros, em 1980, ficando posteriormente viúva de ambos. Tornou-se, em 1979, funcionária da Câmara Municipal de Gurupi, onde continua a residir atualmente (2000). Ainda jovem, foi professora primária de várias escolas, nas Fazendas da região de Porto Nacional. Está vinculada ao Movimento de Renovação Carismática Católica de Gurupi. Seu irmão, José Cardeal dos Santos, além de ter sido um dos batalhadores pela criação do Estado do Tocantins, foi também Vereador em Gurupi e é Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Tocantins, além de membro da Academia Tocantinense de Letras. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GESSY CARÍSIO DE PAULA, Mineira, de Araguari, l94l, residente em Catalão durante algum tempo, escreveu, entre outros, "MARGARIDA", "O PADRINHO", “O MEU VELHO TRONCO DE ÁRVORE”. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Poetisa, Contista, Cronista. Membro da Academia de Letras de Catalão, da Academia de Letras de Araguari, da Academia de Estudos Literários e Linguísticos de Anápolis. Encontra-se na I ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GETULINA PIMENTEL BARBOSA, de Goiandira, Goiás, 26.08.l950, entre outros, escreveu, "FEMININO PLURAL", sem dados biográficos no livro, juntamente com Gilka Bessa e Zulma Bessa. Escritora, Poetisa, Contista. Ensaísta, Pesquisadora, Cronista. Memorialista, Intelectual, Professora. Ativista, Produtora Cultural, Pensadora. Literata, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1980. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GETÚLIO AUGUSTO SILVA, Goiano, de Corumbá de Goiás, 20.06.l9l3, escreveu, entre outros, "RECORDAR É VIVER"(Memórias-1988), com prefácio do Historiador Ramir Curado, sem dados biográficos no livro. Filho de Jacinto Maia da Silva e Belisária Augusta da Silva. Farmacêutico e Compositor. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Contista, Cronista, Pesquisador. Intelectual, Literato, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de várias entidades sociais e filantrópicas. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Faleceu em Silvânia, Goiás, em novembro de 1988. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GETÚLIO GONÇALVES PONTES, Goiano, de Pouso Alto(Piracanjuba), l935, escreveu, entre outros, "PEDAÇOS DE MANHÃ", sem dados biográficos no livro. Foi Professor de Latim do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Poeta, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GETÚLIO PEREIRA DE ARAÚJO, do Município de Acari(Fazenda Cauaçu), Rio Grande do Norte, 29.06.l946, entre outros, escreveu, "CAMINHOS CULTURAIS: DO RIO VERMELHO AO POTENGI", “CARTAS E CRÔNICAS DE VERÍSSIMO DE MELO”. Escreveu também “A PRESENÇA DE CÂMARA CASCUDO EM GOIÁS”, “FOLCLORE INFANTIL”. Radicado em Goiânia, Goiás, desde 1974, onde exerce múltiplas atividades e desenvolve sua produção literária. Filho de Sérvulo Pereira de Araújo e Cândida Medeiros de Araújo. Curso primário no Ginásio Diocesano Seridoense de Caicó, Rio Grande do Norte, em 1958. Curso ginasial no Ginásio São Luis de Natal, em 1962. Curso Científico no Atheneu Norte-Rio Grandense de Natal, em 1965. Curso Médico, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em 1971. Curso de Pós-Graduação, na Santa Casa de Misericórdia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1974. Diretor do Grupo SAMEDH, em Goiânia. Casado com a goiana Heloísa Helena Lobo Cruz de Araújo, com quem tem os filhos Frederico e Bruna. Médico, Empresário, Artista Plástico. Escritor, Contista, Cronista. Ensaísta, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Comissão Goiana de Folclore, Academia Norte-Rio Grandense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. É o intelectual mais fecundo dentre os norteriograndenses radicados no Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, onde se suicidou, no dia 11.09.2003, tendo sido sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GETÚLIO QUINÔ(Manoel Getúlio Alves Matos Quinaud), de Pium(então distrito de Porto Nacional), Goiás, hoje Tocantins, 19.04.1944. Filho de João Matos Quinaud e Rita Alves Matos. Após os estudos primários em sua terra natal, onde concluiu o primário e ginasial, além do Serviço Militar, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Através da instrumentalidade do Monsenhor Antonio Luiz Maya Leite dirigiu-se para Goiânia, tornando-se eventualmente gráfico. Fez o curso clássico no Colégio Pedro Gomes. Nos anos seguintes, matriculou-se no curso de Direito, na Universidade Federal de Goiás, não chegando a concluir. Tornou-se Secretário-Geral da CENOG(CASA DO ESTUDANTE NORTE GOIANO). Em 1968, fundou o jornal PARALELO 13, como órgão da CENOG, para estimular a criação do Estado do Tocantins. Com o assassinato de seu irmão, voltou para Porto Nacional. Casou-se com Marlene Alves Paranhos, com quem tem três filhos: Suzanne, Frederico e Suyanne. Fundou, junto com Vicentinho Alves e outros, o primeiro Diretório do PDT no então norte-goiano, sendo seu Presidente. Desempenhou várias atividades, entre as quais, Professor em Goiânia, Anápolis, Cristalândia e Porto Nacional. Fundou, junto com Totó Cavalcante, o jornal BRASIL CENTRAL. Foi interventor no Colégio Estadual de Tocantinia, bem como na Delegacia de Ensino de Pedro Afonso. Iniciou-se na Ordem Maçônica, vinculado ao Grande Oriente do Brasil, na Loja Luz e Igualdade Tocantinense. Assessor de Comunicação na Secretaria de Estado da Educação, na gestão de Rui Rodrigues da Silva. Foi Assessor Político do Deputado Federal Paulo Mourão. Formado em Direito pela Universidade do Tocantins(UNITINS). Secretario do Aeroclube de Porto Nacional. Assessor Político do Deputado Vicentinho Alves. Mencionado em diversos livros, entre os quais, HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otávio Barros da Silva. Apesar de sua importância, não é mencionado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GETÚLIO TARGINO LIMA, de Floriano, Piauí, 05.08.l94l, escreveu, entre outros, “UNIVERSO DE CADA UM”, “MOMENTOS E PERFIS”(1987), “PENSAMENTO E PALAVRA”, “UMA ORAÇÃO A JOVENS ADVOGADOS”(1969), “APONTAMENTOS DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL”, “A POSSE AGRÁRIA SOBRE BEM IMÓVEL-IMPLICAÇÕES NO DIREITO BRASILEIRO”, "REENCONTROS COM A JUVENTUDE"(1972). Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Orador. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Jurista de renome. Advogado. Procurador do Estado. Notabilzado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 06, cujo Patrono é Raimundo José da Cunha Matos e de que foi fundador Dario Délio Cardoso. Sócio da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Arcádia Goiana de Cultura, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Academia Nacional Maçônica de Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt, no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Floriano, Piauí, a 5 de agosto de 1941. Filho de Antônio Francisco Lima e Benedita Targino Lima.
Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o Ginásio no Colégio Batista do Rio de Janeiro.
Transferindo-se para Anápolis, terminou o 2º Ciclo, no Colégio Estadual José Ludovico de Almeida, tornando-se seu professor, entre 1963 e 65.
Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Especializou-se em Direito Civil, na Universidade Federal de Goiás.
Foi Professor de Política, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, como também de Economia, na mesma Faculdade.
Um dos fundadores da Faculdade de Direito de Anápolis, foi também seu Vice-Diretor, além de Professor de Direito Civil e Introdução à Ciência do Direito.
Advogado, tornou-se Procurador do Estado, através de Concurso, sendo o 1º colocado.
Professor de Ciência Política, na Universidade Federal de Goiás. Lecionou Direito Civil na Universidade Católica de Goiás.
Tem sido Conferencista em diferentes oportunidades, destacando-se, na Loja Maçônica Lealdade e Justiça Segunda, de Anápolis; na Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, de Uberaba; na Câmara Municipal de Marabá, no Pará.
Foi também Paraninfo dos Bachareis de 1969, da Universidade de Goiás, bem como na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, etc.
Tem sido professor das Universidades Federal e Católica de Goiás, bem como um dos fundadores da Faculdade Anhanguera, além de seu professor.
Participou da Antologia “Anápolis em Tempo de Poesia” e escreveu, entre outros, “Reencontros com a Juventude”.
Seus trabalhos estão publicados em vários jornais e revistas, entre os quais, “O Popular”, “O Anápolis”, “Folha de Goiaz”, Revista Goiás Judiciário, Revista de Ciência Política da Fundação Getúlio Vargas, Revista de Direito da Procuradoria Geral do Estado, etc.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 6, cujo Patrono é Raimundo José da Cunha Matos e de que foi fundador Dario Délio Cardoso.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 14, cujo Patrono é Arlindo Costa. Pertence também a diferentes entidades culturais e de classe.
Aposentado como Procurador do Estado de Goiás, dedica-se hoje(1998) à advocacia, ao magistério e à literatura.

GETÚLIO VARGAS(Getúlio Dornelles Vargas), de São Borja, Rio Grande do Sul, 19.04.1883, escreveu, entre outros, A NOVA POLITICA DO BRASIL(1938), A POLITICA TRABALHISTA DO BRASIL(1950), A CAMPANHA PRESIDENCIAL(1951), O GOVERNO TRABALHISTA DO BRASIL(1952), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manuel do Nascimento Vargas e de Cândida Dornelles Vargas. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1897, com 14 anos de idade, foi estudar em Ouro Preto, Minas Gerais, onde já se encontravam seus irmãos Viriato e Protásio. Foram também seus irmãos Espártaco e Benjamim. De volta a São Borja, sentou praça no 6º Batalhão de Infantaria, aquartelado em São Borja. Mais tarde matriculou-se na Escola Preparatória e de Tática, sediada na histórica cidade de Rio Pardo, Rio Grande do Sul, de onde saiu para fazer parte do 25º Batalhão de Infantaria, na capital do Estado, Porto Alegre. Em 1903, o batalhão em que servia foi designado para transferir-se para a cidade de Corumbá, em Mato Grosso, a fim de guarnecer a fronteira com a Bolívia. Terminada a missão o referido batalhão regressou a Porto Alegre e Getúlio, que atingira o posto de sargento, desistiu da carreira militar. Em 1903, com 20 anos de idade, matriculou-se na Faculdade de Direito de Porto Alegre, formando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1907, sendo orador da Turma. Em janeiro de 1908, foi nomeado Segundo Promotor Público do Tribunal de Justiça, em Porto Alegre. Em 1909, passou o cargo de Promotor para o seu colega João Neves e voltou para São Borja, onde montou um Escritório de Advocacia. Em março de 1909, foi eleito Deputado Estadual no Rio Grande do Sul. Em março de 1911, com 28 anos, casou-se com Darci Lima Sarmanho, com quem teve os filhos Lutero, Jandira, Alzira, Manoel Antonio e Getulio Filho. Em 1913, foi reeleito Deputado Estadual. Em 1917, foi novamente eleito Deputado Estadual. Em 1922, foi eleito Deputado Federal. Em 15.11.1926, foi nomeado pelo Presidente Washington Luis, Ministro da Fazenda. Em 25.01.1928, assumiu a Presidência(Governador) do Rio Grande do Sul. Em 1930, foi candidato à Presidência da Republica, tendo como Vice o paraibano João Pessoa. Perdeu a eleição para o paulista Júlio Prestes. Mas, antes que Julio tomasse posse, houve o afastamento do Presidente Washington. A deposição de Washington Luís ocorreu a 24.10.1930. No dia 31.10.1930, Getulio Vargas desembarcou no Rio de Janeiro com TRÊS MIL SOLDADOS e tomou o poder. Tornou-se Chefe do Governo Provisório, no dia 03.11.1930. Era a chamada REVOLUÇÃO DE 30. Em fevereiro de 1931, diminuiu o numero de Ministros do Supremo Tribunal Federal, de 15 para 11, aposentando compulsoriamente 6 deles, por serem contrários à Revolução. Em 20.07.1934, Getulio Vargas assumiu o novo Mandato Presidencial. Em 10.11.1937 foi dissolvido o Congresso Nacional e tem início o período intitulado Estado Novo, com a outorga de uma Carta Constitucional que vigoraria até a deposição de Getúlio Vargas, em 29.10.1945. Em novembro de 1937 e com o Golpe do Estado Novo, apoiado pela Constituição de 37, Getulio Vargas tornou-se Ditador, governando 8 anos. Em 31.10.1945, Vargas caiu, retornando para São Borja. No dia 03.10.1950, Getulio Vargas derrotou nas urnas Eduardo Gomes, Cristiano Machado e João Mangabeira, tornando-se mais uma vez Presidente da Republica, tomando posse no dia 31.01.1951, com 68 anos de idade. Mediante suicídio, faleceu a 24.08.1954, no Rio de Janeiro, com 71 anos. Em 1941, mesmo já sendo Ditador, um grupo de acadêmicos patrocinou a admissão de Getúlio Vargas na Academia Brasileira de Letras. A eleição foi tranqüila mas o eleito só tomou posse, recebido pelo ministro Ataulfo de Paiva, em 29 de dezembro de 1943. Terceiro ocupante da Cadeira 37, eleito em 7.08.1941, recebido pelo Acadêmico Ataulfo de Paiva em 29.12.1943. Sua Cadeira 37 na Academia tem como Patrono Tomás Antonio Gonzaga, Fundador Silva Ramos, sendo também ocupada por Alcântara Machado, Assis Chateaubriand, João Cabral de Melo Neto e Ivan Junqueira. Não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com toda a sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GETÚLIO VAZ DA COSTA, Goiano, de Inhumas, 05.03.l93l, escreveu, entre outros, "MADRUGADA"(POEMAS-1979), “AS SOMBRAS DAS GOIABEIRAS”(POEMAS-1980), "VERSOS Di VERSOS"(POEMAS-1982), sem dados biográficos nos livros. Foi Deputado Estadual junto à Assembléia Legislativa de Goiás em três legislaturas consecutivas. Detentor da Comenda “MÉRITO ANHANGUERA”, concedida pelo Governo do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Jornalista, Advogado, Poeta. Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de REVISTA DA UBE GO-l989, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GEUVAR SILVA DE OLIVEIRA, de Imperatriz, Maranhão, 11.01.1968, escreveu, entre outros, GIRA - é um girassol humanizado e duende que diverte a criançada(HQ infantil), LIGA DO CERRADO - um grupo de heróis dispostos a acabar com seu mal humor, Homem Suvaco, Maria Paulada, Senhor Gambiarra, Jeitosa, Caryocal, Homem Pichilinga, Homem Pochete(HQ para todo público), MUGAMBI - é uma história de ficção científica e terror, conta a luta de Mugambi o personagem principal para evitar uma pandêmia em Palmas - TO. Filho de Sebastião Barbosa de Oliveira e Rita da Silva Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o ensino fundamental e médio em Carolina - MA. Aprendeu a desenhar desde os 12 anos e sozinho. Durante o ensino médio desenhou e escreveu mais de 40 HQs como forma de aprendizado. Casou-se com Antônia Iédes Mendes da Silva, com quem tem três filhos, Myllena Mendes da Oliveira, Iori e Ayana. Entre 2004 e 2008 formou-se em Letras pela Universidade Luterana do Brasil(ULBRA),de Palmas, Tocantins. Atualmente(2010) cursa Artes na Universidade Federal do Tocantins, UFT. Já trabalhou como cartunista para o Jornal do Tocantins, Folha Popular, Primeira Página, O Jornal, Diário Tocantinense, Diário do Tocantins, Ecos do Tocantins. Atualmente trabalha na Fundação Universidade do Tocantins - UNITINS. Lançou o seu livro MUGAMBI, na Livraria Palmas Cultural, estando suas fotos no Orkut do Mario Martins(de Palmas). É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mario Ribeiro Martins, no site www.usinadeletras.com.br ou em www.mariomartins.com.br(dentro de ENSAIO).

GIACINTO CASALUCE, de Nápoli, Itália, l890, escreveu, entre outros, "ESBOÇO DE UM PROJETO DE COLONIZAÇÃO NO ESTADO DE GOYAZ"(l949), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Realizou estudos cientificos no interior de Goiás, especialmente nas cidades de Luziânia, Pirenópolis e Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, concentrando-se em cidades como Arraias, Natividade, Peixe, Porto Nacional. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Engenheiro Agrônomo, Geógrafo, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Memorialista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro do Instituto Brasileiro de Engenharia, além de várias entidades sociais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA 15-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Baliseu Toledo França. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GIL BARRETO RIBEIRO, de Morrinhos, Goiás, 10.04.1942, escreveu, entre outros, “MATRIMÔNIO-LOTERIA DO AMOR?”(1979), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Editou também “CONVERSANDO SOBRE AIDS”(1988). Filho de Antônio Cândido Ribeiro e Jeanette Barreto Ribeiro. Após os estudos primários em Pirenópolis, fez o secundário em Aparecida do Norte, no Seminário Santo Afonso, onde também se formou em Teologia e Filosofia. Especializou-se em Administração de Recursos Humanos, na Universidade Católica de Goiás. Cursou Mestrado em Comunicação Social, na Universidade de Brasília. Com o passar do tempo, tornou-se Assessor da Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás e também seu professor. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

GIL CORREIA(GILBERTO CORREIA DA SILVA), de Arapiraca, Alagoas, 08.09.1960, escreveu, entre outros, “ESPELHOS D’ALMA”(REFLEXÕES POÉTICAS), sem dados biográficos completos no livro, com apresentação de Sonia de Itoz e observações de Zacarias Martins e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.

Filho de José Correia da Silva e Irene Ferreira da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Durante algum tempo, viveu em Barra Bonita, interior de São Paulo, onde fez o primário e parte do ginásio.

Já em Brasília, terminou o supletivo do segundo grau, no Centro de Ensino do Cruzeiro Novo. Casou-se com Lena Correia, com quem tem vários filhos. Em 1992, mudou-se para o Estado do Tocantins.

Estabeleceu-se em Gurupi, onde juntamente com Zacarias Martins e outros, fundou a Academia Gurupiense de Letras, tornando-se seu Presidente. Presidiu a Associação de Artes de Gurupi e depois foi eleito tesoureiro.

É Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Gurupi(2002) e membro do Conselho Estadual de Cultura do Tocantins. Durante muito tempo, trabalhou no setor de jornalismo da Organização Jaime Câmara, em Gurupi. Cursou Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na FAFICH, de Gurupi.

Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Jornalista, Poeta.

Tem poemas publicados em diversas antologias, entre as quais, “Antologia Poetas Brasileiros de Hoje”, “Anuário de Poetas e Escritores de Gurupi”, etc.

Juntamente com o advogado Hélio Miranda(Hélio Luiz de Cárcere Peres Miranda), foi candidato à Cadeira 37, da Academia Tocantinense de Letras, tendo sido, no entanto, eleito o escritor Mário Ribeiro Martins, que tomou posse no dia 05.04.2002.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Durante muito tempo, foi correspondente do JORNAL DO TOCANTINS, na cidade de Gurupi. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Posteriormente(2002), como candidato único, terminou sendo eleito para a Cadeira 40, da Academia Tocantinense de Letras, que tem como Patrono Boaventura Cardeal dos Santos, sob a Presidência de Juarez Moreira Filho, com data de posse marcada para 12.09.2003, na cidade de Gurupi, onde reside, mas que só se realizou no dia 24.10.2003, tudo conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

GILBERTO AMADO(Gilberto de Lima Azevedo Sousa Ferreira Amado de Faria), de Estância, Sergipe, 07.05.1887, escreveu, entre outros, A CHAVE DE SALOMÃO E OUTROS ESCRITOS(Ensaio-1914), A SUAVE ASCENSÃO(Poesia-1917), GRÃO DE AREIA(Ensaio-1919), APARENCIAS E REALIDADES(Ensaio-1922), MINHA FORMAÇÃO NO RECIFE(Memórias-1955), MOCIDADE NO RIO E PRIMEIRA VIAGEM À EUROPA(Memórias-1956), DEPOIS DA POLITICA(Memórias-1960), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Melchisedech Amado e Ana Amado. O primeiro dos 14 filhos. Entre seus irmãos mais famosos, destacam-se Genolino Amado, Gildásio Amado e Gilson Amado. De Jorge Amado é apenas primo. Após os estudos primários em sua terra natal, Itaporanga, Sergipe, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou pelo Ateneu Sergipano de Aracaju. Começou o curso de Farmácia na Bahia, até então feito na Faculdade de Medicina da Bahia que também formava os dentistas. Em 1904, com 17 anos, foi nomeado Professor da Escola Normal de Sergipe, em Aracaju. Logo foi para o Recife e matriculou-se, em 1905, na Faculdade de Direito de Recife. Formado Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornou-se, ainda muito moço, catedrático de Direito Penal. Nesta época, passou a escrever para o DIARIO DE PERNAMBUCO. Em 1909, foi nomeado Promotor Publico de Aracaju. Em 1910, com 23 anos de idade, transferiu-se para o Rio de Janeiro, iniciando a sua colaboração na imprensa, no Jornal do Commercio com um estudo sobre Luís Delfino. Passou depois a ocupar uma coluna semanal, em O País. Em 1911, casou-se com Alice do Rego Barros Gibson. Em 1912, realizou sua primeira viagem à Europa. Em 1914, foi candidato à Academia Brasileira de Letras, mas não se elegeu. Em 1915,com 28 anos, foi eleito Deputado Federal por Sergipe. Em junho de 1915, já Deputado Federal, matou a tiros o Poeta Aníbal Teófilo, dentro do JORNAL DO COMMERCIO, do Rio. Preso, foi absolvido tempos depois. Em 1926, com 39 anos, foi eleito Senador pelo mesmo Estado de Sergipe. Em 1927, foi Diretor da Caixa Econômica Federal. Encerrou a carreira política, com a Revolução de 1930. Em 1931 realizou uma série de conferências sobre regime eleitoral, publicado no livro Eleição e Representação (1932). Por essa época, voltou ao magistério superior, na Faculdade Nacional de Direito do Distrito Federal(Rio de Janeiro). Em 1934, foi nomeado consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores, sucedendo a Clóvis Beviláqua. Nos anos seguintes e a partir de 1936, foi Embaixador e Ministro Plenipotenciário em vários paises, inclusive no Chile. De 1939 a 1947, foi Ministro na Finlândia. A partir de 1948, tornou-se membro da Comissão de Direito Internacional da ONU, sediada em Genebra. Político, ensaísta, memorialista e diplomata. Faleceu no Rio de Janeiro, em 27.08.1969, com 82 anos. Quinto ocupante da Cadeira 26, eleito em 3.10.1963, na sucessão de Ribeiro Couto e recebido pelo Acadêmico Alceu Amoroso Lima em 29.08.1964. Sua Cadeira 26 na Academia tem como Patrono Laurindo Rabelo, Fundador Guimarães Passos, sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constancio Alves, Ribeiro Couto, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Pela sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GILBERTO DA SILVA CALDAS, Goiano, de Itaberaí, 1905, escreveu, entre outros, “HEMORRAGIA DO DELIVRAMENTO”(TESE DE DOUTORADO). Estudou em Uberaba, Minas Gerais e no Lyceu de Goiaz, na antiga Capital. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Escola de Medicina da Praia Vermelha. Viveu em Itaberaí, onde manteve consutório médico, até sua morte. Foi Vereador e Prefeito de Itaberaí. Médico. Político. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Educador. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos médicos. Encontra-se no livro TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antônio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Curralinho (Itaberaí), no dia 24 de abril de 1905. Filho de João Elias da Silva Caldas e de Deolinda da Silva Baylão.
Iniciou, em 1911, os estudos primários em sua terra natal. Matriculou-se como aluno interno, no Ginásio Diocesano de Uberaba, Minas Gerais.
No Liceu de Goiás, em Vila Boa, terminou o curso secundário.
No dia 20 de dezembro de 1930, formou-se Médico, no Rio de Janeiro, na Escola de Medicina da Praia Vermelha, da hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Seu livro “HEMORRAGIA DO DELIVRAMENTO” foi publicado pela Tipografia do Patronato, em 1931, resultado de sua tese de doutorado.
Retornando a Itaberaí, dedicou-se à Medicina e também à Política. Foi Médico do Hospital São Benedito e do Posto de Saúde, até aposentar-se.
Em 17 de julho de 1940, casou-se com Alice de Almeida Fonseca.
Prefeito de Itaberaí, em 1947, pelo Partido Social Democrata(PSD). Pelo mesmo partido, foi eleito Vereador em 1950.
Após essas incursões políticas, dedicou-se exclusivamente à medicina. Recebeu o título de Sócio Honorário da Associação Médica da Cidade de Goiás.
Em sua homenagem um dos hospitais da cidade de Itaberaí, recebeu o nome de HOSPITAL REGIONAL GILBERTO CALDAS.
Faleceu em Goiânia, no dia 06 de julho de 1985.

GILBERTO FELISBERTO VASCONCELLOS, de Santa Adélia, interior de São Paulo, 1952, escreveu, entre outros, “DE OLHO NA FRESTA”(1977), “IDEOLOGIA CURUPIRA”(1978), “O XARÁ DE APIPUCOS”(1988), “A COCAÍNA DOS POBRES”(1989), “BRIZULA-A ESPERANÇA DO POVO”(1989), “O PRÍNCIPE DA MOEDA”(1997), “O CABARÉ DAS CRIANÇAS”(1997), “O PODER DOS TRÓPICOS”(1998-co-autoria com J. W. Bautista Vidal), “AS RUÍNAS DO PÓS-REAL”(1999), “GLAUBER PÁTRIA ROCHA LIVRE”, “BIOMASSA-A ETERNA ENERGIA DO FUTURO”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez Doutorado em Ciências Sociais, pela Universidade de São Paulo(USP). Durante algum tempo, residiu no porto de Cabedelo, Paraíba, na década de 1980, com a finalidade de escrever um ensaio sobre Gilberto Freyre, com quem conviveu durante dois anos no Recife, “trocando cartas, bilhetes, telefonemas” e de que resultou o livro “O XARÁ DE APIPUCOS”, editado em 1988, logo após a morte do próprio Gilberto Freyre, ocorrida em 18.07.1987. Com o passar do tempo, tornou-se professor de Ciências Sociais, da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Jornalista. Articulista de diversos jornais e revistas do Brasil. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Educador. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas ou ainda em DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luís Correia de Melo e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GILBERTO FERREZ(Gilberto João Carlos Ferrez), do Rio de Janeiro, Capital(Laranjeiras), 15.05.1908, escreveu, entre outros, O VELHO RIO DE JANEIRO ATRAVÉS DAS GRAVURAS DE THOMAS ENDER(1957), A PRAÇA XV DE NOVEMBRO ANTIGO LARGO DO CARMO(1978), ICONOGRAFIA DO RIO(1999), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de Júlio Marc Ferrez(Rio de Janeiro, 1881-1946) e Claire Louise Poncy Ferrez(suíça). Bisneto de Zéphyrin Ferrez – Escultor da Missão Artística Francesa que chegou ao Rio em 1816. Neto de Marc Ferrez – Mestre pioneiro da fotografia no Brasil. Julio e seu pai Marc foram proprietários, em 1907, do segundo cinema surgido no Rio de Janeiro- o PATHÉ(Avenida Central-hoje Rio Branco). Julio, pai de Gilberto Ferrez, fez vários filmes e documentários, entre os quais, A VIUVA ALEGRE(1909), LA MADRILEÑA(1910), O CONDE DE LUXEMBURGO(1911), PASSEIO NA BAIA DA GUANABARA(1913), etc. Quanto a Gilberto Ferrez, sua "ICONOGRAFIA DO RIO DE JANEIRO (1530-1890)" é um magnífico catálogo analítico. Ferrez é autor de mais de 35 livros sobre arte, fotografia, história, arquitetura e urbanismo. Traçou, ao longo de sua trajetória intelectual, uma meta gigantesca que foi a construção deste minucioso inventário de iconografias cariocas. Para construir a sua obra percorreu arquivos, museus, coleções e bibliotecas no Brasil e no exterior. Esteve em Londres, Paris, Lisboa, Nova Iorque, Viena, etc. Gilberto Ferrez arrolou gravuras, litografias, xilogravuras, mapas, óleos, aquarelas e diversas estampas, desde 1565 até o final do século XIX, quando estas formas de representação começaram a perder terreno para a fotografia. A obra, composta por dois volumes, tem uma refinada produção editorial. Gilberto Ferrez catalogou e analisou as estampas desde as pioneiras de Cousin (1522-1594), Staden (1525-1576), Thevet (1502-1592) e Albernaz (15..-16..), Froger (1676-1715), Massé (16..-17..), Alpoim (1698-1795), Julião (1740-1811) e Bradley (1758-1833), até os mais conhecidos, como Debret (1768-1848), Rugendas (1802-1858) e Ender (1793-1875), no primeiro volume. No Volume II, Gilberto Ferrez apresentou aos seus leitores 238 primorosas reproduções de algumas das mais representativas estampas inventariadas. Gilberto Ferrez faleceu poucos meses antes da publicação de sua OBRA MÁXIMA, no dia 23.05.2000, com 92 anos de idade, eis que tinha nascido em 1908. Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO DE CINEASTAS BRASILEIROS(1990), de Luiz F. A. Miranda, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GILBERTO FREYRE(GILBERTO DE MELLO FREYRE), de Recife, Pernambuco, 15.03.1900, escreveu, entre outros, “INTERPRETAÇÃO DO BRASIL”(1945), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.

Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, ao focalizar o INDÍGENA NA FORMAÇÃO BRASILEIRA, como capítulo de seu livro “SOCIAL LIFE IN BRAZIL IN THE MIDDLE OF THE 19th CENTURY”(1922)ou a A VIDA SOCIAL NO BRASIL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 19 ou ainda CASA GRANDE & SENZALA. Também escreveu sobre a região norte goiana em seu livro “BRASIS, BRASIL, BRASÍLIA”.

Filho de Alfredo Freyre e Francisca de Melo Freyre. Depois dos estudos primários e secundários, no Colégio Americano Batista Gilreath, de que seu pai era o Diretor, seguiu para os Estados Unidos, em 1918, após ter recebido a passagem do velho missionário norte-americano L. L. Johnson, que vendeu o seu piano, para ajudá-lo na viagem à América do Norte.

Passou, como seminarista, pelo Seminário Teológico Batista de Fort Worth, no Texas e foi para a Universidade Batista de Baylor, onde, como EVANGÉLICO PROTESTANTE, tornou-se membro da SEVENTH & JAMES BAPTIST CHURCH(Igreja Batista da Rua Setenta, com Rua James) e um de seus pregadores.

O fato é que o futuro Mestre de Apipucos, conscientemente, fez parte de uma burguesia(se é que a PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RECIFE o era). W. C. Taylor escreveu “eu o ajudei a ir aos Estados Unidos para estudar e o velho missionário L. L. Johnson vendeu o seu piano para ajuda-lo na viagem à América do Norte”.

Sua participação na vida dos Batistas Pernambucanos, na Primeira Igreja Batista do Recife, foi tal que chegou a apresentar relatórios e pareceres à Convenção dos Batistas, no dia 01.04.1918, conforme disse o historiador A.N.Mesquita- “Gilberto Freyre leu outro bem elaborado parecer sobre Missões Estrangeiras”(Mesquita, BAPTISTAS EM PERNAMBUCO, p. 182).

A dedicação de Gilberto Freyre à pregação do Evangelho não foi somente durante meses no Recife, mas também nos Estados Unidos, conforme carta de W. C. Taylor que disse, referindo-se ao jovem Gilberto- “naquele tempo(1917), ele era o mais amado PREGADOR BATISTA em Pernambuco e continuou assim, enquanto foi membro da SEVENTH AND JAMES, como Dr. Melton(o pastor da igreja na época) me contou”(Taylor, BRAZILIAN BAPTIST DOCTRINE, p. 57).

Gilberto Freyre chegou a dizer: "Fui tolstoiano -lia muito Tolstoi-à minha maneira que era a de um menino provinciano do Brasil que lia, além do grande russo, os Evangelhos, chegando a pensar em ser missionário”. Sobre isto, escreveu José Lins do Rego, citado por Diogo de Melo Menezes, secretário de Gilberto (Menezes, Freyre, p. 64). Sobre o Seminário, disse Gilberto, “visitei hoje e tive boa palestra com o Professor de Missões, Knighe. Eu o quisera ver no Brasil como Missionário” (Carta de um seminarista, A MENSAGEM, p.5, Recife, outubro de 1919).

Foi aluno de A. J. Armstrong e fez o curso de Bacharel em Ciências Políticas. Na Universidade de Columbia, defendeu sua tese de MESTRADO, em 1922, com o título “SOCIAL LIFE IN BRAZIL IN THE MIDDLE OF THE 19th CENTURY”(A VIDA SOCIAL NO BRASIL EM MEADOS DO SÉCULO XIX”. Este livro se transformaria, em 1933, na obra “CASA GRANDE & SENZALA”, hoje traduzida em mais de 100 idiomas.

Depois de ter estudado na Universidade de Oxford, na Inglaterra, retornou ao Recife, em 1923, como Diretor do jornal “A PROVÍNCIA”. Como oposição à Semana de Arte Moderna, organizou, em 1926, o Primeiro Congresso Brasileiro de Regionalismo. Em 1928, foi professor de Sociologia, da Escola Normal de Pernambuco. Com o exílio do Governador Estácio Coimbra, com ele seguiu para a Europa, também fugindo das perseguições de Getulio Vargas. Fez estudos em Portugal, na África e depois foi para a Universidade de Stanford, na Califórnia, como Professor-Visitante.

Após 7 anos, em 1935, retornou ao Brasil, tornando-se professor da Faculdade de Direito do Recife. Em 1936, foi para o Rio de Janeiro, como professor da Universidade do Distrito Federal. Entre 1938 e 1945, foi professor de Sociologia da Escravidão, na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos e na Universidade de Sorbonne, na França.

Em 1941, com 41 anos de idade, casou-se com Magdalena Guedes Pereira, com quem teve 2 filhos, Fernando Freyre e Sônia Freyre. Em 1946 foi eleito Deputado Federal por Pernambuco e criou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, inaugurado em 21.07.1949, como órgão do Ministério da Educação e Cultura do Governo Federal, tendo sido seu Presidente ao longo do tempo.

Em 1950, foi considerado pela UNESCO, em Paris, na França, um dos “oito maiores especialistas do mundo em Ciências Humanas”. Cognominado “MESTRE DE APIPUCOS”, por residir num CASARÃO, numa das colinas do bairro de Apipucos, no Recife. Fez de lá o seu Quartel-General para escrever seus livros e artigos. Para não prejudicar os projetos do Instituto Joaquim Nabuco, ligado ao Governo Federal, apoiou a Revolução de 1964.

Recebeu o título de “DOUTOR HONORIS CAUSA”, de diversas universidades do mundo. Faleceu no Recife, no dia 18.07.1987.

É mencionado em centenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Seu filho, Fernando Freyre é hoje(2003), o Presidente do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, localizado num dos bairros do Recife(Bairro de Apipucos) e sua filha Sônia Freire é Presidente da Fundação Gilberto Freyre, criada pelo próprio Gilberto em 1987 e localizada na sua famosa CASA DE APIPUCOS.

Quanto a Gilberto Freyre, foi também homenageado em 1992, pela Escola de Samba Mangueira que escolheu o sociólogo como tema de seu Samba-Enredo. Sua obra CASA GRANDE & SENZALA foi reeditada em 2004, pela Global Editora, com apresentação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Seu livro SOBRADOS E MUCAMBOS foi também reeditado pela Global Editora, com apresentação do sociólogo Roberto DaMatta. Sua obra ORDEM E PROGRESSO foi, igualmente, reeditada em 2004 pela Global Editora.

Sobre ele, já foram escritos centenas de livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE- O EX-PROTESTANTE, de Mário Ribeiro Martins, Imprensa Metodista, São Paulo, 1973.

Concernente a esse livro, disse o próprio Gilberto Freyre, in FOLHA DE SÃO PAULO, 29.03.1981: “ Um simpático Dr. Mário Ribeiro Martins publicou há pouco um opúsculo – GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE- recordando meus contatos de adolescente- quase menino de 17 anos- com o evangelismo. Contatos e tendências de que me orgulho. Duraram ano e meio. Mas ano e meio que me enriqueceram a vida e o conhecimento da natureza humana, no sentido de relações dos homens com Deus e com o Cristo, que é um sentido de que ainda hoje guardo comigo parte nada insignificante. Pena que não me tenha ouvido outras vezes. Eu lhe teria contado coisas mais de interesse para o seu estudo. Aliás, anteriormente, num jornal do Recife-JORNAL DO COMMERCIO- este simpático e bem intencionado cronista de coisas evangélicas no Brasil já vinha recordando meus contatos de adolescente- o que também fizera no DIÁRIO DE PERNAMBUCO- com o evangelismo, quando quase menino de 17 anos”.

Sobre Gilberto, escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, para o jornal O POPULAR, Goiânia, 28.03.2004, sob o título "QUEDA-DE-BRAÇO COM A USP". Quanto a Gilberto, é também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GILBERTO FREYRE NETO(Gilberto de Mello Freyre Neto), de Recife, Pernambuco, 09.08.1973. Filho de Fernando Alfredo Guedes Pereira de Mello Freyre e de Maria Cristina Suassuna de Mello Freyre. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio Salesiano Sagrado Coração, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entre 1992/1993 cursou Artilharia de Campanha, no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Recife. Em 1995, fez a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, na Vila Militar, do Rio de Janeiro. Formou-se em Administração e Informática, na Universidade Federal de Pernambuco, em 2000. Especializou-se em Tecnologia da Informática, na UFPE, do Recife, em 2002. Em Paris, França, fez especialização em Formação Técnica e Pedagógica, em julho de 2002. Neto de Gilberto Freyre e de Madalena Freyre(outrora Magdalena Guedes Pereira). Seu pai, Fernando Freyre, além de ser filho caçula de Gilberto Freyre, foi também Presidente do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, durante muito tempo, especialmente logo após a morte do pai em 18.07.1987. Este Instituto tinha sido fundado por Gilberto, quando ainda Deputado Federal, em 21.07.1949, como órgão do Ministério da Educação e Cultura, do Governo Federal. Em 1950, seu avo Gilberto, foi considerado pela UNESCO em Paris, na França, como um dos “oito maiores especialistas do mundo em Ciências Humanas”. Sobre ele(Gilberto Freyre), já foram escritos centenas de livros, entre os quais, GILBERTO FREYRE- O EX-PROTESTANTE, de Mário Ribeiro Martins, Imprensa Metodista, São Paulo, 1973. Concernente a esse livro, disse o próprio Gilberto Freyre, in FOLHA DE SÃO PAULO, 29.03.1981: “ Um simpático Dr. Mário Ribeiro Martins publicou há pouco um opúsculo – GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE- recordando meus contatos de adolescente- quase menino de 17 anos- com o evangelismo. Contatos e tendências de que me orgulho. Duraram ano e meio. Mas ano e meio que me enriqueceram a vida e o conhecimento da natureza humana, no sentido de relações dos homens com Deus e com o Cristo, que é um sentido de que ainda hoje guardo comigo parte nada insignificante. Pena que não me tenha ouvido outras vezes. Eu lhe teria contado coisas mais de interesse para o seu estudo”. Quanto a Gilberto Freyre Neto, com o passar do tempo tornou-se Superintendente da Fundação Gilberto Freyre. Esta Fundação tinha sido fundada em 11.03.1987, por Gilberto Freyre, antes de morrer(morreu em 18.07.1987), juntamente com os seus familiares, entre os quais, Madalena Freyre(esposa e primeira presidente) e os dois filhos Sônia Maria Freyre Pimentel(mais velha) e Fernando Freyre(mais novo). A Fundação está hoje localizada na Vivenda Santo Antonio de Apipucos, Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos, Recife, Pernambuco, 52071-440. Esta mansão também já foi chamada de “SOLAR DE APIPUCOS”. Atualmente(2005), a Fundação tem como Presidente Fernando Freyre e como Vice-Presidente Sônia Freyre. Em 2004, já com 31 anos de idade, Gilberto Freyre Neto fez curso de Gestão Cultural, em Paris, na França. Sobre seu bisavô, Alfredo Freyre, pai de Gilberto, leia-se “QUEM FOI ALFREDO FREYRE?”, neste endereço: www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm. Apesar de sua importância, Gilberto Freyre Neto não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.

GILBERTO KOBLER CORRÊA, Carioca, do Rio de Janeiro, 17.08.1932, escreveu, entre outros, “ENERGIA & FOME”(Ática, SP, 1987), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Paulo Antonio da Câmara Corrêa e Aline Kobler Corrêa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se Arquiteto, pela antiga Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, entre 1955/1960. Em 1961, esteve em Cuba trabalhando, de onde retornou em 1963. Tornou-se Urbanista, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, entre 1971/1972. Na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, fez curso de Mestrado em Desenvolvimento Agrícola, entre 1985/1987. Pesquisou por dois anos em Angola, na Africa Ocidental. Em 1995, concluiu especialização em Planejamento Ambiental, na Universidade Federal Fluminense, no Rio de Janeiro, em convênio com a UNITINS. Mudou-se para o novo Estado do Tocantins, em 1991, tornando-se Professor da UNITINS(Universidade do Tocantins). Nesta Universidade, no curso de Arquitetura, foi responsável pela formação de ilustres Arquitetos, entre os quais, o meu conterrâneo, baiano, de Ipupiara, Erivelto Santos Costa. Quanto ao professor Gilberto, casou-se com a professora Terezinha(Thereza Martins de Oliveira), também professora da UNITINS e de outras instituições de ensino. Apesar de sua importância, Gilberto Kobler não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GILBERTO MENDONÇA TELES, Goiano, de Bela Vista, 30.06.l93l, autor de dezenas de livros, destacando-se, “ESTRELA D’ALVA”(1956), “PLANÍCIE”(1958), “SINTAXE INVISÍVEL”(1967), “A RAÍZ DA FALA”(1972), “ARTE DE ARMAR”(1977), “POEMAS REUNIDOS”(1978), “SACIOLOGIA GOIANA”(1982), “NOMINAIS”, "A POESIA EM GOIÁS"(1980), "LA PALABRA PERDIDA"(1967), "POEMAS REUNIDOS"(1978), "PLURAL DE NUVENS", "PÁSSARO DE PEDRA"(1962), "ALVORADA"(1955), "CAMÕES E A POESIA BRASILEIRA"(1973), "HORA ABERTA", "FÁBULA DE FOGO"(1961), "O CONTO BRASILEIRO EM GOIÁS"(1969), "VANGUARDA EUROPÉIA E MODERNISMO BRASILEIRO"(1972), "ESTUDOS DE POESIA BRASILEIRA", “30 ANOS DE POESIA”, “SONETOS”. Professor da Pontíficia Universidade Católica(PUC) do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ex-Professor do Instituto de Ciências e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Foi Docente de Literatura Brasileira e Portuguesa, do Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro, de Montividéu. Antigo funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Goiânia. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Contista, Ficcionista, Produtor Cultural. Crítico Literário, Cronista. Ativista. Articulista, Conferencista, Educador. Pensador, Intelectual, Polemista. Administrador, Orador, Produtor Cultural. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, Prêmio Álvares de Azevedo, da Academia Paulista de Letras, Prêmio Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira ll, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques, de que foi fundador Cileneu de Araújo(Leo Lynce), tendo sido titular Érico José Curado. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(de que é Presidente, seu irmão José Mendonça Teles), além de outras entidades nacionais e internacionais, entre as quais, Associação Brasileira de Imprensa, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás, Academia Brasileira de Filologia. Estudado no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, em DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA, de José Fernandes. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todas as ENCICLOPÉDIAS E DICIONÁRIOS LITERÁRIOS publicados no Brasil, entre os quais, ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Considerado hoje(1997), o mais importante escritor goiano, ao lado de Bernardo Élis e J. J.Veiga. Encontra-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Bela Vista de Goiás a 30 de junho de 1931, onde também passou a infância e fez os primeiros estudos. Filho de João Alves Teles e de Celuta Mendonça Teles.
Em sua cidade natal, fez o curso primário, em 1940, frequentando escola pública.
Em Goiânia, terminou o curso científico, após frequentar o Ateneu Dom Bosco e o Liceu de Goiânia.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás(UCG), onde também licenciou-se em Letras Neo-Latinas.
Em 1956, juntamente com outros, fundou o grupo literário OS QUINZE.
Casou-se, em 23 de dezembro de 1958, com Maria do Rosário Morais. Ao longo dos anos, ocupou muitos cargos públicos.
Foi Contínuo da Secretaria do Interior e Justiça de Goiás. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Goiânia, exerceu a chefia do setor de pessoal, material e comunicação.
Foi Diretor de diferentes jornais e revistas, entre os quais, “O ALFINETE”(1951), “O LITERÁRIO”(1953), “LETRAS DE GOIÁS”(1962).
Detentor de prêmios literários nacionais e internacionais, destacando-se, PRÊMIO OLAVO BILAC, da Academia Brasileira de Letras, em 1971.
Atualmente(1998), é professor catedrático no Rio de Janeiro, junto à Pontifícia Universidade Católica. Bacharelou-se em Letras neo-latinas pela Faculdade de Letras de Coimbra, Portugal, onde também é hoje Professor Visitante.
Durante muito tempo, foi Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, até quando foi afastado pelo movimento revolucionário militar de 1964.
Foi também Diretor do Centro de Estudos Brasileiros, fundado na administração do Reitor Colemar Natal e Silva.
Tem vasta bagagem literária. Seus principais livros são “Alvorada”(1955). “Estrela d’Alva”(1956), “Planície”(1958), “Fábula de Fogo”(1961). “Pássaro de Pedra”(1962). “Sintaxe Invisível”(1967).
Escreveu também “Goiás e Literatura”(1964). “A Poesia em Goiás”(1964), “O Conto Brasileiro em Goiás”(1969). “Camões e a Poesia Brasileira” (1973). “Arte de Armar” (1976).
É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 11, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques e de que foi Titular Leo Lynce, bem como Érico José Curado.
Faz parte também da União Brasileira de Escritores, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Brasileira de Filologia e da Associação dos Romancistas do Brasil.
Além de outras entidades estrangeiras, como Sociedade de Lingua Portuguesa, em Lisboa e Societé de Linguistique Romane, em Paris.
Reside no Rio de Janeiro, onde é Docente da Pontifícia Universidade Católica e Professor Visitante de diferentes Universidades no Brasil e no Exterior.
Ao lado de Afonso Félix de Souza, é o mais produtivo escritor goiano da atualidade(1998).
Sobre ele e com o título “GILBERTO MENDONÇA TELES E A POESIA EM GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Em 1989, recebeu da Academia Brasileira de Letras, o PRÊMIO MACHADO DE ASSIS, pelo conjunto de obras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, no seguinte endereço: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3802&cat=Ensaios

GILBERTO NUNES DIENER, Goiano, de Goianésia, 20.11.l955, escreveu, entre outros, "AMOR CAIPIRANO", sem dados biográfico no livro. Mudou-se para Brasília em 1960. Formado em Economia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Economista, Bancário. Poeta, Compositor, Artista Plástico. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, União Brasileira de Escritores de Brasília, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GILCELE DÂMASO DE ALMEIDA LIMA, de Maceió, Alagoas, 1970, escreveu, entre outros, “A IMPORTÂNCIA DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com apresentação de Clenan Renaut de Melo Pereira. Filha de Gilvan Ribeiro e de Maria Decele. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Socias, tornando-se Advogada, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Alagoas. Curso de Especialização em Processo Civil, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Alagoas, sob a orientação do Professor Andreas Joachim Krell. Aprovada em Concurso Público de Provas e Títulos para Promotora de Justiça do Estado de Alagoas, não quis tomor posse no cargo. Atualmente(2000), Assessora da Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GIL EDUARDO PERINI, de Igarapava, São Paulo, 24.03.1947, escreveu, entre outros, “O PEQUENO LIVRO DO CERRADO”(CONTOS-1999), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com editoração de Jacy Siqueira. Filho de Otávio Perini e Maria do Rosário Perini. Com cinco anos de idade, mudou-se, juntamente com os pais para Goiânia, de onde não mais se afastou. Após concluir o primário, ginasial e secundário, na capital goiana, prestou vestibular e matriculou-se na Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou MÉDICO CARDIOLOGISTA em 1970. Casou-se com Maria Aparecida Fleury Perini, com quem tem três filhos. Partiu para o Médio-Norte Goiano, estabelecendo-se, especialmente, em Porangatu, de onde deu assistência médica a vários municípios do Norte Goiano, entre os quais, Alvorada, Figueirópolis e Formoso do Araguaia, no hoje Estado do Tocantins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Produtor Cultural. Cronista, Contista, Poeta. Retornando a Goiânia, continuou médico cardiologista de diversos hospitais da capital, bem como Professor concursado de Clínica Médica, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em 1970. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina, Associação Médica de Goiás, União Brasileira de Escritores de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GIL MENDES LUZ, de Barra do Garças, Mato Grosso, 1962, escreveu, entre outros, “PLANEJAMENTO E INTERVENCIONISMO ESTATAL EM GOIÁS”(2002), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. O livro é o resultado de sua tese de mestrado, sob a orientação da professora Janaína Amado, focalizando aspectos do Governo Mauro Borges. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Mestrado em História Agrária, pela Universidade Federal de Goiás. Cursou Doutorado em Discurso Imaginário e Cotidiano, na Universidade de Brasília(UNB). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Historiador. Tornou-se professor de História, da Universidade Católica de Goiás. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GILKA BESSA DA COSTA(Maria), Paulista, da Capital, l936, escreveu, entre outros, "FEMININO PLURAL", junto com Zulma Bessa e Getulina Pimentel Barbosa, sem dados biográficos no livro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Cronista, Contista, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, além da REVISTA DA UBE GO-l989. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GILKA VASCONCELOS FERREIRA SALLES, Goiana, de Rio Verde, 14.09.l925, dentre outros, escreveu, "ECONOMIA E ESCRAVIDÃO NA CAPITANIA DE GOIÁS "(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da economia da região e seus problemas escravocratas. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Na Faculdade de Filosofia, da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, Licenciou-se em Geografia e História. Em 1974, na Universidade de São Paulo, defendeu tese de mestrado. Professora de História e Economia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Literata. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l7, tendo como Patrono Raimundo da Cunha Matos, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, destacando-se Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, ligado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS, de Luis Gomes Palacin. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mencionada em dezenas de livros, entre os quais, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente e “TOCANTINS: O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS 1821-1988”, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GILMAR PEREIRA DA SILVA, de Xambioá, Tocantins, 23.05.1957, escreveu, entre outros, “OS FRUTOS DA POESIA”(1987), “O MENINO E A LAGOSTA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Imperatriz, no Maranhão, onde se formou em Letras, pela Universidade Estadual do Maranhão. Um dos fundadores do Grupo Literário de Imperatriz(GRULI). Seu livro de poesia ganhou o premio de melhor livro do gênero. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 28, tendo como Patrono João Viana Guará(1940-1980). Quanto a Gilmar é estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GILSERLEY ARANTES DE MENDONÇA, Goiano, da Capital, l967, escreveu, entre outros, "PENSAMENTOS DE UM JOVEM", sem dados biográficos no livro. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GILSON CARLOS CAVALCANTE, Goiano, de Porangatu, 05.11.l954, dentre outros, escreveu, “LÂMPADAS AO ABISMO”, “REINVENTÁRIO DA PAISAGEM”(POESIAS), “METÁFORA DE DENTRO”, “ADORADOR DE AUSÊNCIAS”, “POEMAS DA MARGEM ESQUERDA DO RIO DO MEIO”, “DOBRADIÇAS DE VELUDO”, “A DESCONSTRUÇÃO DO POEMA”, "69 POESIAS DOS LENÇÓES E DA CARNE", este, juntamente com Helverton Valnir Neves da Silva(Helverton Baiano), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Escreveu também com o nome de Gilson Cavalcante. Em alguns livros aparece como tendo nascido em Miracema do Tocantins, em l955. Formado em COMUNICAÇÃO SOCIAL, com habilitação em jornalismo, pela Universidade Federal de Goiás. Foi jornalista do DIÁRIO DA MANHÃ(Goiânia), do CORREIO BRAZILIENSE, do JORNAL DA SEGUNDA (Goiânia). Primeiro Presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Tocantins e membro do Conselho de Ética. Escritor, Poeta, Jornalista Profissional. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Memorialista, Intelectual, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Repórter do DIÁRIO TOCANTINENSE, de Palmas (1998). Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e de diferentes instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Cooperativa dos Jornalistas de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Com o passar do tempo, tornou-se também Artista Plástico, tendo exposto suas telas e quadros, no Hall de entrada do prédio da Justiça Federal, em Palmas, no dia 26.10.2000. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GILSON CHAGAS(JOSÉ GILSON DAS CHAGAS), de Santo Antônio de Lisboa, Piauí, 05.08.1950, escreveu, entre outros, “CURVAS DO MEU CAMINHO”, “A FERRO E A FOGO”, “O PRINCÍPIO DA CONTABILIDADE”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professor Universitário de Contabilidade na cidade de Palmas, Capital do Tocantins. Formado em Ciências Contábeis, pelo Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaíba, no Piauí. Curso de comunicação social. Foi produtor de programa na Rádio Difusora de Picos, no Piauí e na Rádio Iracema de Fortaleza, no Ceará. Funcionário do Banco do Brasil. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionário. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Academia de Letras de Picos, União Brasileira de Escritores do Piauí, Associação Tocantinense de Contabilistas e Associação Atlética Banco do Brasil. Atualmente(1998), é docente da Universidade Luterana do Brasil(ULBRA), em Palmas, Capital do Estado do Tocantins, sob a direção do Reitor Hugo Edgar Ludke, bem como Auditor da Prefeitura Municipal, na administração do Prefeito Odir Rocha. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GILVAN BRITO(Gilvan Bezerra de Brito), de João Pessoa, Paraíba, 31.12.1940, escreveu, entre outros, ANJO TORTO(1985), CORPO DE DELITO(1987), VIAGEM AO DESCONHECIDO(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo e Direito. Mudou-se para Brasília em 1986. Repórter, Editor, Chefe de Reportagem. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Secretário de Redação, Assessor Político, Diretor de Comunicação. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GILVAN DOS SANTOS, de Penedo, Alagoas, 29.03.1971, escreveu, entre outros, “ENTRE A CRUZ E A ESPADA”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra, fez o curso de Bacharel em Teologia, no Seminário Teológico. Tornou-se Ministro do Evangelho, pela Igreja Assembléia de Deus, Ministério de Madureira. Já no Estado do Tocantins, vinculou-se ao Fisco Estadual, como Fiscal de Rendas. Por mais de seis anos, residiu na cidade Gurupi, transferindo-se, posteriormente, para Pedro Afonso, onde hoje(2000) reside. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pastor, Intelectual, Idealista. Espiritualista, Visionário, Memorialista. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GILVAN JOSÉ VIEIRA, de Formosa, Goiás, 12.01.l953, escreveu, entre outros, "FILHOS DO SERENO", com prefácio de Hilda Mendonça da Silva, sem dados biográficos no livro. Mudou-se para Brasília, Distrito Federal, em 1970. Formado em Psicologia, Ciências Físicas e Biológicas. Professor, Psicólogo, Terapeuta. Biólogo, Ator. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Associação dos Professores, do Conselho Regional de Psicologia, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se no DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja e em várias antologias de poesia e prosa. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GIL VILLANOVA (FREI). de Marselha, França, 25.12.1851, escreveu, entre outros, “EM BUSCA DOS INDIOS”, sem dados biográficos pessoais. Seu nome verdadeiro era Júlio Vilanova. Filho de Mateus Vilanova e Carolina Vilanova. Estudou no Pensionato Sagrado Coração e no Colégio Liceu de Marselha, em 1864. Matriculou-se na Faculdade de Direito de Aix, em 1870, com 19 anos de idade.

Já Bacharel em Direito, resolveu entrar na Ordem dos Dominicanos, em 1875, recebendo o nome de EGÍDIUS e depois, já no Brasil, de Frei Gil. Tornou-se Padre aos 28 anos de idade, em 13.05.1879. Nos anos seguintes, esteve no Convento de Santo Estevão, em Salamanca, Espanha, onde foi professor de Teologia Dogmática.

Embarcou para o Brasil em setembro de 1887, no navio NIGER, descendo no Rio de Janeiro. Quando chegou em Uberaba, Minas Gerais, por volta de 1888, a cidade tinha cinco mil habitantes. Foi enviado para Goiás Velho, de onde deveria partir em busca dos indios. Tentou fazer contato com os CAIAPÓS no Alto Araguaia, mas sem sucesso.

Em 1890, com 39 anos, foi designado para Porto Nacional, recebendo o título de vigário. Em 1891, no dia 07 de maio, celebra missa, lançando a pedra fundamental da Igreja Nossa Senhora das Mercês, na antiga Porto Real. Dirigiu o Convento de Porto Nacional, em substituição ao Frei Gabriel, até 1894. Em 1892, em virtude de uma briga política entre o Partido Conservador e o Partido Liberal, representados pelo Coronel Perna e o Coronel Leitão, teve de sair fugido de São João da Boa Vista, hoje Tocantinópolis.

Tornou-se o maior catequista dos indios do Araguaia, inclusive na Ilha do Bananal e Santa Maria do Araguaia, hoje Araguacema. No dia 14 de abril de 1897, fundou a vila, hoje cidade de Conceição do Araguaia, no Pará, em homenagem à Nossa Senhora da Conceição, local escolhido por sugestão do seu conterrâneo, naturalista francês Henri Coudreau que percorria o Norte de Goiás naquela ocasião.

Em março de 1905, dentro de um barco rústico, na confluência do Rio Araguaia com o Rio Tocantins, faleceu o Frei Gil Villanova, vítima de muita febre(amarela), com 54 anos de idade.

Sobre a sua morte, escreveu José Maria Audrin, em seu livro ENTRE SERTANEJOS E INDIOS DO NORTE(Rio de Janeiro, Agir, 1946, p.84): “Resolveu baixar a Belém do Pará à procura de melhores tratamentos. Era tarde demais. A 4 de março de 1905, entregou sua alma ao Criador. Expirou entre os braços de Frei Francisco Bigorre, no toldo rústico do Batelão São Domingos, um pouco abaixo da confluência do Tocantins com o Araguaia, e na hora em que o barco saltava as tremendas Cachoeiras da Itaboca”. Tornou-se conhecido como o “APÓSTOLO DO ARAGUAIA”.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 30, cujo Titular é Eduardo Silva de Almeida. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

GIÓIA JÚNIOR(RAFAEL GIÓIA MARTINS JÚNIOR), de Campinas, São Paulo, 09.08.1931, escreveu, entre outros, “CÂNTICO NOVO”, “MENINO POBRE”, “APARECEM AS FLORES NA TERRA”, “ESTÁTUAS DE SAL”, “CANTO MAIOR” e “BEM-ME-QUER.” Filho de Rafael Gióia Martins e de Elza Lazarina Gióia Martins. Depois dos estudos no Colégio Batista Brasileiro e no Colégio Roosevelt, formou-se pela Faculdade de Direito do Vale do Paraíba. Poeta, Jornalista, Radialista, Advogado, Político e Professor universitário. Foi Presidente do Sindicato dos Profissionais do Rádio e da Associação dos Radialistas do Estado de São Paulo. Foi Vereador em São Paulo(1964), com 33 anos de idade. Como Deputado Estadual(1966-MDB), foi Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, tendo sido reeleito em 1970. Em 1975 foi eleito Deputado Federal por São Paulo(ARENA). Em 1978, foi reeleito. Em 1982 foi mais uma vez reeleito(PDS). No pleito de novembro de 1986, quando tinha 55 anos, não conseguiu ser eleito Deputado Federal Constituinte(PDS), deixando Brasília e retornando a São Paulo. Foi membro da Igreja Batista de Vila Mariana, sob a responsabilidade do Pastor batista Dr. Rubens Lopes. Foi conferencista naquela e em outras Igrejas, além de ter sido, em certa ocasião, Orador Oficial da Convenção Batista Brasileira. Exerceu os cargos eletivos de Vereador, Deputado Estadual e Federal, que lhe foram conferidos por eleitores das mais diferentes comunidades evangélicas. Pertenceu também à Maçonaria, tendo sido membro da Academia Maçônica de Letras do Brasil. Foi membro da Academia Paulista de Jornalismo, da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Presidiu o Conselho da União Brasileira de Escritores. Foi casado com Dinorá Fernandes Gióia Martins, com quem teve dois filhos. O Escritor Mário Ribeiro Martins, no livro “ESCRITORES DE GOIÁS”, no capítulo “POETAS DO EVANGELISMO BRASILEIRO” faz referência ao trabalho de Gióia Júnior, afirmando: “A poesia de Gióia Júnior é expressivamente humana, o que se observa em um dos seus versos: Menino pobre do meu bairro, grita,/ para que escutem tua voz tremente,/ amargurada, enfraquecida e aflita./ Pelos irmãos que dantes não gritaram,/ clama nas ruas angustiosamente,/ exige o pão que os homens te roubaram.” Gióia Júnior, com seus versos cheios de emoção e mesclados de humanidade, simplicidade e saudade, fez sucesso na Televisão e no Rádio, quando declamava suas poesias, entre as quais, “ORAÇÃO DA MAÇANETA”, “FICA, SENHOR, COMIGO!” e a “GANGORRA”. Gióia Júnior foi saudado por Mário Barreto França e ao lado de Jônatas Braga formou a tríade dos maiores poetas evangélicos do Brasil. Durante algum tempo, apresentou pela Rádio Bandeirantes, o programa “CHEGA DE PROSA”, com Gióia Júnior, onde falava sobre assuntos variados e declamava seus versos escritos com sensibilidade e emoção. Terminava o programa com a expressão, que o caracterizou: “E CHEGA DE PROSA”. Faleceu em São Paulo, 04.04.1996, com 65 anos. Seu pai, Rafael Gióia Martins, depois de ter sido padre, tornou-se Pastor da Primeira Igreja Batista do Brás, em São Paulo, por muitos anos. Quanto a Gióia Junior, apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GIOVANNA FIGUEIREDO CAMARÇO, Goiana, da Capital, l985, escreveu, entre outros, "QUERENDO UMA AVENTU-RA", com prefácio de Ursulino Tavares Leão, ilustrações de Alda Figueiredo Martins. Estudante do Instituto Maria Auxiliadora de Goiânia. Escritora Mirim, Poetisa, Contista. Cronista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Literata, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GISLAINE CHAVES, de João Pessoa, Paraiba, 25.05.1968, escreveu, entre outros, RETRATOS PARALELOS(Poemas-2004), junto com Janete Santos e Beliza Cristina, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou. Graduou-se em Pedagogia e História. Curso de Mestrado em Ciência da Informação, pela Universidade Federal da Paraíba. Transferiu-se para Araguaína, Tocantins, onde se tornou, por concurso público, professora de Didática e Disciplinas Afins do curso de História da Universidade Federal do Tocantins. Pesquisadora por profissão, estuda, atualmente(2005), o MST(Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), no Assentamento 1º de Janeiro, no Norte do Tocantins. Sobre seu livro, foi elaborada excelente matéria por Rafael Cruz, no jornal do Waldir Braga, FOLHA DO MARANHÃO DO SUL, de Carolina, de 21.12.2004. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.

GLACY QUEIROS ROURE, Goiana, da Capital, l96l, escreveu, entre outros, "VIDAS SILÊNCIADAS: A VIOLÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA SOCIEDADE BRASILEIRA", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS E ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GLÁUCIA MORAIS FRANÇA AVELAR, Goiana, da Capital, l956, escreveu, entre outros, "GOIÂNIA-CIDADE PRIMAVERA", junto com Maria Elizabeth de Abreu, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Oradora. Conferencista. Poetisa, Educadora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GLAUCO BAIOCCHI, Goiano, de Goiás Velho, 25.03.l9l7, escreveu, entre outros, "ZERO AO INFINITO"(POESIA E PROSA), com prefácio de José Jacinto Pereira da Veiga(J.J.Veiga), sem dados biográficos no livro. Filho de Pílade Baiocchi e Carmela Dandréa. Fez o primário e o secundário no Liceu de Goiás. Comerciante na antiga e na nova Capital do Estado de Goiás. Mudou-se para Goiânia, tornando-se um de seus pioneiros. Vereador junto à Câmara Municipal de Goiânia, em 1947. Relações Públicas dos Governadores Emílio Ribas e Otávio Lage. Sócio fundador da primeira Escola de Aviação de Goiânia, onde também tirou o seu “BREVÊ”. Bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da Rua 20. Aposentou-se em 1982, como Assessor Jurídico da Presidência da Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO). Seu pai, Pilade Baiocchi, imigrante italiano, foi proprietário da primeira frota de ônibus em Goiás, as chamadas JARDINEIRAS. Advogado. Escritor, Poeta, Pesquisador. Ensaísta, Espiritualista, Memorialista. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Irradiação Espírita Cristã e Federação Espírita do Estado de Goiás, de que foi um dos fundadores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em diversas antologias de poesia e prosa. Faleceu em Goiânia, no dia 24 de março de 1998. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GLAUDINÉIA MURAD FERREIRA, de Riachinho, Tocantins, 02.12.1976, escreveu, entre outros, OS BASTIDORES DO JORNAL(Palmas, GMFERREIRA EDITORA, 2007), com prefácio de Júlio Resplande e Júnio Batista do Nascimento e notas de orelha de Rosilda Pereira, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de Gabino e Maria dos Santos. Irmã de Galdiney, Galdiley e Galdiléia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras, pela Universidade Luterana do Brasil(ULBRA). Fez habilitação em jornalismo. Em 1997, com 21 anos, foi Repórter da TV SERRA DO CARMO(CNT). Em 1998, com 22 anos, começou a idealizar o jornal DIÁRIO TOCANTINENSE por ela fundado em 05.05.2004. Registrada como Jornalista Profissional, no Ministério do Trabalho(DRT-To). Foi repórter de Política e Economia, no JORNAL DO TOCANTINS. Repórter do JORNAL PRIMEIRA PÁGINA. Assessora de Comunicação e Relações Publicas do PALMAS FOLIA. Assessora de Comunicação Social da Secretaria de Segurança Publica do Estado do Tocantins. Na presidência do Deputado Estadual César Halum, trabalhou como contratada na Assembléia Legislativa do Tocantins, em 2005, conforme contrato nº 00334/2005. Tem também estado vinculada à SECOM - Secretaria da Comunicação do Estado do Tocantins. Lançou o seu livro no dia 28.08.2007, com 31 anos de idade, no Salão de Evantos, da Câmara Municipal de Palmas. Apesar de sua importância, não é mencionada no livro HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS(2003), de Otávio Barros, não é referida em VOZES DA CONSOLIDAÇÃO(2000), de Luiz de Carvalho ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GLICÉRIO COELHO, de Delfinópolis(Forquilha), Minas Gerais, 25.09.1897, escreveu, entre outros, “MEMÓRIAS DE UM PEÃO DE BOIADEIRO”(1994), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Antonio Secundino de Castro e Maria Perpétua. Transferiu-se para Goiás em 1920, estabelecendo-se em vários lugares, entre os quais, Catalão e Silvânia. Aposentou-se como funcionário do Fisco Estadual. Escritor, Poeta, Pesquisador. Ensaísta, Espiritualista, Memorialista. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pai dos escritores Geraldo Marmo Coelho Vaz e Braz José Coelho. Faleceu em Goiânia, no dia 09.03.1997, com quase cem anos de idade. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

GLEIDSTON CESAR RODRIGUES DIAS, de Goiatuba, Goias, 28.03.1974, escreveu, entre outros, “Os sentimentos por trás das palavras” (Poesia). Editora Temas & Originais, 2009.Lisboa-Portugal. “Vidas Urbanas” (Romance). 2010. Editora Edium Editores. Lisboa-Portugal.“ Reencontro “ (Romance). 2011. Edium Editores. Lisboa-Portugal. Participou nas seguintes antologias literárias: “Delicatta IV Prosa e Poesia”, (2009); “Contos Cardeais” (2009); Mosaico das Palvras, (2009);“Antologia 2010”, “Cronistas, Contistas e Poetas Contemporâneos” (2010), todas publicadas pela Scortecci Editora, de São Paulo. Poeta, cronista, contista e romancista. É filho do casal Maria Francisca Rodrigues Dias e Eurípedes Gonçalves Dias. Cresceu em Goiatuba, onde deu seus primeiros passos nos versos literários e, concluiu o ensino fundamental. Mais tarde, na sua juventude mudou-se para Uberlândia (MG), aonde continuou os estudos, sem fazer nenhuma especialização. Nesta cidade casou-se 1998, com Karla Daniela, com quem tem três filhas: Ábia, Ana e Isabela Em meados de 2000, muda-se para Lisboa, tendo lá permanecido até junho de 2011, quando regressou para o Brasil e fixou moradia na cidade de Gurupi, aonde já tinha Familiares. Colabora ativamente em diversos sites ligados à escrita e às artes.Contactos: gleidston74@gmail.com. Dados biográficos fornecidos pelo escritor ZACARIAS MARTINS.


GLÓRIA MARIA RIBEIRO PINTO DE ALMEIDA, de Rio de Janeiro, RJ, 20.12.1947, escreveu, entre outros, FRAGMENTOS(1983), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação Social. Mudou-se para Brasília em 1967. Professora, Funcionária Pública. Trabalhou no Serviço de Relações Públicas do Senado. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


GLÓRIA GRACE CURADO, Goiana, de Pirenópolis, 19.10.l953, autora de diversos livros, entre os quais, "PIRENÓPOLIS, UMA CIDADE PARA O TURISMO"(1980). Filha de Luiz Fleury de Campos Curado e Ivone de Pina Curado. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Instituto Maria Auxiliadora, no Externato São José, no Liceu de Goiânia e no Colégio Carlos Chagas. Formou-se em Engenharia e Arquitetura, pela Universidade Católica de Goiás. Engenheira Civil, Arquiteta. Escritora, Pesquisadora, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto dos Arquitetos do Brasil. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários textos de estudos técnicos e científicos, entre os quais, FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jaime. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GOIAMÉRICO FELÍCIO CARNEIRO DOS SANTOS, Goiano, da Capital, 11.11.l953, autor de diferentes textos poéticos, entre os quais, “FUNESTA FESTA”(POEMAS-1981), “DO EXERCÍCIO DE VIVER” (POEMAS-1983),“DESLOCADO” (1998), sem dados biográficos nos livros. Filho de José Felício dos Santos e Divina Carneiro da Silva. Irmão do escritor Brasigóis Felício. Terminou o primeiro grau no Colégio Estadual José de Assis e o segundo, no Colégio Estadual Pedro Gomes. Formado em Letras Vernáculas e Sociologia pela Universidade Católica de Goiás. Mestre em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Goiás, onde também é Professor de Publicidade. Professor de Literatura da Católica de Goiás. Doutor em Literatura e Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC). Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Escritor, Poeta, Sociólogo. Professor, Jornalista, Publicitário. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Ativista, Pensador, Articulista. Intelectual, Polemista, Conferencista. Educador, Ficcionista, Orador. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como na ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, de Olga Savary. Estudado no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e também em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 11 de novembro de 1953. Filho de José Felício dos Santos e Divina Carneiro da Silva. Irmão do escritor Brasigóis Felício.
Iniciou, em 1960, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes concluiu o curso ginasial e o secundário, em diferentes colégios da Capital do Estado.
No Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Católica de Goiás, licenciou-se em Letras Vernáculas, tornando-se professor.
Na mesma Universidade, no Departamento de Ciências Sociais, cursou sociologia, habilitando-se como Cientista Social e Sociólogo.
Pela Universidade Federal de Goiás, alcançou o Mestrado em Teoria da Literatura, em 1993.
Doutor em Literatura de Lingua Portuguesa, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC), em 1995.
Seu primeiro livro de poesia “FUNESTA FESTA”, foi publicado em 1981, como resultado dos experimentos feitos no jornal estudantil GERAÇÃO NOSSA.
Com apresentação de Heleno Godoy, editou em 1983, o livro de poesia “DO EXERCÍCIO DE VIVER”.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Como Publicitário que é, recebeu da Rede Globo de Televisão, em 1983, o destaque como PROFISSIONAL DO ANO.
Um dos poucos goianos a se fazer presente na ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, de Olga Savary.
Atualmente(1998), leciona na Universidade de Viçosa, Minas Gerais, onde também escreveu o livro de poesias “DESLOCADO”.

GODEARDO BAQUERO MIGUEL, de Castilla, Espanha, 04.05.1927, escreveu, entre outros, MÉTODOS E TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL(1962), SE OS HOMENS CRIASSEM DEUS(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia, Teologia, Filosofia e Letras. Doutorado em Psicologia. Mudou-se para Brasília em 1967. Professor Universitário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GOIANDIRA DO COUTO (AYRES), de Catalão, Goiás, 12.09.1915, produziu, entre outros, “VISTA DA CIDADE DE GOIÁS”. Seu irmão, Goiás do Couto, nasceu em 1912, na cidade de Dianópolis, hoje Tocantins, exatamente quando seu pai, Luiz Ramos de Oliveira Couto, era Juiz de Direito na antiga São José do Duro. Sua mãe, Maria Ayres Cavalcante, procedente do Duro, casou-se em 1911 e alguns anos depois, foi para Catalão, junto com o marido juiz que fora transferido, onde Goiandira nasceu. Nos anos seguintes, mudou-se definitivamente para Goiás Velho, onde fez todos os seus estudos. Tornou-se pintora autodidata e passou a produzir os seus quadros, colando as areias coloridas da Serra Dourada que circunda a antiga Vila Boa. Retrata, em seus quadros, os becos, as ruas e os monumentos de sua terra adotiva. Fundou, em 1968, a Escola de Artes Plásticas Veiga Valle. Tornou-se membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Tem realizado exposições individuais e coletivas, em várias partes do Brasil e exterior, entre as quais, em Assunção, no Paraguai, no Ministério da Marinha, em Brasília e no Salão Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Vinculada ao Estado do Tocantins, através da instrumentalidade de seu irmão que nascera em Dianópolis, em 1912 e de seu pai que fora Juiz de Direito, na antiga São José do Duro, no mesmo período. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GOIANY PRATES DE OLIVEIRA, Goiano, da Capital, l935, escreveu, entre outros, “O FANTASMA DANÇARINO”, "ALGUMAS BAGATELAS CULTURAIS". Poeta, Contista, Teatrólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Teatro, da Arcádia Goiana de Cultura, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencout, com apresentação de Hélio Mauro Umbelino Lobo. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GOIÁS DO ARAGUAIA LEITE VIEIRA, de Couto Magalhães, Goiás, hoje Tocantins, l940, escreveu, entre outros, "ANÁLISE PRELIMINAR PARA UMA DIAGNOSE DO ESTADO DE GOIÁS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, junto com Maria do Rosário Cassimiro e Manoel Braz. Professor de Economia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, bem como da Universidade Católica. Diretor da Divisão de Estudos do Governo de Goiás. Escritor, Pesquisador, Poeta. Ensaísta, Professor, Economista. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Produtor Cultural, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Economistas de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como em diferentes textos de estudos poéticos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GOIÁS DO COUTO, de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 12.06.l9l2, escreveu, entre outros, "MEMÓRIAS E BELEZAS DA CIDADE DE GOIÁS"(1968), "HISTÓRIA DE VILA BOA", sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Luiz Ramos de Oliveira Couto e Maria Aires do Couto. Juiz de Direito em Morrinhos, Ceres, Jaraguá, interior goiano. Irmão da famosa pintora Goiandira do Couto. Seu pai, Luis Ramos de Oliveira Couto, conhecido como Luiz do Couto, foi Juiz de Direito de São José do Duro(Dianópolis), de 1907 a 1912. Sua mãe, Maria Ayres Cavalcante, procedente do Duro, casou-se em 1911, com Luiz do Couto, quando este era Juiz na cidade. Mudaram-se, posteriormente, para Catalão, Itumbiara e Goiás Velho, indo para Goiânia em 1933. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Ensaísta, Professor, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Um dos fundadores da Associação Goiana de Imprensa, com Carteira Nº 06. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO). Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro “A POESIA EM GOIÁS”, de Gilberto Mendonça Teles, na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Faleceu em Goiânia, no dia 04.04.1977. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GOLBERY DO COUTO E SILVA, de Rio Grande, Rio Grande do Sul, 1911, escreveu, entre outros, “TIRO DE MORTEIRO”(1955), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, incluindo o antigo norte goiano, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da região, em seu livro “GEOPOLÍTICA DO BRASIL” (1966). Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se à vida militar. Em 1944, com 33 anos de idade, e sob as ordens do General de Divisão, João Batista Mascarenhas de Morais, foi combater na Itália, acompanhando a FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA(FEB). Em 1952, passou a integrar a ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA(ESG). Em 1954, se opôs ao aumento dobrado do Salário Mínimo. Em 1955, tentou impedir a posse de Juscelino Kubitschek. Em 1961, foi o homem de confiança do Presidente Jânio Quadros. Depois da queda de João Goulart, criou o SNI(Serviço Nacional de Informação). No governo de Castelo Branco, foi Ministro de Estado. Em 1967, se tornou Ministro do Tribunal de Contas da União. Em 1974, foi Chefe do Gabinete Civil do Governo do Presidente Geisel e continuou no Governo de Figueiredo, em 1979. Na iniciativa privada, foi Presidente da multinacional DOW CHEMICAL. Deixou o Gabinete Civil, do Presidente Figueiredo em 1981. Faleceu no Rio de Janeiro em 18.09.1987, com 76 anos de idade. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GOMES DE SOUZA(JOSÉ ANTONIO), de Mossâmedes, Goiás, 14.12.1955, escreveu, entre outros, “OBJETOS DO RISO”(ROMANCE), sem dados biográficos no livro, com prefácio de José J. Veiga. O texto descreve a trajetória de uma dupla sertaneja oriunda de Mossâmedes, interior goiano e cidade natal do autor. Artista Plástico em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Casado com a advogada Vera Lúcia de Oliveira Gomes, Diretora do Núcleo de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura Municipal de Goiânia, no Governo de Nion Albernaz (1997). Pintor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários e artísticos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Artistas Plásticos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GONÇALO ARMIJOS PALÁCIOS(JOSÉ), de Quito, Equador, 1955, escreveu, entre outros, “DE COMO FAZER FILOSOFIA SEM SER GREGO, ESTAR MORTO OU SER GÊNIO”, sem dados biográficos no livro. Docente da Universidade Católica de Goiás, ali lecionando em 1987 e 1988. Doutor em Filosofia, nos Estados Unidos da América. Professor Titular do Departamento de Filosofia, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Historiador, Memorialista, Intelectual. Especialista em Filosofia Política e Analítica, Filosofia das Ciências e da Linguagem, Ensino, Pesquisa, Orientação e Coordenação de Mestrados em Filosofia. Editor de “CIÊNCIAS HUMANAS EM REVISTA/FILOSOFIA”, na UFG. Professor Visitante da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, onde também fez curso de Doutorado. Vinculado ao Departamento de Filosofia, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Sociedade Brasileira de Filosofia. Articulista de vários jornais goianos, dentre outros, O POPULAR, OPÇÃO, etc. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GONÇALVES DE MAGALHÃES(Domingos José G. de M., Visconde de Araguaia), Carioca, do Rio de Janeiro, 13.08.1811, escreveu, entre outros, POESIAS(1832), ODE PINDARICA(Poesia-1833), SUSPIROS POETICOS E SAUDADES(1836), OLGIATO(Teatro-1841), A CONFEDERAÇÃO DOS TAMOIOS(Poesia-1856), COMENTARIOS E PENSAMENTOS(1880), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Pedro Gonçalves de Magalhães Chaves e mãe não identificada. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1828, com 17 anos de idade, matriculou-se no curso de Medicina, formando-se Médico em 1832, com 21 anos. Tornou-se amigo de Francisco de Monte Alverne, Sacerdote e Professor de Retórica do Seminário São José, do Rio de Janeiro, em 1831, com quem teve aulas de Filosofia. Em 1833 seguiu para a Europa, com a finalidade de especializar-se em Medicina. Em 1836 foi para Paris. Nos anos seguintes, de volta ao Brasil e em parceria com Araújo Porto-Alegre e Torres Homem, lançou a revista Niterói. Em 1837, foi aclamado chefe da “nova escola” e se dedicou ao teatro. Em 1838, foi nomeado professor de Filosofia do Colégio Pedro II, onde lecionou pouco tempo. Em 1839, tornou-se Secretario Municipal em Caxias, no Maranhão, até 1841. Entre 1842 e 1846, foi para o Rio Grande do Sul, onde exerceu atividades diferentes. Em 1847, foi para a Diplomacia. Tornou-se Ministro em missão especial no Paraguai. Foi Encarregado de Negócios Brasileiros nas Duas Sicílias, no Piemonte, na Rússia e na Espanha. Ministro residente na Áustria. Ministro nos Estados Unidos, Argentina e na Santa Sé. Em virtude de seu classicismo intransigente, foi atacado por José de Alencar e defendido por Monte Alverne e pelo imperador D. Pedro II. Médico, diplomata, poeta e dramaturgo. Faleceu em Roma, Itália, em 10.06.1882, com 71 anos de idade. É o patrono da Cadeira 9 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Carlos Magalhães de Azeredo. Sua Cadeira 09 na Academia tem como Patrono(ele mesmo Gonçalves de Magalhães, Fundador Carlos Magalhães de Azeredo, sendo também ocupada por Marques Rebelo, Carlos Chagas Filho e Alberto da Costa e Silva. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GONÇALVES DIAS(Antônio G. D.), de Caxias, Maranhão, 10.08.1823, escreveu, entre outros, PRIMEIROS CANTOS(Poesia-1846), LEONOR DE MENDONÇA(Teatro-1847), SEGUNDOS CANTOS E SEXTILHAS DE FREI ANTÃO(Poesia-1848), ULTIMOS CANTOS(Poesia-1851), OS TIMBIRAS(Poesia-1857), DICIONARIO DE LINGUA TUPI(1858), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de João Manuel Gonçalves Dias, comerciante português e de Vicência Ferreira, mestiça. Tendo deixado a mestiça Vicência e já casado com outra mulher, em 1825, o pai o levou consigo e o matriculou no curso de latim, francês e filosofia do prof. Ricardo Leão Sabino. Em 1838, com 15 anos de idade, Gonçalves Dias embarcou para Portugal, terra do seu pai, para prosseguir nos estudos. Com a morte prematura de seu pai e com a ajuda da madrasta pôde viajar e matricular-se no curso de Direito em Coimbra. Embora a situação tivesse ficado difícil em Caxias, em virtude da Guerra da Balaiada, conseguiu ajuda dos colegas e terminou o curso de Direito, em 1845, com 22 anos. Em Coimbra, em 1843, escreveu a CANÇÃO DO EXÍLIO, uma das mais conhecidas poesias da língua portuguesa. Regressou ao Brasil em 1845, passou rapidamente pelo Maranhão e, em meados de 1846, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde morou até 1854, fazendo apenas uma rápida viagem ao norte em 1851. Em 1846, compôs o drama Leonor de Mendonça, que o Conservatório do Rio de Janeiro impediu de representar sob o pretexto de ser incorreto na linguagem. Em 1849, foi nomeado professor de Latim e História do Colégio Pedro II e fundou a revista Guanabara, com Macedo e Porto Alegre. Em 1851, publicou os Últimos cantos, encerrando a fase mais importante de sua poesia. Em 1851, partiu Gonçalves Dias para o Norte em missão oficial e no intuito de desposar Ana Amélia Ferreira do Vale, de 14 anos, o grande amor de sua vida, cuja mãe não concordou por motivos de sua origem bastarda e mestiça. Frustrado, casou-se no Rio, em 1852, com Olímpia Carolina da Costa, da qual se separou em 1856. Tiveram uma filha, falecida na primeira infância. Nomeado para a Secretaria dos Negócios Estrangeiros, permaneceu na Europa de 1854 a 1858, em missão oficial de estudos e pesquisa. Em 1856, viajou para a Alemanha e, na passagem por Leipzig, em 1857, o livreiro-editor Brockhaus editou os Cantos, os primeiros quatro cantos de Os Timbiras, compostos dez anos antes, e o Dicionário da Língua Tupi. Voltou ao Brasil e, em 1861 e 62, viajou pelo Norte, pelos rios Madeira e Negro, como membro da Comissão Científica de Exploração. Voltou ao Rio de Janeiro em 1862, seguindo logo para a Europa, em tratamento de saúde, bastante abalada, e buscando estações de cura em várias cidades européias. Em 25.10.1863, embarcou em Bordéus para Lisboa, onde concluiu a tradução de A NOIVA DE MESSINA, de Schiller. Voltando a Paris, passou em estações de cura em Aix-les-Bains, Allevard e Ems. Em 10.09.1864, embarcou para o Brasil no Havre no navio Ville de Boulogne, que naufragou, no baixio de Atins, nas costas do Maranhão, tendo o poeta perecido no camarote, sendo a única vítima do desastre, aos 41 anos de idade. Foi o único que permaneceu no Camarote. Poeta, professor, crítico de história, etnólogo. Patrono da Cadeira 15, por escolha do fundador Olavo Bilac. Sua Cadeira 15 na Academia tem como Patrono(ele mesmo Gonçalves Dias), Fundador Olavo Bilac, sendo também ocupada por Amadeu Amaral, Guilherme de Almeida, Odylo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e Fernando Bastos De Ávila. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GONTIJO TEODORO, de Araxá, Minas Gerais, 1925, escreveu, entre outros, JORNALISMO NA TV e VOCÊ ENTENDE DE NOTÍCIAS, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com voz possante e entonação radiofônica, mudou-se para São Paulo, tornando-se Locutor da Rádio Bandeirantes. Trabalhou na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Em 1952, com 27 anos de idade, comandou o noticiário da TV Tupi, até 1970. Foi apresentador do Programa “Retratos da Semana”. Tornou-se famoso como apresentador do telejornal REPÓRTER ESSO-“Testemunha ocular da história”, durante 19 anos. Extinto o telejornal, permaneceu como locutor da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, até 1979, quando o programa foi tirado do ar. Depois de 1980, passou a trabalhar com publicações ligadas ao TURISMO. Faleceu em Copacabana, no Rio de Janeiro, onde residia, de infarto, sendo velado e enterrado em Petrópolis, no dia 06.09.2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GONTRAN DA VEIGA JARDIM, Goiano, de Goiás Velho, l9l8, escreveu, entre outros, "POEMAS DE HÁ MUITO TEMPO"(1979), “OS GUERREIROS JÁ NÃO CANTAM MAIS: O DRAMA DOS INDIOS”(1985), sem dados biográficos nos livros. Filho de Oswaldo da Veiga Jardim e Ana Guimarães Jardim Gontram. Cursou o primário no Colégio Santana, de Goiás Velho. Estudou no Liceu de Goiás e terminou o segundo grau no Rio de Janeiro, onde também bacharelou-se em Filosofia. Dedicou-se ao jornalismo profissional. Jornalista do DIÁRIO DE NOTÍCIAS, do JORNAL DO BRASIL e do CORREIO DA MANHÃ, todos do Rio de Janeiro. Escritor, Poeta. Pesquisador, Intelectual, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Membro do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de CADERNO DE POESIA OFICINA, de Francisco Igreja. Faleceu no Rio de Janeiro, onde sempre viveu. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GOULART DE ANDRADE(José Maria G. de A.), de Jaraguá, Maceió, Alagoas, 06.04.1881, escreveu, entre outros, TEATRO(1909), OS INCONFIDENTES(1911), NUMA NUVEM(1911), ASSUNÇÃO(Romance-1911), POESIAS(1917), UM DIA A CASA CAI(1923), CONTOS DO BRASIL NOVO(1923), SEMENTEIRA E COLHEITA(1924), POLA GREI(1925), O CASO(1934), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Manuel Cândido Rocha de Andrade, oficial da Marinha e engenheiro, e de Leopoldina Pimentel Goulart de Andrade. Fez os estudos primários e secundários em Maceió. Aos 16 anos, foi para o Rio de Janeiro e ingressou no curso preparatório para a Escola Naval, no Rio de Janeiro. Matriculou-se na Escola Politécnica, onde obteve o título de Engenheiro em 1906, com 25 anos de idade. Tornou-se funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal. Poeta, Cronista, Romancista e Teatrólogo. Engenheiro, Geógrafo, Jornalista. Como jornalista, foi um dos redatores de O Imparcial nos primeiros tempos, onde teve o convívio de João Ribeiro, Humberto de Campos e Augusto de Lima. Terceiro ocupante da Cadeira 6, da Academia Brasileira de Letras, eleito em 22 de maio de 1915, quando tinha 34 anos, na sucessão de Artur Jaceguai e recebido pelo Acadêmico Alberto de Oliveira em 30 de setembro de 1916. Recebeu o Acadêmico Xavier Marques. Sua Cadeira 06 na Academia tem como Patrono Casimiro de Abreu, Fundador Teixeira de Melo, sendo também ocupada por Barbosa Lima Sobrinho, Raymundo Faoro e Cícero Sandroni. Publicou inúmeros trabalhos na Revista da Academia Brasileira de Letras. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19 de dezembro de 1936, com 55 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GRAÇA ARANHA(José Pereira da Graça Aranha), de São Luis, Maranhão, 21.06.1868, escreveu, entre outros, CANAÃ(Romance-1902), MALAZARTE(Teatro-1911), ESTÉTICA DA VIDA(Ensaio-1921), O ESPIRITO MODERNO(Ensaio-1924), A VIAGEM MARAVILHOSA(Romance-1929), O MEU PRÓPRIO ROMANCE(Antologia-1931), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Temistocles da Silva Maciel Aranha e de Maria da Glória da Graça. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife, em 1886, quando tinha 18 anos de idade. Foi para o interior do Espírito Santo, onde exerceu a Magistratura. Entrou para a Diplomacia e exerceu postos em Londres, Noruega, Holanda, etc. Foi Fundador da Cadeira 38, da Academia Brasileira de Letras, em 28.12.1896, com 28 anos. Recebeu o Acadêmico Sousa Bandeira. Sua Cadeira 38 na Academia tem como Patrono Tobias Barreto, Fundador(ele próprio Graça Aranha) , sendo também ocupada por Santos Dumont, Celso Vieira, Mauricio de Medeiros, José Américo de Almeida e José Sarney. Em 18 de outubro de 1924, Graça Aranha comunicou o seu desligamento da Academia por ter sido recusado o projeto de renovação que elaborara: "A Academia Brasileira morreu para mim, como também não existe para o pensamento e para a vida atual do Brasil. Se fui incoerente aí entrando e permanecendo, separo-me da Academia pela coerência". Permaneceu, no entanto, como membro fundador da Academia. Suas críticas à Academia, foram respondidas por Coelho Neto. Aposentado como Diplomata, retornou ao Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, em 26 de janeiro de 1931, com 63 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GRACE HELENA DAHER CEVA FARIA, Goiana, de Ipameri, l940, escreveu, entre outros, "ESTUDO DE SOBREVIVÊNCIA EM SEGUIMENTO CLÍNICO PELO MÉTODO DA TÁBUA DE VIDA-SOBREVIVÊNCIA AO BLOQUEIO AURÍCULO VENTRICULAR TOTAL DE ETIOLOGIA CHAGÁSICA"(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professora de Medicina Social e de Biologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Cientista, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Lançada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos biológicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GRACIA MARIA FENELON, Goiana, de Morrinhos, l954, escreveu também, "MENINAS DE RUA: UMA VIDA EM MOVIMENTO", texto elaborado com Leila Chalub Martins e Maria Herminia Marques da Silva Domingues, sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Docente do Departamento de Fundamentos e Práticas de Ensino, da Escola de Educação, da UFG. Especialista em Psicologia da Educação e Psicopedagogia. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GRAHAM(MARIA GRAHAM), de Papcastle, Inglaterra, 1785, escreveu, entre outros, “DIARIO DE UMA VIAGEM AO BRASIL E DE UMA ESTADA NESSE PAIS DURANTE PARTE DOS ANOS DE 1821, 1822 e 1823”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Veio ao Brasil em 1821, como Professora de bordo, na fragata comandada pelo seu marido, passando pelo Recife, Bahia e Rio de Janeiro. Foi ao Chile, onde ficou viúva. Retornou ao Brasil em 1824, na fragata comandada por Cochrane, quando estourou a revolta pernambucana. De volta à Inglaterra, casou-se com Augusto Calcott. Faleceu em 1842. É encontrada no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GREGÓRIO DA FONSECA(G. Porto da F.), de Cachoeira, Rio Grande do Sul, 17.11.1875, escreveu, entre outros, TEMPLO SEM DEUSA(Poesias-1907), DUAS CONFERÊNCIAS(1914), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 15 anos de idade, em 1890, trabalhou como caixeiro, recitando sonetos de Olavo Bilac. Abandonando o comércio, por ter sido demitido, em virtude de sua recitação de poesia, estudou engenharia na Escola Militar de Porto Alegre. Engenheiro militar, poeta, biógrafo, ensaísta e conferencista Transferiu-se para o Rio de Janeiro, aproximando-se dos escritores da época, entre eles Olavo Bilac. Preterido no exército, mais de uma vez, apesar de ser engenheiro, reformou-se como tenente-coronel. Foi diretor da Secretaria da Presidência da República durante os primeiros anos do governo Getúlio Vargas (1930-1934). Pertenceu à roda de literatos em torno de Alcides Maya, no Rio de Janeiro, da qual participou também Lima Barreto. Terceiro ocupante da Cadeira 27, eleito em 16 de julho de 1931 na sucessão de Dantas Barreto e recebido pelo Acadêmico Alcides Maya em 29 de outubro de 1932. Sua Cadeira 27 na Academia tem como Patrono Maciel Monteiro, Fundador Joaquim Nabuco, sendo também ocupada por Dantas Barreto, Levi Carneiro, Otávio de Faria e Eduardo Portela. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 23 de abril de 1934, com 59 anos de idade. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GREGÓRIO DE MATOS(Gregório de Matos Guerra), de Salvador, Bahia, 07.04.1623, escreveu, entre outros, LIRICA(Obra póstuma-1923), SACRA(Obra póstuma-1929), Graciosa(Obra póstuma-1930), SATIRICA(Obra póstuma-1930). Filho de Gregório de Matos, fidalgo da série dos Escudeiros, do Minho, Portugal e Maria da Guerra. Estudou Humanidades no Colégio dos Jesuítas, em Salvador, na Bahia e depois se transferiu para Coimbra, em Portugal, onde se formou em Direito. Sua tese de doutoramento, toda ela escrita em latim, encontra-se na Biblioteca Nacional. Advogado e Poeta. Exerceu em Portugal os cargos de curador de órfãos e de juiz criminal e lá escreveu o poema satírico Marinícolas. Desgostoso, não se adaptou à vida na metrópole, regressando ao Brasil aos 47 anos de idade. Na Bahia, recebeu do primeiro arcebispo, D. Gaspar Barata, os cargos de vigário-geral e de tesoureiro-mor, mas foi deposto por não querer completar as ordens eclesiásticas. Apaixonou-se pela viúva Maria de Povos, com quem passou a viver, com prodigalidade, até ficar reduzido à miséria. Passou a viver existência boêmia, aborrecido do mundo e de todos, e a todos satirizando com mordacidade. Em virtude de suas sátiras picantes, o Governador D. João de Alencastre, o mandou degredado para Angola, na África. Passou a advogar em Luanda, mas retornou ao Brasil, estabelecendo-se em Pernambuco, onde conseguiu fazer-se mais querido do que na Bahia. Perigoso e mordaz, foi chamado de “O Boca do Inferno”. Faleceu, reconciliado como bom cristão, em 1696, ao 73 anos de idade. Entre os melhores códices de sua obra e os mais completos, destacam-se o que se encontra na Biblioteca Nacional e o de Varnhagen no Palácio Itamarati. Por escolha de Araripe Júnior, tornou-se o Patrono da Cadeira 16, da Academia Brasileira de Letras, quando fundada em 28.12.1896. Sua Cadeira 16 na Academia tem como Patrono (ele Gregório de Matos), Fundador Araripe Júnior, sendo também ocupada por Félix Pacheco, Pedro Calmon e Lygia Fagundes Teles. Foi grandemente analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GRUNBERG(THEODOR KOCH-GRUNBERG), de Grunberg, Hesse, Alemanha, 09.04.1872, escreveu, entre outros, “VON ROROIMA ZUM ORINOCO”, Berlim, 1916, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professor Universitário. Foi Diretor do Linden Museum de Stutgart. Começou suas pesquisas na região do Rio Amazonas, Rio Negro e afluentes em maio de 1903. Faleceu na Fazenda VISTA ALEGRE, Rio Branco, Estado do Amazonas, em 08.10.1924. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GUEIROS LEITE (EVANDRO), de Canhotinho, Pernambuco, 07.11.1920, escreveu, entre outros, “ESTUDO JURÍDICO SOBRE JUIZ NATURAL”(1980), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter sido homenageado com o seu nome colocado no Forum da Justiça Federal de Palmas ou seja FORUM MINISTRO GUEIROS LEITE, localizado na Avenida Teotônio Segurado. Filho de José Ferreira Leite e Amélia Gueiros Leite. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para o Recife, onde estudou em diferentes colégios. Na Faculdade de Direito do Recife, em 1945, com 25 anos de idade, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Em 1947, foi para o Rio de Janeiro, onde continuou advogando. Entrou para o Ministério Público, fazendo-se Promotor Militar Substituto. Em 25.04.1967, tomou posse como Juiz Federal. Foi membro do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. Em 1977, tornou-se Ministro do Tribunal Federal de Recursos e seu Presidente. Em 1983, foi membro do Tribunal Superior Eleitoral e seu Corregedor-Geral em 1985. Chegou a Ministro do Superior Tribunal de Justiça em 1989, aposentando-se no dia 06.11.1990, com 70 anos de idade. Foi Professor Fundador das Faculdades Integradas Bennett e Professor HONORIS CAUSA das Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo. Publicou dezenas de obras, destacando-se, “ESTUDO JURÍDICO SOBRE A NOMEAÇÃO DE CURADOR ESPECIAL NOS EMBARGOS À EXECUÇÃO”. Recebeu diversas Condecorações, entre as quais, “ORDEM DO MÉRITO DE BRASÍLIA”, em 1988. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GUENTHER CARLOS KRIEGER, de Blumenau, Santa Catarina, 25.01.1938, escreveu, entre outros, “NHANNE DAHÂZE KRKREPUS MNÕZE”(COMO SURGEM AS DOENÇAS). Em co-autoria com sua esposa Wanda Braidotti Krieger publicou também o “DICIONÁRIO ESCOLAR XERENTE-PORTUGUÊS E PORTUGUÊS-XERENTE”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de pais alemães, Adam Krieger e Gertrud Herta Krieger. Após os estudos iniciais em sua terra natal, no Grupo Escolar “Machado de Assis” e na Escola Normal “Dom Pedro II”, dirigiu-se para Jacutinga, Minas Gerais, em 1958, onde fez o curso bíblico destinado à evangelização dos Indios. Com 21 anos de idade, em 1959, tornou-se Missionário da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira, vindo trabalhar entre os Indios, na Região de Tocantínia, quando se tornou Diretor e Professor da Escola Bilingue Xerente, da Aldeia Baixa Funda, além de professor no Ginásio Batista de Tocantínia. No período de férias, fez o curso de Madureza em Brasília. Foi consagrado Pastor, no dia 03.12.1960, na Igreja Batista de Casa Verde, em São Paulo. Na Universidade Federal do Pará, fez Licenciatura em Pedagogia. Em 1975, Bacharelou-se em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. No mesmo Seminário, em 1981, fez o curso de Mestrado em Teologia. Casou-se com Wanda Braidotti Krieger, nascida em São Carlos, São Paulo, em 13.03.1937, com quem tem os filhos Orlando Luiz Krieger, Guenther Carlos Krieger Filho e Marcos Fernando Krieger. Em 1973, foi Diretor Administrativo do Instituto Batista de Carolina, no Maranhão, além de seu professor, bem como no Ginásio do Sertão Maranhense. Presidente da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, no Tocantins. Professor do Colégio Estadual de Miracema do Norte, bem como do Tiro de Guerra. Pastor da Igreja Batista de Miracema. Presidente da Convenção Batista do Tocantins, em 1978. Atualmente(2000), o casal continua residindo entre os indios xerentes de Tocantínia, ambos empenhados na tradução do Novo Testamento para a lingua xerente até o ano 2002, já que foram traduzidos os livros bíblicos de Marcos, Atos dos Apóstolos e de João. Com a construção da Usina Hidrelétrica do Lajeado, nas proximidades das aldeias xerentes, a 50 quilômetros de Palmas, Tocantins, o Pastor Guenther Carlos tem sido chamado para produzir textos em lingua xerente e portuguesa, com a finalidade de melhor orientar os indígenas, especialmente agora, quando das comemorações dos QUINHENTOS ANOS DO BRASIL, no dia 22 de abril de 2000. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GUIDO HELENO DUTRA, Goiano, de Anápolis, 30.07.l943, autor de diversos livros, entre os quais, “O MISTÉRIO DOS TRIÂNGULOS AMARELOS”(1984), “A LENDA DA NOITE”(1986), “A MINHOCA TRAVESSA”(1988), “A CASA DO SOME-SOME”, “A COBRA BANGUELA”, “AS AVENTURAS DE ROSEVELT NA AMAZÔNIA”, "PÁSSAROS DE LUZ"(1980), “O PRÍNCIPE MAURÍCIO DE NASSAU-O HOLANDÊS DO BOI VOADOR”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Em alguns livros, entre os quais, OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASILIA, de Adirson Vasconcelos, página 410, ANAPOLIS EM TEMPO DE POESIA e ANTOLOGIA POÉTICA ANAPOLINA, aparece com o nome de Guido Heleno Gebril Dutra. O “Gebril” como variação do nome de sua mãe que contém “GEBRIM”, família ilustre de Anápolis. Foi para Brasília em 1958, acompanhando o seu pai que era eletricista nas obras da Fundação Casa Popular. Enquanto criança, era vendedor de doces, botinas e do Guaraná Pioneiro, produzido na Cidade Livre. Também lia as correspondências que os candangos analfabetos recebiam de seus familiares. Com o passar do tempo, formou-se em Jornalismo pela Universidade Nacional de Brasília(UNB). Especialista em Televisão Educativa. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Conferencista, Orador, Poeta. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e em REVOLUCIONANDO BIBLIOTECAS, de Dinorá Couto Cançado. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não foi mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

Nasceu em Anápolis, Goiás, no dia 30 de julho de 1943.
Iniciou, em 1950, os estudos primários em sua terra natal, na Escola Paroquial Sant’Ana.
Cedo, em 1958, mudou-se com a família para Brasília, Distrito Federal, tendo assistido à primeira aula da primeira Escola do Plano Piloto, hoje CASEB.
Terminou o curso ginasial, no Colégio Moderno de Brasília. No Centro Educacional Elefante Branco, concluiu o curso colegial.
Trabalhou na construção civil, foi eletricista, vendedor de botinas, de refrigerante e locutor em serviço de alto-falante.
Matriculou-se na Universidade de Brasília, onde se formou em jornalismo.
Seu primeiro livro de poesia, “PÁSSARO DE LUZ”, foi publicado em 1982, com prefácio de Cassiano Nunes.
Especializou-se em Televisão Educativa e Roteirista de História em Quadrinhos.
Para o programa Planeta dos Homens, da Televisão Globo, redigiu a parte de humorismo.
Em 1985, juntamente com Aglaia Fonseca, Stela Maris Rezende e Sérgio Muylaert, editou a antologia “OFÍCIO DE AGORA”.
Por seu trabalho literário, foi premiado pela REVISTA STATUS. Vinculado à Associação Nacional dos Escritores, com sede em Brasília. Tornou-se Presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal.


GUIDO MONDIN(FERNANDO), de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 06.05.1912, escreveu, entre outros, RECADO A FLÁVIA(1974), BURGO SEM ÁGUA(1987), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Contabilidade, Ciências Políticas e Economia. Foi Prefeito de Caxias do Sul. Mudou-se para Brasília em 1960. Deputado Estadual, Deputado Federal e Senador da República. Ministro do Tribunal de Contas da União. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília e Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POETAS DE BRASILIA, 1962, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


GUIDO RANZANI, de Serra Azul, São Paulo, 05.02.1915, escreveu, entre outros, “PEQUENO GUIA PARA LEVANTAMENTO DE SOLOS”(1968), “MARCHA ANUAL DA ÁGUA DISPONÍVEL DO SOLO”(1971), “CARTA DE SOLOS-MUNICIPIOS DE PORTO NACIONAL E IPUEIRAS”(1996), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Ranzani F. Elias e Bernardi Elisabeth. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso ginasial e secundário. Posteriormente, formou-se em Engenharia e Biologia, tornando-se Engenheiro Agrônomo e Biólogo. Professor da Universidade de São Paulo(USP), em Piracicaba. Transferiu-se para o Estado do Tocantins, passando a residir em Porto Nacional. Foi Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq), junto à UNITINS. Como Professor da Universidade do Tocantins (UNITINS), vinculou-se ao Instituto de Biologia, do Campus de Porto Nacional, onde desenvolve suas atividades profissionais e professorais. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GUILHERME BASTOS MILWARD, de São João Del-Rei, Minas Gerais, 1877, escreveu, entre outros, "CONTRIBUIÇÃO PARA A GEOLOGIA DO ESTADO DE GOIAZ", sem dados biográficos no livro. Realizou estudos científicos no interior de Goiás, percorrendo o Estado em ocasiões diferentes. Médico, Engenheiro de Minas. Professor, Geólogo. Pesquisador, Ensaísta, Cientista. Escritor, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e em Engenharia pela Escola de Minas de Ouro Preto. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia, do Instituto Brasileiro de Geologia, além de outras entidades nacionais e internacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro VULTOS DA MEDICINA BRASILEIRA, de Carlos da Silva Lacaz. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GUILHERME DE ALMEIDA(G. de Andrade e A.), de Campinas, São Paulo, 24.07.1890, escreveu, entre outros, NÓS(Poesia-1917), A DANÇA DAS HORAS(Poesia-1919), MESSIDOR(Poesia-1919), LIVRO DE HORAS DE SÓROR DOLOROSA(1920), A FLOR QUE FOI UM HOMEM: NARCISO(Poesia-1921), ERA UMA VEZ(Poesia-1922), PEQUENO ROMANCEIRO(Poeta-1957), ROSAMAR(Poesia-1966), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Estevam de Almeida. Estudou nos ginásios Culto à Ciência, de Campinas, e São Bento e Nossa Senhora do Carmo, de São Paulo. Cursou a Faculdade de Direito de São Paulo, onde colou grau de bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1912. Dedicou-se à advocacia e à imprensa de São Paulo e do Rio de Janeiro. Foi redator de O Estado de São Paulo, diretor da Folha da Manhã e da Folha da Noite, fundador do Jornal de São Paulo e redator do Diário de São Paulo. Advogado, Jornalista, Poeta. Ensaísta e Tradutor. Formou, com Cassiano Ricardo, Manuel Bandeira e Alceu Amoroso Lima, o grupo dos que lideraram a renovação da Academia. Em 1932 participou da Revolução Constitucionalista de São Paulo. Distinguiu-se também com heraldista. É autor dos brasões-de-armas das seguintes cidades: São Paulo (SP), Petrópolis (RJ), Volta Redonda (RJ), Londrina (PR), Brasília (DF), Guaxupé (MG), Caconde, Iacanga e Embu (SP). Compôs também um hino a Brasília, quando a cidade foi inaugurada, em 1960. Em concurso organizado pelo Correio da Manhã foi eleito, em 16.09.1959, “Príncipe dos Poetas Brasileiros” Era membro da Academia Paulista de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do Seminário de Estudos Galegos, de Santiago de Compostela e do Instituto de Coimbra. Traduziu, entre outros, os poetas Paul Géraldy, Rabindranath Tagore, Charles Baudelaire, Paul Verlaine e Jean Paul Sartre. Terceiro ocupante da Cadeira 15, eleito em 6.03.1930, na sucessão de Amadeu Amaral e recebido pelo Acadêmico Olegário Mariano em 21.06.1930. Recebeu o Acadêmico Cassiano Ricardo. Sua Cadeira 15 na Academia tem como Patrono Gonçalves Dias, Fundador Olavo Bilac, sendo também ocupada por Amadeu Amaral, Odylo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e Fernando Bastos de Ávila. Faleceu em São Paulo, SP, em 11 de julho de 1969. Foi analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GUILHERME FERREIRA COELHO, Goiano, de Goiás Velho, l895, escreveu, entre outros, "EXPEDIÇÃO HISTÓRICA NOS SERTÕES DE GOIÁS", em l937, sem dados biográficos no livro. Filho de Joaquim Ferreira Coelho e Antonia Ludovico de Almeida. Juiz de Direito em várias cidades do interior goiano. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Ensaísta, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Advogado. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diversas entidades sociais, culturais e filantrópicas. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Viajou pelo interior de Goiás, estudando usos e costumes de sua população, especialmente as cidades do norte de Goiás, no hoje Estado do Tocantins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GUILHERME FRANCISCO CRUZ, de Belém, Pará, l833, escreveu, entre outros, "NEGÓCIOS DO PARÁ"(1875), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Publicou também “CONTESTAÇÃO SOBRE A ELEIÇÃO DA PROVÍNCIA DO PARÁ”(1882). Após os estudos primários e secundários, formou-se em Engenharia. Tornou-se Professor do Instituto de Educandos Paraenses. Foi Deputado Provincial por Goiás. Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante um ano, em 1886. Enfrentou a Revolta dos CARA-PRETAS, em Pirenópolis, interior goiano, movimento que obrigou o governo brasileiro a indenizar as mineradoras estrangeiras montadas no Rio Meia Ponte que foram destruídas pelos nacionalistas. Durante seu governo, fez visitas constantes ao norte de Goiás, estando nas cidades de Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso e outras às margens do Tocantins, por onde navegou. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Político. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Professor do Instituto Paraense de Educandos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Deputado goiano nas três últimas legislaturas do Império. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, além de PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. Faleceu em Belém, no Pará, em 15 de setembro de 1893. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GUILHERME JORGE DA SILVA, de Rio de Janeiro, RJ, 22.01.1935, escreveu, entre outros, PENSAMENTOS POÉTICOS(1989), EU SOU GORDO PORQUE QUERO(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Pós-Graduado em Administração. Mudou-se para Brasília em 1957. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor, Contabilista, Administrador. Membro de diversas entidades, entre as quais, Clube Literário de Brasília, de que foi um dos fundadores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


GUILHERME XAVIER DE ALMEIDA, Goiano, de Morrinhos, 07.02.l9l0, escreveu, entre outros poemas, "VIVENDO". Foi Prefeito de Morrinhos. Deputado Estadual, Deputado Federal. Serventuário da Justiça em Morrinhos. Escritor, Jornalista, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Orador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Advogado. Um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, em 28 de março de 1939, Cadeira 5, cujo Patrono é Gastão de Deus Victor Rodrigues, hoje(1998) ocupada por Eliezer José Pena. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, além de CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Morrinhos, interior goiano, no dia 7 de fevereiro de 1910, onde passou toda a sua infância. Filho de José Xavier de Almeida e de Amélia Augusta de Moraes Almeida.
Em 1911, vai com os pais para Juiz de Fora, mas em 1923 é matriculado, como interno, no Ginásio Diocesano de Uberaba.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, em 1932.
Em 1934, como Advogado e Professor em Morrinhos e Caldas Novas, foi eleito Deputado, oportunidade em que foi líder do governo no Legislativo Estadual.
Foi autor de dispositivo constitucional que determinou a mudança da capital do Estado para Campinas, hoje Goiânia.
De volta a Morrinhos, elegeu-se prefeito em 1935.
Com outros companheiros, ajudou a fundar,(1939), a Academia Goiana de Letras, passando a titular da Cadeira 5, cujo Patrono é Gastão de Deus Victor Rodrigues, hoje(1998) ocupada por Eliezer José Penna.
Foi ainda duas vezes deputado federal, em 1945 e 1950.
A ele coube o projeto que retirou da Constituição Federal as palavras “entre os Rios Grande e Paranaíba”, permitindo que a futura capital do Brasil ficasse no Quadrilátero Cruls e não no Triângulo Mineiro.
Morreu em Morrinhos, no dia 07 de junho de 1973, no exercício da advocacia que era a sua atividade principal, além de Tabelião do primeiro ofício.

GUIMARÃES JÚNIOR(Luis Caetano Pereira Guimarães Junior), Carioca, do Rio de Janeiro, 17.02.1847, escreveu, entre outros, LIRIO BRANCO(Romance-1862), UMA CENA CONTEMPORÂNEA(Teatro-1862), CORIMBOS(Poesia-1866), A FAMILIA AGULHA(Romance-1870), NOTURNOS(Poesia-1872), FILIGRANAS(Ficção-1872), SONETOS E RIMAS(Poesia-1880), A ALMA DO OUTRO MUNDO(Novela-1913), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luís Caetano Pereira Guimarães, português, e de Albina de Moura, brasileira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi para São Paulo e depois para o Recife, onde, entre 1864 e 1869, concluiu o curso de Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito do Recife, com 22 anos de idade. Aos 28 anos, apaixonou-se por Cecília Canongia. Pedro Luís, então ministro dos Negócios Estrangeiros, ofereceu-lhe um lugar na diplomacia como secretário de Legação em Londres. De 1873 a 1894, passou por vários outros postos, em Santiago do Chile, em Roma, onde serviu sob as ordens de Gonçalves de Magalhães, e em Lisboa. Foi, depois, como enviado extraordinário, para Veneza, na Itália. Diplomata, Poeta, Romancista e Teatrólogo. Viveu intensamente no Brasil entre 1862 a 1872. Foi Fundador da Cadeira 31, da Academia Brasileira de Letras, em 28.12.1896. Sua Cadeira 31 na Academia tem como Patrono Pedro Luis, Fundador(ele próprio Guimarães Júnior) , sendo também ocupada por João Ribeiro, Paulo Setúbal, Cassiano Ricardo, José Cândido de Carvalho, Geraldo França de Lima e Moacyr Scliar. Em 1894, transferiu-se, já aposentado, para Lisboa, onde veio a falecer, em 20.05.1898. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GUIMARÃES LIMA(José Júlio), Mineiro, de Três Pontas, 05.01.l9l5, escreveu, entre outros, “CATALÃO EM MARCHA”, “NO MINISTÉRIO PÚBLICO”, “NO ROLAR DO TEMPO”, "GOIÁS LIBERTADO", "O CASO MICHEL"(1943), “GOIAZ: TERRA & ALMA”, “PATRONO JARBAS JAYME”. Foi Promotor Público de Anápolis. Procurador de Justiça de Brasília. Deputado Estadual em Goiás. Secretário de Segurança Pública de Goiás. Professor Universitário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Conferencista. Polemista, Ficcionista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Intelectual, Orador, Poeta. Registrado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme, de que foi titular Waldir Luiz Costa, hoje(1998) ocupada por José Asmar. Sócio da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, de que foi Presidente, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, além, do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Três Pontas, Minas Gerais, a 22 de dezembro de 1915. Conforme alguns autores, teria nascido em 05.01.1914. Filho de José Augusto de Assis Lima e de Sydnéia Júlia Guimarães Lima.
Após concluir os estudos propedêuticos, matriculou-se na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte, onde terminou o curso em 1937.
Como acadêmico de Direito, foi professor de Português e História na Faculdade de Comércio de Minas.
Terminado o curso em 37, veio para Goiânia como Secretário da Prefeitura Municipal, a convite do Prefeito Venerando de Freitas Borges e professor de Direito Comercial da Faculdade de Direito de Goiás e ainda de Literatura Brasileira.
Em 1938, foi Diretor da Imprensa Oficial, nomeado por Pedro Ludovico.
Nomeado Promotor Público de Catalão, em 39, lá também foi professor de Português e Geografia do Colégio Nossa Senhora, bem como Procurador Judicial da Prefeitura.
Mudou-se para Anápolis, em 1942, como Promotor Público, de onde saiu para o Rio de Janeiro, a fim de exercer a advocacia, o magistério e o jornalismo, após abandonar o Ministério Público Goiano, em virtude do “Caso Michel”.
Trata-se do PROCESSO DE INVENTÁRIO que se transformou em escândalo da justiça goiana em Anápolis e em que se envolveu o então Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, Desembargador Dario Délio Cardoso.
Em 1948, no Governo Coimbra Bueno, foi Secretário de Estado do Interior e Justiça. Em 1950, foi Secretário de Segurança Pública no Governo Hosanah Campos, sendo também eleito Deputado Estadual.
Por concurso, ingressou no Ministério Público do Distrito Federal (Rio de Janeiro), transferindo-se, em 1960, para o Ministério Público de Brasília, onde foi Procurador Geral de Justiça de 64 a 75 e Presidente do Conselho Penitenciário Federal.
Foi professor da Universidade Nacional de Brasília(UNB) e é Procurador de Justiça com assento na Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. Presidente da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, interior goiano.
Membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, é autor de vários livros, destacando-se, “Catalão em Marcha”(1938), “O Caso Michel”(1943), “Goiás Libertado”(1947), “No Ministério Público”(1949), “Goyaz, Terra & Alma”(1983), “A Missão do Jurista”(1984), “No Rolar do Tempo”(1984), etc.
Faleceu em Brasília, onde sempre viveu, no dia 05 de agosto de 1987.
Na Academia Goiana de Letras, ocupou a Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme e de que foi Titular Waldir Luiz Costa, sendo hoje(1998) ocupada por José Asmar.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


GUIMARÃES NATAL (JOAQUIM XAVIER DOS GUIMARÃES NATAL), Goiano, de Goiás Velho, l860, escreveu, entre outros, "PROJETO DE REFORMA CONSTITU-CIONAL". Professor de Pedagogia da Escola Normal de Vila Boa, antiga Capital de Goiás. Advogado, Promotor Público. Juiz de Direito da Comarca de Rio das Pedras(Curralinho e Itaberaí). Procurador Geral da República, no Governo Nilo Peçanha. Como Jornalista, fundou o jornal O BRASIL FEDERAL, entre outros. Foi Ministro do Supremo Tribunal Federal. Escritor, Jurista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 19, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, tendo sido titular João Batista Gonçalves Accioly Martins Soares, hoje(1998) ocupada por Waldyr do Espirito Santo Castro Quinta. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no texto IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se também em GOIANOS ILUSTRES, de José Ferreira de Sousa Lobo e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 25 de dezembro de 1860. Filho de Luis Pedro Xavier dos Guimarães e de Leonor Gertrudes Fialho Guimarães.
Em 1867, iniciou o curso primário com o pai e com ele aprendeu o ofício de Encadernador de livros.
Com a morte do pai, a mãe o mandou para São Paulo, em 1877 para estudar Direito.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1882, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Casou-se com Ângela de Bulhões Jardim, em 1883, ano em que foi nomeado Promotor Público de Goiás Velho e Professor de Pedagogia da Escola Normal.
Nomeado Juiz Substituto, em 1885, é, no entanto, processado pelo Presidente da Província e pelo Governo Federal, em virtude do descumprimento de ordens deles emanadas. Absolvido, retornou ao cargo em 1886.
Em 1889, tornou-se Juiz de Direito da Comarca de Rio das Pedras, com sede em Curralinho(Itaberaí).
Em setembro de 1890, foi eleito Deputado de Goiás à Constituinte Nacional.
Em 25 de fevereiro de 1891, impetrou, junto ao Juiz Federal Manoel Lopes de Carvalho Ramos, o primeiro HABEAS CORPUS do Brasil para 23 deputados cassados pelo Presidente do Estado, obtendo ganho de causa.
Redigiu, em 1897, a pedido do Presidente Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim, um projeto de Reforma da Constituição Estadual.
Exerceu até agosto de 1905, o cargo de Juiz Federal no Estado de Goiás.
No dia 11 de setembro de 1905, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal e em 1909 chegou ao posto de Procurador Geral da República, no Governo do Presidente Nilo Peçanha.
Já aposentado, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de junho de 1933.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 19, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, sendo Titular João Batista Gonçalves Accioly Martins Soares, hoje(1998) ocupada por Waldyr do Espírito Santo Castro Quinta.

GUIMARÃES PASSOS(Sebastião Cícero G. P.), de Maceió, Alagoas, 22.03.1867, escreveu, entre outros, VERSOS DE UM SIMPLES(Poesia-1891), PIMENTÕES(Poesia-1897), HIPNOTISMO(Teatro-1900), HORAS MORTAS(Poesia-1901), DICIONÁRIO DE RIMAS(1904), TRATADO DE VERSIFICAÇÃO(1905), EXCELÊNCIAS DOS LUSIADES DE CAMÕES(1909), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do Major Tito Alexandre Ferreira Passos e de Rita Vieira Guimarães Passos. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 19 anos, em 1886, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou jornalista e boêmio. Entrou para a redação de diferentes jornais, fazendo parte do grupo de Paula Ney, Olavo Bilac, Coelho Neto, José do Patrocínio, Luís Murat e Artur Azevedo. Trabalhou na Gazeta da Tarde, na Gazeta de Notícias, em A Semana. Nas suas colunas ia publicando crônicas e versos. Nos vários lugares em que trabalhou, escrevia também sob pseudônimos: Filadelfo, Gill, Floreal, Puff, Tim e Fortúnio. Foi também arquivista da Secretaria da Mordomia da Casa Imperial. Em 1890, casou-se com a filha da poetisa Carmen Freire, Baronesa de Mamamguape. Ficou viúvo em 1893. Com a proclamação da República, em 15.11.1889, perdeu o cargo e passou a viver como “free lancer”, produzindo matérias para jornais. Lutou contra Floriano Peixoto no Governo Revolucionário instalado no Paraná, em 06.09.1893. Exilou-se em Buenos Aires, na Argentina, durante 1 ano e meio. Colaborou nos jornais LA NACION e LA PRENSA, escrevendo sobre assuntos brasileiros. Voltou do Exílio em 1896 e foi logo convidado para fundar a Academia Brasileira de Letras, no dia 28.12.1896. Foi o Fundador da Cadeira 26. Sua Cadeira 26 na Academia tem como Patrono Laurindo Rabelo, Fundador(ele Guimarães Passos), sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constâncio Alves, Ribeiro Couto, Gilberto Amado, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Faleceu em Paris, na França, em 09.09.1909, com 42 anos de idade. Em 1921, a Academia Brasileira conseguiu fazer trasladar os restos mortais para o Brasil. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GUIMARÃES ROSA(JOÃO G. R.), de Cordisburgo, Minas Gerais, 27.06.1908, escreveu, entre outros, SAGARANA(Contos-1946), COM O VAQUEIRO MARIANO(Contos-1952), CORPO DE BAILE(Novela-a956), GRANDE SERTÃO: VEREDAS(Romance, 1956), PRIMEIRAS ESTÓRIAS(Contos-1962), CAMPO GERAL(Novela-1964), MANUELZÃO E MIGUILIM(Novela-1964), NOITES DO SERTÃO(Novela-1965), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Florduardo Pinto Rosa e Francisca Guimarães Rosa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 10 anos de idade, em 1918, foi estudar em Belo Horizonte, Minas Gerais. Em 1930, com 22 anos, formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais. Publicou, em 1929, na revista O Cruzeiro, o conto "O mistério de Highmore Hall", que não faz parte de nenhum de seus livros Tornou-se capitão médico, por concurso, da Força Pública do Estado de Minas Gerais. Em 1934, por concurso público, tornou-se Diplomata. Foi cônsul em Hamburgo (1938-42). Secretário de embaixada em Bogotá (1942-44). Chefe de gabinete do ministro João Neves da Fontoura (1946). Primeiro-secretário e conselheiro de embaixada em Paris (1948-51). Secretário da Delegação do Brasil à Conferência da Paz, em Paris (1948). Representante do Brasil na Sessão Extraordinária da Conferência da Unesco, em Paris (1948). Delegado do Brasil à IV Sessão da Conferência Geral da Unesco, em Paris (1949). Em 1951, voltou ao Brasil, sendo nomeado novamente chefe de gabinete do ministro João Neves da Fontoura. Em 1953, tornou-se Chefe da Divisão de Orçamento e foi promovido a ministro de primeira classe. Em 1962, assumiu a chefia do Serviço de Demarcação de Fronteiras. Contista, Novelista, Romancista e Diplomata. Além do prêmio da Academia Brasileira de Letras conferido a Magma, Guimarães Rosa recebeu o Prêmio Filipe d"Oliveira pelo livro Sagarana (1946); Grande sertão: Veredas recebeu o Prêmio Machado de Assis, do Instituto Nacional do Livro, o Prêmio Carmen Dolores Barbosa (1956) e o Prêmio Paula Brito (1957); Primeiras estórias recebeu o Prêmio do PEN Clube do Brasil (1963). Terceiro ocupante da Cadeira 2, eleito em 6 de agosto de 1963, na sucessão de João Neves da Fontoura e recebido pelo Acadêmico Afonso Arinos de Melo Franco em 16.11.1967. Sua Cadeira 02 na Academia tem como Patrono Álvares de Azevedo, Fundador Coelho Neto, sendo também ocupada por João Neves da Fontoura, Mário Palmério e Tarcisio Padilha. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19.11.1967. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GUIOMAR DE GRAMMONT MACHADO, Mineira, de Brasópolis, l90l, escreveu, entre outros, "MENSAGENS- SONETOS E POEMAS"(1972), com prefácio de Mariza de Castro. Conforme alguns autores, teria nascido em Jacuí, Minas Gerais. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em vários outros lugares. Formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Farmácia, da Universidade Federal de Minas Gerais. Depois de ter lecionado no interior de Minas, mudou-se para Luziânia, interior goiano, onde fundou a Escola Americano do Brasil. Transferiu-se para Goiânia, sendo uma das fundadores da Escola de Enfermagem. Um de seus filhos, Joaquim Machado de Araújo, tornou-se grande poeta. Com o passar do tempo, fez-se Professora da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Farmacêutica. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Farmácia, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Faleceu em Goiânia, no dia 23.10.1985. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GUMERCINDO INÁCIO FERREIRA, Goiano, de Buriti Alegre, l920, escreveu, entre outros, "LÁGRIMAS"(1951), "O ENGRAXATE E OUTROS CONTOS"(1953). Escritor, Poeta, Contista. Cronista, Advogado, Pesquisador. Ficcionista, Ensaísta, Memorialista. Intelectual, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Orador, Conferencista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GUSTAVO BARROSO (G. Dodt B.), de Fortaleza, Ceará, 29.12.1888, escreveu, entre outros, PRAIAS E VÁRZEAS(Contos-1915), MOSQUITA MUERTA(Contos-1921), MULA SEM CABEÇA(Contos-1922), ALMA SERTANEJA(Contos-1923), MAPIRUNGA(Contos-1924), O INTEGRALISMO DE NORTE A SUL(1934), HERÓIS E BANDIDOS(1917), HISTÓRIA SECRETA DO BRASIL(1938), FÁBULAS SERTANEJAS(1948). além de dezenas de livros nas áreas de Contos, Novelas Regionais, Romances, Crônicas, Folclore, Pensamentos, Discursos, Conferências, Memórias e Dicionários, todos sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Completou estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, mas só se Bacharelou em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1911, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Lecionou Desenho e Geografia no Ginásio de Petrópolis. Tornou-se Redator do Jornal do Comércio, em 1912. Redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913). Professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912). Secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913). Secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914). Diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916). Deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918). Voltou ao Ceará, em 1914, como Secretário do Interior e Justiça. De volta ao Rio, passou a dirigir as revistas FON-FON e SELECTA. Foi Deputado Federal, de 1915 a 1918. Em 1923, com 34 anos de idade, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, Cadeira 19, tendo sido seu Presidente. Viajou por várias partes do Brasil e manteve contato com diversas tribos indígenas, tendo escrito o livro “CANTES ET LÉGENDES DES INDIENS DU BRÉSIL”. Secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919). Inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922). Diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922). Secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927). Representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo. Estreou na literatura, com 23 anos, usando o pseudônimo de João do Norte, no livro TERRA DE SOL, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Portuguesa da História, Academia das Ciências de Lisboa, Royal Society of Literature de Londres, Academia de Belas Artes de Portugal, Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa, Instituto de Coimbra, Sociedade Numismática da Bélgica, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de vários Estados. Sócio das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima. Traduziu obras de Goethe e Musset. Em 1947, foi Embaixador do Brasil no Uruguai. Publicou 128 livros, só perdendo para o maranhense Coelho Neto. Advogado, professor, político. Contista, folclorista, cronista. Ensaísta e romancista. Terceiro ocupante da Cadeira 19, eleito em 8.03.1923, na sucessão de D. Silvério Gomes Pimenta e recebido pelo Acadêmico Alberto Faria em 7.05.1923. Recebeu os Acadêmicos Pedro Calmon e Olegário Mariano. Sua Cadeira 19 na Academia tem como Patrono João Caetano da Silva, Fundador Alcindo Guanabara, sendo também ocupada por Dom Silvério Gomes Pimenta, Antonio da Silva Melo, Américo Jacobina Lacombe, Marcos Almir Madeira e Antonio Carlos Secchin. Faleceu no Rio de Janeiro, em 3.12.1959, com 71 anos de idade. Seus restos mortais foram trasladados para Fortaleza, em 1962. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

GUSTAVO DOURADO( FRANCISCO GUSTAVO DE CASTRO DOURADO), de Irecê(Ibititá-Recife dos Cardosos), Bahia, 18.05.1960, escreveu, entre outros, “PHALÁBORA”(1997), “TRANSFORMAÇÃO(1980-UNB), “LINGUÁTOMO”(1991), “ESPEJOS DE LA PALABRA”(1999), “CARMO BERNARDES IMORTAL”(1996), “TUPYNAMBARBARIE”(1984), “CORDEL-TORQUATO NETO”(1991). Escreve também sob o pseudônimo de AMARGEDON e SHAMBALLA. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Durante 15 anos viveu na Bahia. Por volta de 1975, mudou-se para Brasília, onde se formou em Letras, em 1985 e em Teatro, em 1993. Foi fundador e Diretor do Centro Acadêmico de Letras. Professor de Português, Literatura, Lingüística, Redação, etc. Lecionou no Colégio Elefante Branco e na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, bem como no Gama, em Ceilândia, Taguatinga, na LBA e no Hospital Sarah(em áreas específicas). Foi Delegado e militante do Sindicato dos Professores e do Sindicato dos Escritores. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Música do Brasil(Presidente), Academia Internacional de Lutèce(Paris, França). Presidente do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Escritor, Poeta, Contista. Cronista, Pesquisador. Ficcionista, Ensaísta, Memorialista. Intelectual, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Orador, Conferencista. Idealista, Visionário, Biógrafo. Romancista. É verbete do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares(1994). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é devidamente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


Baiano de Recife dos Cardosos - Ibititá (região de Irecê)/ Chapada Diamantina, Gustavo Dourado (Amargedom) nasceu em 18.05.1960. Viveu na Bahia durante 15 anos.
Em Brasília há 25 anos, tem participado ativamente dos movimentos políticos,ecológicos, populares, sociais e culturais.
Na UnB destacou-se como líder estudantil e cultural e promoveu vários eventos como o Flimpo, a Expoarte, Show do Arroto e encontros estudantis. Foi fundador e Diretor do Centro Acadêmico de Letras.
Amargedom é autor de nove livros, alguns premiados e com poemas traduzidos em cinco idiomas. É professor de Português, Literatura, Lingüística, Redação, Ensino Religioso, Práticas Agrícolas e Folclore Brasileiro. Lecionou no Colégio Elefante Branco e na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.Ensinou no Gama, Ceilândia, Taguatinga, LBA e no Hospital Sarah (nas áreas de criatividade e de linguagens artísticas).
Atuou como delegado e militante do Sindicato dos Professores, Senalba, Sindsep e Sindicato dos Escritores (Diretor sociocultural).
Em Taguatinga dirigiu o CineClube Gritto, participou da Associação dos Moradores da QNG, do Grupo Caxadágua e da Associação de Arte e Cultura / FACULTA.
É produtor cultural e de eventos e membro do Fórum Brasília. Faz parte de academias e entidades socioculturais. Presidente da Academia de Letras e Música do Brasil e membro da Academia Internacional de Lutèce, Paris, França. Pesquisador cinematográfico, fez a pesquisa biográfica e literária do filme “Castro Alves”, de Silvio Tendler, prêmio Margarida de Prata da CNBB, em 1999.
Assessor de Literatura da Fundação Cultural do DF. Presidente do Sindicato dos Escritores do DF. Representante da União Brasileira de Escritores. Filiado à Associação de Imprensa de Brasília. Pós-graduado em Gestão ( ONU), Literatura, Educação, Folclore, Cultura Popular, Linguagem Teatral e Linguagens Artísticas.
Seu trabalho recebe constantes elogios de críticos e jornalistas e foi analisado pela professora, escritora e antropóloga Sylvie Raynal, da Universidade Sorbonne (França),Wolf Ludwig, da Alemanha e outros pesquisadores estrangeiros.
Conselheiro da revista DF Letras, do Concurso de Redação da S/A Correio Braziliense / Fundação Assis Chateaubriand,prêmio Estadão de Cultura/jornal O Estado de São Paulo, Imprensa Nacional,entre outros. Representante de FEDF (Fundação Educacional do Distrito Federal) junto a 52ª SBPC, realizada na Universidade de Brasília, em julho de 2000.
Foi alfabetizado aos três anos pelo pai, com leituras bíblicas, literatura oral e literatura de cordel, ouvindo estórias, causos, repentes e lendas sertanejas.
Destaca-se como um dos escritores baianos/brasilienses mais criativos e inovadores dos últimos tempos, de acordo com renomados críticos..
Estabeleceu contato com os concretistas, neoconcretistas,cordelistas, repentistas, experimentalistas, jornalistas e vanguardistas de várias tendências.
Autor de centenas de folhetos de Cordel (muitos inéditos), contos, crônicas, ensaios, romances e roteiros cinematográficos.
No GDF criou /coordenou diversos projetos lítero-culturais, tais como Poesia no Ônibus, Encontro com a Palavra, Bolsa Brasília de Produção Literária, Lançamentos de Livros, Estante do Escritor, Fórum Permanente de Escritores, entre outros.
Participou ativamente da Feira do Livro de Brasília, Festivais de Cinema,Classe Arte, Temporadas Populares, Hora do Trabalhador, Almoço com o Escritor, Bienais Internacionais do Livro do Rio e de São Paulo.
Improvisador, repentista, declamador. Participou de mais de 500 recitais poéticos e de diversas antologias, jornais e revistas no Brasil e no exterior. O seu livro Phalábora foi selecionado pela Comissão Editorial Letras da Bahia para ser divulgado no Projeto Brasil 500 Anos e foi objeto de estudo do Professor Ilton Cerqueira no Mestrado de História da Universidade Federal de Ouro Preto, em 1999.
Em 2000 inaugurou com o reitor da Universidade de Brasília, Prof. Lauro Morhy , a Estante do Escritor Brasiliense, na Biblioteca Central da UnB, com a participação de mais de 200 autores.
Estudioso da História e da Literatura da Bahia e de Brasilia com destaque para assuntos ligados ao cangaço,Lampião, Corisco, Padre Cícero, Canudos, coronelismo, Horácio de Matos, Manoel Querino, Revoltosos, Cordel, garimpeiros, genealogia, ciganos, pioneiros, JK, Missão Cruls, jagunços e aventureiros do Planalto Central, do Cerrado, de Goiás, do Sertão Nordestino e da Chapada Diamantina.
Tem parentesco com Raul Seixas, Castro Alves, Glauber Rocha e Regina Dourado.
Descendente de família de escritores, dos quais se destacam Autran Dourado, Ângelo Dourado, Alzira Dourado, Mecenas Dourado e o cartógrafo português Fernão Vaz Dourado, entre outros.
Atualmente, cursa pós-graduação em Gestão Pública na Escola de Governo do Distrito Federal em Convênio com a ONU- Organização das Nações Unidas.


GUSTAVO H. LEIN, de Uberlândia, Minas Gerais, 25.10.1960, escreveu, entre outros, “A PORTA-UM CAMINHO” (POLICIAL-1998), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Chester Lein e Maria José Vilela Lein. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para o Estado de Goiás, onde fez todos os demais estudos. Na Universidade Católica de Goiás, concluiu o curso de Biomedicina. Pesquisador, Intelectual, Biomédico. Escritor, Poeta, Contista. Ficcionista, Ensaísta, Memorialista. Cronista, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Orador, Conferencista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Biomédicos de Goiás. Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

GUSTAVO LINS RIBEIRO(Gustavo Sérgio Lins Ribeiro), de Recife, Pernambuco, 28.10.1953, escreveu, entre outros, EMPRESAS TRANSACIONAIS-UM GRANDE PROJETO POR DENTRO(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Ciências Sociais. Mestrado e Doutorado em Antropologia. Mudou-se para Brasília em 1961. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Ensaísta, Conferencista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


GUSTAVO LUIS GUILHERME DODT, de Dannenberg, Hanover, Alemanha, 14.03.1831, escreveu, entre outros, “DESCRIÇÃO DO RIO PARNAÍBA E GURUPI”(1873), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos dos rios Tocantins e Araguaia, por onde andou. Filho de Henrique Frederico Dodt e Guilhermina Joana Von Lanzrehr. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, formou-se em Engenharia, na Alemanha e em Filosofia, na Universidade de Iena. Com 28 anos de idade, em 1859, casou-se com Elisa Cristina Von Moehlelbrock, com quem teve duas filhas, uma delas, Ana Guilhermina Dodt, mãe do famoso Gustavo Barroso. Veio para o Brasil trazido pelo Engenheiro Barão Guilherme de Capanema, com a finalidade de construir as primeiras linhas telegráficas. Naturalizou-se brasileiro e não mais voltou à Alemanha. Viveu em Juiz de Fora, Natal, São Luis do Maranhão, sertões do Ceará, do Piauí e percorreu as margens do Tocantins e Araguaia. Fez estudos de portos e comunicações, localização de colônias agrícolas e levantamento de plantas e mapas. Conhecido como “DR. GUSTAVO DODT”, conviveu com Couto de Magalhães, com quem trocava idéias sobre os indígenas que visitava. Viveu os últimos dias de sua vida em Blumenau, Santa Catarina, onde faleceu em 1903, como Engenheiro Aposentado da Repartição Geral dos Telégrafos, com 72 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério Evangélico de Blumenau. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “CONTOS POPULARES”, de Sílvio Romero. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

GUSTAVO MELLO(Gustavo Nilo Romero Bandeira de Mello), de Rio de Janeiro, RJ, 22.07.1923, escreveu, entre outros, HISTÓRIA DE GENTE(1979), MUITO PERTO DE NÓS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez a Escola Militar, a Faculdade Nacional de Engenharia e o Instituto Militar de Engenharia. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Oficial do Exército, Professor Universitário. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 21.10.1994. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

GUSTAVO NEIVA COELHO, Goiano, de Catalão, 23.03.l953, escreveu diversos livros, destacando-se, “ARQUITETURA DA MINERAÇÃO EM GOIÁS”(1996), "CANTOS"(1990), “GOIÁS-UMA REFLEXÃO SOBRE A FORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO”(1996), “A MODERNIDADE DO ART DÉCO NA CONSTRUÇÃO DE GOIÂNIA”(1997), “O CIRCO”(1986), “BICHOS DE ESTIMAÇÃO”(1990), sem dados biográficos nos livros. Filho de Sebastião Coelho Vaz e Etelvina Neiva Coelho. Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Católica de Goiás. Curso de Mestrado em História, pela Universidade Federal de Goiás. Professor do Departamento de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás. Engenheiro Arquiteto. Escritor, Poeta, Contista. Cronista, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

GUTEMBERG DE SOUZA BRASIL, de Gilbués, Piauí, 28.10.l960, escreveu, entre outros, "EPOPÉIA TOCANTINENSE"(Poemas-1988), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com notas de orelha de Manoel dos Reis Chaves Cruz e Manoel Getúlio Alves Matos, além de prefácio de Creuza Ayres da Silva e observações de Antonio Alves Luz. Com apenas um ano de vida, mudou-se para Parnaguá e depois Corrente, no Piauí. Em 1964, com 4 anos, transferiu-se para Natividade e em seguida para Porto Nacional, antigo Norte de Goiás. Mesmo sofrendo de miopia, não teve dificuldade na escola. Em 1982, com 22 anos, tornou-se redator de textos numa Rádio de Paraíso do Norte. Em 1983, mudou-se para Araguaína, como Redator do jornal O NORTE DE GOYAZ, depois FOLHA DO TOCANTINS. Em 26.07.1985, casou-se com Palmerinda Bandeira de Souza. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Com o passar do tempo, tornou-se Pastor Evangélico. Usa também o pseudônimo de Armando Paz Guerra. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br. Faleceu em Pastos Bons, Maranhão, no dia 29 de abril de 2009. Foi sepultado em Porto Nacional, no dia 01 de maio, mas era filho de Gilbues, Piaui, onde nasceu em 28.10.1960. Seu obtuario foi publicado no Jornal do Tocantins, do dia 08.05.2009. Sobre ele escreveu Cleber Toledo, em seu Blog: "O jornalista, poeta e escritor tocantinense, Gutemberg de Sousa Brasil, natural de Porto Nacional, faleceu aos 48 anos, na cidade de Pastos Bons (MA). A morte, de causa desconhecida, deu-se após as 23 horas do dia 29 de abril, última vez que ele foi visto por uma vizinha da casa em que se encontrava a sós na cidade, já que a sua esposa estava em visita a parentes, no Tocantins. O corpo foi encontrado por servidores da Prefeitura de Pastos Bons, onde ele trabalhava como Secretário particular do prefeito, sendo enviado aos seus familiares, em Porto Nacional, onde chegou pouco depois das 11 horas do dia 1º. Gutemberg de Sousa Brasil, que não teve filhos, era casado com Palmerinda Bandeira de Sousa há mais de 25 anos. Sua relação matrimonial era continuamente marcada pela poesia romântica, seiva que a alimentou durante toda a sua existência.Autor de oito livros de temas diversificados, com maior ênfase em poesia lírica e romântica, o jornalista, poeta e escritor fez história como Secretário de municípios, de 1989 a 2009, sendo dois deles no Tocantins, em Nova Rosalândia e Cristalândia; um no Estado do Pará, Piçarra, e o último, Pastos Bons, no Estado do Maranhão. Entre os livros de sua autoria publicados, destaca-se o primeiro, Epopéia Tocantinense, que fala dos motivos e da criação do Tocantins, lançado pouco depois da instalação do Estado; História de Cristalândia; Visões da Glória Suprema e Fragmentos de um Diário Poético, este ultimo publicado no ano passado.Como agente do serviço público, Gutemberg de Sousa Brasil, que também era Pastor Evangélico da Igreja Batista Getsêmani, sempre esteve disponível para, além da sua pasta, cooperar com outras secretarias e serviços dos municípios em que serviu.A sua atuação jornalística foi intensa, principalmente na cidade de Araguaína, quando a região ainda era o norte de Goiás, e remonta às ultimas duas décadas do século 20, quando trabalhou nos jornais Folha do Tocantins, O Governo, O Regional e Primeira Página.Por ser um daqueles indivíduos de extrema simpatia e resposta para quase todos os questionamentos, Gutemberg Brasil, segundo conhecidos, parentes e amigos mais próximos, não é apenas mais um cidadão que parte, mas um grande ser humano cuja existência fez um grande bem aos que o conheceram, e cuja ausência provocou um inquestionável sentimento de perda irreparável". Na verdade, Gutemberg era filho de Gilbués, Piaui, onde nasceu em 28.10.1960.


(Para encontrar as demais letras do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3322&cat=Ensaios) ou CLIQUE em "veja outros textos deste autor".
 

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