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Teses_Monologos-->Ao Serviço da Lusofonia -- 17/06/2002 - 20:02 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
----- Tudo quanto produza de profícuo em benefício da lusofonia física e espiritual, independentemente do esplendor íntimo que sinto ao fazê-lo e enquanto estiver em vida, é exclusivamente para usofruto de todos aqueles que permanecerão depois de mim e consequentemente de seus vindouros.

----- Eis o texto que enforma o meu ideal e objectivo sobre o qual laborarei quanto possa e estiver ao meu alcance:

O NOSSO FADO = COPALIPO
(Co)munidade dos (Pa)íses de (Lí)ngua (Po)rtuguesa
200 milhões de lusofalantes

----- Espalhados pelo mundo, ora habitando países independentes, ora constituindo comunidades em território estrangeiro, existem cerca de 200 milhões de indivíduos que falam português, cuja matriz e base linguísticas se estabelecem e residem em Portugal.

----- De Camões a Pessoa, poetas e arautos lídimos da lusofonia, extrai-se num ápice, com algum engenho e arte, o padrão essencial da lusitanidade, quiçá praza destino incontornável e objectivo vital de transcendente sobrevivência física e espiritual:

----- Mudam-se os tempos
----- Mudam-se as vontades
----- Fartas ou à míngua
----- Mas tudo vale a pena
----- Se alma não for pequena
----- E a pátria a nossa língua.

Angola / Brasil / Cabo Verde / Galiza / Guiné / Macau / Moçambique / Portugal / São Tomé / Timor / Comunidades

----- Pois, ainda que geremos alinhavados e mofados sorrisos, acreditamos que o Fado, e estamos naturalmente a defender o nosso cavalheiro, é um dos veículos preponderantes e sensíveis na concreta interacção dos diversos povos lusófonos em próximo futuro. Por isso abrimos franca e decididamente os nossos préstimos à instituíção da lusofonia que, além do mais, é sem dúvida alguma um promissor destino.

------------------- DIZ-LHES --------------------

------ Se sobre quem nós somos não souberem
------ Ou alguém duvidar alguma vez
------ Diz-lhes que sem contar os que morrerem
------ Somos duzentos milhões em português.

------ Diz-lhes que Dom Pedro e Dona e Inês
------ Se amaram para além da dor do parto
------ Em sangue de amor que depois fez
------ O rei da liberdade Pedro-quarto.

------ Das lides desta vida já bem farto,
------ Estro, musa, lira... Tudo esbanjei
------ E em sublime delírio dei-me a rodos.

------ Se venho aqui agora e de tal trato,
------ Para glória da língua que amo e sei
------ Diz-lhes que eu e Tu somos nós todos!

----------------- Torre da Guia -----------------
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