A mente criativa, dinâmica e irreverente faz parte da quase que desconhecida vida plena que só emerge longe do equilíbrio sepulcral e vulgar estampado nos rostos de mortos-vivos que por aí perambulam. Essa mesma mente que é, via de regra, classificada de patológica pelo mundo clássico dominante. Depois de mortos, paradoxalmente, tornam-se elas os gênios e santos nessa mesma ótica jurássica e prepotente. No referencial flexível e não dogmático, contudo, que desde já reside longe do equilíbrio, são espíritos que, ao compreenderem o valor do sutil escondido, optam pela evolução em saltos quânticos. |