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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE N a O -- 06/05/2003 - 20:34 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


AO LEITOR

(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).



A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.



Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.



Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.



Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um "dicionário biográfico de escritores" para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.



Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).



Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.



Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.



Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.



Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.



Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.



O "CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS", de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.



Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.



A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.



É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.



No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.



Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.



Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.



É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.



Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.



Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: "A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS".



E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.



Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.



Mas, como dizem os latinos, infeliz "CUIUS MEMORIA NON EXTAT". Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.



Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.



Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.



Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.



Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.



Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.



Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br



Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.



Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.



MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.

CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.

CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.

FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.

HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario



E-MAIL: mariormartins@hotmail.com



(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2443&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM "veja outros textos deste autor".





NABOR NUNES FILHO, de Itabaiana, Paraíba, 26.06.1944, escreveu, entre outros, EROTICAMENTE HUMANA(1997), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Nabor Nunes de Figueira e Noeme Marques de Figueira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Descendente de uma família de poetas de literatura de Cordel e de repentistas Nordestinos, entre os quais, o poeta Paulo Nunes Batista, Agostinho Nunes, Ugolino Nunes, Nicandro Nunes, etc. Entre 1965 e 1969, fez o curso de Bacharel em Teologia, no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, em Recife, Pernambuco, tendo sido colega do autor destas notas no dito seminário. Entre 1970 e 1972, fez o curso de Bacharel em Música Sacra, no mesmo Seminário do Norte. Casou-se com Mirian, com quem teve Adriana, Luciana e Luciano. Nos anos seguintes, mudou-se para São Paulo. Entre 1983 e 1989, fez nova Graduação em Música. Entre 1992 e 1994, concluiu o curso de Mestrado em Educação, na Universidade Metodista de Piracicaba, defendendo a tese “EROS E HUMANIZAÇÃO”, tendo como Orientador Dr. Hugo Assmann. Entre 1995 e 1997, com o mesmo Orientador, concluiu o curso de Doutorado em Educação, defendendo a tese “DEVANEIO E ARTE NA COMPLEXIDADE HUMANA”, na mesma Universidade Metodista de Piracicaba. Nos anos seguintes e a partir de 1984, tornou-se Professor, Regente e Compositor do Coral Universitário da Universidade Metodista de Piracicaba. Em 1986, tornou-se Diretor e Administrador do Núcleo Universitário de Cultura, da UNIMEP, em Santa Bárbara D`Oeste, interior paulista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cordelista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Pianista, Compositor. Membro do Conselho da Faculdade de Ciências da Religião, bem como vinculado a Comissões e Consultoria da dita Faculdade. Citado no DICIONÁRIO DE MUSICA EVANGÉLICA(1994), de Rolando de Nassau. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NAIEF ALASSAL, Goiano, da Capital, l960, escreveu, entre outros, "LATINOS VERSOS DE LIBERDADE", junto com Amélio Salviano da Costa Neto, prefácio do Jornalista Antônio Pinheiro Salles, sem dados biográficos no livro. Residente na Capital do Estado, onde produziu sua obra literária. Escritor, Jornalista, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ensaísta. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAIR LEAL DE ANDRADE, de Ipiaú, Bahia, l930, radicada em Ceres, Estado de Goiás, autora de diversos livros, entre os quais, “A IMIGRANTE”, "FLAGRANTES DA VIDA", "HISTÓRIA E HISTÓRIAS DA CANG"(COLÔNIA AGRÍCOLA NACIONAL DE GOIÁS), este, com apresentação de José Mendonça Teles. Ainda muito jovem, mudou-se para a cidade de Ceres, construindo alí sua obra intelectual. Professora primária e secundária nos colégios da cidade, bem como Diretora e Supervisora da Secretaria Municipal de Educação. Docente da Faculdade de Filosofia do Vale do São Patrício, em Ceres, Goiás, mantida pela Associação Educativa Evangélica de Anápolis, onde foi Chefe do Departamento do Curso de Letras Clássicas e Vernáculas. Escritora, Memorialista. Pesquisadora, Ensaísta, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Cursos de Especialização, em Lingua Portuguesa, pela Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, pela Universidade de São Paulo e pela Universidade Católica de Pernambuco. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Publicou ultimamente(2004), o livro COLETÂNEA DE POEMAS. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NAIR PERILLO RICHTER, Goiana, de Goiás Velho, 25.09.l9l5, escreveu, entre outros, "CANTO DE CIGARRA"(CRÔNICAS-1974), “TEMPO DE SONHOS” (CRÔNICAS-1981), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcence da pesquisa, via textos publicados. Vinculada ao Tocantins, por ter sido professora em Pedro Afonso, na época em que seu marido era Engenheiro na cidade. Filha do Desembargador Antônio Perillo, nascido em Goiás Velho, mas de descendência italiana, um dos responsáveis pela transferência do Tribunal de Justiça de Goiás e do Tribunal Regional Eleitoral da antiga capital Vila Boa para a nova capital Goiânia. Sua mãe era Maria Augusta de Carvalho Perillo. Estudou no Colégio Santana de Goiás Velho, onde também se formou normalista. Casou-se, em 1943, no Rio de Janeiro, com o Engenheiro Tcheco ZDENEK RICHTER. Professora em sua terra natal durante muitos anos. Lecionou também em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, onde residiu juntamente com o seu marido na década de 1950, quando

tinha 35 anos de idade. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupou a Cadeira 30. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, bem como no REGISTRO DE UMA OBRA, edição de Humberto Ludovico de Almeida. É igualmente verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Faleceu em Goiânia, com 84 anos de idade, no dia 29 de fevereiro de 2.000. Durante muitos anos, manteve no jornal O POPULAR, uma coluna de artigos e crônicas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 2001.



NANCI MARTINS DE PAULA, Mineira, de Araxá, 04.08.l950, escreveu, entre outros, "DEVANEIOS"(POEMAS-1983), sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, onde produziu a sua obra literária. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Destacada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NANCY ORTÊNCIO MACHADO, Goiana, da Capital, 29.09.l953, escreveu, entre outros, "O MURO QUE VOAVA" (CONTOS-1967), prefaciado por Lúcia Benedetti. Filha de Waldomiro Bariani Ortêncio e Ana da Silva Ortêncio. Cursou o primário no Colégio Santa Clara e o ginásio no Instituto Assunção. Quando tinha onze anos, em 1964, ganhou o 1º lugar no Concurso Literário para crianças, do GEN(GRUPO DE ESCRITORES NOVOS). Professora em sua terra natal. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora, Memorialista, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Centro de Professores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Filha do escritor Bariani Ortêncio. Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.





NANCY RIBEIRO DE ARAÚJO SILVA, Goiana, de Bela Vista, 13.01.l936, escreveu, entre outros, "TRADIÇÃO E RENOVAÇÃO EDUCACIONAL EM GOIÁS"(TESE DE MESTRADO-1975), sem dados biográficos no livro. Filha de Roman Ribeiro da Silva e Laudicena de Araújo Ribeiro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Santo Agostinho, de Goiânia. Formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás e fez Licenciatura em Pedagogia, na Universidade Católica. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou. Mestre em Educação, pela UFG. Doutora em História da Educação, pela Universidade de São Paulo. Diplomada pela Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Educadora, Administradora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 2l, tendo como Patrono José Lobo, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos pedagógicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAPOLEÃO GOMES FERREIRA, de Benedito Leite, Maranhão, l90l, escreveu, entre outros, "ROMANCE DA LUA", "OS MILAGRES DO DIVINO PAI ETERNO EM TRINDADE", sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Residiu durante muitos anos em Natividade, Porto Nacional, Peixe e Gurupi, todas no hoje Estado do Tocantins, sempre fazendo literatura de Cordel. Transferiu-se, posteriormente, para Alvorada do Norte e Anápolis. Mudou-se para Goiânia, onde completou a sua obra literária. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cordelista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem Brasileira dos Poetas de Literatura de Cordel. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NAPOLEÃO VALADARES(EMANUEL), de Arinos, Minas Gerais, 06.02.1946, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA”. Com 20 anos de idade, em 1966, mudou-se para Brasília. Bacharel em Direito. Co-fundador e Diretor do jornal “Correio do Vale”. Tornou-se Assistente Jurídico. Diretor de Secretaria da Justiça Federal. Detentor de vários prêmios em concursos literários. Colaborador de diversos jornais, entre os quais, CORREIO BRAZILIENSE. Como antologista, organizou as antologias PLANALTO EM POESIA(1987) e CONTOS CORRENTES(1988). Publicou diversas obras, entre as quais, OS PERSONAGENS DE GRANDE SERTÃO VEREDAS (1982) e URUCUIA(1990). Vinculado à Academia de Letras do Brasil e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Durante muito tempo foi Presidente da Associação Nacional de Escritores, com sede em Brasília. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br





NARA DO NASCIMENTO E SILVA, Goiana, de Goiás Velho, 10.09.l933, escreveu, entre outros, “ESTRELAS DO PÓ”, "SINEIROS DE GOIÁS", “DIAMANTE PARA AMANTES” (ANTOLOGIA), sem dados biográficos nos livros. Formada em Pedagogia. Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira na Fundação Educacional do Distrito Federal. Especialista em Orientação Educacional e Administração Escolar. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Oradora. Ativista, Produtora Cultural, Pensadora. Literata, Cronista, Contista. Educadora, Intelectual, Ficcionista. Orientadora Educacional. Administradora Escolar. Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia de Estudos Literários e Lingüísticos de Anápolis, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Taguatinguense de Letras, de que foi Presidente, além de várias outras entidades, entre as quais, Academia dos Trovadores do Distrito Federal e Clube Internacional Soroptimista de Taguatinga. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como no livro REVOLUCIONANDO BIBLIOTECAS, de Dinorá Couto Cançado. Já aposentada, retornou para Goiás Velho, sua terra natal. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NARCISA ABREU CORDEIRO PIRES(Maria), Goiana, da Capital, 19.08.l946, autora de vários livros, destacando-se, "IN TOTUM"(POEMAS-1990), “GOIÂNIA-EMBASAMENTOS DO PLANO URBANÍSTICO ORIGINAL”(1989), este, em co-autoria com Normalice Maria de Queiroz. Escreveu também “BANDEIRANTE DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIÁS”, com o qual recebeu MENÇÃO HONROSA, em Concurso Nacional, promovido pela Universidade Católica de Goiás. Filha de Antero Batista Abreu Cordeiro e Lina Carvalho Cordeiro. Fez o primário no Grupo Escolar Modelo. Cursou o ginásio no Instituto Maria Auxiliadora. Concluiu o segundo grau no Liceu de Goiânia, Colégio Universitário e Carlos Chagas. Formada em Arquitetura e Urbanismo, pela Faculdade de Arquitetura, da Universidade Católica de Goiás. Formou-se também em Botânica. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Arquiteta, Poliglota. Urbanista, Escultora, Empresária. Historiadora, Artista Plástica, Ativista. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), da Associação Brasileira de Engenheiros Sanitaristas, da Associação dos Artistas Plásticos de Goiás, do Clube dos Arquitetos, do Instituto de Arquitetos do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, ocupa a Cadeira 35 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 31, que tem como Patrona Eurídice Natal e Silva. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na REVISTA DA UBE GO-l989, bem como no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Seu pai, Antero Batista de Abreu Cordeiro, foi Prefeito de Pedro Afonso, hoje no Tocantins, em 1939, bem como proprietário da Fazenda Sumidouro, em Monte Alegre de Goiás, visitada pelo naturalista austríaco JOHANN EMANUEL POHL, em 1818. Quanto a Narcisa, é verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS, de Amaury Menezes.



NARCY CARLOS FONTES, Goiano, de Caldas Novas, 1943, escreveu, entre outros, “MEDITAÇÃO NA LUZ-UMA PRÁTICA DE AUTO-REALIZAÇÃO”, "A HIERARQUIA DOS ILUMINADOS"(OS PORTADORES DA LUZ AZUL), este, com ilustrações dos artistas plásticos Omar Souto e Maria Madalena Araújo. Curso de Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal, na Universidade Holística Internacional. Filósofo, Psicólogo, Escritor. Professor, Espiritualista, Simbolista. Ensaísta, Pesquisador, Conferencista. Produtor Cultural, Ativista, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Intelectual, Orador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro do Conselho Regional de Psicologia, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Sociedade Holística Internacional. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NASR NAGIB FAYAD CHAUL, Goiano, de Catalão, 30.05.l957, escreveu, entre outros, "GOIÁS: DA CONSTRUÇÃO DA DECADÊNCIA AOS LIMITES DA MODERNIDADE"(1997), "A CONSTRUÇÃO DE GOIÂNIA E A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL"(1989), "HISTÓRIA POLÍTICA DE CATALÃO"(1994), este, juntamente com Luíz Palacin Gomez e Juarez Costa Barbosa. Escreveu também” OS CARAMUJOS CONTEMPORÂNEOS DA MODERNIDADE”(1998), “CORONELISMO EM GOIÁS-ESTUDO DE CASOS E SUAS FAMÍLIAS”1998(REUNINDO TESES DE MESTRADO DE GRACY TADEU DA SILVA FERREIRA, MARIA LÚCIA FONSECA E MIRIAM BIANCA AMARAL RIBEIRO). Filho de Rômulo Chaul e Esmeralda Fayad Chaul. Curso primário em Corumbaíba. Fez o ginásio em Rio Verde. Concluiu o segundo grau em Brasília. Formou-se em Direito, pela Faculdade Anhanguera. Licenciou-se em História, pela Universidade Federal de Goiás(1981), onde também fez Pós-Graduação. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo(USP). Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação da UFG. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Poeta. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 36, tendo como Patrono Ricardo Paranhos. Articulista de diferentes jornais, entre os quais, O POPULAR. Especialista em História do Brasil Republicano, História de Goiás, História de Goiânia, Aulas, Palestras, Seminários, Orientação de Trabalhos Científicos, Pesquisa em História, Coordenação de Eventos, Redação de Textos e Editoração de Revistas Especializadas. Vinculado ao Departamento de História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Encontra-se nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como em diferentes textos sobre a História Social, Política e Econômica de Goiás. No Governo Marconi Perillo, tornou-se Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NATAL NEVES COSTA, Mineiro, de Tupaciguara, 25.12.l942, com diferentes livros escritos, destacando-se, "PONTE PARA O SOL"(POEMAS-1970), sem dados biográficos no livro. Residiu em Goiânia, durante muitos anos, para onde veio em 1955. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Musicista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente em diversas antologias de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Nacional de Compositores e Intérpretes de Música. Fez parte do GRUPO DE ESCRITORES NOVOS(GEN) de Goiás, de que também foi tesoureiro. Participou de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa.Tornou-se funcionário da Companhia Energética de Brasília. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente, bem como em OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício. Encontra-se ainda no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Tupaciguara, Triângulo Mineiro, no dia 25 de dezembro de 1942.

Iniciou, em 1949, os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Arthur Bernardes. Concluiu o ginasial, no Ginásio de Tupaciguara.

Mudou-se para Goiânia, em 1955, matriculando-se na Escola Técnica de Comércio de Campinas, onde se formou.

No Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN), de que foi um dos fundadores, foi também tesoureiro.

Seu primeiro livro de poemas, “PONTE PARA O SOL”, foi publicado em 1970.

Mudou-se para Brasília, Distrito Federal, onde reside hoje(1998), como funcionário da Companhia Energética de Brasília.



NATALINA FERNANDES DA CUNHA, de Hidrolina, Goiás, 25.12.1957, escreveu, entre outros, “VÔO SERENO” (POEMAS-1998), com prefácio de Mário Martins. Residente na cidade de Anápolis, interior goiano, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Professora de Redação do Colégio Couto Magalhães. Docente da rede municipal e estadual de ensino. Escritora, Ensaísta. Intelectual, Pensadora, Pesquisadora. Romancista, Ficcionista, Cronista. Contista, Poeta, Educadora. Conferencista, Oradora, Ativista. Musicista, Literata, Produtora Cultural. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Verbete dos livros LETRAS ANAPOLINAS e JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.





Nasceu em Hidrolina, Goiás, no dia 25 de dezembro de 1957. Filha de Dermínio Fernandes da Cunha e Onofra Rosário Duarte.

Iniciou, em 1964, os estudos primários em sua terra natal, na Escola Alfredo Nasser.

Transferiu-se para Anápolis, Goiás, matriculando-se no Colégio Estadual do Maracanã, onde concluiu o curso em 1975.

Formou-se Técnica em Contabilidade, em 1978, na Escola Comercial de Anápolis.

Concluiu o curso de Letras Modernas(Português/Inglês), na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, em 1982, onde também fez Pós-Graduação em Lingua Portuguesa.

Dedicou-se também ao Teatro, atuando em peças como, “Aconteceu naquela noite”, “Clamor ao Vento”, “Eles não usam Black-Tie”, “Os Deuses riem”, etc.

Na Prefeitura Municipal de Anápolis, foi Assistente de Administração.

Em 1982, foi para a Superintendência Municipal de Educação e Cultura(SUMEC).

Professora do Centro Espírita Bezerra de Menezes, em 1981. Atuou na peça “O Inspetor Geral”.

Foi Docente de Inglês no Centro de Ensino Dona Alexandrina e professora de Português e Redação em diferentes colégios.

Seus poemas já foram publicados em jornais como FOLHA DE GOIAZ, CORREIO DO PLANALTO, etc.



NATALINO CAVALCANTE DE MELO, de Salvador, Bahia, l935, escreveu, entre outros, "PIOTÁRIOS E PIONEIROS"(A Epopéia de Marcília). Foi Jornalista da Folha de Goiaz, em Goiânia. hoje residente em Brasília. Radialista, Advogado, Funcionário Público. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional dos Radialistas de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NATANIEL DANTAS(Osmar Marcelino de Fortes), de Rio de Janeiro, RJ, 02.02.1930, escreveu, entre outros, VEIAS DESATADAS(1960), IFIGÊNIA ESTÁ NO FUNDO DO CORREDOR(1969), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Mudou-se para Brasília em 1970. Tradutor, Professor, Redator do MEC. Bibliotecário da ABI. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.





NATHANAEL LIMA LACERDA, de Tumiritinga, Minas Gerais, l958, escreveu, entre outros, "COMO INFORMATIZAR SUAS ATIVIDADES"(texto na área de computação), sem dados biográficos no livro, junto com Edinaldo Lemes Garcia. Advogado, Escritor, Programador. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAURO MACHADO(Nauro Diniz Machado), de São Luis, Maranhão, 02.08.1935, escreveu, entre outros, MELHORES POEMAS DE NAURO MACHADO(2005), organização de Hildeberto Barbosa Filho, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio de São Luis, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Considera-se AUTODIDATA, embora tenha muito conhecimento de filosofia e arte, literatura e cinema. Trabalha e reside em São Luis do Maranhão, onde também é intelectualmente protegido de Roseana Sarney, conforme entrevista concedida a RASCUNHO(A cultura popular passada a limpo), em maio de 2003, através de Ricardo Leão, de Ponta Grossa, Paraná. Em 1957, com 22 anos de idade, iniciou-se na literatura com o livro NECESSIDADE DO DIVINO. Nos anos seguintes, publicou CAMPO SEM BASE(1958), O EXERCICIO DO CAOS(1961), DO FRUSTRADO OFICIO(1963), SEGUNDA COMUNHÃO(1964), OURO NOTURNO(1965), ZOOLOGIA DA ALMA(1966), NOITE AMBULATÓRIA(1969), DO ETERNO INDEFERIDO(1971), DÉCIMO DIVISOR COMUM(1972), TESTAMENTO PROVINCIAL(1973), A VIGÉSIMA JAULA(1974), AS PARREIRAS DE DEUS(1975), OS ORGÃOS APOCALIPTICOS(1976), A ANTIBIÓTICA NOMENCLATURA DO INFERNO(1977), AS ÓRBITAS DA AGUA(1978), MASMORRA DIDÁTICA(1979), ANTOLOGIA POÉTICA(1980), O CALCANHAR DO HUMANO(1981), O CAVALO DE TRÓIA(1982), O SIGNO DAS TETAS(1984), APICERUM DA CLAUSURA(1985), OPUS DA AGONIA(1986), O ANAFILATICO DESESPERO DA ESPERANÇA(1987), A ROSA BLINDADA(1989), MAR ABSTEMIO(1991), LAMPARINA DA AURORA(1992), FUNIL DO SER(1995), A TRAVESSIA DO RÓDANO(1997), ANTOLOGIA POÉTICA(1998). Com outras publicações intermediárias, editou em 2004, já com 69 anos de idade, o livro PÃO MALIGNO COM MIOLO DE ROSAS. Alguns de seus poemas foram traduzidos para o alemão, inglês, francês e catalão. Nauro Machado trabalhou no serviço de assistência a menores. Trabalhou na Secretaria de Agricultura e na Secretaria da Industria. Assessor Cultural da Secretaria da Cultura, o poeta tem colaborado na divulgação de obras e autores maranhenses, não fosse ele também um arguto ensaísta. É dono de uma extraordinária obra poética que em 1995 contava já com 27 títulos editados. Sobre ele, escreveu excelente matéria, a jornalista Glês Nascimento, sob o título “Mergulho na obra de Nauro Machado”, para o JORNAL DO TOCANTINS, Palmas, 22.06.2005. Participante de várias antologias, entre as quais, NAU DE URANO(2002). Tornou-se nome de praça em São Luis e tema da Escola de Samba Turma do Quinto, que ganhou o carnaval de São Luís no ano passado, com um enredo baseado em sua vida e poesia. Publicou A ROCHA E A ROSCA(2003). Detentor de diferentes prêmios, dentre outros, PREMIO SOUSANDRADE(1958), PREMIO ABL(1998), PREMIO UBE(2000). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.



NAUTIR DAVID AMARAL, Goiano, de Caldas Novas, 1939, escreveu, entre outros, “NOÇÕES DE CONSERVAÇÃO DO SOLO”. Chefe do Serviço de Produção de Insumos da Secretaria da Agricultura do Estado de Goiás. Engenheiro Agrônomo, pela Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Detentor de diferentes cursos de especialização e aperfeiçoamento, destacando-se, Comunicação Rural, Planejamento, Operação de Máquinas Agrícolas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de Várias entidades sociais, culturais e de classe, entres os quais, Conselho de Desenvolvimento Agrícola do Estado de Goiás, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA-GO). Vice-Presidente da Comissão Estadual de Sementes e Mudas. Dirigiu a Coordenação de Projetos da Secretaria de Agricultura de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAYARA VELOSO (NAYARA RODRIGUES DA SILVA), de Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, 12.12.1983, escreveu, entre outros, “FALANDO DE AMOR”(POEMAS), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Eliosmar Ferreira Batista(Eliosmar Veloso) e Ivanildes Rodrigues. Estudante de diferentes colégios, entre os quais, Escola Estadual Francisco Henrique de Santana, onde, em 1998, concluiu a sétima série do primeiro grau. Mencionada em diversos livros, dentre outros, ANUÁRIO DE POETAS E ESCRITORES DE GURUPI. Poeta, Escritora, Ensaísta. Atriz, Idealista, Visionária. Intelectual, Produtora Cultural, Ativista. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Grupo Teatral Amazonas(GRUTAMA). Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NAZARENO FERREIRA DA SILVA, de Catalão, Goiás, l940, escreveu, entre outros, "BIODIGESTOR", sem referências biográficas no livro, junto com Alfredo Ribeiro da Costa e Francisco Plínio Barroso Gomes. Professor da Faculdade de Agronomia e Veterinária, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Intelectual, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Memorialista. Examinado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAZARETH AGUIAR PESSANHA TUNHOLI, de Mateus, Espírito Santo, 06.05.1952, escreveu, entre outros, TRANSPARÊNCIA(1984), O VÔO DA ÁGUIA(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Comunicação Social. Jornalista, Poetisa. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br





NAZARETH DE OLIVEIRA (NAZARETH ANTONIA DE OLIVEIRA), Goiana, de Pirenópolis, 22.11.l937, dentre outros, escreveu, "PESADELOS VIVIDOS"(ROMANCE-1990), com prefácio de Gomes Filho e notas de orelha de Omar Brasil, sem dados biográficos no livro. Irmã do escritor Isócrates de Oliveira. Seu livro trata dos problemas enfrentados por seu esposo, a partir do movimento revolucionário de 31 de março de 1964. Publicou também “PEDRAS LÍQUIDAS”(POEMAS-1998). Filha de João Basílio de Oliveira e Maria Conceição de Sá Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em Educação Física, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fez Ginástica Corretiva, em São Paulo e especializou-se em Holística, nos Estados Unidos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Ficcionista, Ativista. Cronista, Professora, Educadora. Pensadora, Contista, Produtora Cultural. Literata, Intelectual, Administradora. Conferencista, Oradora, Docente. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de poesia e prosa, entre os quais, FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NAZÁRIO SABINO CARVALHO, de Anicuns, Goiás, l94l, escreveu, entre outros, "EIS O MUNDO", “SONHOS E CICATRIZES(MEMÓRIAS), sem dados biográficos nos livros. Foi vereador em Aparecida de Goiânia. Procurador Jurídico na Assembléia Legislativa de Goiás. Especialista em Direito Municipalista e Direito Administrativo. Professor, Advogado, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Brasileiro de Direito Municipalista, Instituto Brasileiro de Direito Administrativo, Ciclo Esotérico da Comunhão do Pensamento. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEDY MARGARIDA PEREIRA, Goiana, da Capital, l939, escreveu, entre outros, "DEGRAUS DA VIDA", sem dados biográficos no livro. Professora primária e secundária em sua terra natal. Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação de Professores de Goiás, do Centro de Professores do Estado de Goiás, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, inclusive estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEI CLARA DE LIMA, de Jataí, Goiás, l952, escreveu, entre outros, "HISTÓRIAS POPULARES DE JARAGUÁ", junto com Ione Maria de Oliveira Valadares, sem dados biográficos no livro. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Memorialista. Ficcionista, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Pensadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Vinculada ao Centro de Estudos de Cultura Popular. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEIDE DE FARIA, Goiana, de Goiás Velho, l938, escreveu, entre outros, "STRUCTURES ET UNITE DANS LES ROUGON-MACQUART". Vice-Presidente do Conselho Internacional de Filosofia e Ciências Humanas da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura(UNESCO). Secretária Adjunta da Federação Internacional de Línguas e Literaturas Modernas. Fundadora da Aliança Francesa, em Goiânia. Formou-se em Letras Neolatinas e se tornou professora de Literatura Francesa. Juntamente com seu pai, Luiz Gonzaga de Faria, implantou a Faculdade de Filosofia da UFG. Em 1961, foi bolsista do Rotary Club, quando estudou na França. Mudou-se para Brasília em 1968. Docente da Universidade Nacional de Brasília(UNB), há mais de 30 anos. Fez Curso de Doutorado na França, defendendo sua tese em cima da obra do naturalista Émile Zola. Foi pioneira em Organizações Não Governamentais(ONG`s). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Doutora em Literatura Francesa. Professora Universitária em Brasília, onde reside. Membro da Sociedade Francesa de Literatura Geral e Comparada, da Sociedade Internacional de Literatura, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Atualmente(1998), tornou-se professora visitante da Universidade de Sorbonne, em Paris, França, lecionando literatura brasileira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEILA ABRANCHES, de Araguari, Minas Gerais, 1937, escreveu, entre outros, “AUMENTE SUA AUTO-ESTIMA E TRANSFORME SUA VIDA”, sem dados biográficos no livro. Professora do Curso de Psicologia da Universidade Católica de Goiás. Psicóloga e Terapeuta há mais de vinte anos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Memorialista, Intelectual, Docente. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pós-Graduada em Psicologia e Educação. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e Conselho Regional de Psicologia. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NELCI SILVÉRIO DE OLIVEIRA, de Catalão, Goiás, 18.09.l943, autor de diferentes livros, entre os quais, “A SAUDADE”(1991), “MINHA RELIGIÃO”, "ESTUDOS DE MORAL, CIVISMO E PROBLEMAS BRASILEIROS" (1973), Editora do Brasil S.A, São Paulo, com várias edições atualizadas, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de Ademar Silvério de Oliveira e Joana Cândida de Oliveira. Após os estudos primários, em Formosa, fez o ginásio em Dianópolis, hoje Tocantins e o curso clássico, no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Docente da Universidade Católica de Goiás. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Publicou também A TRÍPLICE DIMENSÃO DA SAUDADE(AB Editora, 1998), CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO(AB Editora, 2001), INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO(AB Editora, 1999), TEORIA GERAL DO ESTADO(AB Editora, 1999), FILOSOFIA GERAL(AB Editora, 2000), CÂNTICOS DA ALMA(AB Editora, 2001), O SERMÃO DA MONTANHA(AB Editora, 2001), O CRISTO EM JESUS-ENSINAMENTOS ESSENCIAIS(AB Editora, 2002), este, com notas de orelha de Licínio Leal Barbosa. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ficcionista, Conferencista. Literato, Cronista, Contista. Espiritualista, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Orador, Intelectual, Poeta. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Federação Espírita de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os livros de Moral e Cívica publicados no Brasil, inclusive Dicionários e Enciclopédias. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NELDINA DE SOUZA CRUZ, de Barreiras, Bahia, 08.04.1964, escreveu, entre outros, CAMINHO DE FLORES(1984), MEU CANTO DE AMOR(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1978. Paginadora, Desenhista, Arte-finalista. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NÉLIDA PIÑON, Carioca, do Rio de Janeiro, 03.05.1937, escreveu, entre outros, GUIA MAPA DE GABRIEL ARCANJO(Romance-1961), MADEIRA FEITA CRUZ(Romance-1963), TEMPO DAS FRUTAS(Contos-1966), FUNDADOR(Romance-1969), A CASA DA PAIXÃO(Romance-1972), SALA DE ARMAS(Contos-1973), TEBAS DO MEU CORAÇÃO(Romance-1974), A FORÇA DO DESTINO(Romance-1978), A REPUBLICA DOS SONHOS(Contos-1984), A DOCE CANÇÃO DE CAETANA(1987), O JARDIM DAS OLIVEIRAS(Contos-1998), O CALOR DAS COISAS E OUTROS CONTOS(2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Olivia Carmen Cuiñas Piñon e Lino Piñon Muiños, ele, oriundo de Cotobade, Galicia, Espanha. Pai espanhol e mãe brasileira. Seu pai, veio para o Brasil, em 1920. Em 1947, quando tinha 10 anos de idade, mudou-se com a família para a Galicia, Espanha. Apos os estudos primarios em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluna dos beneditinos na Espanha, durante alguns anos. Em 1949, com 12 anos de idade, retornou ao Brasil, continuando seus estudos, no Rio de Janeiro. Em 1961, com 24 anos, publicou o seu primeiro romance GUIA-MAPA DE GABRIEL ARCANJO. Formou-se no Curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fez estágio no jornal O GLOBO. Em 1963, editou o romance MADEIRA FEITA CRUZ. Em 1965, com a bolsa de estudos LEADER GRANT, viajou pelos Estados Unidos e muitos outros paises, fazendo conferencias e palestras em Seminários e Cursos, como na City University, de Nova York, na Sorbonne, da França e na Complutense de Madrid, Espanha. Em 1966, com 29 anos, tornou-se Redatora Assistente dos Cadernos Brasileiros. Em 1969, publicou o romance FUNDADOR. Em 1970, com 33 anos de idade, inaugurou a primeira cadeira de Criação Literária, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. Em 1976, fez parte do Conselho Consultivo da revista TEMPO BRASILEIRO. Em 1990, com 53 anos de idade, candidatou-se a uma vaga na UNIVERSIDADE DE MIAMI, ficando no quinto lugar, entre oitenta(80) concorrentes. Em 1991, assumiu a cadeira, passando a lecionar literatura comparada para alunos de Pós-Graduação. Em 1993, com 57 anos, foi nomeada por Fernando Henrique Cardoso, membro do Conselho Nacional de Política Cultural. Sócia-Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa desde 02.12.1999. Eleita para a Academia de Filosofia do Brasil – Rio de Janeiro – 2004. Visiting – Writer: Harvard University, em Cambridge , 2001. Georgetown University, Washington,DC-1999. John Hopkins University. Baltimore, década de 80. Columbia University, Nova York –1978. Ocupante da Cátedra Alfonso Reyes, em setembro de 2002, em Guadalajara, México, fundada por Carlos Fuentes e outros intelectuais. Ocupante da Cátedra Júlio Cortazár , em novembro de 2001 , em Guadalajara, México. Fundada por Gabriel Garcia Márquez e Carlos Fuentes. Prêmios Internacionais: 2005 - 15 de junho- laureada com o Prêmio Príncipe de Asturias –Letras, indicada por um júri formado por 20 intelectuais espanhóis, presidido pelo Presidente da Real Academia, Don Victor Garcia de La Concha, em Oviedo-Españha. Entregue pelos Príncipes de Asturias no dia 21 de outubro de 2005, em Oviedo. Primeiro escritor de língua portuguesa a receber esta láurea. 2004 - abril – nomeada Puterbaugh Fellow para 2004 - prêmio oferecido pela Universidade de Oklahoma e a revista The World Literature Today. Primeiro escritor brasileiro a receber esta láurea concedida anteriormente a: Octavio Paz, Carlos Fuentes, Mario Vargas Llosa. 2003 - laureada com o Prêmio Internacional Menéndez Pelayo – entregue em Santander pela Ministra de Educação e Cultura de Espanha , no dia 10 de julho de 2003 – Primeiro intelectual de língua lusa e primeira mulher a receber este prêmio. O laudatio havendo sido feito pelo escritor Mário Vargas Llosa. 2002 - Laureada com o Prêmio Rosalía de Castro, para conjunto de obra em língua portuguesa – Galícia , em Espanha , concedido pelo Pen Clube da Galícia, em maio de 2002 . Nesta mesma oportunidade , ganhou o referido prêmio, em língua espanhola, o escritor argentino Ernesto Sábato. 2001 – setembro - Laureada com o Prêmio Ibero americano de Narrativa Jorge Isaacs, de Cali , Colômbia – para conjunto de obra. Primeiro autor de língua portuguesa e primeira mulher a receber tal prêmio. 1995 – novembro -Laureada com o Prêmio Juan Rulfo de Literatura Latino-americana e do Caribe, no México, entregue em Guadalajara, na Feira Internacional do Livro, para conjunto de obra. O laudatio havendo sido feito pelo escritor Carlos Fuentes. Primeiro autor de língua portuguesa e primeira mulher a receber tal prêmio. Prêmios Nacionais: Prêmio Golfinho – conjunto de obra – Brasil. Prêmio Nestlê – conjunto de obra – Brasil. Prêmio Mário de Andrade – melhor livro do ano, com o romance A CASA DA PAIXÃO – Brasil. Prêmio Walmap - Brasil e outros prêmios. Prêmio Jabuti, de Letras, com o livro VOZES DO DESERTO, melhor romance do ano. 2005. Recebeu os seguintes títulos internacionais: Doutor Honoris Causa da Universidade de Florida Atlantic,USA- 1996. Doutor Honoris Causa da Universidade de Poitiers, França, l997. Doutor Honoris Causa da Universidade de Santiago de Compostela, Espanha, em 1998. A primeira mulher a receber o título em 503 anos. Doutor Honoris Causa da University of Rutgers, USA, 1998. Doctor Honoris Causa da Université de Montréal, Canadá – maio 2004. Condecorações recebidas (entre outras): Ordem do Mérito da Mulher, concedido pelo govêrno do Rio de Janeiro – 8 de março 2004. Medalha Castelao, concedida pelo govêrno da Galícia, Espanha. Medalha Cruzeiro do Sul, concedida pelo Presidente da República do Brasil, Brasília. Medalha Ordem do Rio Branco, concedida em Brasília pelo Presidente da República. Medalha Aguila do México, concedida pelo Presidente da República, do México. Medalha Dom Afonso Henriques, concedida pelo Presidente de Portugal. Medalha Lazo de Dama ,de Isabel, La Católica, concedida pelo rei de Espanha. Medalha Mérito Cultural, concedida pelo Presidente da República ,do Brasil, em Brasília. Medalha Gabriela Mistral,Orden al Merito Cultural, Gran Oficial, concedida pelo Presidente da República, do Chile. Chevalier des Arts et des Letres, concedido pelo Governo Francês. Condecoração Reina Isabel ,La Catolica, concedida pelo rei de España, 2000. Traduções: Livros traduzidos em mais de 20 países. Participou de inúmeras antologias brasileiras e internacionais. Participou de inúmeros congressos nacionais e internacionais. Palestras no Brasil e no exterior. Seminários internacionais sobre sua obra: Seminário promovido pela Universidade de Miami, Florida, com vários escritores e professores internacionais - Coral Gables, 1991. Seminário sobre sua obra promovida pela Universidade de Poitiers, em Poitier, França, em1997. Seminário promovido pela Universidade de Santiago de Compostela, com vários professores espanhois e internacionais. Em Santiago de Compostela, Galícia. Seminário promovido pela Universidade de Oklahoma, em Norman, com professores americanos e internacionais, por motivo do prêmio Puterbaugh que lhe foi outorgado. Em Norman, OK, fevereiro de 2004. Jurada dos Prêmios: Prêmio Norma-2005-Cali, Colômbia. Prêmio Menendez Pelayo , 2004- Madrid. Prêmio Alfaguara, 2003 -Madrid. Prêmio José Saramago, em Lisboa, anos 2005, 2003, 2001, 1999. Neustadt 1988 (USA). Casa de América - 1982 (Cuba). Latino-americano de Novela –1987 –Nicarágua. Santiago do Chile – novela. Juan Rulfo, 1996 (México). Guimarães Rosa, Paris-França. Membro, entre outros Conselhos, do: Conselho Federal de Cultura. Conselho Estadual de Cultura. Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Centro de Liderança da Mulher. Conselho Consultivo revista Nexo, México. Conselho Revista Tempo Brasileiro. Foro Ibero Americano constituído por Carlos Fuentes, nos anos 2000, 2001, 2003, 2004, com 30 intelectuais, empresários, políticos de todas as Américas e da Península Ibérica. Locais: México, Argentina, Brasil,Colombia. Conselho da Cátedra Júlio Cortazar, Guadalajara 2004. Conselho da Cátedra Alfonso Reyes, em Monterey, 2003. Fundação Casa França-Brasil. Fundação Roberto Marinho. Fundação Biblioteca Nacional. Comissão de Honra da Presidência da República, por motivo do V Centenário do Brasil - 2000. Designada pelo Presidente de Governo Zapatero, de Espanha, membro do Conselho de honra do Don Quijote, assumiu em dezembro de 2004, em Madrid. Quinta ocupante da Cadeira 30, eleita em 27.07.1989, na sucessão de Aurélio Buarque de Holanda e recebida em 3.05.1990, pelo Acadêmico Lêdo Ivo. Em 1996-1997, com 60 anos de idade, tornou-se a primeira mulher, em 100 anos, a presidir a Academia Brasileira de Letras, no ano do seu I Centenário. Sua Cadeira 30, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Pardal Mallet, Fundador Pedro Rabelo, sendo também ocupada por Heráclito Graça, Antonio Austregésilo, Aurélio Buarque de Holanda e Nélida Piñon. Bem estudada no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho. Muito bem analisada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NELLY ALVES DE ALMEIDA, Goiana, de Jaraguá, 01.10.l9l8, autora de vários livros, entre os quais, "ANÁLISES E CONCLUSÕES", "TEMPO DE ONTEM", "ESTUDOS SOBRE QUATRO REGIONALISTAS", "LITERATURA E SENTIMENTO", “PRESENÇA LITERÁRIA DE ELI BRASILIENSE”, "ANÁLISE DE HOMENS DE PALHA", "RETRATO DE UMA OBRA". Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Crítica Literária. Pesquisadora, Memorialista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Oradora, Intelectual, Poetisa. Professora do ensino superior. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l4, cujo Patrono é Hugo de Carvalho Ramos, de que foi fundador seu irmão Victor de Carvalho Ramos. Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 3l, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l0, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasileira de Filologia. Presença na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, sobre ela editado pelo seu esposo Humberto Ludovico de Almeida, com notas de orelha de Jacy Siqueira e apresentação de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Estudada na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Jaraguá, Goiás, no ano de 1918, no dia 01 de outubro. Filha de Alexandre Alves da Costa e Joana de Bastos Costa.

Concluiu o curso primário em Curralinho(Itaberaí), por volta de 1928.

Na antiga Capital do Estado, Vila Boa, fez o curso normal, formando-se professora no Colégio Santana, depois de ter estudado no Grupo Escolar Rocha Lima.

Mudando-se para Goiânia, tornou-se aluna da Universidade Católica de Goiás, formando em Linguas Neo-Latinas.

Foi professora da Escola Complementar de Itaberaí. Lecionou, em Vila Boa, no Grupo Escolar Rocha Lima e na Escola Normal Constâncio Gomes de Oliveira.

Em Goiânia, foi professora do Colégio Santo Agostinho e do Instituto de Educação de Goiás, onde lecionou Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira.

Casou-se com Humberto Ludovico de Almeida, com quem teve dois filhos.

Colaborou em diversos jornais e revistas, destacando-se, FOLHA DE GOIAZ, O POPULAR, CINCO DE MARÇO, O ANÁPOLIS e REVISTA DA EDUCAÇÃO.

Na Academia Feminina de Letras e Artes, de que foi uma das fundadoras, ocupa a Cadeira 31.

Em 17 de fevereiro de 1977, foi eleita para a Cadeira 14, da Academia Goiana de Letras que tem como Patrono Hugo de Carvalho Ramos e de foi Titular seu irmão Vítor de Carvalho Ramos.

Com o falecimento da Dona Nelly, em 05.12.1999, esta Cadeira passou a ser ocupada pela escritora baiana Leda Selma de Alencar.

Tornou-se Titular do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupando a Cadeira 10, tendo como Patrono Gelmires Reis.

Aposentou-se como Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras e também da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.

Foi membro tanto do Conselho Estadual de Cultura, como do Conselho Municipal de Cultura.

Sobre ela e com o título “NELLY ALVES DE ALMEIDA E O TEMPO DE ONTEM”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.



NELLY NOVAIS COELHO, de São Paulo, Capital, 17.05.l922, escreveu, entre outros, "TRÊS MOMENTOS POÉTICOS", "DICIONÁRIO CRÍTICO DE LITERATURA INFANTIL/JUVENIL BRASILEIRO", “A LITERATURA FEMININA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO”. Publicou também “DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”(2003). Filha de Gastão Irineu Novaes e Silvana Novaes. Formou-se em Letras, pela Universidade de São Paulo, em 1959. Doutorou-se em Letras, pela USP, em 1967. Implantou na USP, em 1980, a Cadeira de Literatura Infantil e Juvenil. Fez estágio na Fundação Colouste Gulbenkian de Lisboa, Portugal. Bolsista da Fundação Fulbright, Estados Unidos. Professora visitante da Universidade da Califórnia, Los Angeles, Estados Unidos. Membro da Academia Goiana de Letras (Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente). Professora do Departamento de Letras, da Universidade de São Paulo(USP). Jornalista, Escritora. Dicionarista, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Poetisa. Cronista, Ficcionista, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Contista. Administradora, Educadora, Oradora. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, de Nelly Alves de Almeida, Edição de Humberto Ludovico de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Prêmio JABUTI, da Câmara Brasileira do Livro. Prêmio ESSO REPORTAGEM, 1988. Sobre ela escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, no jornal O POPULAR, Goiânia, 26.03.2003, sob o título “LETRAS FEMININAS”, quando do lançamento do livro na Fundação Jaime Câmara, de Goiânia, no dia 26.03.2003, com a presença de vários intelectuais, inclusive o autor destas notas. Referida em todos os livros que tratam da literatura brasileira, inclusive em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

Considerações sobre O “DICIONÁRIO CRÍTICO” DE NELLY NOVAES COELHO. Mário Ribeiro Martins é membro da ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, Procurador de Justiça e Escritor.

Embora tenha sido escrito para abranger o período de 1711 a 2001, o livro de Nelly Novaes Coelho, Professora da Universidade de São Paulo,“DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”, com 750 páginas, lançado em São Paulo, em março de 2003, pela Editora Escrituras, esqueceu completamente NÃO SÓ A EXISTÊNCIA DO ESTADO DO TOCANTINS(criado em 1988), mas também a presença de suas escritoras no cenário nacional.

Faltou pesquisar livros atuais, tais como, “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa, “ANTOLOGIA DE AUTORES TOCANTINENSES”, de Márcio Barcelos, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE”, de Otávio Barros da Silva, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente, entre outros.

De forma mais específica, não foi feito nenhum levantamento no “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS”(Master, Rio de Janeiro, 2001), de Mário Ribeiro Martins, com 924 páginas, focalizando dezenas de escritoras do Tocantins, algumas nascidas e vinculadas ao antigo Norte de Goiás e outras relacionadas ao atual Estado do Tocantins, nem mesmo o “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL”, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www. usinadeletras.com.br, com mais de seis mil verbetes.

Dentre as primeiras escritoras nascidas e vinculadas ao antigo norte goiano, há de se lembrar, os seguintes nomes-ANA BRAGA(A COMUNICAÇÃO NO MÉDIO NORTE GOIANO), AMÁLIA HERMANO(REENCONTRO), ANA BRITO MIRANDA(CONTOS ESPARSOS), ARACI BATISTA CORDEIRO(HISTÓRIA DE CAMPOS BELOS E DAS FAMÍLIAS PIONEIRAS), ALDENORA CORREIA(BOA VISTA DO PADRE JOÃO), ROSOLINDA BATISTA(ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE), dentre outras.

Quanto ao segundo grupo, de escritoras relacionadas ao atual Estado do Tocantins, que para aqui vieram ou aqui vivem, podem ser destacados os seguintes nomes-TEMIS GOMES PARENTE(FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS), CÉLIA BOTELHO(OS XAVANTES), EDNA GOYA(TEXTOS DIDÁTICOS PARA GRAVURA), ELIEUMA DE ABREU(ANALOGIAS-POEMAS), FÁTIMA AMÉRICO(ADVINHA O QUE ESTOU VENDO!), FRANCISCA MIRANDA(MEUS POEMAS), JUCIENE RICARTE(A ESCRAVIDÃO NEGRA NO TOCANTINS COLONIAL), LÍDIA SORAYA(OS POVOS INDÍGENAS DO TOCANTINS), MÁRCIA COSTA(PADRE LUSO-TESTEMUNHO DE UMA VIDA CRISTÃ), MARGARIDA GONÇALVES(BEATRIZ A QUE FAZ FELIZ), MARINALVA BARROS(PEDAÇOS DE MIM), TOMÁSIA PARRIÃO(OS SABORES DO TOCANTINS), ZEFINHA LOUÇA(MOMENTOS POÉTICOS), além de muitas outras escritoras que a exigüidade de espaço não permite mencionar.

De qualquer forma, trata-se de um livro de excepcional qualidade, em que o talento multiforme da autora, mais uma vez se faz presente, fornecendo uma extraordinária contribuição para a divulgação das escritoras brasileiras. Pena que as escritoras tocantinenses, com o número considerável de mais de cem, tenham ficado de fora, mas que sejam incluídas na edição revista e atualizada, dentro de pouco tempo.(mariorm@terra.com.br)



NELSON BRAGA OCTAVIANO FERREIRA, Goiano, da Capital, 1943, escreveu, entre outros, "MONTAGEM DE PRODUÇÃO E AÇÃO PEDAGÓGICA", sem dados biográficos no livro, junto com Josephina Desounet Baiocchi. Funcionário Público Estadual, vinculado à Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Intelectual. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Educador, Professor Universitário. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NELSON CARNEIRO(Nelson de Souza Carneiro), de Salvador, Bahia, 08.04.1910, escreveu, entre outros, PELA PARAÍBA(1931), A LUTA PELO DIVÓRCIO(1973), O CONGRESSO SALVOU A DEMOCRACIA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Jornalista, Advogado, Professor Universitário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Foi Deputado Federal, Senador da República. Presidente do Senado Federal. Presidente do Congresso Nacional e do Parlamento Latino-Americano. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal e Academia Brasiliense de Letras. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HORAS VAGAS(1981), de Manoel Vilela de Magalhães e João Emílio Falcão. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NELSON FERREIRA SANTANA, de Guiratinga, Mato Grosso do Norte, 1954, escreveu, entre outros, “ALÉM DA CIVILIZAÇÃO”(ROMANCE), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Jacy Siqueira, apresentação de Augusta Faro Fleury de Melo e notas de orelha de Luz Helena M. dos Santos. Residente em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias, além de frequentar o Centro de Convivência Vila Vida-Paraíso da Terceira Idade em Goiânia. Após os estudos primários e o curso ginasial, em sua terra natal, passou a dedicar-se ao garimpo de ouro e diamante na reserva indígena dos YANOMAMI. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NÉLSON LOPES DA SILVA, Goiano, da Capital, 19.09.l954, escreveu, entre outros, “A VOCÊ”, "PENSANDO EM VOCÊ". Mudou-se para Brasília em 1964. Licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes e Educação Artística de Brasília. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Artista Plástico. Formado em Educação Artística. Corretor de Imóveis. Funcionário Público. Compositor, Cantor. Membro da Academia de Estudos Literários e Lingüísticos de Anápolis, do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NÉLSON LOPES DE FIGUEIREDO, Goiano, da Capital, 07.01.l944, escreveu, entre outros, “A RESISTÊNCIA ARMADA”(POEMAS-1991), “OS DESCAMINHOS DO PODER” (ENSAIO-1983), "SONHOS E ESPORAS" (POEMAS-1980), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de José Mendonça Teles. Filho de Manoel Lopes Figueiredo e Maria Eterna Carneiro. Estudou no Colégio Estadual Pedro Gomes. Formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Professor da Universidade Católica de Goiás. Foi Diretor da Rádio Universitária e Delegado do MEC em Goiás. Aposentou-se como Professor da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Advogado Militante. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Asssociação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto de Direito Administrativo de Goiás, de que foi um dos fundadores, em 1998. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, no livro GENTE & LITERATURA, de José Mendonça Teles e em de diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NELSON OMEGNA(BACKER), de Niterói, Rio de Janeiro, 17.11.1903, escreveu, entre outros, EPOPEIA ANCHIETANA(1934), A CIDADE COLONIAL(1961), NÓS E OS ITALIANOS(1978), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Mudou-se para Brasília, tornando-se um dos fundadores da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Contista, Romancista, Memorialista. Jornalista, Ensaísta, Conferencista. Professor, Deputado Federal, Ministro do Trabalho. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HORAS VAGAS, 1981, de Manoel Vilela e João Emílio Falcão. Faleceu em 1987. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



NELSON PEREIRA DOS SANTOS, de São Paulo, Capital, 1928, escreveu, entre outros, RIO 40 GRAUS(1955), RIO ZONA NORTE(1957), MANDACARU VERMELHO(1960), O BOCA DE OURO(1962), VIDAS SECAS(1963), EL JUSTICERO(1966), FOME DE AMOR(1968), AZYLLO MUITO LOUCO(1969), COMO ERA GOSTOSO O MEU FRANCÊS(1970), QUEM É BETA?(1972), O AMULETO DE OGUM(1974), TENDA DOS MILAGRES(1977), INSÔNIA(1980), ESTRADA DA VIDA(1981), MEMÓRIAS DO CÁRCERE(1983), JUBIABÁ(1985), BRASILIA 18 GRAUS(2006), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também fez o ginásio e o secundário, deslocou-se para outros centros. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1953, com 25 anos de idade. Em 1957, com 29 anos, passou a trabalhar como jornalista no JORNAL DO BRASIL e no DIARIO CARIOCA. Tornou-se DOCUMENTARISTA passando a trabalhar para Luiz Rosemberg, quando conheceu o Nordeste do Brasil. Em 1965, com 37 anos, foi para Brasília, tornando-se Professor de Cinema na Universidade Nacional de Brasília(UNB), quando fez com os alunos o filme BRASILIA. Em 1971, com 43 anos, de volta ao Rio de Janeiro, tornou-se Professor da Universidade Federal Fluminense. Passou a montar curtas e documentários, entre os quais, O MENINO DE CALÇA BRANCA, UM MOÇO DE 74 ANOS(1963), MISSA DO GALO(1981), etc. Foi organizador da Cooperativa Brasileira de Cinema(1980). Foi Fundador e Primeiro Presidente da ABRACI(Associação Brasileira de Cineastas). Seus filmes marcaram uma nova fase no Cinema Brasileiro, mostrando a vida do Carioca, o ritmo da cidade e modificando as formas de produção do cinema que passaram a ser feitas em grupo, com pequeno orçamento e cenários naturais. Já com 78 anos de idade, foi eleito no dia 09.03.2006, membro da Academia Brasileira de Letras, Cadeira 7, vaga com a morte do Embaixador Sergio Correa da Costa, em setembro de 2005. Esta Cadeira 7 tem como Patrono Castro Alves e já foi ocupada por Euclides da Cunha, Afrânio Peixoto, Dinah Silveira de Queiroz, além de Sergio Correa. Dinah quebrou o tabu da ABL de não aceitar mulheres, tendo sido a primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras. Quanto a Nelson Pereira dos Santos é o primeiro cineasta profissional a entrar para a Academia, tendo sido eleito com 27 dos 38 votos válidos. Ronaldo Cunha Lima teve 5 votos e o Embaixador Dario Alves 2 votos. Quatro acadêmicos não votaram. Nelson Pereira dos Santos é estudado no DICIONÁRIO DE CINEASTAS BRASILEIROS(1990), de Luiz Felipe Miranda. Apesar de sua importância, Nelson Pereira não é mencionado no DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NELSON RODRIGUES MARTINS, Goiano, da Capital, l945, escreveu, entre outros, "CARTILHA DA REFORMA AGRÁRIA", sem dados biográficos no livro, texto com orelhas de Paulo Tormin Borges. Assessor Jurídico e Diretor de Planejamento do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás(IDAGO). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Advogado, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Agrimensor, Especialista em Direito Agrário. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, do Instituto Goiano de Direito Agrário, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NELSON SIQUEIRA, Goiano, de Santa Cruz de Goiás, 03.09.l930, escreveu, entre outros, "PÁGINAS DE ONTEM"(1982), com prefácio de Waldir de Castro Quinta. Filho de Jucelino Siqueira e Maria Cabral de Siqueira. Após os estudos primários em Pires do Rio, onde seu pai era dono do jornal NOSSA FOLHA, estudou também em Juiz de Fora, Minas Gerais e no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Político, Jornalista, Deputado Estadual. Diretor do DIÁRIO DA TARDE, Goiânia, l956. Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, de que também foi Presidente e onde se aposentou. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Associação Goiana de Imprensa, de que foi seu Presidente. Vinculado a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Nos governos estaduais, exerceu sempre cargos de confiança, entre os quais, Chefe de Gabinete da Casa Civil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e em todos os livros que tratam da História Política de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NELSON WERNECK SODRÉ, Carioca, do Rio de Janeiro, 27.04.1911, escreveu, entre outros, “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos de sua região, em seu livro “FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA” (1944). Filho de Heitor de Abreu Sodré e Amélia Werneck Sodré. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou a Escola Militar, de onde saiu Oficial. Foi professor e chefe do curso de História Militar. Entre 1948 e 1950, cursou a Escola de Comando do Estado Maior do Exército. Entre 1956 e 1960, chefiou a Cadeira de Formação Histórica do Brasil, no Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), de que foi um dos fundadores. General Reformado do Exército Brasileiro. Com a Revolução de 1964, teve os seus direitos políticos cassados. É considerado como Historiador Marxista Brasileiro. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NELY DE SOUZA CAPUZZO, Goiana, de Goiás Velho, l92l, escreveu, entre outros, "MISÉRIA, QUEM TE GEROU?(l964), sem dados biográficos no livro. Estudou em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, onde se formou. Psicóloga e Assistente Social. Freira, Religiosa, Espiritualista. Escritora. Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições religiosas, culturais e sociais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RELIGIOSAS DO BRASIL, de Vilma Ombreira Padovani. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NENECA MOTTA MELO(Sebastiana Vicentina da Motta Melo), de Passa Quatro, Minas Gerais, 20.01.1930, escreveu, entre outros, “A CASA DA ESQUINA”(1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Na década de 1960, em Andradina, São Paulo, matriculou-se em Pedagogia, mas desistiu. Em fevereiro de 1970, com 40 anos de idade, em Campinas, São Paulo, matriculou-se no curso de Letras Neolatinas. Mudou-se para Imperatriz, no Maranhão, onde, por vários anos, foi editora da página “MULHER & CIA”, no jornal O PROGRESSO. Na década de 1990, apresentou o quadro do mesmo nome em vários canais de televisão local. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 18, tendo como Patrono Luzia Ayres de Carvalho Maranhão(1908-1993). É estudada na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NEQUITO(ver Manoel Bueno de Brito).



NERTAN MACEDO(DE ALCÂNTARA), do Crato, Ceará, 20.05.l929, escreveu, entre outros, "ABÍLIO WOLNEY: UM CORONEL DA SERRA GERAL"(Sertão de Goiás, hoje Tocantins, na chapada dos veadeiros, região de São José do Duro, atual Dianópolis), este, com prefácio do jornalista carioca José Leal. Vinculado ao Tocantins, por ter feito pesquisas em Dianópolis e publicado um livro sobre a figura mais importante da antiga São José do Duro. Publicou também “MEMORIAL DE VILA NOVA”, “O CLÃ DE SANTA QUITÉRIA”, “CANCIONEIRO DE LAMPIÃO”, “O PADRE E A BEATA”, “O BACAMARTE DOS MOURÕES”, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente) e da Academia Goiana de Letras(Correspondente). Memorialista, Poeta, Historiador. Jornalista, Ensaísta, Teatrólogo. Escritor, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Sócio da Academia Cearense de Letras, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Faleceu em Brasília, Distrito Federal. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NERY FILHO(Benedito de Jesus Nery Filho), de Barras de Maratoan, Piauí, 30.11.1934, escreveu, entre outros, JANELAS PARA O MUNDO(1958), SUBINDO A MONTANHA(1991), VOCAÇÃO SACERDOTAL(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1960. Professor, Jornalista, Repórter. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Assessor de Imprensa. Membro de diversas entidades, entre as quais, CASA DO POETA BRASILEIRO. Técnico em Comunicação Social. Analista de Administração Pública. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



NESTOR DOS SANTOS LIMA(Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima), de Natal, Rio Grande do Norte, 15.10.1921, escreveu, entre outros, A TERCEIRA AMÉRICA(1967), MUTIRÃO PARA O SURINAME(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se Diploma e Embaixador. Ministro e Professor Universitário. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e Academia Norte-Riograndense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



NEUSA PERES(NEUSA MARIA PERES ALMEIDA), de Araguari, Minas Gerais, 02.05.l950, escreveu, entre outros, "LADO ALADO"(POEMAS ILUSTRADOS), sem dados biográficos no livro, com textos de apresentação de José Mendonça Teles, Malu Ribeiro e Leda Selma. Formada em Artes Visuais pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Residente em Goiânia, desde l960. Professora de Artes Plásticas, Pintura e Escultura. Pintora, Artista Plástica. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Expositora em diferentes galerias e salões, no Brasil e exterior, inclusive na SQUARE GALERRY AT BOSTON CITY HALL, Estados Unidos e na XIV Bienal Internacional do livro em São Paulo. Integrante da Exposição ARTE CONTEMPORÂNEA DO BRASIL CENTRAL, em Boston. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Sociedade Brasileira de Artistas Plásticos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEUZA VAZ GONÇALVES DE MELO, Goiana, de Urutaí, 1948, escreveu, entre outros, "MANUAL DO EMPREGADOR-DIREITO DO TRABALHO", sem dados biográficos no livro. Advogada Trabalhista em Goiânia, onde reside e trabalha. Concluiu o Curso de Especialização em Direito do Trabalho, na Inglaterra. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANAO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação dos Advogados Trabalhistas de Goiás, Instituto Goiano de Direito do Trabalho e Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEVINHO ALARCÃO(Névio Carlos de Alarcão), de Planaltina, Goiás, hoje Distrito Federal, 07.11.1958, escreveu, entre outros, DESEJO(1981), DESEJO E OUTROS(1984), ENQUANTO(1985-Parceria). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Entre seus familiares, espalhados pelo Estado de Goiás, destacou-se Cecino Alarcão que foi cartorário em Anápolis, junto ao Cartório de Registro Civil. Quanto a Névio Alarcão, é encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Bancário, Assistente de Supervisão, Auxiliar Administrativo. Memorialista, Poeta, Historiador. Jornalista, Ensaísta, Teatrólogo. Escritor, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Roteirista, Diretor e Editor de Videoteipe. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NEWTON DE CASTRO, Goiano, de Caçu, l933, escreveu, entre outros, "FUNÇÃO DE FLUÊNCIA DO CONCRETO OBTIDA POR ENSAIO DIRETO DE RELAXAÇÃO", sem dados biográficos no livro. Engenheiro Civil. Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Estruturas de Concreto, Análise Estrutural, Construção de Edifícios Comerciais e Residenciais, Projetos Estruturais. Vinculado ao Departamento de Estruturas, da Escola de Engenharia Civil, da UFG. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube de Engenharia, Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEWTON FERREIRA DE PAULA, Goiano, de Pires do Rio, 05.10.1961, escreveu, entre outros, “GERAÇÃO PROFÉTICA”, sem dados biográficos no livro. Filho de Benedito Cavalcanti de Paula e de Maria Trindade Ferreira Cavalcanti de Paula. Após os estudos primários em sua terra natal, bem como o curso secundário no Colégio Estadual de Pires do Rio, partiu para outras cidades, onde se formou em Teologia. Casou-se com Tânia Costa de Paula, com quem tem vários filhos. Ordenado Pastor Evangélico, em junho de 1989, tornou-se também professor do Seminário Teológico da Fundação Cristã Educativa e Pastor da Igreja de Cristo de Pires do Rio. Espiritualista, Ministro Evangélico, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Educador. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Instrutor, Ativista, Visionário. Cronista, Contista, Romancista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PIRESINOS ILUSTRES, de Iranilda Divina Resende Paes. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEWTON PÓVOA CAVALCANTE COELHO, de Luziânia, Goiás, 1958, escreveu, entre outros, "TERRA MÃE"(GUIA TURÍSTICO CULTURAL DA CIDADE DE GOIÁS), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Diretor do PROTUR, em Goiás Velho, antiga Capital do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Produtor Cultural. Publicitário, Editor, Intelectual. Pensador, Ativista, Administrador. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos turísticos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás e Associação Goiana de Imprensa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEWTON ROSSI(Egydio), de Ouro Fino, Minas Gerais, 29.09.1926, escreveu, entre outros, HISTÓRIAS DE POUSO ALEGRE(1951), OURO FINO E SUA HISTÓRIA(1955), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Literatura e Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal. Ministro Suplente do Tribunal Superior do Trabalho. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília, de que foi Presidente, Academia Taguatinguense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



NEY ALVES DE OLIVEIRA(NEY WALCÁCER), de Porto Franco(Valparaiso), Maranhão, 30.08.1936, escreveu, entre outros, “NAVEGANDO PELO TOCANTINS”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio do Desembargador José Liberato Póvoa. Publicou também CAMINHOS DO REENCONTRO.



Filho de João Walcácer de Oliveira e Elisa Alves de Oliveira. Após ter estudado em Tocantinópolis, Carolina e São Luis do Maranhão, tornou-se Docente do Colégio Estadual Dom Orione, de Tocantinóplis, onde lecionou 17 anos.



Foi Supervisor da Fundação Serviços de Saúde Pública, vinculado à Diretoria Regional de Goiás. Tornou-se Coordenador Regional da Fundação Nacional de Saúde, no Estado do Tocantins.



Folclorista, Filólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Produtor Cultural. Intelectual, Professor, Educador. Pensador, Ativista, Administrador. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ficcionista.



Funcionário Público da União. Chefe de Gabinete do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Tocantins, no Governo Siqueira Campos. Residente em Tocantinópolis, foi membro do primeiro Conselho Estadual de Cultura, tendo tomado posse no dia 14.05.1989, na cidade de Natividade e ainda de outras agremiações sociais, culturais e de classe.



Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.



Na Academia Tocantinense de Letras é titular da Cadeira 11, cuja Patrona é Aldenora Alves Correia. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 13.12.1999, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.



Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Ney Alves de Oliveira (mais conhecido por Ney Walcácer), nascido aos 30 de agosto de 1936, em Porto Franco, Maranhão, é filho de João Walcácer de Oliveira e Elisa Alves de Oliveira.



Estudou na Escola Singular Estadual – com a professora Regina Bandeira Aguiar - e no Educandário Humberto de Campos – com o professor Waldemar Gomes Pereira –, ambos de Porto Franco. No Ginásio do Sertão Maranhense, de Carolina – Maranhão. No Colégio Maranhense (Irmãos Maristas), de São Luís – Maranhão e no Colégio Dom Orione, de Tocantinópolis – TO.



Privado de condições para ingressar no ensino superior, interrompeu os estudos regulares ao concluir o 2o grau, dedicando-se, desde então, a aprimorar os conhecimentos do idioma pátrio e de literatura luso-brasileira.



Tendo participado do curso da extinta CADES, destinado à habilitação (suplência) para o exercício do magistério do 1º grau, ministrou aulas de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, História, Biologia e Organização Social e Política do Brasil ao longo de dezessete anos, no Colégio Dom Orione.



Ingressou na Fundação Serviços de Saúde Pública – órgão vinculado ao Ministério da Saúde – por processo seletivo, aos vinte anos, tendo feito, às expensas dessa entidade, curso de capacitação de Técnico de Laboratório de Análises Clínicas, no Departamento de Parasitologia da Faculdade de Medicina do Pará, e vários outros cursos e estágios de capacitação e aperfeiçoamento, exercendo, por mais de dez anos, a função de Supervisor da área de laboratórios de análises clínicas da então Diretoria Regional de Goiás.



Chefiou, ainda, a Unidade Mista da FSESP em Tocantinópolis. Criada a Fundação Nacional de Saúde, e tendo sido a Fundação SESP a ela incorporada, Ney Alves de Oliveira, recém-aposentado, foi nomeado para exercer, na novel instituição, as funções de Coordenador Substituto e Chefe do Serviço de Planejamento da Coordenação Regional do Tocantins.



Com a criação do Estado do Tocantins, foi nomeado pelo Governador Siqueira Campos membro do Conselho Estadual de Cultura e Chefe de Gabinete do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado – IPETINS.



Ao retornar ao Governo quatro anos depois do primeiro mandato, Siqueira Campos convidou-o novamente, nomeando-o Diretor de Administração e Finanças da Secretaria da Agricultura, cargo que exerceu por dois anos, afastando-se por razões de saúde, após haver sido submetido a melindrosa cirurgia cardíaca.



Fez breve incursão pela política partidária na postulação de mandatos eletivos – motivado, sobretudo, por insistentes apelos de amigos -, tendo, nessa experiência fugaz, sido vereador e candidato a prefeito de Tocantinópolis.



Tem publicadas as obras NAVEGANDO PELO TOCANTINS – narrativa de uma viagem de barco a motor através do grande rio, em meados dos anos cinqüenta – e CAMINHOS DO REENCONTRO – coletânea de crônicas e contos.



Outra obra – biografia romanceada de seu pai, sua mãe e seu avô materno –, intitulada O MESTRE-ESCOLA, A CABOCLA E O VAQUEIRO, já está pronta para publicação. Matérias de sua autoria têm sido veiculadas em periódicos do Tocantins, de Goiás e do Maranhão.



Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br



NEY MOURA TELES, Goiano, de Formosa, l956, escreveu, entre outros, "DIREITO PENAL", “DIREITO ELEITORAL”. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Professor do Centro de Ensino Unificado de Brasília(CEUB). Advogado, Escritor, Professor. Ensaísta, Pesquisador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Intelectual, Orador. Docente da Associação de Ensino Universitário do Distrito Federal(AEUDF). Leciona, igualmente, na Escola Superior da Magistratura do Distrito Federal e na Faculdade de Direito do Distrito Federal(FADF). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, de que é Conselheiro Federal, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NEY TELES DE PAULA, de Pouso Alto(Piracanjuba), Goiás, 30.05.l949, autor de diversos livros, entre os quais, "DIMENSÕES DO EFÊMERO"(1976), “ANTONIO AMERICANO DO BRASIL-UM ESBOÇO BIOGRÁFICO”(1982). Filho de Guilherme Siqueira de Paula e Dulce Gonçalves Teles. Formado em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Especialização em Direito Penal, pela Universidade Federal de Goiás. Diretor artístico da Rádio Universitária. Foi Assessor Especial dos Governos de Leonino Caiado e Irapuan Costa Júnior. Juiz de Direito em Goiânia. Professor da Escola Superior da Magistratura, vinculada ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Memorialista, Jornalista, Radialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Advogado. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 24, tendo como Patrono José Lopes Rodrigues, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO). Acha-se na Antologia ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio e em várias antologias de poesia e prosa. Encontra-se no livro LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício, PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Com o passar do tempo, tornou-se Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NHANHÁ DO COUTO (MARIA ANGÉLICA DA COSTA BRANDÃO), de Ouro Preto, Minas Gerais, 20.08.1880, escreveu, entre outros, “MEU CADERNO DE COMPOSIÇÕES MÚSICAIS”, sem dados biográficos. Vinculada ao Tocantins, por ter organizado CORO ORFEÔNICO em Arraias, Natividade e outras cidades do então norte goiano. Iniciou os estudos musicais com o próprio pai Francisco Vicente Costa que era regente de corais em Ouro Preto. Aos vinte anos de idade, casou-se com o odontólogo, desenhista e pintor, goiano de Vila Boa, nascido em 1869, Manuel Luis do Couto Brandão, tranferindo-se para Goiás Velho, em 1900. Fundou a orquestra do Cinema Luso-Brasileiro, em 1914, com 12 músicos, dedicando-se à execução de compositores estrangeiros e alguns brasileiros, entre os quais, Carlos Gomes. Cantora, Pianista, Educadora. Produtora Cultural de teatro e música. Organizou em sua cidade adotiva, uma escola de piano e canto, destacando-se entre suas alunas, a sua neta Pianista Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça que seria, mais tarde, uma das fundadoras do Conservatório de Música de Goiás e que estudou no Rio de Janeiro, graças ao incentivo da avô Nhanhá do Couto. Entre 1924 e 1934, deslocou-se para o Norte de Goiás, hoje Tocantins, organizando coros orfeônicos, montagens teatrais, em cidades antigas como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Como pianista que era, deu recitais em sua terra natal Ouro Preto, em sua terra adotiva Goiás Velho e no Rio de Janeiro. No interior goiano, criou e deixou em funcionamento vários grupos escolares. Foi estudada no livro “A MÚSICA E O PIANO NA SOCIEDADE GOIANA”, de Maria Helena Jayme Borges. É destacada no livro de sua neta, “A MÚSICA EM GOIÁS”, de Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça. Mudou-se, posteriormente, para a nova capital de Goiás, Goiânia, onde faleceu em 30 de setembro de 1945, enquanto seu esposo, embora mais velho, só morreu em 22 de setembro de 1953. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NICANOR DE FARIA E SILVA, Goiano, de Curralinho (Itaberaí), 1904, escreveu, entre outros, “GOIÁS, TERRA DE MEUS SONHOS”(1936), sem dados biográficos no texto. Procurador Geral do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária(IBRA). Fundador do Clube Recreativo Anapolino(CRA) e do Asilo São Vicente de Paulo. Diretor do jornal “O ANÁPOLIS”. Redator do jornal “O VERBO”. Professor da Escola Normal de Anápolis. Deputado Estadual, Deputado Federal e Secretário de Governo. Memorialista, Jornalista, Radialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Advogado. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Curralinho (Itaberaí), Goiás, no dia 18 de dezembro de 1904.

Filho de Pedro da Silva Moreira e de Clotilde de Faria.

Iniciou, em 1911, os estudos primários em sua terra natal, trabalhando como vendedor de lenha, lavrador e moedor de cana.

Nos anos seguintes, matriculou-se no Liceu de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa, onde concluiu o curso secundário.

Tornou-se aluno do Seminário Santa Cruz, ainda na velha capital, mas não tendo vocação para o sacerdócio, inscreveu-se na Faculdade de Direito, bacharelendo-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1928.

Casou-se em Goiás Velho, em 1928, com Antesina Alves Santana, filha do jornalista Moisés Augusto de Santana.

Sua esposa Antesina faleceu sem deixar filhos, na cidade de Anápolis, em 09 de março de 1931.

Foi Promotor Público de Itaberaí. Mudou-se para a cidade de Anápolis, como Advogado, Professor, Jornalista e proprietário da Tipografia Antesina.

Dirigiu o jornal “A LUTA”, de A. G. Pinto. Foi Redator do jornal “O VERBO”, de Jarbas Jayme e Diretor do jornal “O ANÁPOLIS”, de Luis Caiado de Godoy.

Em 08 de fevereiro de 1936, foi eleito Orador Oficial da recém fundada Associação Comercial de Anápolis.

Elegeu-se Deputado Estadual, Deputado Federal e foi Secretário de Governo. Em 06 de maio de 1939, casou-se com Honorina Augusta Barbosa, com quem teve quatro filhos.

Era Procurador Geral do IBRA, quando faleceu de hepatite no Rio de Janeiro em 29 de janeiro de 1968, enquanto sua esposa Honorina morreu com a mesma doença algum tempo depois, em 13 de março de 1968, também no Rio de Janeiro.



NICANOR SENA PASSOS, de Monte Alegre, Bahia, l954, escreveu, entre outros, "SISTEMA DE TAREFAS NO DIREITO DO TRABALHO", sem dados biográficos no livro, com apresentação de Julpiano Chaves Cortez. Professor de Direito do Trabalho, da Faculdade Anhanguera de Goiânia. Assistente Sindical do Ministério do Trabalho. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas, Instituto Goiano do Direito do Trabalho e Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NICE MONTEIRO DAHER, Goiana, de Goiás Velho, 15.12.l9l5, escreveu, entre outros, "REVOADA"(POEMAS-1994), "CAMINHOS"(CRÔNICAS-1990), “LEMBRANÇAS EM QUATRO TEMPOS”(POESIAS-1984), sem dados biográficos nos livros. Filha de Octávio Monteiro Guimarães e Argentina Remígio Monteiro. Fez todos os estudos, inclusive o curso normal, no Colégio Santana, de Goiás Velho. Uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Professora primária e secundária em sua terra natal. Com a mudança da Capital do Estado de Goiás Velho para Goiânia, passou também a residir na nova cidade. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, ocupa a Cadeira 33, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Encontra-se na Antologia GOIÂNIA FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NÍCIA VIEIRA ARAÚJO, de Baixio, Ceará, 29.12.1940, escreveu, entre outros, “A VIDA DE JOÃO VIEIRA VISCONDE”. Filha de Manoel Vieira Sobrinho e Helena Vieira.



Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Londrina, no Paraná. Na Universidade Estadual de Londrina, concluiu o curso de licenciatura em Letras Anglo-Portuguesas. Na mesma universidade, bacharelou-se em Ciencias Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogada. No Instituto de Idiomas Yázigi, fez curso de conversação inglesa.



Pós-Graduada em Direito Processual Civil. Formada pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG). Doutora em Direito Internacional Público e Privado, pela Universidade de Palma de Mallorca, na Espanha.



Na década de 1980, mudou-se para Porto Nacional, tendo sido, inclusive, Delegada de Policia. Foi professora de Português e Inglês, da Faculdade de Filosofia de Porto Nacional, em 1985. Durante muitos anos, de 1984 a 1994, foi sócia num escritório de advocacia, do escritor e advogado Juarez Moreira Filho. Mudou-se, posteriormente, para Palmas.



Como PROCURADORA DO ESTADO, está vinculada à Procuradoria Geral do Estado do Tocantins, na cidade de Palmas, onde também reside. Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 19, cujo Patrono é João Vieira Visconde. Para esta Cadeira, não foi eleita, mas convidada pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.



É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Além de Assessora Jurídica Especial, tem sido também Coordenadora do Centro de Estudos e Coordenadora da Procuradoria Administrativa, inserida na Procuradoria Geral do Estado do Tocantins. Foi Vice-Presidente da Academia Tocantinense de Letras, condição em que presidiu a solenidade de posse do acadêmico Boleslaw Daroszewski, na cidade de Araguatins. Foi também Bibliotecária da Academia.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm . ou www.mariomartins.com.br



NICODEMOS SOUZA DE MIRANDA, de Nuputira, Jataí, Goiás, 23.01.1948, escreveu, entre outros, “POR QUE CALARMOS?”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Sobrinho da escritora Maria Eloá de Souza Lima. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Jataiense de Letras, Academia Mineirense de Letras e Academia de Letras, Cultura e Artes do Centro-Oeste. Publicou também “TURISMINHO E AS GARÇAS MULTICORES”. Foi diretor do jornal NOSSA OPINIÃO, de Serranópolis. Fundador do jornal A HORA DE MATO GROSSO, de Barra do Garças. Detentor de vários prêmios, dentre outros, “DESTAQUE POÉTICO VALE DO ARAGUAIA”. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Locutor e Entrevistador da Rádio Difusora de Jataí, em Goiás. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NÍCOLAS BEHR(Nikolaus Hubertus Josef Maria Von Beher), de Cuiabá, Mato Grosso, 05.08.1958, escreveu, entre outros, IOGURTE COM FARINHA(1977), COM A BOCA NA BOTIJA(1979), SAÍDA DE EMERGÊNCIA(1980), MENINO DIAMANTINO(2003), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1974. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. DIAMANTINO a que se refere o seu livro é uma das cidades mais antigas do Mato Grosso, fundada por “Bandeirantes Paulistas”, em 1728. Publicitário, Ecologista. Participante de diversos livros, entre os quais, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA, 1992, de Olga Savary. Sobre ele, escreveu excelente matéria a jornalista Margareth Gomes, no jornal O POPULAR(20.10.2003), sob o título “PESCANDO A INFÂNCIA”. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NILCE VIEIRA MACHADO, de Mata Grande, Alagoas, 20.10.1942, escreveu, entre outros, JOGOS DIDÁTICOS(1970), EDUCAÇÃO FÍSICA E RECREAÇÃO PARA PRÉ-ESCOLAR(1984), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia e Educação Física. Mudou-se para Brasília, tornando-se Coordenadora do Grupo de Aposentados da ASEFE(Associação de Assistência aos Servidores da Fundação Educacional do Distrito Federal). É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Poetisa. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.





NILO ALVES, de São José do Prado, Bahia, 02.02.1958, escreveu, entre outros, “O SOL DA PRIMAVERA E DA RAZÃO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, juntamente com Enio Brito de Sá(Niquelândia, 25.10.1958). Já residindo em Palmas, no Tocantins, onde também é apreciado Cantor e Compositor, lançou o livro individual “TEMPO E LUGAR-ENSAIO DA POESIA REAL”. Intérprete, Músico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NILTO MACIEL(FERNANDO), de Baturité, Ceará, 30.01.1945, escreveu, entre outros, TEMPOS DE MULA PRETA(1981), A GUERRA DA DONZELA(1982), OS VARÕES DE PALMA(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1977. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário Público vinculado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Organizou a coletânea QUEDA DE BRAÇO, 1977, em co-autoria com Glauco Mattoso. Participante de antologias, dentre outras, CONTO CANDANGO, 1980, de Salomão de Sousa. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.





NILSON NOBRE DE OLIVEIRA, de Mimoso do Sul, Espirito Santo, 11.06.1934, escreveu, entre outros, “NUVEM BRANCA”(POESIA), com prefácio de Mário Barreto França, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “DIACONATO”, bem como “FIM DOS TEMPOS”, este com prefácio de Clécio Bezerra Nunes. Filho de Oliveiro de Moura Nobre e Nadir dos Santos Nobre. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Governador Valadares, em Minas Gerais, onde concluiu o curso ginasial e secundário. Casou-se em Governador Valadares, com Enilda Rodrigues Nobre, com quem teve uma única filha-Nadir Rodrigues Nobre, hoje Professora do Colégio Batista de Palmas. Terminou o curso de Teologia, sendo consagrado Pastor Batista, ainda em Governador Valadares, alí permanecendo até 1960. Tornou-se pastor da Igreja Batista de Porto Novo do Cunha, em Minas Gerais, onde permaneceu durante quatro anos. Transferiu-se depois para Nova Friburgo, Rio de Janeiro, onde exerceu o pastorado por três anos. Mudou-se em seguida para São Gonçalo, no Estado do Rio, onde ficou como Pastor da Igreja Batista durante vinte e sete(27) anos. Foi professor de Homilética, do Seminário Teológico Batista Fluminense de São Gonçalo. Já aposentado, mudou-se para o Estado do Tocantins, em 1994. Estabeleceu-se, inicialmente, em Miracema do Norte, como Pastor da Igreja Batista de Vila Canaã, alí permanecendo por cinco(5) anos. Em 1999, veio para Palmas, passando a exercer a Psicanálise, além do aconselhamento em suas diferentes modalidades. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Palmense de Letras, Cadeira 19(indicado por Dona Margarida Gonçalves), Academia Gonçalense de Letras, na Cadeira, cujo Patrono é Cassimiro de Abreu. Sócio da Ordem dos Ministros Batistas do Brasil e da Sociedade Brasileira de Psicanálise. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Sobre sua morte, foi escrito: "Pastor Nilson Nobre de Oliveira, dia 7 de março de 2007, em São Paulo, aos 72 anos. A causa declarada foi “falência múltipla dos órgãos. Pastor Nilson foi membro da Sibapa entre os anos de 2000 e 2001. Na época ele pediu permissão para cuidar de uma congregação batista que estava fechada na cidade de Lagoa do Tocantins. O trabalho foi então assumido por nossa igreja e ficou sob a responsabilidade do pastor até seu restabelecimento como congregação. No Tocantins, o pastor Nilson esteve a frente da Igreja Batista Canaã em Miracema e da Primeira Igreja Batista de Taquaralto".





NILSON VIEIRA DA SILVA(PADRE), de Barra do Corda, Maranhão, 05.05.1941, escreveu, entre outros, “DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO ADMINISTRATIVO DO ESTADO DO TOCANTINS”, em co-autoria com Joaquim Pereira de Souza Filho, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de Siqueira Campos. Trata-se da descrição feita em maio de 1990, de cada um dos municípios tocantinenses. Filho de João Vieira da Silva e Adelaide Vieira da Silva. Após os estudos primários em sua terra, dirigiu-se para Itaguatins, onde cursou o Colégio Olavo Bilac. Foi depois para Tocantinópolis, onde fez curso de Teologia, estudando no Seminário Menor Leão XIII. Deste mesmo seminário, foi Professor de Latim. Foi também aluno do Ginásio Norte Goiano, em Tocantinópolis. Passou pelo Instituto Dom Carlos Sterpi, de Belo Horizonte. Estudou também Filosofia e Teologia, em São Paulo e Rio de Janeiro. Na antiga Capital Federal, estudou no Seminário Arquidiocesano de São José e na Pontifícia Universidade Católica (PUC). Lecionou no Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro. Depois de ordenar-se Padre, em Tocantinópolis, no dia 27.02.1972, por Dom Cornélio Chizzini, foi Vigário da Paróquia de Arapoema, Goiás, hoje Tocantins. Foi Professor do Colégio Dom Orione, de Tocantinópolis, bem como do Colégio Santa Cruz, de Araguaína. Tornou-se Pároco Residencial de Arapoema, em 23.1.1977. Candidato a Prefeito de Arapoema, não conseguiu eleger-se. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, mudou-se para Palmas, passando a trabalhar na Secretaria de Estado do Planejamento, onde teve a oportunidade de fazer o levantamento sócio-econômico administrativo de cada um dos municípios tocantinenses, publicando o respectivo livro. Atualmente(2000), é Padre em Bernardo Sayão, Estado do Tocantins. Foi Vigário Capitular da Diocese de Tocantinópolis, até a posse de seu segundo Bispo, Dom Aluízio Hilário de Pinho, em 10.10.1982. Esteve também em Axixá, Augustinópolis, Ananás, Miracema e Couto Magalhães. Concluiu o curso de Pós-Graduação em Administração Hospitalar, na Universidade de Ribeirão Preto, interior paulista. Foi Diretor do Hospital e Maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, de Arapoema. Recebeu o título de Cidadão, de várias cidades, entre as quais, Ananás, Arapoema, etc. Foi Professor e Diretor de diferentes estabelecimentos de ensino, tendo sido também Secretário Municipal de Educação de Ananás. É mencionado no livro “BRASIL-OBRAS DE REFERÊNCIA”, da escritora norte-americana Ann Hartness. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NILTON BENEDITO DA SILVA, Goiano, de Orizona, l935, escreveu, entre outros, "SOMBRAS NOTURNAS", "A VIDA DE ALÍRIO ELIZEU TEIXEIRA", este, com notas de orelha de Martinho da Silva, sem dados biográficos no livro. Espiritualista, Cordelista, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cutural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NILTON MÁRIO FIORIO, de Inhaúma, Espírito Santo, 25.03.1937, escreveu, entre outros, “A REDAÇÃO NO VESTIBULAR”(1997), "QUEM CONTA UM CONTO..."(1995), “A METÁFORA RURAL DE PROVÉRBIOS EM LINGUA PORTUGUESA”(1995), sem dados biográficos nos livros. Filho de Zeferino Fiorio e Brígida Zandominegue. Após os estudos primários em sua terra natal, bacharelou-se em Letras Neolatinas, pela Faculdade Dom Bosco, de São João Del-Rei, Minas Gerais. Na mesma instituição, fez Filosofia e Orientação Educacional. Formou-se em Teologia, pelo Instituto Pio XI, de São Paulo e pelo Instituto de Córdoba, na Argentina. Na Universidade Federal de Goiás, cursou Mestrado em Literatura Brasileira, em 1982. Residente em Goiânia, onde também desenvolve a sua produção literária. Professor do Departamento de Ciências Humanas e Letras da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Contista, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Cronista. Ficcionista, Conferencista, Produtor Cultural. Ativista, Literato, Intelectual. Pensador, Administrador, Educador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NILTON PINTO, Cearense, de Sobral, l930, escreveu, entre outros, "SOMOS TODOS ESCRAVOS", com prefácio de José Maria dos Reis, sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, onde desenvolve o seu trabalho literário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NILTON SANTOS, de Guanabara, Rio de Janeiro, 1925, escreveu, entre outros, “ENCICLOPÉDIA DO FUTEBOL”. Conforme alguns autores, teria nascido em 1926. Vinculado ao Tocantins, por ter o seu nome o principal Estádio de Futebol e manter em Palmas, uma “escolinha de futebol”. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se ao futebol. Iniciou sua carreira no Botafogo, do Rio de Janeiro, onde também encerrou. Durante muitos anos foi jogador de futebol, tendo ficado famoso como exímio controlador de bola. Lateral esquerdo, destacou-se por seu estilo clássico. Sua habilidade e controle de bola fizeram dele o maior lateral esquerdo da história do futebol mundial. Foi campeão carioca pelo botafogo, em 1948, quando tinha 23 anos de idade. Pelo mesmo time, foi também campeão em 1957, 1961 e 1962. Pela Seleção Brasileira de Futebol, foi Bicampeão Mundial em 1958 e 1962. Após aposentar-se, dedicou-se ao ensino do futebol, tendo fundado várias escolinhas de futebol, inclusive em Palmas, Tocantins, onde frequentemente faz palestras. Em 1998, foi escolhido para a SELEÇÃO DA FIFA DE TODOS OS TEMPOS, como o melhor lateral esquerdo do mundo. Em sua homenagem e com o nome “ESTÁDIO NILTON SANTOS”, foi inaugurado em Palmas, Tocantins, um moderno Estádio de Futebol. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



NILZA DE FARIA PEREIRA, de Veadeiros, Goiás, l938, escreveu, entre outros, "3000 ALQUEIRES E 200 ESCRAVOS"(História da Fazenda Babilônia no Município de Pirenópolis), junto com Carmen Lúcia e Ieda Gomide, sem dados biográficos no livro, com prefácio de Alexandrina Passos Santos. Professora primária e secundária. Formada em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de Anápolis, interior goiano. A Fazenda Babilônia a que se refere o livro foi propriedade do Comendador Joaquim Alves de Oliveira, fundador do jornal MATUTINA MEIAPONTENSE, em 1830, na cidade goiana de Pirenópolis. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Professora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

NILZA DINIZ SILVA, Goiana, de Morrinhos, 26.05.l925, autora de diferentes livros, destacando-se "PASSAPORTE PARA A GRANDE VIAGEM"(ROMANCE-1978), sem dados biográficos no livro. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Escreveu também “ESCOLA-CELULA IMPORTANTE DA EDUCAÇÃO” (1995). Filha de José Mendes Diniz e Laudomila dos Reis. Professora primária e secundária em sua terra natal. Fez os estudos primários em sua terra natal e no Colégio Santa Clara, de Goiânia. Terminou o curso secundário nas cidades de Morrinhos e Uberlândia. Concluiu contabilidade na Escola Técnica de Comércio. Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, de Ituiutaba, Minas Gerais, cursou Pedagogia e Supervisão Escolar. Curso de Mestrado em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal de Goiás, defendendo tese em cima da obra de José Godoy Garcia, com o título “HINOS E BANDEIRAS DO TELURISMO”. Diretora Escolar. Professora primária e secundária, tendo lecionado nos melhores colégios de sua cidade natal, inclusive na área de matemática. Supervisora Escolar do Colégio Estadual Xavier de Almeida(CEXA). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Contista, Cronista. Ficcionista, Administradora, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Conferencista, Oradora, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Municipal de Cultura de Morrinhos, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupa a Cadeira 40. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda em MATRIMÔNIO LOTERIA DO AMOR, de Gil Barreto Ribeiro, além de MORRINHOS-DE CAPELA À CIDADE DOS POMARES, de Zilda Diniz Fontes. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NILZA RODRIGUES SANTANA, Goiana, de Pires do Rio, 25.06.l927, escreveu, entre outros, "MEMÓRIAS E POESIAS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Pedro Rodrigues da Silva e de Eleonor Rodrigues de Moraes. Mãe do médico, já falecido, Jarbas Valadares Rodrigues. Professora, Escritora, Poetisa. Memorialista, Pesquisadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ensaísta. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NINA TUBINO(Nina Maria Harres Tubino Rangel de Freitas), de Taquari, Rio Grande do Sul, 18.12.1933, escreveu, entre outros, TU E ALGUÉM(1983), AMAZÔNIA- UMA CONSTATAÇÃO E UMA DENÚNCIA(1986), NOVO CANTO(1994), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História e Geografia. Pós-Graduação em História Política e Econômica do Brasil. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Ensaísta. Membro de diversas entidades, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do DF e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participante de muitas antologias, dentre outras, RODA DE POESIA, 1991, de Gino Frei. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br





NINO MARINONI, Lucurgia, Itália, 1906, escreveu, entre outros, “MAR VERMELHO” (ROMANCE), sem dados biográficos no livro, com prefácio de sua filha Alma Marinoni. Descreve as suas aventuras como pescador de tubarões, desde a África até a Venezuela. Residiu na cidade goiana de Inhumas, onde também viveu sua filha, que ali foi professora ilustre. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Adminstrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NIOMAR DE SOUZA PEREIRA, Goiana, de Pirenópolis, 1943, escreveu, entre outros, "UMA FESTA RELIGIOSA BRASILEIRA-FESTA DO DIVINO EM GOIÁS E PIRENÓPOLIS", sem dados biográficos no livro, juntamente com sua irmã Mara Públio Veiga Jardim. Formada pela Escola de Folclore de São Paulo. Diretora do Instituto Goiano do Folclore. Professora, Escritora, Ensaísta. Folclorista, Memorialista, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais de classe, entre as quais, Instituto Goiano de Folclore e União Brasileira de Escritores de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NIRTON VENÂNCIO(Nirtuor Lima Venâncio), de Crateús, Ceará, 15.02.1955, escreveu, entre outros, ROTEIRO DOS PÁSSAROS(1982), CUMPLICIDADE POÉTICA(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras e Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1986. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Crítico de Cinema. Roteirista, Diretor de Cinema. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ÁGUA, 1982, de João Scortecci. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br





NITA CURADO(Mariana Augusta Fleury Curado), Goiana, de Goiás Velho, 02.12.l897, escreveu, entre outros, "DO MEU CANTINHO"(1984), “DR. SEBASTIÃO FLEURY CURADO”(1964), “DR. EVERTON FLEURY CURADO” (1981), “RUA DO CARMO” (1981), “FLEURYS E CURADOS-TOMO II”(DADOS GENEALÓGICOS-1979). O volume I desta obra foi escrita pelo seu falecido esposo Agnelo Arlington Fleury Curado. Filha de Sebastião Fleury Curado e Augusta de Faro Fleury Curado. Cursou o Colégio Santana e o Maria Peclat, em Goiás Velho. Formou-se no Colégio Nossa Senhora do Amparo, em Niterói. Estudou música com Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Faleceu em Goiânia, no dia 11.12.1986. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.





NITA FLEURY(Ver Nita Curado).



NOÉLIA MARIA RIBEIRO, Goiana, de Catalão, l955, escreveu, entre outros, "SALADA MISTA", sem dados biográficos no livro, juntamente com José Luiz do Nascimento Soter e Paulo Tovar Hummel. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro de Professores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NOÊMIA WANDERLEY PAES BARRETO BRANDÃO, Carioca, do Rio de Janeiro, 24.04.1923, escreveu, entre outros, WANDERLEY DE SERINHAÉM- CORONEL VICENTE MENDES WANDERLEY E SUA DESCENDÊNCIA(1996), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Carlos Xavier Paes Barreto e Edith Sève Wanderley. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o passar do tempo, tornou-se taquigrafa do Superior Tribunal de Justiça, onde também se aposentou. Foi secretária do Tribunal Federal de Recursos. Casou-se com o Procurador do INSS Fernando Vianna Brandão, com quem teve os filhos Carlos Xavier Paes Barreto Brandão, Guilherme Paes Barreto Brandão, Ricardo Paes Barreto Brandão e Fernanda Paes Barreto Brandão. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro(ACLERJ), Federação das Academias de Letras do Brasil e do Colégio Brasileiro de Genealogia. Publicou também CIÊNCIA E HUMANISMO EM CARLOS XAVIER PAES BARRETO(1981), ACHEGA À FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE DIREITO DO ESPIRITO SANTO(1983), TITO LÍVIO DE CASTRO(1992), A PAZ MUNDIAL-SONHO OU REALIDADE?(1987), CLÓVIS BEVILAQUA NA INTIMIDADE(1989), AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO(1990), PAES BARRETO DE RIO FORMOSO(1992). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



NORMA SIMÃO ADAD MIRANDOLA, Goiana, de Catalão, l932, escreveu também, "AS TECEDEIRAS DE GOIÁS"(Tese de Mestrado), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Gilberto Mendonça Teles. Professora Aposentada da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontra-se na Antologia LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mestra em Educação, pela Faculdade de Educação, da Universidade Federal. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre a História Política, Social e Econômica de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NOVÉLY VILANOVA DA SILVA REIS, de Ribeira do Pombal, Bahia, 13.09.1950, escreveu, entre outros, FORMAS E ROTINAS PROCEDIMENTAIS(1993), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1984. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogado, Professor Universitário. Procurador Autárquico Federal. Juiz Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.





NÚBIA MARCÍLHA MOREIRA SANT’ANA, Goiana, da Capital, 23.09.1978, escreveu, entre outros, “SORRINDO ENTRE LÁGRIMAS”(MEMÓRIAS AUTOBIOGRÁFICAS CONTANDO A SUA LUTA CONTRA O VÍRUS DA AIDS-1997), com observações da professora Diretora da Faculdade de Letras, Vera Maria Tietzmann Silva. Filha de Geny Moreira e Osvaldo Fernandes Sant`ana. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco. Formada em Letras pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Professora de Português em diferentes Colégios de Goiânia, entre os quais, Colégio Damiana da Cunha e Colégio José de Alencar. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Literata. Ativista, Produtora Cultural, Poetisa. Educadora, Ficcionista, Memorialista. Administradora, Conferencista, Oradora. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos inspirativos. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Núbio Brito, de Gurupi, Goiás, hoje Tocantins, 1959, escreveu, entre outros, TRANQUEIRA-MEMORIAS DE MEU VELHO PAI, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de Rômulo Leão Brito(78), procedente de Alto Paranaiba, Maranhão, tendo chegado em Gurupi em 1955. Após os estudos primários em sua terra natal, Núbio deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Seu primeiro emprego foi como vendedor de discos e fotógrafo. Atualmente, o autor(Núbio Brito) trabalha como Diretor de Comunicação da Prefeitura de Porto Nacional (TO). Foi o responsável pela implantação do programa Esporte em Revista na Rádio Araguaia FM, de Gurupi. Na TV Anhanguera (afiliada da Rede Globo), além de produtor executivo e editor foi o segundo apresentador do Jornal Anhanguera e incentivador da implantação do Globo Esporte Tocantins. Após quatro anos dirigiu a TV Real (SBT) em Palmas – TO. Um ano depois ingressou na Comunicatins, hoje Redesat (Rede Cultura), onde trabalhou como coordenador de jornalismo por vários anos. Com a busca pela inovação, editou o jornal Gazeta Esportiva do Tocantins o primeiro impresso especializado em esporte no Estado. Núbio Brito também lançou a Revista Sports do Tocantins. Em 2007 começou a voltar suas atenções para o jornalismo on line, e criou o portal de noticias Fatos i Fotos em parceria com seus filhos. Contatos com o autor: nubio.brito@gmail.com É verbete do Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil, de Mario Ribeiro Martins, via internet, dentro de Ensaios, no site www.mariomartins.com.br



NUNES BITTENCOURT (Antônio Vilela), Mineiro, de Varginha, 11.05.l906, entre outros, escreveu, “IMAGENS E MIRAGENS”, “VERSOS ESPARSOS”, “CELEIRO DE ILUSÕES”, "RIMAS ANTIGAS", este, com prefácio de J. G. de Araújo Jorge. Filho de José Justino da Silva Bittencourt e Celuta Nunes Pereira. Estudos primários em sua terra natal, no Colégio Sagrado Coração de Jesus. Foi Secretário da Prefeitura de Três Corações, em Minas Gerais. Diretor da Colônia Agrícola de Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Dedicou-se também ao jornalismo. Inspetor Federal de Ensino. Mudou-se para Goiânia, ainda muito jovem. Foi Assessor da Secretaria da Educação e Cultura do Estado de Goiás. Fundador e Presidente da Arcádia Goiana de Cultura. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Professor, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Jornalista. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Sul-Mineira de Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício, bem como no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, além de diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, ANTOLOGIA DA ARCÁDIA e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Faleceu em Goiânia, no dia 04 de agosto de 1996. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NUNO MARQUES PEREIRA, de Cairu, Bahia, 1652, escreveu, entre outros, “COMPENDIO NARRATIVO DO PEREGRINO DA AMERICA”(1728) e Rio de Janeiro, 1939, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Publicado em 1728, seu livro sobre a vida brasileira, em todos os seus aspectos, teve até 1765, cinco edições. A sexta edição, da Academia Brasileira de Letras, de 1939, incluiu estudos de Varnhagen, Leit de Vasconcelos, Rodolfo Garcia, Afrânio Peixoto e Pedro Calmon. Faleceu em Lisboa, em 1729. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



NURCE BELÉM DE OLIVEIRA SILVA, de Carolina, Maranhão, l93l, escreveu, entre outros, "LENTES", sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, onde desenvolveu seu trabalho profissional e literário. Lecionou no Colégio Costa e Silva, de Goiânia, onde também se dedicou a atividades especiais. Professora, Orientadora, Escritora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Especialista em Educação. Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



NYGEL FILHO, de Nanuque, Minas Gerais, 1964, escreveu, entre outros, “DIAS DE DESESPERO” (POESIA E PROSA), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também “O ESTELIONATÁRIO DO TOCANTINS”. Após peregrinar por vários estados brasileiros, entre os quais, Bahia, Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Amazonas, Goiás, Brasília, estabeleceu-se em Palmas, Capital do Tocantins. Corretor de Imóveis, Representante Comercial, Mestre de Obras. Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Orador. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Tocantins. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OCTO OTO OUTONIRO MARQUES, Goiano, de Goiás Velho, 08.10.l9l6, escreveu, entre outros, "COLCHA DE RETALHOS"(CRÔNICAS-1994), "CIDADE MÃE: CASOS E CONTOS", "CASOS E LENDAS DE VILA BOA"(1977), sem dados biográficos nos livros. Filho de Pedro Valentim Marques e de Francisca Ferreira de Sales Marques. Desde os 7 anos de idade, se dedicou à pintura e aos desenhos. Professor primário e secundário em sua terra natal. Jornalista e Articulista de vários jornais. Pintor Primitivista, Escultor, Escritor. Poeta, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro N.º 49 da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, no dia 22.04.1988.



ODAIR GIRALDIN, de Artur Nogueira, São Paulo, 02.05.1960, escreveu, entre outros, “CAYAPÓ E PANARÁ-LUTA E SOBREVIVÊNCIA DE UM POVO JÊ NO BRASIL CENTRAL”(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos completos no livro, com apresentação de Aryon Dall`Igna Rodrigues. Filho de Durvalino e Ana Giraldin. Casado com Deusamy Giraldin, com quem tem vários filhos. Neto paterno de italianos e materno, de caboclos do interior do Brasil. Após os estudos primários em sua terra natal, nas proximidades de Limeira, deslocou-se para Campinas, no interior paulista, onde completou os seus estudos. Matriculou-se no curso de História, do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas, da Universidade de Campinas (UNICAMP), onde se formou em 1989, tornando-se Professor de História. Classificou-se no curso de Mestrado, da mesma UNICAMP, tornando-se Mestre em Antropologia Social, com a tese sobre os indios CAYAPÓ E PANARÁ, em 1994. Nos anos seguintes, deixou o centro intelectual de Campinas, São Paulo, para se tornar professor da Universidade do Tocantins (UNITINS), no Campus de Porto Nacional e no Campus de Palmas, a nova Capital do Estado do Tocantins. Junto ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade de Campinas (UNICAMP), fez o curso de Doutor em História, defendendo tese sobre os indios APINAYÉ, do Grupo Indígena JÊ-TIMBIRA. Bolsista do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), tem sido um verdadeiro estudioso da problemática indígena no Brasil. Antropólogo, Indigenista, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Idealista, Visionário. Produtor Cultural, Cronista, Pensador, Intelectual, Ativista, Educador. Organizou também a coletânea “A (TRANS)FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TOCANTINS”, reunindo textos de diferentes historiadores. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



ODILO COSTA Filho(Odylo de Moura Costa Filho), de São Luís, Maranhão, 14.12.1914, escreveu, entre outros, GRAÇA ARANHA E OUTROS ENSAIOS(1934), LIVRO DE POEMAS(Poesia-1936), DISTRITO DE CONFUSÃO(Crônicas-1945), A FACA E O RIO(Novela-1965), TEMPO DE LISBOA E OUTROS POEMAS(1967), HISTORIA DE SEU TOMÉ, MEUS PAIS E MINHA IRMÃ MARIA(Ficção-1970), CANTIGA INCOMPLETA(Poesia-1971), OS BICHOS DO CEU(Poesia-1972), FAGUNDES VARELA, NOSSO DESGRAÇADO IRMÃO(Ensaio-1975), BOCA DA NOITE(Poesia-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Odylo Costa Moura e Maria Aurora Alves Costa. Após os estudos primários em sua terra adotiva(Teresina), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Ainda criança, transferiu-se do Maranhão para o Piauí, onde fez estudos primários e secundários em Teresina. Fez o primário no Colégio Sagrado Coração de Jesus e o secundário no Liceu Piauiense. Fez suas primeiras publicações no jornal por ele fundado CIDADE VERDE, de Teresina, com 15 anos de idade. Ainda com 15 anos, em março de 1929, em companhia dos pais, mudou-se do Maranhão e Piauí, passando a morar no Rio de Janeiro. Em 1933, com 19 anos de idade, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Universidade do Brasil, do Rio de Janeiro. Em janeiro de 1931, conduzido por Félix Pacheco, entrou para a redação do JORNAL DO COMMERCIO, do Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1943. Em 1942, com 28 anos de idade, casou-se com Maria de Nazareth Pereira da Silva Costa, que era de Campo Maior, no Piauí, tendo como padrinhos de casamento, entre outros, Manuel Bandeira, Ribeiro Couto e Carlos Drummond de Andrade. Com ela, teve seis filhos. O jornalismo, entretanto, embora ocupando boa parte de sua atividade intelectual, não o fazia esquecer a literatura e, em 1933, publicou o livro GRAÇA ARANHA E OUTROS ENSAIOS. Com ele obteve o Prêmio Ramos Paz, da Academia Brasileira de Letras. Mas o jornalismo, apesar desses encontros sempre felizes com a literatura, foi na verdade sua dedicação mais intensa, exercido com notável espírito de renovação e modernidade. Deixando o JORNAL DO COMMERCIO, foi sucessivamente fundador e diretor do semanário POLÍTICA E LETRAS (de Virgílio de Melo Franco, de quem foi dedicado colaborador na criação e nas lutas da União Democrática Nacional). Redator do DIÁRIO DE NOTÍCIAS, diretor de A NOITE e da RÁDIO NACIONAL. Chefe de redação do JORNAL DO BRASIL. Diretor da TRIBUNA DA IMPRENSA. Diretor da revista SENHOR. Foi secretário do Cruzeiro Internacional. Diretor de redação da revista O CRUZEIRO. Em 1963, seu filho adolescente, foi morto por um menor, durante um assalto. Em 1965, com 51 anos de idade, viajou para Portugal como adido cultural à Embaixada do Brasil, em Lisboa. Entre 1952 e 1953, exerceu a crítica literária no DIÁRIO DE NOTÍCIAS, onde também criou e manteve a seção “Encontro Matinal”, juntamente com Eneida e Heráclio Salles. Quando Diretor do JORNAL DO BRASIL, em 1958, demitiu Ferreira Gullar, seu conterrâneo, do dito Jornal e impediu que ele continuasse no Suplemento Dominical do Jornal. Durante prolongado período, publicou uma crônica diária na TRIBUNA DA IMPRENSA. Foi Secretário de Imprensa do Presidente Café Filho. Diretor da Rádio Nacional e Superintendente das Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União. Animado ainda por Bandeira, Rachel de Queiroz e outros amigos, Odylo Costa Filho, reuniu afinal seus versos em volume publicado em Lisboa em 1967. Em 1965, com 50 anos, publicou a novela A FACA E O RIO, traduzida para o inglês pelo Prof. Lawrence Keates, da Universidade de Leeds, e para o alemão por Curt Meyer-Clason. Com o mesmo título, A FACA E O RIO foi adaptada para o cinema pelo holandês George Sluizer. Para a edição portuguesa de A FACA E O RIO (1966), acrescentou Odylo Costa Filho, o conto “A INVENÇÃO DA ILHA DA MADEIRA”, nova e feliz experiência do ficcionista até então oculto pelo poeta, e ainda prolongada no conto HISTÓRIA DE SEU TOMÉ MEU PAI E MINHA MÃE MARIA, em edição fora do comércio. Profundamente ligado ao Maranhão foi eleito Suplente de José Sarney, no Senado Federal. Escreveu a introdução aos desenhos da pintora Renée Levèfre no livro: MARANHÃO: S. LUÍS E ALCÂNTARA (1971). Entre 1965 e maio de 1967, foi adido cultural à Embaixada do Brasil em Portugal, onde mereceu a honra de ser incluído entre os membros da Academia Internacional de Cultura Portuguesa. De volta ao Brasil, embora tivesse recusou o convite do Presidente Costa e Silva para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional. Voltou, no entanto, ao exercício do jornalismo, primeiro como Diretor da revista REALIDADE, de São Paulo. Mais tarde, tornou-se Diretor de redação da EDITORA ABRIL, no Rio, e posteriormente como membro do Conselho Editorial. Jornalista, cronista, novelista e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19.08.1979, com 65 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 15, eleito em 20.11.1969, na sucessão de Guilherme de Almeida e recebido pelo Acadêmico Peregrino Júnior em 24.07.1970. Sua Cadeira 15, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gonçalves Dias, Fundador Olavo Bilac, sendo também ocupada por Amadeu Amaral, Guilherme de Almeida, Odylo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e Fernando Bastos de Ávila. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. É estudado na antologia A POESIA MARANHENSE NO SÉCULO XX(1994), de Assis Brasil. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



ODIN INDIANO DO BRASIL AMERICANO, Mineiro, de Muriaé, 05.10.l909, escreveu, entre outros, "MANUAL DE DIREITO PENAL", sem dados biográficos completos no livro. Filho de Eduardo Xavier de Paula e Izabel Bittencourt de Paula. Estudou na Escola Isolada de Itamuri. Fez o segundo grau em Muriaé e em Barbacena. Curso Superior na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais. Entre 1934 e 1936, com 25 anos de idade, foi Promotor de Justiça em Januaria, MG. Em 1936, com 27 anos, tornou-se Magistrado. Aposentou-se em 1960, com 51 anos, por tempo de serviço. Em 1951, com 42 anos, tornou-se Professor de Direito Penal, na Faculdade de Direito, tornando-se Livre- Docente, com a tese TEORIA NORMATIVA DA CULPABILIDADE. Em 1960, com 51 anos, tornou-se Catedratico de Direito Penal, da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goias, sendo examinado por, entre outros, Aloisio de Carvalho Filho, Noé Azevedo e Pedro Aleixo, defendendo a tese "DA ILICEIDADE PENAL". Em dezembro de 1964, foi Diretor da Faculdade de Direito, da UFG. Em 1967, com 58 anos, tornou-se membro do Egregio Conselho Universitário. Em 1980, com 71 anos, foi Reitor Interino da UFG. Aposentado, passou a residir em Franca, SP, mas alem de Professor na Faculdade local, foi tambem Diretor da Faculdade de Tecnologia e Letras. Casou-se com Abigail, com quem teve as filhas Maria Antoninha, Terezinha e Cristina. Foi professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica de Goiás. Um dos fundadores, na condição de professor, da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Jornalista da FOLHA DE GOIAZ. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jurista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Juiz de Direito em Minas Gerais. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles e outros, bem como no livro MEIO SÉCULO FORMANDO GERAÇÕES, de Olímpio Ferreira Sobrinho. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



ODIR ROCHA(MANOEL ODIR ROCHA), de Araguari, Minas Gerais, 12.02.1941, escreveu, entre outros, “DO AMOR À TERRA”(POEMAS-2002), com observações de Fidêncio Bogo e José Sebastião Pinheiro, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também AUSCULTANDO A VIDA(Contos-2005), TERRACANTO(Poemas-2007), CAMINHADA(Poemas-2008). Seu livro Auscultando a Vida foi adotado para o Vestibular, da Universidade Federal do Tocantins. Filho do maranhense Elias de Araújo Rocha e da paulista Rosa Rodrigues Rocha. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Concluiu o primário e iniciou o segundo grau em Goiânia, terminando-o em Curitiba, Paraná. Casou-se com a nissei paranaense Dirce Noda Rocha, com quem teve as filhas Valéria(universitária), Mônica(Médica) e Juliana(Odontóloga). Formou-se Médico, pela Faculdade de Ciências Médica, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Cursou também Sociologia e Administração Pública. Mudou-se para o Norte de Goiás, estabelecendo-se em Colinas, onde, em 1971, com a ajuda do então Vereador Siqueira Campos, montou um pequeno hospital às margens da Rodovia Belém/Brasilia. Durante cinco anos foi também Professor. Exerceu a medicina até 1988. Com o advento do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, tornou-se Prefeito Municipal da cidade de Colinas do Tocantins. Mudou-se para Palmas, tendo sido secretário municipal de Ação Social e Habitação, no governo do primeiro prefeito eleito Eduardo Siqueira Campos. Em 1994, foi Suplente de Deputado Federal tendo exercido o cargo por alguns dias, em 1995, quando retornou à Capital como Secretário Estadual da Administração e depois Secretário Extraordinário para Assuntos Metropolitanos. Eleito Prefeito de Palmas, em 1996. Com o fim do mandato, foi nomeado Presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Tocantins. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Médico, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Participante de diferentes antologias de poesia e prosa. Membro da Academia Palmense de Letras, Cadeira 12, tendo como Patrono o médico tocantinense dr. Francisco Ayres da Silva. Vinculado ao Projeto Tocantins História Viva, da Fundação Cultural do Estado do Tocantins. Detentor de muitas medalhas e honrarias, entre as quais, Ordem do Mérito do Tocantins e Medalha Jaime Câmara, da Academia Tocantinense de Letras, Cidadão Palmense, Cidadão de Presidente Kennedy, Cidadão Pioneiro de Colinas, Honoris Causa, pela Comarca de Araguaina, etc. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. No dia 01.01.2005, tornou-se Secretário Municipal de Cultura de Palmas, no governo petista do novo Prefeito Raul Filho. No dia 28.01.2005, concorrendo com Osmar Casagrande que teve 07 votos, foi eleito, com 24 votos, membro da Academia Tocantinense de Letras, devendo tomar posse em 08 de abril de 2005, no auditório da Assembléia Legislativa, na Cadeira 29, antes ocupada por José Gomes Sobrinho, tendo como Patrono Lysias Augusto Rodrigues. É hoje(2010), Secretário Geral da Academia Tocantinense de Letras. É membro da Academia Palmense de Letras. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OFÉLIA SÓCRATES DO NASCIMENTO MONTEIRO, Carioca, do Rio de Janeiro, l900, escreveu, entre outros, "GOIAZ-CORAÇÃO DO BRASIL"(1933), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, fazendo uma descrição completa dos rios Tocantins e Araguaia. Descreveu todos os indios, especialmente os xerentes e apinagés, da região de Porto Nacional e Tocantinópolis. Focalizou ainda a figura do Desembargador Joaquim Teotônio Segurado e de outros nomes ilustres do antigo norte de Goiás. Filha de Alcebíades Nascimento e Mariana Sócrates do Nascimento. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o curso normal em São Paulo, de onde veio para Goiás Velho, com 23 anos de idade. Publicou também "COMO NASCEU GOIÂNIA"(1938), "COROGRAFIA DE GOIÁS" (1942), “REMINISCÊNCIAS (GOIÁS D’ANTANHO-1974)”, “BRASÍLIA, RAINHA DO PLANALTO”, “RIO, QUERIDO RIO!”(1966), “A ESCOLA MODERNA”(1925), “HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ DE MOSSÂMEDES”(1951). Professora em Goiás Velho, antiga Capital, desde l923. Na nova capital, Goiânia, foi Diretora da Escola Normal e professora da Faculdade de Filosofia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais, sociais, culturais e de classe, inclusive Conselho Estadual de Educação. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Por causa da administração da Escola Normal de Goiânia, manteve uma polêmica, transformada em briga judicial, com a professora Amália Hermano Teixeira. Esta, se sentindo prejudicada, escreveu o livro “O CURIOSO CASO DA ESCOLA NORMAL OFICIAL-A HISTÓRIA DE UMA INJUSTIÇA”. Quanto a Ofélia Monteiro, seu livro “GOIÁZ CORAÇÃO DO BRASIL” foi adotado pelas Escolas do Norte de Goiás, hoje Tocantins, por força do Decreto 4349, de 26.02.1934. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OIRAM ZIUL LANEVUJ(ver Mario Luiz Juvenal da Silva).



OLAVO BILAC(Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac), Carioca, do Rio de Janeiro, 16.12.1865, escreveu, entre outros, POESIAS(1888), CRONICAS E NOVELAS(1894), CRITICA E FANTASIA(1904), CONFERENCIAS LITERARIAS(1906), TRATADO DE VERSIFICAÇÃO(1910), DICIONARIO DE RIMAS(1913), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Braz Martins dos Guimarães Bilac e de Delfina Belmira dos Guimarães Bilac. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se na Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, mas desistiu no 4º. ano. Tentou, a seguir, o curso de Direito em São Paulo, mas não passou do primeiro ano. Dedicou-se desde cedo ao jornalismo e à literatura. Teve intensa participação na política e em campanhas cívicas, das quais a mais famosa foi em favor do serviço militar obrigatório. Fundou vários jornais, de vida mais ou menos efêmera, como A CIGARRA, O MEIO, A RUA. Na seção “Semana” da GAZETA DE NOTÍCIAS, substituiu Machado de Assis, trabalhando ali durante anos. É o autor da letra do Hino à Bandeira. Fazendo jornalismo político nos começos da República, foi um dos perseguidos por Floriano Peixoto. Teve que se esconder em Minas Gerais, quando freqüentou a casa de Afonso Arinos de Melo Franco, em Ouro Preto. No regresso ao Rio, foi preso. Em 1888, com 23 anos, publicou seu primeiro livro POESIAS, tornando-se o mais típico dos parnasianos brasileiros, ao lado de Alberto de Oliveira e Raimundo Correia. Em 1891, com 26 anos de idade, foi nomeado oficial da Secretaria do Interior do Estado do Rio. Em 1898, com 33 anos, tornou-se Inspetor Escolar do Distrito Federal(Rio de Janeiro), cargo em que se aposentou, pouco antes de falecer. Foi também Delegado em Conferências Diplomáticas. Em 1907, com 42 anos, foi Secretário do Prefeito do Distrito Federal. Em 1916, com 51 anos, fundou a Liga de Defesa Nacional. Foi eleito “PRÍNCIPE DOS POETAS BRASILEIROS”, no concurso que a revista Fon-fon lançou em 01.03.1913. Alguns anos mais tarde, os poetas parnasianos seriam o principal alvo do Modernismo. Apesar da reação modernista contra a sua poesia, Olavo Bilac tem lugar de destaque na literatura brasileira, como um dos mais típicos e perfeitos dentro do Parnasianismo brasileiro. Foi notável conferencista, numa época de moda das conferências no Rio de Janeiro. Produziu também contos e crônicas. Jornalista, poeta, inspetor de ensino. Faleceu no Rio de Janeiro, em 28.12.1918, com 53 anos de idade. Um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira 15, que tem como patrono Gonçalves Dias. Recebeu o Acadêmico Afonso Arinos. Sua Cadeira 15, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gonçalves Dias, Fundador(ele mesmo, Olavo Bilac), sendo também ocupada por Amadeu Amaral, Guilherme de Almeida, Odylo Costa Filho, Dom Marcos Barbosa e Fernando Bastos de Ávila. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OLAVO DE MOURA BENTES, de Belém, Pará, l925, escreveu, entre outros, "ELEMENTOS TÉCNICOS DAS TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS", sem dados biográficos no livro, com prefácio de Antônio Baptista de Oliveira. Engenheiro Civil, residente em Goiânia. Construtor de diversos prédios em Goiás, entre os quais, o do CINE BAGDAD, em Rio Verde. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura de Goiás(CREA), além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OLDINA EUSTÓRGIO DA SILVA, de Amarante, Piauí, 01.01.1946, escreveu, entre outros, SENSIBILIDADE FEMININA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia, Letras e Direito. Mudou-se para Brasília em 1967. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Advogada, Professora, Orientadora, Diretora Escolar. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



OLDON COSTA RAMOS, de Nova Granada, São Paulo, 1929, escreveu, entre outros, “ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE”(EMA), juntamente com sua esposa Maria Diana Braga Costa, sem dados biográficos pessoais no livro. Trabalhou com Bernardo Sayão na construção da Rodovia Belém-Brasília. Projetou e Planejou, em 1958, a cidade de Alvorada do Norte, em Goiás. Diretor Regional do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Goiás(IDAGO), em Gurupi. Agrimensor, Topógrafo, Assistente Técnico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista. Foi Topógrafo da Montreal Engenharia S/A, em Palmeiras de Goiás. Projetou o Aeroporto Internacional de Gurupi, no hoje Estado do Tocantins, com aprovação do SEXTO COMAR(COMANDO AÉREO). Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Agrimensores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OLEGÁRIO MARIANO(Olegario Mariano Carneiro da Cunha), de Recife, Pernambuco, 24.03.1889, escreveu, entre outros, ÂNGELUS(Poesia-1911), EVANGELHO DA SOMBRA E DO SILENCIO(Poesia-1912), ULTIMAS CIGARRAS(Poesia-1915), AGUA CORRENTE(Poesia-1918), CIDADE MARAVILHOSA(Poesia-1930), O ENAMORADO DA VIDA(Poesia-1937), QUANDO VEM BAIXANDO O CREPÚSCULO(1944), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de José Mariano Carneiro da Cunha e de Olegária Carneiro da Cunha. Seu pai foi Deputado Geral no Império e Constituinte em 1891, alem de proprietário de Cartorio. Após o inicio dos estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, em 1897, com 8 anos de idade. Estudou no Colégio Pestalozzi e no Colégio Pio Americano. Freqüentou a roda literária de Olavo Bilac, Guimarães Passos, Emílio de Meneses, Coelho Neto, Martins Fontes e outros. Estreou na vida literária aos 22 anos com o volume ANGELUS, em 1911. Matriculou-se na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, mas não concluiu o curso, preferindo trabalhar com o seu pai no Cartório. Ainda em 1911, casou-se com Maria Clara Sabóia de Albuquerque, com quem foi para a Europa, permanecendo um ano. Representou o Brasil, em 1918, como secretário de embaixada à Bolívia, na Missão Melo Franco. Em 1926, com 37 anos de idade, recebeu o titulo de PRINCIPE DOS POETAS BRASILEIROS, sucedendo a Alberto de Oliveira. Após a Revolução de 1930, recebeu do Presidente Getulio Vargas, um Cartório de Registro de Imóveis, no Rio de Janeiro. Em maio de 1933, elegeu-se Deputado à Assembléia Nacional Constituinte, tendo sido sempre reeleito até o advento do Estado Novo, em 1937, que acabou com o legislativo. Em concurso promovido pela revista FON-FON, em 1938, Olegário Mariano foi eleito, pelos intelectuais de todo o Brasil, PRÍNCIPE DOS POETAS BRASILEIROS. Foi ministro plenipotenciário nos Centenários de Portugal, em 1940. Delegado da Academia Brasileira na Conferência Interacadêmica de Lisboa para o Acordo Ortográfico de 1945. Em 1953, com 64 anos de idade, tornou-se Embaixador do Brasil em Portugal, o que trouxe muita celeuma, por não ser da carreira diplomática. De volta ao Brasil, em 1954, foi nomeado Inspetor Federal do Ensino Secundário, bem como Censor Teatral. Foi letrista na musica popular brasileira. Membro da Academia das Ciências de Lisboa, da qual recebeu o premio PALMA DE OURO. Exerceu o cargo de oficial do 4o Ofício de Registro de Imóveis, no Rio de Janeiro, tendo sido antes tabelião de Notas. Além da obra poética iniciada em livro em 1911 e enfeixada nos dois volumes de TODA UMA VIDA DE POESIA (1957), publicados pela José Olympio, Olegário Mariano publicou durante anos, nas revistas CARETA e PARA TODOS, sob o pseudônimo de João da Avenida, uma seção de crônicas mundanas em versos humorísticos, mais tarde reunidas em dois livros: Bataclan e Vida Caixa de brinquedos. Poeta, político e diplomata. Faleceu no Rio de Janeiro, em 28.11.1958, com 69 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 21, eleito em 23.12.1926, na sucessão de Mário de Alencar e recebido pelo Acadêmico Gustavo Barroso em 20.04.1927. Recebeu o Acadêmico Guilherme de Almeida. Sua Cadeira 21, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Joaquim Serra, Fundador José do Patrocinio, sendo também ocupada por Mario de Alencar, Olegário Mariano, Álvaro Moreyra, Adonias Filho, Dias Gomes, Roberto Campos e Paulo Coelho. Muito bem estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OLEGÁRIO PINTO (OLEGÁRIO HERCULANO DA SILVEIRA PINTO), Goiano, de Goiás Velho, 16.03.l857, escreveu, entre outros, “O REESTABELECIMENTO DA NAVEGAÇÃO NO ARAGUAYA”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter navegado pelo Rio Araguaia, passando por Araguacema, estudando a viabilidade econômica de sua navegação, quando Governador de Goiás, em 1917. Publicou também "INTERESSES DE GOIÁS", “MEMÓRIA JUSTIFICATIVA DOS LIMITES DE GOIAZ, COM OS ESTADOS DE MATTO-GROSSO, MINAS GERAIS, PARÁ E BAHIA”, este, juntamente com José Carlos de Carvalho e Henrique Silva. Senador da República pelo Estado de Goiás(1921/1930). Presidente Republicano do Estado de Goiás durante um ano, em l9l3 e seu Governador até 1917. Advogado. Capitão Reformado do Exército Brasileiro. Comandante de Brigada da Guarda Nacional. Construiu a Estrada de Ferro Central de Pernambuco. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Engenheiro Civil. Construtor da Estrada de Ferro Grão-Pará. Professor da Escola Militar do Ceará. Deputado Federal. Membro da Comissão de Agricultura, Comércio, Indústria e Artes, do Senador Federal. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 18, cujo fundador foi Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, tendo sido titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, além de PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, bem como em SENADORES DE GOIÁS, de Maria Nazaré Pinheiro Carneiro. Verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É mencionado em “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Faleceu no Rio de Janeiro, em 13 de agosto de 1929. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.





Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 16 de março de 1857. Filho de João José da Silveira Pinto e de Josefa Joaquina da Silveira Pinto.

Iniciou o curso primário, em 1864, mas ingressou no Liceu de Goiás, em 1868. Junto com outros estudantes, em 1873, fundou o jornal AURORA.

Em 1873, seguiu para o Rio de Janeiro, onde se matriculou na Escola Militar, tornando-se Alferes em 1878.

Promovido a Tenente, em 1881, colou grau como Engenheiro Civil na Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1882.

Transferido para São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito, em 1885. Mandado para Fortaleza, tornou-se, em 1888, Professor de Lingua Vernácula na Escola Militar do Ceará.

Em 1889, já no Recife, foi promovido ao posto de Capitão e Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Recife.

Transferiu-se para a Reserva do Exército, em 1891, assumindo a Direção da Estrada de Ferro de Pernambuco.

Tornou-se Engenheiro da Estrada de Ferro do Grão-Pará, em 1893 e ainda da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba e Mauá-Petrópolis.

Em 1902, torna-se Coronel Comandante da Brigada da Guarda Nacional da Capital da República, Rio de Janeiro.

No dia 2 de março de 1913, foi eleito Presidente do Estado de Goiás(Governador), permanecendo no cargo até 1917, quando pede licença de seis meses para tratamento de saúde, não mais retornando.

Como Governador, percorreu o Rio Araguaia, passando por Santa Maria do Araguaia (Araguacema), estudando o restabelecimento comercial da navegação.

Eleito Deputado Federal, por Goiás, em 1918, alcançou em 1921, sua eleição para Senador da República, representando o Estado de Goiás.

Voltou a ser eleito Deputado Federal, em 1924, e novamente eleito Senador, em 1926. No dia 13 de agosto de 1929, faleceu no Rio de Janeiro.

Foi casado com Olimpia de Aquino e Castro, com quem teve uma filha chamada Antonieta da Silveira Castro.

Sua casa residencial no Rio de Janeiro, foi doada ao Hospital de Caridade, de Goiás Velho, antiga Vila Boa, sua terra natal.

Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 18, cujo fundador foi Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, sendo Titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.



OLGA CURADO, Goiana, da Capital, l958, autora de vários livros, destacando-se, "PASSA PRA DENTRO, MENINA", com prefácio de Antônio Torres. Formada em Jornalismo e Comunicação Social, pela Faculdade de Jornalismo da Universidade Federal de Goiás. Pós-Graduação em Minnesotta, Estados Unidos, nas áreas de Jornalismo e Comunicação Social. Editora de Jornalismo da TV Globo no Rio de Janeiro e em São Paulo. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Jornalista, Conferencista, Redatora. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OLINDA BATISTA ASSMAR, de Basiléia, Acre, 1945, escreveu, entre outros, DALCIDIO JURANDIR: UM OLHAR SOBRE A AMAZONIA(2003), com prefácio de Pedro Lyra, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também AS DOBRAS DA MEMORIA DE XAPURI-INVENTÁRIO(2002). Filha de João Batista dos Santos e Nadir Nogueira Batista. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou Letras(Português e Inglês), na Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. Mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutorado em 1991, com 46 anos de idade, na área de Literatura Brasileira, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1973, com 28 anos de idade, aperfeiçoou-se em Inglês, em Londres, na Inglaterra. Diversos cursos de especialização, atualização e aperfeiçoamento na UFRJ, na UNACRE, na FUFAC, etc, entre os quais, Literatura Brasileira, Planejamento Educacional, Supervisão Escolar, etc. Diversos cursos de Pós-Graduação LATU SENSU em Literatura Comparada e Literatura Brasileira. Ministrou cursos para professores, conferencista em Universidades. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação Internacional de Lusofonistas, Associação Brasileira de Literatura Comparada, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística. Foi Diretora da Faculdade de Educação do Acre, Secretaria da Educação e Cultura do Acre, Chefe do Departamento de Letras da UFAC. Professora da Universidade Federal do Acre. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Não é citada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, bem como no DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL, de Schuma Schumaher e nem no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Holanda e Lúcia Nascimento Araújo, bem como não é referida no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(São Paulo, Escrituras, 2003), de Nelly Novaes Coelho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.mariomartins.com.br ou www.usinadeletras.com.br



OLYMPIADES GUIMARÃES CORRÊA, de Itaqui, Rio Grande do Sul, 18.02.1922, escreveu, entre outros, BRINCANDO DE ESCONDER COM O TEMPO(1971), CAMINHOS DA MINHA MORADA(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Funcionário Público. Mudou-se para Brasília em 1960. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Associação Nacional de Escritores, Academia de Letras de Brasília, Casa do Poeta Brasileiro e Academia de Letras e Artes do Planalto. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, A POESIA E A PROSA POR DIVERSOS AUTORES, de Maria de Fátima Machado Brasil. Faleceu em 13.01.1994. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br





OLÍMPIO FERREIRA SOBRINHO, de Anápolis, Goiás, l928, entre outros textos, escreveu, “CANÇÕES GUARDADAS NA MEMÓRIA”, “ALOCUÇÕES CÍVICAS”, "LEONISMO-SUBLIME IDEAL" (referência ao Lions Club), de que foi Governador e “MEIO SÉCULO FORMANDO GERAÇÕES” (HISTÓRIA DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA DE ANÁPOLIS), este, com prefácio de Henrique Maurício Fanstone e notas explicativas de José Joaquim Fortes. Fundador e Diretor da Faculdade de Direito(FADA). Prefeito nomeado de Anápolis, no Governo do Presidente João Batista Figueiredo. Deputado Estadual. Procurador do Estado de Goiás, cargo em que se aposentou. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Poeta, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Político. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Destacado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se no livro ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira, bem como no texto ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Anápolis, a 10 de janeiro de 1928. Fez o curso ginasial no Colégio Couto Magalhães. Na Escola Técnica de Comércio da cidade natal, concluiu o Curso Técnico.

Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Pós-graduação, especializando-se em Direito Comercial e Estudos de Problemas Brasileiros.

De 1946 a 1959, foi bancário, exercendo as atividades como Escriturário e Gerente da Caixa Econômica Federal, em Anápolis.

Instalador e Gerente do hoje Banco do Estado de Goiás, em Nerópolis. Funcionário, por concurso, do Banco do Estado de São Paulo.

Foi professor, vice-diretor e diretor da Escola Técnica de Comércio de Anápolis.

Fundador e Diretor, por um período de 12 anos, da Faculdade de Direito de Anápolis.

Por concurso público, tornou-se Procurador do Estado, cargo em que se aposentou por tempo de serviço.

No período de 1959 a 1962, foi Vereador à Câmara Municipal. Por duas legislaturas, de 1963 a 1971, foi Deputado Estadual.

Tornou-se Prefeito Municipal de Anápolis, a partir de 4/6/1982, escolhido que foi pelo Presidente da República, em virtude de ser a cidade considerada área de segurança nacional.

Professor titular das Cadeiras de Direito Civil e Comercial da Faculdade de Direito de Anápolis.

Pertence a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Colégio Brasileiro de Faculdades de Direito, Lions Clube Anápolis, Gideões Internacionais, Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG).

Escreveu “Discursos e Conferências” e “Canções Guardadas na Memória”.

Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras ocupa a Cadeira nº 19, cujo Patrono é Florêncio Antônio da Fonseca Grostom.



OLÍMPIO JACINTHO DE ALMEIDA, Mineiro, de Patrocinio, l868, escreveu, entre outros, "ESBOÇO HISTÓRICO DE FORMOSA", sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando a vida de figuras ilustres, entre as quais, a do Frei Estevão Maria Gallais, falecido em Formosa, no dia 04.12.1907, como Provincial da Ordem dos Dominicanos no Brasil, quando se dirigia para Porto Nacional. Filho de José Jacinto Ferreira e Jovita Pereira Passos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, entre os quais, Goiás Velho, tendo estudado no Seminário Episcopal Santa Cruz. Sem vocação sacerdotal, dirigiu-se para Formosa, onde se tornou Juiz Municipal e onde viveu. Foi também Deputado Estadual. Promotor de Justiça. Agrimensor, Historiador, Memorialista. Político, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Orador, Poeta, Administrador. Membro de várias entidades filantrópicas, entre as quais, a Conferência de Nossa Senhora Imaculada Conceição, por ele fundada. Advogado Rábula, Conselheiro Municipal, Intendente e Juiz Distrital. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros que tratam da História de Goiás. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Faleceu em Formosa, no dia 23.03.1938. Mencionado em diferentes livros, destacando-se, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OLÍMPIO MARTINS DA CRUZ, de Barra do Corda, Maranhão, 20.10.1909, escreveu, entre outros, CANÇÃO DO ABANDONO(1942), CINZAS DO TEMPO(1948), CLAMOR DAS SELVAS(1978), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Funcionário Público. Trabalhou no Serviço de Proteção aos Índios. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Brasília e Casa do Poeta Brasileiro. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



OLÍMPIO PEREIRA NETO, Goiano, de Orizona (Campo Formoso), 29.04.l936, escreveu, entre outros, “O SAPECA”(CONTOS-1978), “NATALICE”(ROMANCE-1979), “VERDES CAMPINAS”, “BRASILIANO”, “ORIZONA-CIDADE E CAMPO”, "A TERCEIRA PESSOA DEPOIS DE NINGUÉM"(PENSAMENTOS-1971), "UM LUGAR NO MAPA" (ENSAIO-1970), “IBOTIRAMA” (ENSAIO-1988). Filho de Florentino Vieira Pereira e Dorcelina Pereira. Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em Contabilidade em Goiânia. Fez Letras Vernáculas, na Universidade Federal de Goiás. Bacharel em Direito, em Brasília. Professor da Fundação Educacional do Distrito Federal. Advogado, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Casa do Poeta Brasileiro de Brasília, da Academia de Letras de Brasília, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, da Academia Taguatinguense de Letras, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OLIVEIRA FREITAS(Elias Moacy de), de Piripiri, Piauí, 14.11.1924, escreveu, entre outros, MURAL DE ESTIBORDO(1958), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito e Administração. Mudou-se para Brasília em 1958. Foi bancário e funcionário público. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 04.09.1989. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OLIVEIRA LEITE GONÇALVES, Paulista, de Rancharia, l937, escreveu, entre outros, "UNIVERSIDADE OPORTUNA", com outros autores, "RUMOS DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA", com Maria do Rosário Cassimiro, "CRISTO E A CONTESTAÇÃO POLÍTICA" (TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos nos livros. Professor Aposentado do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutor em História pela Universidade de São Paulo(USP). Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais. Advogado, Literato, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Administrador. Poeta, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Orador. Ativista, Produtor Cultural, Articulista. Tradutor Juramentado. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Após a aposentadoria na Universidade Federal, tornou-se Advogado militante. Sobre ele e com o título “OLIVEIRA LEITE E SEU LIVRO SOBRE OS ZELOTES”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



OLIVEIRA LIMA(Manuel de Oliveira Lima), de Recife, Pernambuco, 25.11.1867, escreveu, entre outros, ASPECTOS DA LITERATURA COLONIAL BRASILEIRA(Ensaio-1896), LA LANGUE PORTUGAISE, LA LITTERATURE BRASILIENNE(Ensaio-1909), MACHADO DE ASSIS ET SON OEUVRE LITTERAIRE(Ensaio-1909), ASPECTOS DA HISTORIA E DA CULTURA DO BRASIL(1923), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luís de Oliveira Lima e Maria Benedita de Oliveira Lima. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Sendo seu pai português que tinha vindo para o Brasil em 1834, resolveu voltar para Portugal, em 1875, quando Oliveira Lima tinha oito(8) anos de idade. Foi educado em Lisboa desde a mocidade. Estudou no Colégio Lazarista o curso de Humanidades, bem como na Escola Acadêmica. Freqüentou a Faculdade de Letras de Lisboa, onde, junto com outros colegas brasileiros, fundou o jornal CORREIO DO BRASIL. Fez o curso de Diplomacia na Torre do Tombo. Familiarizou-se com os diplomatas brasileiros que serviam em Portugal, especialmente com Lopes Gama, o Barão de Carvalho Borges e o Barão de Aguiar de Andrada para os quais prestou serviços de cópias de ofícios e notas. Aproveitou sua permanência em Portugal para dedicar-se a profundas pesquisas de caráter histórico. Viajou pela Europa, visitando os parlamentos e fazendo grandes amizades. Entrou no serviço diplomático brasileiro em 1890, com 23 anos de idade, como Adido à legação em Lisboa. Em 1891, foi promovido a Secretário. Mais tarde, sob a chefia do Barão de Itajubá, desenvolveu sua atividade em Berlim. Em 1896 foi transferido para Washington, na qualidade de Primeiro-Secretário, às ordens de Salvador de Mendonça. Até então, já tinha publicado, os livros PERNAMBUCO, SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, SETE ANOS DE REPÚBLICA e ASPECTOS DA LITERATURA COLONIAL. De Washington, nos Estados Unidos, passou mais tarde para Londres, na Inglaterra, onde conviveu durante algum tempo com Joaquim Nabuco, Eduardo Prado, Graça Aranha e José Carlos Rodrigues. Por nova designação, foi enviado para o Japão. Em 1904, com 37 anos, embora contrariado, foi enviado para a Venezuela. Acrescentara à sua bibliografia novas obras: MEMÓRIA SOBRE O DESCOBRIMENTO DO BRASIL, HISTÓRIA DO RECONHECIMENTO DO IMPÉRIO, ELOGIO DE F. A. VARNHAGEN, NO JAPÃO e SECRETÁRIO DEL-REI (PEÇA HISTÓRICA). A atividade literária de Oliveira Lima se estendeu à colaboração em jornais de Pernambuco e de São Paulo, dando margem à publicação de PAN-AMERICANISMO E COISAS DIPLOMÁTICAS. Em 1907 foi nomeado para chefiar a legação do Brasil em Bruxelas, cumulativamente com a da Suécia. Em 1913, com 46 anos de idade, o Senado Brasileiro vetou a indicação de seu nome para a chefia de nossa legação em Londres, sob a acusação de monarquista. O veto se deveu à interferência, naquela Casa, do Senador Pinheiro Machado. Sendo jubilado, prosseguiu Oliveira Lima no acabamento de seus escritos de natureza histórica, fixando residência em Washington onde teve oportunidade de prestar relevantes serviços na Universidade Católica, à qual legaria sua magnífica biblioteca. DOM JOÃO VI, sua obra mais importante foi publicada em 1909, tendo sido seguida pelo livro O MOVIMENTO DA INDEPENDÊNCIA (1922). A publicação póstuma do livro MEMÓRIAS DE OLIVEIRA LIMA teve enorme repercussão, sobretudo pelas revelações íntimas e apreciações críticas feitas pelo grande historiador pernambucano. Faleceu em Washington (Estados Unidos da América), em 24.03.1928, com 61 anos de idade. Membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Fundador da Cadeira 39. Recebeu o Acadêmico Artur Orlando. Sua Cadeira 39, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Varnhagen, Fundador(ele mesmo, Oliveira Lima), sendo também ocupada por Alberto de Faria, Rocha Pombo, Rodolfo Garcia, Elmano Cardim, Otto Lara Resende, Roberto Marinho e Marco Maciel. Não é estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Embaixador do Brasil, inclusive nos Estados Unidos, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OLIVEIRA VIANA(Francisco José de Oliveira Viana), de Rio Seco de Saquarema, Estado do Rio, 20.06.1883, escreveu, entre outros, POPULAÇÕES MERIDIONAIS DO BRASIL(Ensaio-1920), PEQUENOS ESTUDOS DE PSICOLOGIA SOCIAL(1921), O IDEALISMO NA EVOLUÇÃO POLITICA DO IMPERIO(1923), O IDEALISMO DA CONSTITUIÇÃO(1924), PROBLEMAS DE POLITICA OBJETIVA(Ensaio-1930), INSTITUIÇÕES POLITICAS BRASILEIRAS(Ensaio-1949), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco José de Oliveira Viana e Balbina Rosa de Azeredo Viana. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o colégio Carlos Alberto, em Niterói e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, em 1900, com 17 anos. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito de Niterói, em 1906, com 23 anos de idade. Exerceu a advocacia durante muito tempo, bem como o jornalismo. Em 1916, com 33 anos, tornou-se Professor de Direito Penal da Faculdade de Direito de Niterói. Foi diretor do Instituto do Fomento do Estado do Rio de Janeiro, em 1926, com 43 anos. Membro do Conselho Consultivo do Estado. Consultor jurídico do Ministério do Trabalho. Membro da Comissão incumbida de elaborar o ante-projeto da Constituição (Comissão do Itamaraty) em 1932. Membro da Comissão Revisora das Leis do Ministério da Justiça e Negócios Interiores. A partir de 1940, com 57 anos de idade, tornou-se Ministro do Tribunal de Contas da União. Residiu sempre em Niterói e nunca se casou. Seu primeiro livro POPULAÇÕES MERIDIONAIS DO BRASIL, publicado em 1920, quando tinha 37 anos, causou grande impacto pela nova visão de encarar os problemas sociológicos do país. Publicou também PEQUENOS ESTUDOS DE PSICOLOGIA SOCIAL (1921) e EVOLUÇÃO DO POVO BRASILEIRO (1923). Uma de suas obras, RAÇA E ASSIMILAÇÃO (1932), representava uma visão tradicional dos problemas da raça, e deu margem a grandes polêmicas. Oliveira Viana reformulou em trabalhos posteriores esta visão e o livro não foi mais reeditado. Dois outros livros de Oliveira Viana vieram provar, em segundas edições, o prestígio do mestre: O OCASO DO IMPÉRIO (1925) e O IDEALISMO NA CONSTITUIÇÃO (1927). Consultor Jurídico do Ministério do Trabalho, foi responsável pela elaboração da nova legislação do trabalho, PROBLEMAS DE DIREITO CORPORATIVO (1938) é a defesa do projeto de organização da Justiça do Trabalho, que mereceu da Câmara dos Deputados vigorosa crítica do deputado Waldemar Ferreira. Oliveira Viana saiu em defesa do projeto e no livro mostra as características dessa nova concepção de direito. PROBLEMAS DE DIREITO SINDICAL (1943) é também a defesa da nova organização sindical do país. Depois do ingresso na Academia publicou mais três livros fundamentais, entre os quais INSTITUIÇÕES POLÍTICAS BRASILEIRAS, em dois volumes, obra considerada, até hoje, um dos trabalhos mais sérios, no Brasil, no campo desses estudos. Deixou outros livros publicados postumamente. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e dos seus congêneres do Pará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. Membro da Academia Fluminense de Letras, da Société des Américanistes, de Paris, do Instituto Internacional de Antropologia. Membro da Academia de História de Portugal, da Academia Dominicana de História e da Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto. Sociólogo e jurista. Faleceu em Niterói, RJ, em 28.03.1951, com 68 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 8, eleito em 27.05.1937, na sucessão de Alberto de Oliveira e recebido pelo Acadêmico Afonso Taunay em 20.07.1940. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Cláudio Manoel da Costa, Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Calado e Antonio Olinto. Não é referido no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OMAR BRASIL LOBO, de Varginha, Minas Gerais, 16.10.1928, escreveu, entre outros, A BREVILONGA JORNADA DE SALÉM AO POENTE(1985), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília. Funcionário Público, Analista de Sistema. Nos Estados Unidos, fez curso de Programador. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Editor de Produção, Publicitário, Revisor. Foi Gerente da Rede Novell. Faleceu em 09.03.1994. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



OMAR GONDIM, de Pindoretama, Ceará, l9l7, escreveu, entre outros, "SUA LEMBRANÇA", "ABANDONANDO O NADA", "LEMBRE-SE DE VIVER", "LIBERTE-SE". Viveu em Anápolis, Estado de Goiás, onde também publicou boa parte de seus livros, tendo sido, inclusive, professor e conferencista. Divulgador da Psicossíntese. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Filósofo. Orador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro do Centro Cultural Euclides da Cunha do Paraná. Noticiado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de Reflexão Filosófica. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Pindoretama, Cascavél, Estado do Ceará, a 30 de janeiro de 1917. Filho de André Nogueira Gondim e Maria das Graças Leite Gondim.

Transferiu-se para o Paraná, estabelecendo-se, principalmente, em Ponta Grossa, onde também se casou.

Mesmo autodidata, cedo começou a escrever e a proferir conferências, percorrendo o Brasil, especialmente, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Brasília, Anápolis, etc.

Escreveu para dezenas de jornais, destacando-se, “O Estado do Paraná”, “Jornal da Manhã”, do Rio de Janeiro, “Jornal do Paraná”, “Diário de Campos”, “Folha de Goiaz”, etc.

Após a morte da esposa Zuleide Teófilo Gondim e já criados os filhos Winnie Crates Valle e Antonio César T. Gondim, passou a percorrer o Brasil como conferencista, divulgando a Psicossíntese.

Em 1955, publicou “Felicidade Universal”, sob o patrocínio da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa. Em 1957 editou “Abandonando o Nada”.

Em Fortaleza, publicou “Orientando e Aprendendo”, o mesmo ocorrendo com “Palavras do Amor Total”, em 1974. O livro “Liberte-se” foi editado no Recife, em 1967. Publicou, em 1971, “Faça de você - você mesmo”.

Em 1980, editou em Anápolis, o livro “Lembre-se de Viver”, pela Grande Viagem Publicações, o mesmo acontecendo com “Liberte-se”, “O Amor que as mulheres desconhecem”, entre outros.

O livro “Sua Lembrança” foi iniciado num quarto do Hotel Central, em Anápolis.

Proferiu palestras no Colégio São Francisco de Assis, na Escola Normal “Prof. Faustino”, no Colégio Estadual “José Ludovico de Almeida”, na Faculdade de Ciências Econômicas e no Hospital Evangélico Goiano.

Estava vinculado a várias entidades culturais, entre as quais, o Centro Cultural “Euclides da Cunha”, do Paraná.

Durante muito tempo viveu em Anápolis, permanecendo até dezembro de 1979, quando mudou-se para Brasília, falecendo em outubro de 1980.



OMAR PINTO PEREIRA JÚNIOR, Goiano, de Anápolis, l954, escreveu, entre outros, "VOLIBOL". Professor do Colégio São Francisco, do Colégio GAUSS, todos de Anápolis. Foi Técnico da Associação Atlética Anapolina. Vice-Presidente da Federação Goiana de Voleibol. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Desportista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos esportivos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



ONAIDE SILVA SANTILLO, Goiana, de Anápolis, l945, escreveu, entre outros, "DICAS DA ONAIDE", sem dados biográficos no livro. Deputada Estadual. Diretora-Proprietária da Rádio Manchester de Anápolis. Esposa do Deputado Federal e Prefeito de Anápolis Ademar Santillo. Pianista da Igreja Metodista, Professora, Jornalista. Radialista, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da Associação das Emissoras de Rádio de Anápolis, além de várias instituições culturais, sociais e religiosas, entre as quais, Clube de Imprensa de Anápolis, Igreja Evangélica Metodista. Historiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se na antologia ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



ONALDO CAMPOS, Goiano, de Rio Verde, l926, escreveu, entre outros, "RIO VERDE HISTÓRICO", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Professor Secundarista em sua terra natal. Advogado, Escritor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Historiador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Encontra-se na obra RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mario Ribeiro Martins, via internet, no site www.mariomartins.com.br



ONÃ J. SILVA, Goiana, de Posse, 09.10.1962, escreveu, entre outros, "MAS A ALEGRIA VEM PELA MANHÃ", "O SOL DA JUSTIÇA", “A QUADRADINHA DE GUDE”, este, em co-autoria com Silvana de Paula, sem dados biográficos nos livros. Escreveu tambem PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES NOS SERVIÇOS DE SAUDE(1995), A QUADRADINHA DE GUDE(1996). Diplomada em Enfermagem e Obstetrícia. Curso de Pós-Graduação em Saúde Pública. Mudou-se para Brasilia em 1987. Casada com o escritor Mauricio Apolinário. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Espiritualista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora, Enfermeira. Diretora de Teatro. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes instituições culturais, filantrópicas, sociais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se no livro POSSE, HISTÓRIA E POESIA, de Emílio Vieira, bem como no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napaleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mario Ribeiro Martins, via internet, no site www.mariomartins.com.br. Mais sobre a autora: Infelizmente, o sistema disse que não era permitido usar informações do site da autora. Assim, não foi possivel atualizar os dados. Curriculum Resumido – Vida e Obra Onã Silva

Onã Silva nasceu no nono dia primaveril de Outubro(1962), na cidade de Posse (Goiás). Reside no Distrito Federal. É casada e mãe do lindo nino cachos de ouro.

Tem formação superior em Enfermagem (Universidade Católica de Goiás, 1987) e Artes Cênicas (Faculdade de Artes Dulcina de Morais, Brasília). Pós-Graduada em Saúde Pública (UnB, 1992) e Mestrado em Educação (Universidade Católica de Brasília). É enfermeira da SES-DF, docente universitária ESCS/Fepecs, arte-educadora, diretora teatral e escritora. Filiada ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e à Academia Infantil de Letras e Artes (AILA - Jundiaí-SP).

Gêneros literários que escreve: poesia, poemas, conto, romance, crônicas, teatro, resenhas, artigos científicos. Micelária!

Ministra oficinas/palestras nas áreas de criatividade, teatro, dinâmicas, atividades lúdicas, arteterapia.

Colaboradora em diversos periódicos:Revista Hosana, Revista Raio de Luz, Boletim do Enfermeiro, Jornal Reflexão, Informativo ABEN-DF, Revista de Saúde do DF, Revista AILA, Universa, Revista Unijovem.

Tem artigos científicos publicados na Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), Revista Universa (UCB), Revista Linhas Críticas (UnB). Os artigos da REBEn estão publicados na edição de 70 anos da REBEn e em 2002 publicou artigo sobre enfermagem e criatividade.

Premiada em concursos de poesia, teatro e monografia. Apresentou diversos trabalhos científicos em Congressos e outros eventos da área de saúde. Patronesse do CLOS (Clube de Leitura Onã Silva), Guanhães, Minas Gerais.

Obra teatral (escrita e encenada): Século das Mãos; Liberdade: Missões e Adoração; O Rico Insensato; Reconstrução; O Sol da Justiça; A Quadradinha de Gude; Tum-trá; Se Todos Fossem Iguais a Você; Tudo Triimm (colaboração no texto teatral).

Obras Publicadas

Obras individuais publicadas:

- "...mas a alegria vem pela manhã" (1984);

- "O Sol da Justiça" (1987);

- "A Quadradinha de Gude" (1996).

Partícipe das obras coletivas:

- "Outros Poemas" (1992);

- "Brasília: Vida em Poesia" (1996);

- "O Ensino Médio no Brasil ou a História do Patinho Feio Recontada" (2000).

Organizadora do Manual Diretrizes

Citada nos livros Posse: História e Poesia e A Saga da Posse (autor: Emílio Vieira); História da Literatura Brasiliense (Luiz Carlos Guimarães da Costa). Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Biografada no Dicionário de Escritores de Brasília (Napoleão Valadares); Dicionário Biobibliográfico Regional do Brasil (Mário Ribeiro Martins); Catálogo de Escritores Brasilienses (GDF/SC).

Participou da Comissão Organizadora dos seguintes eventos:

- I SEAIDS - Seminário de Educação e Aids (Brasília-DF, 2004)

- I FESTIVAL MULTICENA- Teatro de Prevenção a DST E Aids (Brasília-DF,2004)

- I e II SEMDST - Seminário Sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (Brasília-DF, 2007, 2009)

- Seminário Ações Pro-Redução da Transmissão Vertical do HIV E Sífilis(Brasília-DF, 2007)

O perfil completo e detalhado consta no Currículo Lattes da autora, disponível no site http://lattes.cnpq.br/5534290842969345





ONDINA DA CUNHA BASTOS ALBERNAZ, Goiana, de Goiás Velho, 29.01.l905, escreveu, entre outros, "REMINISCÊNCIAS"(Memórias), com prefácio de José Mendonça Teles. Filha de Joaquim Jacintho da Cunha Bastos e Vicença Caldas Bastos. Casou-se com Nicanor Albernaz. Mãe do Prefeito de Goiânia, Nion Albernaz e do Procurador de Justiça Aposentado Nidion Albernaz. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Intelectual, Professora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Encontra-se no livro TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antonio César Caldas Pinheiro e de Zanoni Goiaz Pinheiro. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, no dia 26.02.1994.



ONILDO GONÇALVES DE CASTRO, Goiano, de Trindade, 14.04.l925, escreveu, entre outros, “O JULGADO DE PILAR”, (RESGATE HISTÓRICO DE PILAR DE GOIÁS, ITAPACI, GUARINOS, HIDROLINA, NOVA AMÉRICA, SÃO LUIZ DO NORTE), "CONTOS E CONFRONTOS", este, com prefácio de Vandy de Freitas Castro Carneiro e aquele, com apreciação de Ursulino Leão e Djalma Silva. Filho de Albino Gonçalves de Castro e Alexandrina Bites de Castro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Lyceu de Goiânia. Durante muito tempo viveu em Caiapônia, interior goiano, como funcionário da Fundação Brasil Central, presidida pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, antigo integrante da Coluna Prestes, em 1927. Posteriormente, tornou-se Funcionário Público do antigo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro do Consistório de Principes do Real Segredo, Clima de Goiânia(Maçonaria), além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Vinculado à União Brasileira de Escritores de Goiás, bem como à Associação Goiana de Imprensa, além de Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, bem como Academia Maçônica de Letras. Verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, em dezembro de 2001.



ORESTES BRANQUINHO FILHO, de Taguatinga, Distrito Federal, 05.12.1968, escreveu, entre outros, “TESSITURA DISSIDENTE”(POEMAS-2001), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Orestes Branquinho e Izailda Rosa de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal e em Sobradinho, DF, mudou-se para Araguaína, norte de Goiás, hoje Tocantins. Concluiu o primeiro grau no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(SENAI), de Araguaína. No Educandário Objetivo, da mesma cidade, terminou o segundo grau. Na Universidade do Tocantins(UNITINS), em Araguaína, fez o terceiro grau, formando-se em Letras(Português/Inglês). Tornou-se professor do ensino secundário e superior em sua cidade adotiva. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras de Araguaína e Norte Tocantinense(ACALANTO), na Cadeira 08, tendo como Patrono Orides Fontela. Participante de diversas antologias de poesia e prosa. Apesar de sua importância, não é lembrado na Antologia POESIA DE BRASILIA(1998), de Joanyr de Oliveira, não é verbetado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA(2003), de Napoleão Valadares, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



ORÍGENES LESSA(Orígenes Themudo Lessa), de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo. 12.07.1903, escreveu, entre outros, O ESCRITOR PROIBIDO(Contos-1929), GARÇON, GARÇONETE, GARÇONNIERE(Contos-1930), ILHA GRANDE(Reportagem-1933), PASSA-TRÊS(Contos-1935), O FEIJÃO E O SONHO(Romance-1938), OMELETE EM BOMBAIM(Contos-1946), JOÃO SIMÕES CONTINUA(Romance-1959), GETULIO VARGAS NA LITERATURA DE CORDEL(Ensaio-1973), A DESINTEGRAÇÃO DA MORTE(Contos-1978), A CIDADE QUE O DIABO ESQUECEU(Contos-1981), O EDIFICIO FANTASMA(Romance-1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Vicente Themudo Lessa(pastor protestante pernambucano),e de Henriqueta Pinheiro Themudo Lessa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1906, com três anos de idade, foi levado pela família para São Luís do Maranhão, onde ficou até os 9 anos, acompanhando a jornada do pai como missionário protestante. Em 1912, com 9 anos de idade, mudou-se de São Luis para Campinas, interior paulista. Com 19 anos, em 1922, ingressou no seminário protestante de Campinas, mas não terminou o curso de Teologia. Em 1924, com 21 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Para se sustentar, dedicou-se ao magistério. Completou o curso de Educação Física, tornando-se instrutor de ginástica do Instituto de Educação Física da Associação Cristã de Moços. Ingressou no jornalismo, publicando os seus primeiros artigos na seção “Tribuna Social-Operária” de O IMPARCIAL. Da experiência de sua infância resultou o romance RUA DO SOL. Em 1928, com 25 anos, matriculou-se na Escola Dramática do Rio de Janeiro, dirigida, então, por Coelho Neto, objetivando o teatro como forma de realizar-se. Saudou Coelho Neto, em nome dos colegas, quando o romancista foi aclamado “Príncipe dos Escritores Brasileiros”. Ainda em 1928, voltou para São Paulo, onde ingressou como tradutor no Departamento de Propaganda da General Motors, ali permanecendo até 1931. Em 1929, com 26 anos, começou a escrever no DIÁRIO DA NOITE DE SÃO PAULO e publicou a primeira coleção de contos, O ESCRITOR PROIBIDO, calorosamente recebida por Medeiros e Albuquerque, João Ribeiro, Menotti del Picchia e Sud Menucci. Seguiram-se a essa coletânea GARÇON, GARÇONNETTE, GARÇONNIÈRE, menção honrosa da Academia Brasileira de Letras, e A CIDADE QUE O DIABO ESQUECEU. Em 1932, com 29 anos, tomou parte ativa na Revolução Constitucionalista, durante a qual foi preso e removido para o Rio de Janeiro. No presídio de Ilha Grande, escreveu NÃO HÁ DE SER NADA, reportagem sobre a Revolução Constitucionalista. Escreveu tambem ILHA GRANDE, jornal de um prisioneiro de guerra. Nesse mesmo ano ingressa como redator na N. Y. Ayer & Son, atividade que exerceu durante mais de 40 anos em sucessivas agências de publicidade. Publicou a coletânea de contos PASSA-TRÊS e, a seguir, a novela O JOGUETE e o romance O FEIJÃO E O SONHO, obra que conquistou o Prêmio Antônio de Alcântara Machado e teve um sucesso extraordinário, inclusive na sua adaptação como novela de televisão. Em 1942, com 39 anos, mudou-se para Nova York, nos Estados Unidos, para trabalhar no COORDINATOR OF INTER-AMERICAN AFFAIRS, tendo sido redator na NBC em programas irradiados para o Brasil. Em 43, de volta ao Rio de Janeiro, reuniu no volume OK, AMÉRICA as reportagens e entrevistas escritas nos Estados Unidos. Deu continuidade à sua atividade literária, publicando novas coletâneas de contos, novelas e romances. A partir de 1970, com 67 anos, dedicou-se também à literatura infanto-juvenil, chegando a publicar, nessa área, quase 40 títulos, que o tornaram um autor conhecido e amado pelas crianças e jovens brasileiros. Recebeu inúmeros prêmios literários: Prêmio Antônio de Alcântara Machado (1939), pelo romance O FEIJÃO E O SONHO, Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1955), pelo romance RUA DO SOL, Prêmio Fernando Chinaglia (1968), pelo romance A NOITE SEM HOMEM, Prêmio Luísa Cláudio de Sousa (1972), pelo romance O EVANGELHO DE LÁZARO. Jornalista, contista, novelista, romancista e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13.07.1986, com 83 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 10, eleito em 9.07.1981, na sucessão de Osvaldo Orico e recebido pelo Acadêmico Francisco de Assis Barbosa em 20.11.1981. Sua Cadeira 10, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Evaristo da Veiga, Fundador Rui Barbosa, sendo também ocupada por Laudelino Freire, Osvaldo Orico, Orígenes Lessa e Ledo Ivo. Estudado no DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



ORIMAR DE BASTOS, Goiano, de Goiás Velho, 30.04.1937, escreveu, entre outros, “O MILAGREIRO”(CONTOS E CRÔNICAS-1997), com prefácio de Modesto Gomes, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.



Filho de Oriçanga Santomé de Bastos e Maria de Bastos. Com 1 ano de idade, em 1938, mudou-se para Goiânia, onde fez todos os estudos, passando pelo Grupo Escolar Pedro Ludovico, Colégio Santa Clara e Liceu de Goiás.



Antigo jornalista do DIÁRIO DA TARDE, jornal dirigido por Nelson Siqueira e fundado por Lisandro Vieira da Paixão. Trabalhou também no jornal FOLHA DE GOYAZ. Foi Funcionário Público Municipal da Prefeitura de Goiânia.



Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1960, tornou-se Advogado, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Ex-Promotor de Justiça. Juiz de Direito Aposentado, em 1980. Tornou-se famoso por prolatar Sentença Absolutória, em favor de determinado acusado, com base numa carta psicografada por Chico Xavier, o que lhe valeu manchetes de jornais e revistas do Brasil e do exterior.



Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.



Atualmente, Advogado Militante, nos Estados de Goiás e Tocantins. Quando da criação do Estado do Tocantins, em 05.10.1988, tornou-se Advogado da UNIÃO DO TOCANTINS, vinculado ao Governador Siqueira Campos, bem como Assessor da Assembléia Legislativa.



É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Membro da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.



Na Academia Tocantinense de Letras é titular da Cadeira 33, cuja Patrona é Amália Hermano Teixeira. Para esta Cadeira foi eleito e tomou posse, no dia 30.04.1999, na cidade de Palmas, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.



Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br



ORION MILHOMEM RIBEIRO, de Tocantinia, Goiás, hoje Tocantins, 05.05.1980, escreveu, entre outros, ESSÊNCIA POÉTICA(2007), com prefácio de Liberato Povoa, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de João Virginio Ribeiro e Rosa Milhomem do Nascimento Ribeiro. Após os estudos primários em sua terra natal, inclusive no Colégio Batista de Tocantinia, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1992, com 12 anos de idade, mudou-se para Palmas. Em 1998, com 18 anos, matriculou-se no curso de Direito da Fundação Universidade do Tocantins-UNITINS- bacharelando-se em 2003, com 23 anos. Foi Presidente do Diretório Central dos Estudantes. Após concurso público, tornou-se Oficial de Justiça, exercendo a função entre 2001 e 2004. Aprovado no Exame de Ordem, fez-se Advogado, vinculando-se à Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Tocantins. Também mediante concurso público, tomou posse em 2004, como Analista Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Em virtude das eleições municipais de 2004, foi diplomado Suplente de Vereador de Palmas. De janeiro de 2005 a abril de 2006, foi Secretário Municipal de Juventude e Esportes de Palmas. Pós-Graduado em Direito Constitucional, Administrativo e Tributário, pela Universidade Castelo Branco, do Rio de Janeiro. Articulista de diversos jornais e revistas da capital e do interior, bem como de outros estados. Atende pelos endereços eletrônicos: orion-milhomem@uol.com.br e orionmilhomem@hotmail.com Apesar de sua importância, não é referido na ANTOLOGIA DE AUTORES TOCANTINENSES(2000), de Márcio Barcelos Costa e Maria Erlene de Souza Dias. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



ORLANDO FALCÃO, de Bom Jardim, Pernambuco, 1888, escreveu, entre outros, ARTIGOS DE JORNAIS, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Quando tinha catorze(14) anos de idade, por volta de 1902, foi batizado por Salomão Ginsburg, num povoado de Bom Jardim. Nos anos seguintes, foi estudar no Colégio Americano Batista Gilreath. Logo depois, tornou-se aluno do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife, onde se formou Bacharel em Teologia. Em 13.05.1913, quando tinha 25 anos de idade, foi consagrado Ministro Evangélico, tornando-se Pastor Batista da Igreja Batista da Torre. Nos anos seguintes, foi enviado pelo Seminário para a Universidade de Baylor, Waco, Texas, formando-se Mestre em Teologia(Th. M). Estudou também no Seminário de Louisville. De volta ao Brasil, por volta de 1917, quando tinha 29 anos de idade, tornou-se Professor do Colégio Americano Batista Gilreath e do Seminário do Norte, além de Pastor da Primeira Igreja Batista do Recife. Teve participação decisiva no movimento chamado RADICALISMO BATISTA BRASILEIRO, conforme o livro HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL, no site www.mariomartins.com.br Em virtude do dito movimento, Orlando Falcão foi excluído da Primeira Igreja e fundou, junto com outros, a Igreja Batista da Concórdia, no dia 08.10.1923. Em 1937, com mais de 49 anos, foi Secretário Correspondente da Junta Cooperativa da Convenção Pernambucana. Em maio de 1937, assumiu interinamente, o cargo de Reitor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, naquele momento intitulado “Faculdade Teológica Batista do Norte”. Em 1940, Orlando Falcão foi novamente eleito Reitor do Seminário do Norte, mas como houve resistência ao seu nome, pediu demissão da Reitoria, em 1941. Sua saída provocou muitos atritos e deu início à segunda parte do movimento radical. Em 1942, tendo saído da Convenção Evangelizadora, foi para a Convenção Pernambucana, tendo sido inclusive seu Presidente, quando a convenção batista se realizou na Igreja Batista de Água Fria. Em 1954, já com 66 anos de idade, o Pastor Orlando Falcão se encontrava vinculado à Associação Batista Brasileira. Depois disto não mais se teve informação sobre ele. Daí ter escrito Zaqueu Moreira de Oliveira, em seu livro PANORAMA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO(1964): “A última notícia que temos dele é de 1956, já sem dirigir qualquer igreja”. Em 1956 já contava com 68 anos de idade. Quando Salomão Ginsburg publicou o seu livro UM JUDEU ERRANTE NO BRASIL, em inglês, em 1921, fez rasgados elogios a ele. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



ORLANDO FERREIRA DE CASTRO, Goiano, de Buriti Alegre, 01.10.l928, escreveu, entre outros, "PEQUENA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA DO BRASIL CENTRAL"(1995), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “DEONTOLOGIA DA ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA”(1995). Filho de Eduardo Ferreira França e Onívia de Castro França. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Ateneu Dom Bosco, em Goiânia. Cursou a Escola de Engenharia do Brasil Central, hoje incorporada à Universidade Federal de Goiás. Engenheiro Civil. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor Aposentado da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Goiás e da Escola de Artes da UFG. Foi professor do Liceu de Goiânia. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Intelectual, Conferencista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube de Engenharia de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



ORLANDO FRANCISCO DA ROCHA ALMEIDA, de Viseu, Portugal, l943, escreveu, entre outros, "COMPLEXO TERMAL DE CALDAS NOVAS", junto com vários professores do Departamento de Geologia e Geografia da UFG, sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Química e Geociências da Universidade Federal de Goiás Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual.. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Geologia, Meio Ambiente, Análise de Impactos Ambientais, Geografia Humana e Econômica. Vinculado ao Departamento de Geografia, do Instituto de Química e Geociências, da UFG. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



ORLANDO TEIXEIRA DA COSTA, de Belém, Pará, 12.03.1929, escreveu, entre outros, ESTUDOS DE DIREITO DO TRABALHO E PROCESSUAL DO TRABALHO(1980), DIREITO COLETIVO DO TRABALHO E CRISE ECONÔMICA(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1982. Professor Universitário. Ministro do Tribunal Superior do Trabalho. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de várias antologias, dentre outras, CUESTIONES LABORALES(1984), de José Davalos. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



ORLANDO TEJO(MEIRA), de Campina Grande, Paraíba, 16.02.1935, escreveu, entre outros, ZÉ LIMEIRA-POETA DO ABSURDO(1973), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo e Direito. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário Público. Repórter, Jornalista. Editor, Analista de Informática. Fez parte do Conselho Nacional de Direito Autoral. Membro de diversas entidades, entre as quais, União Brasileira de Escritores e Academia de Letras de Campina Grande. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA POÉTICA CAMPINENSE, 1965, de Elpídio de Almeida. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



ORLANDO VILAS-BOAS, de Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 1914, escreveu, entre outros, “DIÁRIO DO XINGU”, “INDIOS DO XINGU”, “OS JURUNA DO ALTO XINGU”, “PARQUE NACIONAL DO XINGU”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, por sua atuação entre os indios da Ilha do Bananal, especialmente nas aldeias de TXUIRI, IMONTI e WARI WARI. Formou, juntamente com seus irmãos, o mais famoso grupo de sertanistas brasileiros, também conhecido como IRMÃOS VILAS-BOAS. CLÁUDIO, seu irmão, nasceu em Botucatu, São Paulo, em 1918. LEONARDO, outro irmão, também nasceu em Botucatu, São Paulo, em 1920, mas faleceu na Capital Paulista em 1962. ÁLVARO, o quarto irmão, nasceu em São Paulo, Capital, em 1926. Orlando Vilas Boas, o mais velho, começou sua atividade de sertanista em 1943, como funcionário regular da Fundação Brasil Central, organizada pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, um dos antigos líderes da Coluna Prestes, em 1923. Em 1944, com 30 anos de idade, chefiou a Expedição Roncador-Xingu, construindo 18 campos de pouso que se transformaram em Postos de Assistência às populações indígenas, nas regiões de Xavantina, Cachimbo e Jacareacanga. Em 1951, quando terminou a expedição Roncador-Xingu, passou a lutar pela criação do Parque Nacional. Posteriormente, quando foi criado o PARQUE NACIONAL DO XINGU, Orlando Vilas Boas tornou-se seu Diretor em 1961 e seus irmãos se tornaram as figuras principais do dito parque. Em 1960, tomou parte no Projeto Operação Bananal, do Presidente Juscelino, juntamente com seu irmão Leonardo que faleceu em 1961. Em ocasiões diversas, se fez presente na Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, entre os indios Javaés e Karajás, nas aldeias de Manalué, Barreira Branca, Tutemã e Macaúba. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



ORLINDA MARIA CARRIJO MELO, de Amanhece, Minas Gerais, 28.09.1949, escreveu, entre outros, “ALFABETIZAÇÃO & TRABALHADORES-O CONTRAPONTO DO DISCURSO OFICIAL”(TESE DE MESTRADO-1998), sem dados biográficos no livro. Filha de Orlindo Marques Carrijo e Orlanda Lopes Silva. Bacharel em Letras Modernas e Pedagogia, pela Universidade Federal de Goiás. Fez curso de Mestrado e Doutorado, na Universidade de Campinas (UNICAMP). Em 1979, tornou-se Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Educação pela Universidade de Campinas, Estado de São Paulo(UNICAMP), onde também terminou o seu curso de Doutorado. Docente, Ensaísta, Escritora. Poeta, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Memorialista. Pesquisadora, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Conferencista, Oradora. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de várias agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OROZIMBO CORRÊA NETO, Carioca, do Rio de Janeiro, 13.08.l882, escreveu, entre outros, "AS ÁGUAS TERMAIS BRASILEIRAS", sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito pesquisas no antigo norte de Goiás, hoje Tocantins, em cidades como Arraias e Natividade. Após os estudos preparatórios em sua terra natal, formou-se em Medicina, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1905. Mudou-se para Minas Gerais, de onde partiu para realizar as suas pesquisas. Como Médico que era, chegou em Caldas Novas, interior goiano, no dia 23 de maio de l9l8, quando tinha 36 anos de idade, com o objetivo de pesquisar suas águas termais. De lá, estendeu sua viagem para o antigo norte goiano, passando por Arraias, Dianópolis e Natividade, hoje no Estado do Tocantins. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Era também Engenheiro de Minas. Pesquisador, Geólogo, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Sociedade Brasileira de Engenharia, do Instituto Nacional de Pesquisas Geológicas, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico de Cuiabá. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de J. S. Ribeiro Filho. Residente em Minas Gerais, era também sócio da Associação Médica de Minas Gerais e da Associação Médica de Poços de Caldas. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos científicos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



ORVILLE DERBY (ALBERT), de Kellogsville, New York, Estados Unidos, 23.07.1851, escreveu, entre outros, “MINERAIS DO BRASIL”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter feito pesquisas minerais no território do atual Estado do Tocantins, tendo estado em Arraias, Natividade, São José do Duro, etc. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se à geologia. Quando ainda estudante na América do Norte, veio para o Brasil. Integrou uma Comitiva que percorreu o território brasileiro, fazendo explorações geológicas. Na região de São José do Tocantins, descobriu a mina de ouro Castelinho e que conforme Paulo Bertran, em HISTÓRIA DE NIQUELÂNDIA, até hoje(1998), não foi explorada. Com o passar do tempo, tornou-se o Fundador e Diretor da Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo. Por muitos anos dirigiu o Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, com 64 anos de idade, em 29.11.1915. Geógrafo e Geólogo norte-americano. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Idealista, Visionário, Mineralogista. Mencionado em todos os livros que tratam da história dos minérios do Brasil, de geologia e geografia, entre os quais, O SERTÃO, de Carlota Carvalho e HISTÓRIA DE NIQUELÂNDIA, de Paulo Bertran. Considerado um dos pais da mineralogia do Brasil. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OSAIR MANASSAN, de Hidrolândia, Goiás, 1958, escreveu, entre outros, “ENQUANTO ISSO...”(CONTOS E CRÔNICAS), com observações de Janeth Moura, capa de O. Manassan e ilustrações de Gomes de Souza, sem dados biográficos no livro e sem quaisquer outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Jornalista, Articulista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSCAR BERTHOLDO, de Antônio Prado, Rio Grande do Sul, l935, escreveu, entre outros, "LUGAR", Prêmio CAIXA ECONÔMICA DO ESTADO DE GOIÁS (CAIXEGO) DE POESIA(l974), prefácio de Gilberto Mendonça Teles, sem dados biográficos no livro. Jornalista, Professor, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSCAR CAIADO(Oscar Gonçalves Caiado), de Rio de Janeiro, RJ, 26.07.1952, escreveu, entre outros, MEU É MUITA GENTE(1989), CAMISA DE ONZE VARAS(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1960. Formou-se em História e em Ciências Sociais. Professor. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Participante de várias coletâneas, entre as quais, ANTOLOGIA DA NOVA POESIA BRASILEIRA(1992), de Olga Savary. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br



OSCAR CAMPOS JÚNIOR, de Rio Verde, Goiás, 1901, escreveu, entre outros, “O INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DE GOIAZ”, sem dados biográficos no texto. Livro resultante de uma tese apresentada na Primeira Conferência Brasileira de Imigração e Colonização, em 1949, na cidade de Goiânia. Residiu em Ceres, no interior goiano, atuando junto à Colônia Agricola Nacional de Goiás(CANG). Foi Diretor da Divisão de Terras e Colonização de Goiaz. Eleito Prefeito da cidade de Rio Verde, em 1932. Deputado Federal por Goiás(1936). Amigo íntimo de Pedro Ludovico e seu líder na Assembléia(1935), era também um dos defensores da mudança da Capital de Goiás Velho para Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Político. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, bem como em RIO VERDE HISTÓRICO, de Onaldo Campos e ainda em RIO VERDE, APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSCAR CUNHA NETO, de Rio Verde, Goiás, l959, escreveu, entre outros, "RIO VERDE, APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA", "ACREÚNA-PRIMEIROS TEMPOS", “ALBUM DE FOTOGRAFIA SOBRE O PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÃO DA CIDADE DE GOIÂNIA”, sem dados biográficos nos livros. Antigo Servidor do Banco do Estado de Goiás(BEG). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Produtor Cultural, Administrador, Cronista. Arquivista, Historiador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Contista, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Funcionário Público. Membro da Academia Rio-Verdense de Letras, Artes e Ofícios, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação Goiana de Imprensa. Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSCAR DIAS(OSCAR DIAS DE SOUZA), de Santa Rosa de Viterbo, São Paulo, 29.01.l939, entre outros textos, escreveu o livro "PERFIL COM MOVIMENTO", com prefácio de Domingos Félix de Souza. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Foi Cronista do Jornal DIÁRIO DA MANHÃ, em Goiânia. Durante o Regime Militar de 1964, residiu em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Assessor Especial da Fundação Cultural Pedro Ludovico, em Goiânia(1997), na administração de Linda Monteiro. Jornalista, Escritor, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Memorialista, Contista, Advogado. Ensaísta, Pesquisador, Literato. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa. Encontra-se no livro OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício, em A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente, bem como na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Estudado na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu na Usina Amália, Santa Rosa de Viterbo, São Paulo, no dia 29 de janeiro de 1939.

Iniciou, em 1946, os estudos primários em sua terra natal. Transferiu-se com a família para o Estado de Goiás, na década de 1950, onde concluiu o curso de “humanidades”.

Já em Goiânia, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais.

Quando da Revolução Brasileira de 1964, perseguido pelo regime militar, voltou para São Paulo, seguinde depois para o Rio de Janeiro e Brasília.

Retornando para Goiânia, em 1966, publicou seu primeiro livro de poesias, “PERFIL EM MOVIMENTO”, com prefácio de Domingos Félix de Sousa, sendo bem recebido pela crítica literária.

A partir de 1980, tornou-se cronista do jornal “DIÁRIO DA MANHÔ, escrevendo também para vários outros jornais do Estado de Goiás.

Atualmente(1998), é um dos Assessores da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, sob a Presidência de Linda Monteiro, nos Governos de Maguito Vilela e Naphitali Alves.



OSCAR DIAS CORRÊA, de Itaúna Minas Gerais, 01.02.1921, escreveu, entre outros, BRASILIO(Romance-1968), ELOGIO DE JOSÉ AMERICO DE ALMEIDA(Ensaio-1984), POEMAS(1995), MEMORIA POLITICA DE MINAS GERAIS(Ensaio-2000), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manoel Dias Corrêa e de Maria da Fonseca Corrêa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso primário no Grupo Escolar Augusto Gonçalves, em Itaúna, Minas Gerais e o ginasial no Ginásio Mineiro (hoje Colégio Estadual) de Belo Horizonte. Em 1935, com 14 anos, ganhou um concurso de oratória com o discurso “A PAZ NO CHACO” (publicado no Minas Gerais de 29-8-1935). Fez o curso pré-jurídico e o curso de Bacharelado na Faculdade de Direito da UMG (hoje UFMG), formando-se em 1942. Em 1943, com 22 anos de idade, ganhou o Concurso Nacional de Monografias e o Concurso Nacional de Oratória, promovidos pelo Instituto dos Advogados Brasileiros. Em 1946, com 25 anos, foi nomeado Oficial de Gabinete do Secretário de Finanças do Estado de Minas Gerais (Prof. João Franzen de Lima). Em 1947, assumiu o mandato de deputado à Assembléia Legislativa do Estado, reelegendo-se para a legislatura seguinte (1951-1955). Nessa condição participou, como relator da Subcomissão de Municípios e Discriminação de Rendas, da Comissão Constitucional (1947). Foi membro de várias outras comissões e vice-líder da UDN. Em 1955, com 34 anos, foi eleito deputado federal, sendo reeleito para as legislaturas seguintes (1959-63 e 1963-67), participando ativamente das atividades parlamentares como membro de várias comissões (Constituição e Justiça, Economia, Orçamento, Legislação Social, Vale do São Francisco) e como vice-líder e líder da bancada da UDN. Representando a Câmara dos Deputados, integrou as delegações parlamentares às Conferências Interparlamentares do Peru (1959), Lausanne (1962), Lucerna (1964), Genebra (1965), Teerã (1966) e a delegação especial ao Japão (1958) e Estados Unidos (1960). Também foi representante da Câmara na Comissão da Rádio do Congresso Nacional. Em 1961, com 40 anos, foi nomeado secretário da Educação do Governo de Minas Gerais (Governo Magalhães Pinto). Em 1966, tornou-se Professor de Introdução à Economia, da Universidade de Brasília(UNB). Em 19-01-1989, com 68 anos, foi nomeado Ministro do Estado da Justiça, cargo que exerceu até 08-08-89. Professor catedrático de Economia (concurso de títulos e provas) da Faculdade de Direito da UMG (hoje UFMG), em 1951. Professor de Direito do Trabalho da Escola de Serviço Social da Universidade Católica de Minas Gerais (1947-1954). Professor de Noções de Direito da Escola de Serviço Social da Universidade Católica de Minas Gerais (1947). Professor catedrático de Economia (concurso de títulos e provas) da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Brasil (hoje Faculdade de Economia e Administração da UFRJ), 1957. Professor de Economia do Curso de Doutorado da UEG (hoje UERJ), em 1957. Professor titular de Economia da Universidade de Brasília (1966). Professor titular (interino) de Ciência das Finanças da Faculdade de Direito da UERJ (1967-1968). Professor titular de Economia da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de janeiro, interino desde 1968 e efetivo em 1971 (concurso de títulos). Professor de Direito do Comércio Exterior no Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Direito da UFRJ. Professor titular de Introdução à Economia das Faculdades Integradas Bennet (1971). Professor Emérito da UFRJ; conferencista da Escola Superior de Guerra. Outras atividades no magistério superior: Diretor da Faculdade de Economia e Administração da UFRJ (1968). Decano do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (1971-80). Membro dos Conselhos Superiores de Ensino de Graduação e de Coordenação Executiva e do Conselho Universitário da UFRJ. Vice-diretor (1971-76) e diretor (1976-80) da Faculdade de Direito da UERJ, além de chefe de Departamento e membro do Conselho Universitário. Diretor da Faculdade de Economia, diretor da Faculdade de Direito e Superintendente da área de Ciências Humanas ns Faculdades Integradas Bennet. Participou de inúmeras bancas examinadoras de concursos para magistério: na Universidade de São Paulo, na Universidade do Estado da Guanabara (hoje Universidade do Estado do Rio de Janeiro), na Universidade Federal o Rio de Janeiro, na Universidade Federal de Goiás e na Universidade Rural de Viçosa. Integrou o júri do Premio Moinho Santista de Economia (1962) e de Direito (1972). Conferencista da EMERJ (Escola da Magistratura do Rio de Janeiro). Conferencista da ECEMAR (Escola de Comando do Estado Maior da Aeronáutica). Em 1982, com 61 anos, foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. Nessa qualidade, foi membro do Conselho nacional da Magistratura, de 27-8-84 a 24-9-96. Eleito membro substituto do Tribunal Superior Eleitoral em 9-12-82, efetivado em 28-2-85. Eleito vice-presidente do TSE em 1-10-85 e depois presidente, sendo empossado em 31-3-87, cargo que ocupou até 16-1-89, quando, nomeado ministro de Estado da Justiça, assumiu o cargo, em 19-1-89. À época, havia sido eleito vice-presidente do STF. Participou de inúmeras comissões, entre as quais a de Elaboração e Reforma da Lei eleitoral e da Lei dos Partidos (a convite do Presidente Castelo Branco e do Ministro Milton Campos), da Comissão Elaboradora do Ante-Projeto de Constituição do Estado do Rio de Janeiro e do Ante-Projeto de Constituição do Brasil (no IAB), da Comissão encarregada da Elaboração das sugestões a serem encaminhadas pelo STF ao Projeto de Constituição (1986), da Comissão de Juristas encarregada de elaborar o projeto de regulamentação do Art. 102, parágrafo único, da Constituição Federal (1997). Presidente de honra do VI Congresso Nacional de estudos Tributários (1998) e do VII Congresso nacional de Direito Tributário (1999), promovidos pela Academia Brasileira de Direito Tributário. No XXI Congresso Brasileiro de Direito Constitucional (São Paulo, 2000) presidiu o painel sobre “Direito e garantias fundamentais”. O que ocorreu também em painéis dos Congressos de 2001 e 2002. Membro das seguintes instituições: Ordem dos Advogados Brasileiros, Instituto dos Advogados de Minas Gerais, Instituto Brasileiro de Direito Constitucional, Associação Brasileira de Direito Constitucional, Academia Internacional de Jurisprudência e Direito Comparado, Academia Brasileira de Ciências Econômicas e Administrativas, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, PEN Clube do Brasil, Academia Mineira de Letras, Academia Carioca de Letras, Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, Academia Mineira de Direito, Academia Brasileira de Letras Jurídicas e Academia Brasiliense de Letras. Membro honorário da Força Aérea Brasileira. Em 1999, quando tinha 78 anos, foi inaugurada, na Faculdade de Direito da UERJ, uma sala com o seu nome. Nessa ocasião recebeu a Ordem José Bonifácio, pelos relevantes serviços prestados ao Direito, à Justiça e à Liberdade. Foi casado com Diva Gordilho Corrêa e teve dois filhos: Oscar Júnior e Ângela. Faleceu no Rio de Janeiro em 30.11.2005, com 84 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 28, eleito em 6.04.1989, na sucessão de Menotti del Picchia e recebido em 20.07.1989, pelo Acadêmico Afonso Arinos de Melo Franco. Sua Cadeira 28, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Manoel Antonio de Almeida, Fundador Inglês de Sousa, sendo também ocupada por Xavier Marques, Menotti Del Picchia, Oscar Dias Correia e Domicio Proença Filho. Pouquíssimo analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OSCAR LEAL, Carioca, do Rio de Janeiro, l862, escreveu, entre outros, “FLORES DE ABRIL”(VERSOS), "VIAGEM ÀS TERRAS GOYANAS"(1892), “VIAGEM A UM PAÍS DE SELVAGENS”(1895). Filho de Jacinto Leal de Vasconcelos. Cirurgião Dentista, formado em Funchal, Portugal. Era também Jornalista, Romancista e Teatrólogo. Conforme Humberto Crispim Borges, em seu livro “HISTÓRIA DE ANÁPOLIS”, Oscar Leal era PERNAMBUCANO. Esta mesma versão é dada pelo DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. Consoante alguns, nasceu em Porto, Portugal. De acordo com Carneiro Giffoni, no “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO DE ESCRITORES MÉDICOS” teria nascido em Funchal, Ilha da Madeira, no século XIX e se formado médico, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Para a maioria, no entanto, teria nascido no Rio de Janeiro. Entre os defensores de sua origem carioca, está J. S. Ribeiro Filho que publicou o “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS”, em 1965, pela Livraria Brasiliana, no Rio de Janeiro. Vindo para o Centro-Oeste do país, com 20 anos de idade, descreveu Pirenópolis, Jataí, Rio Verde, além de outras cidades do interior de Goiás, estudando usos e costumes das populações interioranas. Esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, passando por Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Viajou também pela Argentina, Uruguai e Paraguai. Seu livro foi publicado em Lisboa, pela Tipografia Minerva Central, em 1892, quando tinha 30 anos de idade. Três anos depois, em 1895, publicou outro livro, resultado de mais uma viagem feita ao interior do Brasil. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Historiador, Memorialista, Escritor. Romancista, Poeta, Cronista. Novelista, Contista, Biógrafo. Conferencista, Orador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Ensaísta, Pesquisador, Literato. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO BIBLIOGRÁFICO, do baiano Sacramento Blake. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Acha-se no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como em CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Era amigo do maranhense Aluísio de Azevedo e escreveu também o romance “O PARTEIRO”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OSCAR MENDES(GUIMARÃES), de Recife, Pernambuco, 25.07.1902, escreveu, entre outros, A ALMA DOS LIVROS(1932), ESTÉTICA LITERÁRIA INGLESA(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Em Minas Gerais, a partir de 1926, foi Juiz Municipal e Promotor Público. Mudou-se para Brasília em 1966. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Tradutor, Ensaísta. Faleceu em 04.11.1983. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OSCAR NIEMEYER SOARES FILHO, de Rio de Janeiro, Rj, 15.12.1907, escreveu, entre outros, MINHA EXPERIÊNCIA EM BRASILIA(1961), MINHA VIDA DE ARQUITETO(1973), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Arquitetura. Mudou-se para Brasília, tornando-se autor da Arquitetura dos principais prédios de Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Arquiteto de renome internacional. Memorialista, Poeta, Ensaísta. Fundador da Revista MÓDULO, no Rio de Janeiro, em 1955. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OSCAR SABINO JÚNIOR, Mineiro, de Pequi, 26.05.l92l, autor de vários livros, destacando-se, “GOIÂNIA GOLBAL”(1980), "NOTAS DE UM LEITOR DE PROVÍNCIA"(1985), "GOIÂNIA DOCUMENTADA"(1960), sem dados biográficos nos livros. Mudou-se para a nova capital de Goiás em 1937. Irmão do Desembargador Homero Sabino de Freitas, ex-Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, em Goiânia, pela Faculdade de Direito, dedicou-se, no entanto, ao jornalismo literário. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Contista, Cronista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi presidente, da Associação Goiana de Imprensa, de que também foi presidente e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nasceu em Piqui, MG, a 26 de maio de 1921. Filho de Oscar Sabino de Freitas e Amelina José de Freitas.

Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Ginásio Diocesano de Uberaba, na Escola Normal de Rio Verde, Goiás e no Liceu de Goiânia.

Mudou-se para Goiânia em 1937 e passou a ser um dos pesquisadores mais atentos de Goiás.

Formou-se advogado pela Faculdade de Direito de Goiás depois de haver realizado estudos preliminares em Uberaba, MG.

Foi presidente da Associação Goiana de Imprensa por duas vezes e correspondente em Goiás da Folha de São Paulo por doze anos. Colaborou na maioria dos jornais de Goiás. Como representante goiano, participou de dezoito congressos de imprensa, de escritores e de folclore.

Publicou “Goiânia Documentada”, de parceria com Regina Lacerda (1960) e “Goiânia Global” (1980). Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Faleceu em Goiânia, no dia 28.10.1989.



OSCAR SILVA, de Santana de Ipanema, Alagoas, l9l5, escreveu, entre outros, "ÁGUA DE PANEMA", "FRUTA DE PALMA", "SETE CARAS", sem dados biográficos nos livros. Residiu em Anápolis, Goiás, durante muitos anos, onde também sofreu um acidente de trânsito, ficando imobilizado na casa do escultor Antenor Silva. Transferiu-se para Toledo, Paraná. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Romancista, Memorialista, Intelectual. Literato, Contista, Cronista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Presente na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSÍRIS TEIXEIRA, Goiano, de Santa Cruz, 26.01.l93l, escreveu, entre outros, “UMA AMOSTRAGEM DE PARTICIPAÇÃO”, “PROBLEMÁTICA DOMINIAL DE TERRAS NO DISTRITO FEDERAL”, sem dados biográficos nos livros. Foi Consultor Jurídico da Prefeitura Municipal de Itapuranga, interior goiano(1956), bem como da Comisão Federal de Abastecimento e Preços(COFAP). Deputado Estadual. Vice-Governador. Senador da República. Governador de Goiás-1970(substituto). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Advogado, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Político. Economista. Funcionário Público. Jornalista de a FOLHA DE GOIÁS e O POPULAR. Membro titular de diferentes Comissões no Senado Federal. Vinculado à Ordem dos Avogados do Brasil, além outras agremiações socias, culturais e de classe, entre as quais, Grande Oriente do Brasil, de que foi Gão-Mestre. Ex-Senador da República pelo Estado de Goiás(1971). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro. Faleceu em Goiânia, no dia 09 de outubro de 1993. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSMAN LINS(Osman da Costa Lins), de Vitória de Santo Antão, Pernambuco, 1924, escreveu, entre outros, O VISITANTE(1955), OS GESTOS(1957), A RAINHA DOS CÁRCERES DA GRÉCIA(1977), LISBELA E O PRISIONEIRO(-TEATRO 1964), A GUERRA DO CANSA CAVALO(TEATRO-1966), NOVE NOVENA, O FIEL E A PEDRA, A CABEÇA LEVADA EM TRIUNFO, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Recife, onde se formou em Economia e Dramaturgia. Em 1962, com 38 anos de idade, transferiu-se para São Paulo, tornando-se Professor Universitário. Em 1973, recebeu o título de Doutor em Filosofia e Letras, após defender a tese LIMA BARRETO E O ESPAÇO ROMANESCO. Foi funcionário do Banco do Brasil. Na década de 1970, trabalhou para a Rede Globo de Televisão, escrevendo Telenovelas e Casos Especiais. Foi casado com Julieta de Godoy Ladeira. Faleceu em São Paulo, com 54 anos de idade, em 1978. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OSMAR AUGUSTO DE LIMA, de Tiros, Minas Gerais, 05.11.l955, escreveu, entre outros, “ARREMATE”(POEMAS-1980), "HORIZONTE VAZIO"(POEMAS-1984), este, com prefácio de ULYSSES GUIMARÃES. Residente em Goiânia, onde é Assessor Jurídico, na Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Formado em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), onde foi aluno deste dicionarista. Advogado, Jornalista, Escritor. Poeta, Professor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Articulista. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e em diferentes livros de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSMAR CASAGRANDE CAMPOS, de Presidente Epitácio, São Paulo, 08.12.1956, escreveu, entre outros, “RETALHOS”(CONTOS), “CONEXÃO VIDA”(ENSAIO), sem dados biográficos completos. Filho de Álvaro Campos e Florice Casagrande. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Graduou-se em COMUNICAÇÃO SOCIAL, com habilitação em Publicidade e Propaganda, nas Faculdades Integradas “Alcântara Machado”, de São Paulo, em 1980. Casou-se em 1984 com Izilda Ciribelli Campos, com quem teve os filhos Paulo Felipe, Carlos Eduardo e Álvaro Antônio, todos “de Abranches Campos”. Fez cursos de Esperanto, Teatro, Saúde e Fotografia, além de Propaganda e Marketing. Residente em Palmas, no Tocantins, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Um dos fundadores da Academia Palmense de Letras. Jornalista, Escritor. Poeta, Professor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Articulista. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações “MAXIMIANO DA MATA TEIXEIRA”. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Tocantins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm



OSMAR JOSÉ DA SILVA, de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 13.12.1942, escreveu, entre outros, “DISCURSOS E PARECERES”, sem dados biográficos. Filho de Oscar José da Silva e Maria José da Rocha e Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para outros centros. Fez o curso de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade de São Paulo(USP). Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC), concluiu o curso de Licenciatura em Filosofia Pura. Mudando-se para Brasília, fez o curso de Mestrado em Direito do Estado, na Universidade de Brasília(UNB). Em Goiânia, foi Chefe de Gabinete da Secretaria de Serviços Sociais. Entre 1975 e 1976, foi Assessor Jurídico da COHAB, em Goiânia. De 1976 a 1978, foi Procurador Autárquico Federal do IAPAS, em Goiânia. Ainda no ano de 1978, foi Sub-Consultor Regional do INPS no Estado de Goiás. Mediante concurso público de provas e títulos, entrou para a Magistratura Goiana, a partir de 1978, tornando-se Juiz Adjunto do Estado de Goiás. Através de Concurso Público, ingressou na Justiça Federal, tomando posse em 05.09.1984, em Goiânia, como Juiz Federal, função em que se aposentou no dia 29.03.1989. Com a criação do Estado do Tocantins, em 05.10.1988, foi nomeado seu PRIMEIRO DESEMBARGADOR, em 01.01.1989, tendo sido também o PRIMEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO TOCANTINS. Com sua aposentadoria, em 14.08.1989, assumiu a Presidência o Desembargador Liberato Póvoa. No ano seguinte, mediante Concurso Público, vinculou-se ao Ministério Público Federal, tendo sido nomeado Procurador da República. Já aposentado, retornou à advocacia e ao magistério. Foi Professor da Universidade Católica de Goiás e da Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Mencionado em vários livros, dentre outros, “REPERTÓRIO BIOGRÁFICO DA JUSTIÇA FEDERAL”, do Centro de Estudos Judiciários, bem como em “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OSMAR PIRES MARTINS JÚNIOR, Goiano, de Iporá, l956, escreveu, entre outros, "UMA CIDADE ECOLOGICAMENTE CORRETA"(GOIÂNIA), com apresentação do Ministro do Meio Ambiente Gustavo Krause e prefácio do Prefeito de Goiânia Darci Acorsi. Presidente da Fundação Museu de Ornitologia, de Goiânia. Funcionário da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de Goiás. Foi Secretário Municipal do Meio Ambiente, no Governo Petista do Prefeito Darcy Acorsi. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Biólogo. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Engenheiro Agrônomo. Assessor Especial do Ministério Público do Estado de Goiás(1997), para assuntos de meio ambiente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube de Engenharia e Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSMAR WALCACER DE OLIVEIRA, de Porto Franco(São João do Retiro), Maranhão, 24.09.1927, escreveu, entre outros, “TEXTOS DIVERSOS NA IMPRENSA”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filho de João Walcácer de Oliveira e de Raimunda Araújo de Oliveira. Redator-Chefe do jornal “Tribuna de Carolina, indicado por Waldir Azevedo Braga, no mandato do Prefeito Absalão Coelho, do qual o jornalista era secretário. Redator-Chefe do jornal “A Tarde”. Autor do trabalho em prol da criação e instalação em Carolina, de uma Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos, trabalho esse convertido em projeto de lei pelo Deputado Federal Pedro Braga, cuja JUSTIFICAÇÃO foi a transcrição, de inteiro teor, desse trabalho. Autor da página 63 do livro “Homenagem Póstuma à Memória de Nelson Maranhão”. Transcrição, em livro, de artigo publicado no Informativo da Prefeitura Municipal de Carolina (janeiro de l986) e no “Jornal de Imperatriz” (pág 84 – “Sombras do Passado”, de Alfredo Maranhão. Editor, nos dois mandatos do Prefeito Itibire Jucá (1983-88 e 1994-96), do jornal “O Município de Carolina”, órgão informativo-noticioso-cultural, da Prefeitura Municipal. Nota do jornalista Jurivê Macedo, in o jornal “O Estado do Maranhão”, sucursal de Imperatriz, de 09.02.94, nestes termos: “Também chegando à redação da sucursal de “O Estado do Maranhão” o número 12 de “O Município de Carolina”, informativo noticioso e cultural da prefeitura da vizinha cidade. O editor-redator do jornal é o conhecdo Osmar Walcácer e isso diz tudo. Trabalho sério e competente a serviço do governo do município e também da comunidade carolinense”. Colaborador da “Folha do Maranhão do Sul”, como pode certificar seu Editor, jornalista e acadêmico Waldir Braga. Osmar Walcacer de Oliveira nasceu no lugar denominado São João do Retiro, município de Porto Franco-MA, a 24 de setembro de l927, e reside em Carolina, desde l951. Inicialmente, ocupante da cadeira nº 15, da ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS, em sucessão ao acadêmico Alfredo Maranhão, cujo patrono é Nelson Maranhão, e hoje reeleito para fundar a cadeira n. 36, escollhendo novo patrono, no caso, o Dr. José Alcides de Carvalho, que clinicou em Carolina, sua terra natal, por mais de cinqüenta anos, fundador e presidente da Casa Humberto de Campos. Osmar Walcacer de Oliveira é autodidata e irmão do escritor Ney Walcácer, também conhecido como Nei Alves de Oliveira. Colabora no “Espaço das Letras” e na revista “Verbo”, ambos editados pela Academia Imperatrizense de Letras. É casado com a carolinense Alice Dagmar Coelho de Oliveira. É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OSÓRIO DUQUE-ESTRADA, de Pati do Alferes (Vassouras), Estado do Rio, 29.04.1870, escreveu, entre outros, ALVÉOLOS(Poesia-1887), ZAIDA(Poesia-1894), FLORA DE MAIO(Poesia-1902), A ALMA PORTUGUESA(Ensaio-1907), TROVAS POPULARES(Ensaio-1907), GIOCONDA(Poesia-1907), ANITA GARIBALDI(Ópera-1911), A ARTE DE FAZER VERSOS(1912), HISTORIAS MARAVILHOSAS(1927), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luís de Azeredo Coutinho Duque-Estrada e de Mariana Delfim Duque-Estrada. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez as primeiras letras no Rio de Janeiro, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882, com 12 anos, no imperial Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras(secundário), em dezembro de 1888, com 18 anos. Em 1887, publicou o primeiro livro de versos, ALVÉOLOS. Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios no jornal CIDADE DO RIO, como um dos auxiliares de José do Patrocínio na campanha da abolição. Em 1888 alistou-se também nas fileiras republicanas, ao lado de Silva Jardim, entrando para o Centro Lopes Trovão e o Clube Tiradentes, de que foi 2o secretário. Em 1889, foi para São Paulo, a fim de se matricular na Faculdade de Direito, entrando nesse mesmo ano para a redação do DIÁRIO MERCANTIL. Abandonou o curso de Direito em 1891, com 21 anos, para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado 2o secretário de legação do Brasil no Paraguai, onde permaneceu por um ano. Regressou ao Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Fixou residência em Minas Gerais, de 1893 a 1896. Aí redigiu o ECO DE CATAGUAZES. Nos anos de 1896, com 26 anos, 1899 e 1900 foi sucessivamente inspetor geral do ensino, por concurso. Bibliotecário do Estado do Rio de Janeiro e professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Pedro II. Deixou o magistério em 1905, com 35 anos, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do CORREIO DA MANHÃ, em 1910, dirigindo-o por algum tempo, durante a ausência de Edmundo Bittencourt e Leão Veloso. Foi nesse período que criou a seção de crítica Registro Literário, mantida, de 1914 a 1917, no CORREIO DA MANHÃ. De 1915 a 1917, trabalhou no IMPARCIAL. De 1921 a 1924, ficou no JORNAL DO BRASIL. Boa parte de seus trabalhos desse período foi reunida no livro CRÍTICA E POLÊMICA (1924). Tornou-se um crítico literário temido. Gostava de polêmicas. De todas as censuras que fez, nenhuma conseguiu dar-lhe renome na posteridade. Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Além do livro de estréia, publicado aos 17 anos, FLORA DE MAIO, com prefácio de Alberto de Oliveira, reunindo poesias escritas até os 32 anos de idade. Revela sensível progresso na forma e na idéia. Conserva a feição dos poetas românticos, apesar de publicado em plena florescência do Parnasianismo, de que recebeu evidentes influxos, conservando, contudo, a essência romântica. Era afilhado do general Osório, Marquês do Herval. Crítico, professor, ensaísta, poeta e teatrólogo. Faleceu no Rio de janeiro, RJ, em 5.02.1927, com 57 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 17, eleito em 25.11.1915, na sucessão de Sílvio Romero e recebido pelo Acadêmico Coelho Neto em 25.10.1916. Recebeu o Acadêmico Luís Carlos. Sua Cadeira 17, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Hipólito da Costa, Fundador Silvio Romero, sendo também ocupada por Osório Duque-Estrada, Roquette Pinto, Álvaro Lins, Antonio Houaiss e Afonso Arinos de Melo Franco Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OSVALDO AYRES DA SILVA(OSWALDO), de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 30.11.1905, fundou, entre outros, os jornais “A NÓRMA”(1953), “O PORVIR” e “POLICHINELO”. Filho do Doutor Francisco Ayres da Silva, Médico e Deputado Federal e Angélica Ribeiro Aranha.



Foi Prefeito de Porto Nacional na década de 1940, quando inaugurou a luz elétrica na cidade. O jornal de que era proprietário não defendia a criação do Estado do Tocantins, mas o Território do Tocantins, conforme pregava o Coronel Aviador Lízias Augusto Rodrigues, fundador do Correio Aéreo Nacional na rota do Rio Tocantins.



Começou a escrever, com 14 anos de idade, no jornal fundado pelo seu próprio pai- o NORTE DE GOYAZ.



Em 1937, casou-se com a portuense Zilda Prado, com quem viveu até 1983, quando morreu de infarto, em sua terra natal, no dia 28.07.1983, com 78 anos de idade. Na década de 1950, fundou a União Republicana Portuense(URP), com a finalidade de reativar o projeto de divisão do Estado, no que foi ajudado pelo Juiz Feliciano Machado Braga que assumiu a Comarca de Porto Nacional em 1956. Vereador e Jornalista, fundou, em 1958, a Associação Tocantinense de Imprensa, vinculada à Associação Brasileira de Imprensa(ABI), no Rio de Janeiro.



Farmacêutico, Bioquímico, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Idealista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.



Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.



Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. É Patrono da Cadeira 35, da Academia Tocantinense de Letras, de que é titular o pesquisador e jornalista de Ouricuri, Pernambuco, hoje tocantinense de coração, Otávio Barros da Silva.



Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Faleceu em Porto Nacional, onde também foi sepultado no dia 28 de julho de 1983.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br



OSVALDO ALENCAR ROCHA, de CANABRAVA DO GONÇALO, antigo Distrito de Xique-Xique, hoje UIBAÍ, Bahia, 1936, escreveu, entre outros, "CANABRAVA DO GONÇALO-UMA VILA DO BAIXO MÉDIO SÃO FRANCISCO"(hoje cidade de UIBAÍ), juntamente com Edimário Oliveira Machado, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Faborino Francisco da Rocha e Rita Alencar Rocha.



Foi candidato a GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, pelo PARTIDO DOS TRABALHADORES(PT), nas eleições do dia 15.11.1988, determinadas pelo Tribunal Regional de Goiás, sendo, no entanto, derrotado por Siqueira Campos. Aliás, foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, no antigo norte de Goiás.



Na época, foram candidatos: Osvaldo Alencar Rocha(3,7% ou 13.399 votos), José Wilson Siqueira Campos(45% ou 163.819 votos) e José Freire(23% ou 84.926). Votaram 358.675 eleitores. Os votos em branco e nulo somaram 86.527. Como não havia ainda o Estado do Tocantins organizado, os eleitos foram empossados no Auditório do Tribunal de Justiça de Goiás. Como candidato a Governador fez comícios em todas as cidade do Estado do Tocantins, especialmente no Bico do Papagaio.



Tendo Osvaldo Alencar Escritório em Porto Nacional, durante muito tempo, foi Advogado da Comissão Pastoral da Terra(CPT), entidade vinculada à Igreja Católica.



Viveu também em Imperatriz, no Maranhão, onde advogou para os Sindicatos Rurais, tendo, inclusive, enfrentado muitos tiroteios, em virtude de problemas de terra.



Após os estudos primários iniciados em sua terra natal(Uibaí), mudou-se para Goiânia, com 11 anos de idade, onde completou o primário e fez o Madureza(ginásio). Concluiu o segundo grau, em Brasilia. Matriculou-se na UNB(antiga Universidade Nacional de Brasília), formando-se professor. Para seus estudos, recebeu o apoio de várias pessoas, entre as quais, Eliane Souza Rocha(Dona Lió), sua ex-cunhada, mãe do Promotor de Justiça Célio Rocha e dos Advogados Consuelo Rocha, Celso Rocha e Shirley Souza.



Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, fez-se Advogado, pela Faculdade de Direito, da Universidade de Goiás. Tornou-se Professor do Departamento de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Suplente de Deputado Estadual, em Goiás. Assessor Jurídico do Partido dos Trabalhadores(PT). Por concurso público, tornou-se Auditor Fiscal de Brasília, função que perdeu em virtude de suas idéias políticas. Com a anistia, foi reintegrado na função e aposentou-se como Auditor Fiscal.



Advogado, Escritor, Historiador. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Orador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.



Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.



Membro da Associação dos Docentes da UCG, da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), além de outras entidades sociais, culturais e de classe.



Foi Presidente da Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil de Imperatriz, no Maranhão, entre 1979 e 1980, onde viveu por muitos anos como Advogado da Comissão Pastoral da Terra. Foi também Advogado do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Imperatriz. Advogado do ARMAZÉM PARAÍBA, em Imperatriz. Foi igualmente Advogado da Associação Médica de Imperatriz e do antigo CDL(Clube de Diretores Lojistas). Em seu trabalho de Advogado, foi ajudado por sua esposa Adma Lourenço e, ocasionalmente, pelo seu sobrinho Celso Alencar Rocha Filho.



Aposentado como Fiscal de Rendas do Estado de Goiás, faleceu em Goiânia, no dia 14.06.2000, sendo sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras. Do casamento com Corália, que viveu em Imperatriz, mas que faleceu em Goiânia, por volta de 1976, teve o filho Autran. Casou-se depois com Adma Lourenço, em 1978, com quem não teve filhos. Irmão de Raimundo Alencar Rocha e de Celso Alencar Rocha, este residente hoje(2006) em Uibaí, Bahia, além de outros.



Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Apesar de sua importância, não é mencionado no livro ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ(2003), de Edmilson Sanches. Também não é referido no livro HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS(1999), de Liberato Póvoa. Também não está mencionado no livro BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE(Araguaína, 1997), de Otávio Barros. Não foi lembrado no livro TOCANTINS-EU TAMBÉM CRIEI(1999), de José Carlos Leitão.



Também não se faz presente no livro FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS(1999), de Temis Gomes Parente ou no livro TOCANTINS-O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS-1821-1988(1999), de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante e nem no livro "ROCHA-UMA FAMILIA DA BAHIA(1999), de Everaldo Pedreira Rocha, bem como não é citado em “ARAGUAÍNA 40 ANOS(1958-1998), de Jauro José Studart Gurgel ou ainda em “ARAGUAÍNA-HISTÓRIA E ATUALIDADE”(2000), de Claudivan Santiago, bem como em HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS(2003), de Otávio Barros da Silva. Não se acha inserido no livro HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL(1988), de Durval Godinho e nem no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASILIA(1992), de Adirson Vasconcelos.



No entanto, está presente no LIVRO DO SESQUICENTENÁRIO DE IMPERATRIZ, ESCRITO PELA ACADEMIA IMPERATRIZENSE DE LETRAS, sob a coordenação de Livaldo Fregona. É referido no livro O DISCURSO AUTONOMISTA DO TOCANTINS(2003)de Maria do Espirito Santo Rosa Cavalcante. Sobre ele e para resgatar a sua memória que está esquecida nas cidades de Imperatriz e Porto Nacional, além de outras, está escrevendo um livro documento, o escritor Edimário Oliveira Machado.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br, com o e-mail: mariormartins@hotmail.com



OSVALDO CRUZ(Osvaldo Gonçalves Cruz), de São Luís de Paraitinga, Estado de São Paulo, 05.08.1872, escreveu, entre outros, DISCURSO ACADÊMICO DE ELOGIO A RAIMUNDO CORREIA, CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DOS CULICÍDIOS(1901), A PROPOSITO DO HABEAS CORPUS CONTRA OS EXPURGOS SANITARIOS(1905), CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DO AMAZONAS(1913), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Bento Gonçalves Cruz e de Amélia Taborda Bulhões Cruz. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Transferiu-se ainda criança, com o pai, para o Rio de Janeiro, onde fez todos os seus estudos, recebendo o grau de Doutor pela Faculdade de Medicina, em 1892, com 20 anos. Sua tese, A VEICULAÇÃO MICROBIANA PELA ÁGUA, foi aprovada com distinção. Em 1893, com 21 anos, casou-se com Emília Fonseca, de tradicional família fluminense, com quem teve seis filhos. Iniciou-se na carreira médica como preparador de laboratório de higiene e, mais tarde, auxiliar no Laboratório Nacional de Higiene. Esteve em Paris, em 1896, com 24 anos, e trabalhou três anos no Instituto Pasteur, ao lado de Roux, Nihert, Metchnikoff e outros. Passou a colaborar em jornais e revistas médicas nacionais e estrangeiras. De volta ao Rio de Janeiro em 1899, passou a dirigir o laboratório da Policlínica quando foi chamado para estudar a peste que assolava o porto de Santos. Com Vital Brasil e Adolfo Lutz, ele confirmou clínica e bacteriologicamente que se tratava da peste bubônica. Diante da grave situação, as autoridades criaram o Instituto Butantã, em São Paulo, dirigido por Vital Brasil e o Instituto Soroterápico Municipal, no Rio de Janeiro, que se instalou numa fazenda em Manguinhos e que depois se transformou no Instituto Osvaldo Cruz. Era diretor do Instituto Soroterápico o Barão de Pedro Afonso, substituído em 1902 por Osvaldo Cruz. Entre seus auxiliares estavam Adolfo Lutz, Artur Neiva, Emílio Ribas e Carlos Chagas. Em março de 1903, com 31 anos, assumiu a direção do serviço da Saúde Pública do Rio de Janeiro, a convite do Presidente Rodrigues Alves. Teve que enfrentar terríveis resistências e obstáculos de toda sorte para que a missão fosse coroada de êxito, ao fim de três anos. Conseguiu que o governo tornasse obrigatória a vacina contra a varíola. Seu nome tornou-se conhecido no mundo inteiro. Em 1907, representou o Brasil no 14o Congresso de Higiene, em Berlim, onde teve imenso sucesso, merecendo a medalha de ouro oferecida pela imperatriz da Alemanha. Foi eleito, no mesmo ano, para a Academia Nacional de Medicina. Em 1908, com 36 anos, reformou o Instituto Manguinhos, aparelhando-o com o que havia de mais moderno. A MadeiraMamoré Railway pediu a Osvaldo Cruz que fizesse estudos sanitários no Estado do Amazonas, e ele conseguiu, tanto ali como em Belém do Pará, melhorar as condições de higiene locais. Em 1912, com 40 anos, procedeu ao saneamento do vale amazônico, ao lado do seu discípulo Carlos Chagas, já então cientista de renome. Com o falecimento de Raimundo Correia, foi apresentada na Academia Brasileira de Letras a candidatura de Osvaldo Cruz. Na sua eleição, obteve 18 votos, contra 10 dados a Emílio Menezes. Na mesma sessão em que foi eleito, e na seguinte, travaram-se debates sobre se deviam ser levados para a Academia homens que não tivessem méritos exclusivamente literários. Afirmou então Salvador de Mendonça que achava odiosa a distinção entre intelectuais de letras e intelectuais de ciência para a investidura acadêmica. Como principal defensor da tese dos “expoentes”, Salvador de Mendonça propôs que se reservassem, na Academia, três ou quatro lugares para as sumidades de qualquer espécie, tese esta também abraçada pelo então presidente José Veríssimo. No discurso da saudação a Osvaldo Cruz, Afrânio Peixoto destacou a relevância da sua obra científica e do seu exemplo, que “valeu por uma congregação, porque é o preceptor de muitas gerações”. Osvaldo Cruz era um esteta, cultivava a arte nos momentos aprazíveis da sua intelectualidade e se cercava de coisas belas que lhe proporcionavam prazer intelectual. Médico, higienista e cientista. Faleceu em Petrópolis, Estado do Rio, em 11.02.1917, com 44 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 5, eleito em 11.05.1912, na sucessão de Raimundo Correia e recebido pelo Acadêmico Afrânio Peixoto em 26.06.1913. Sua Cadeira 5, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Bernardo Guimarães, Fundador Raimundo Correia, sendo também ocupada por Osvaldo Cruz, Aloísio de Castro, Cândido Mota Filho, Rachel de Queiroz e José Murilo de Carvalho. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo. Pouquíssimo analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OSVALDO DELLA GIUSTINA, de Orleans, Santa Catarina, 1936, escreveu, entre outros, “PROPOSTA CONSTITUCIONAL PARA UMA NOVA SOCIEDADE”, “A IDADE DO HOMEM-FUNDAMENTOS PARA UMA NOVA ORDEM SOCIAL”, “REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO”, “CRÔNICA DE UMA GERAÇÃO INTERROMPIDA”, “EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA O TRABALHO”, “CÍCERO DIAS E SEU LONGO PROCESSO DE MORRER”, “A MENINA DOS ANJOS”, sem maiores dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. EX-REITOR DA UNIVERSIDADE DO TOCANTINS(UNITINS), em Palmas, Capital do Estado. Criou e presidiu a Universidade do Sul de Santa Catarina(UNISUL), bem como a Associação Catarinense das Fundações Educacionais. Professor, Filósofo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Memorialista, Idealista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Orador. Ficcionista, Conferencista, Poeta. Fundador da Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina. Docente Titular de Introdução à Filosofia do Pensamento Econômico. Fundador da Fundação Catarinense do Trabalho. Ex-Deputado Estadual de Santa Catarina pelo Partido Democrata Cristão(PDC). Secretário de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social de Santa Catarina. Durante muitos anos residiu em Brasília, onde serviu nos mais altos postos do Governo Federal. Assessor Especial do Ministério da Educação e Cultura(MEC). Secretário de Planejamento do Ministério do Trabalho. Assessor Especial da Presidência da República. Chefe de Gabinete do Ministro da Educação. Assessor Parlamentar do Conselho Federal de Educação. Adjunto da Secretaria de Imprensa da Presidência da República. Chefe de Gabinete do Ministério do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Transferiu-se para Palmas, Capital do Tocantins, tornando-se Reitor da recém-criada Universidade Tocantinense que tem hoje(1998) cursos espalhados pelas mais diferentes cidades do Estado. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior(ANDES) e Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq). É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OSVALDO ORICO, de Belém, Pará, 29.12.1900, escreveu, entre outros, DANÇA DOS PIRILAMPOS(Poesia-1923), COROA DOS HUMILDES(Poesia-1924), GRINALDA(Poesia-1927), CONTOS E LENDAS DO BRASIL(Contos-1929), CONTOS DA MÃE PRETA(1930), MUNDO AJOELHADO(Contos-1942), NOVOS RUMOS À POLITICA EXTERIOR NO BRASIL(1952), MITOS AMERINDIOS E CRENDICES AMAZONICAS(1975), CONFISSÕES DO EXILIO(1977), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Manoel Félix Orico e Blandina Orico. Após os estudos primários em sua terra natal, no Instituto Amazônia e no Ginásio Pais de Carvalho, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1916, com 16 anos, tornou-se Revisor do jornal ESTADO DO PARÁ. Em 1919, com 19 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade do Rio de Janeiro. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado, em 1924, com 24 anos. Dedicou-se inicialmente ao magistério, como professor da Escola Normal do Rio de Janeiro, de 1920 a 1932. Em 1927, foi Inspetor do Ensino Secundário de São Paulo. Diretor da Instrução Pública do Distrito Federal, em 1930. Retornou ao Pará. Foi diretor da Educação e Cultura do Estado do Pará, em 1936. Secretário-geral do Estado do Pará, em 1936. Retornou ao Rio de Janeiro. Diretor da Divisão de Educação Extra-Escolar do Ministério da Educação e Saúde, em 1938. Chefe da representação brasileira na Exposição do Livro, em Montevidéu. Diretor da Seção Cultural do Pavilhão Brasileiro na Exposição do Mundo Português, em 1940. Eleito “PRINCIPE DOS CRONISTAS BRASILEIROS” pelo jornal O MALHO, em 1942. Serviu como diplomata em Santiago do Chile, Buenos Aires, Haia e Beirute. Foi delegado adjunto na Unesco, conselheiro comercial da Embaixada do Brasil na Espanha e na Bélgica. Em 1950, com 50 anos, foi eleito Deputado federal pelo Estado do Pará, ficando até 1954. Ministro para Assuntos Econômicos na ONU. Ministro do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, com sede em Paris. Era membro do Instituto Histórico do Pará, da Academia Portuguesa da História, da Academia das Ciências de Lisboa, da Real Academia Espanhola e da Academia da Latinidade, de Roma. Seu primeiro livro A LUTA PELA INDEPENDÊNCIA DAS AMERICAS foi publicado em 1922, quando tinha 22 anos de idade. Seu último livro CAMÕES E CERVANTES foi publicado em 1980, com 80 anos. Editou dezenas de outros livros, entre os quais, LA JOIE DE LA PEINE(Contos-1945), BRASIL-CAPITAL BRASILIA(1958), RUI- O MITO E O MICO(1965). Foi casado com Clara Leivas de Carvalho Orico, com quem teve a filha Vanja Orico, Cantora Popular e Atriz. Professor, diplomata, poeta, contista, romancista, biógrafo e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19.02.1981, com 81 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 10, eleito em 28.10.1937, na sucessão de Laudelino Freire e recebido pelo Acadêmico Cláudio de Sousa em 9.04.1938. Sua Cadeira 10, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Evaristo da Veiga, Fundador Rui Barbosa, sendo também ocupada por Laudelino Freire, Osvaldo Orico, Orígenes Lessa e Ledo Ivo. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OSVALDO OVÍDIO DOS SANTOS, Goiano, de Bela Vista de Goiás, 10.05.1943, escreveu, entre outros, “O DIÁRIO DE MARTA”(OS TEMPOS DA DITADURA EM NARRATIVA FICCIONAL-ROMANCE,1998), sem dados biográficos pessoais no livro. Filho de Sebastião Ovídio dos Santos e Cândida Monteiro dos Santos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formado em Direito, pela Faculdade Anhanguera. Administrador de Empresas, pela Universidade Católica de Goiás. Como Jornalista, foi correspondente, em Anápolis, do jornal DIÁRIO DA TARDE, dirigido por Elí Brasiliense e Nelson Siqueira, quando tinha 20 anos de idade. Advogado, Escritor, Historiador. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Orador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Detentor do PRÊMIO NOVOS VALORES DE LITERATURA, da Fundação Jaime Câmara, em Goiânia. Recebeu MENÇÃO HONROSA, no mesmo Concurso Literário, com o livro URBE ANDRÓFOBA. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil e Associação Goiana de Imprensa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OSVALDO REIS, de Floriano, Piauí, 30.12.1936, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA POLÍTICA”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcence da pesquisa, via texto publicado. Deputado Federal pelo Estado do Tocantins, eleito pela primeira vez em 1990. Sua experiência inicial na vida pública se deu como Interventor na Prefeitura Municipal de Araguaína, em 1990, sua principal base eleitoral. Também empresário e agropecuarista. Esteve vinculado ao Senador Moisés Abrão, quando este, em 1990, candidatou e perdeu a eleição para Moisés Avelino que se tornou Governador do Tocantins, naquele período. Atualmente(2000), vinculado ao Governador Siqueira Campos, continua como Deputado Federal. Político por excelência. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Idealista, Visionário, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Orador, Conferencista, Administrador. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OSVALDO RODRIGUES PÓVOA, de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 11.05.l925, escreveu, entre outros, “CAMINHOS DE OUTRORA E DE HOJE”, "QUINTA-FEIRA SANGRENTA", “CRÔNICAS DE OUTROS TEMPOS”, “HISTÓRIA DO TOCANTINS”, este, com prefácio do Governador Siqueira Campos, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Editou também HISTORIOLOGIA(livro de Genealogia).



Filho de Francisco Liberato Póvoa e Maria Costa Rodrigues Póvoa. Irmão do Desembargador e escritor José Liberato Costa Póvoa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso ginasial e o científico no Colégio Dom Pedro II e no Instituto Juruena, ambos no Rio de Janeiro.



No serviço militar, galgou o posto de Sargento e participou da deposição do Presidente Getúlio Vargas, em 1945. Formou-se em Ciências Matemáticas e Físicas, pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Professor de Matemática e Física do Colégio João d’Abreu, de Dianópolis, sua terra natal.



Jornalista, Professor, Genealogista. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Historiador, Intelectual. Cronista, Contista, Literato. Ficcionista, Romancista, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Administrador.



Membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e filantrópicas e de classe, entre as quais, Academia de Letras do Estado do Tocantins.



Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Acha-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É bibliografado na obra CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS(O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA), de Luis Gomes Palacín. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.



Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 12, cujo Patrono é o Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso que não deve ser confundido com Felipe Antonio Cardoso Santa Cruz, seu filho. Para esta Cadeira da Academia, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato Póvoa e Juarez Moreira), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.



Foi membro do primeiro Conselho Estadual de Cultura do Tocantins, empossado no dia 14.05.1989, na cidade de Natividade. É também sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.



Reside atualmente(2000) em sua cidade natal, onde desenvolve intensa atividade profissional e literária, estando empenhado na elaboração de um dicionário genealógico, já publicado com o título de HISTORIOLOGIA. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.



Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br



OSWALDINO MARQUES(RIBEIRO), de São Luis, Maranhão, 17.10.1916, escreveu, entre outros, POEMAS QUASE DISSOLUTOS(1946), ACOPLAGEM NO ESPAÇO(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília, tornando-se Professor da Universidade de Brasília(UNB). É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Ensaísta, Tradutor. Crítico, Conferencista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Foi professor da Universidade de Wisconsin, Madison, Estados Unidos. Traduziu dezenas de autores estrangeiros, entre os quais, Shakespeare, Lindsay e William Blake. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DOS POETAS DE BRASILIA, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OSWALDO SÉRGIO LOBO(Luyz Dy Grwsbl), Goiano, de Silvânia, 09.09.l904, escreveu, entre outros, "IVA NIA LIN KON"(ROMANCE-1956), "MEMÓRIAS"(1978), sem dados biográficos nos livros. Foi Diretor da Faculdade de Filosofia de Goiás, na antiga Capital do Estado. Primeiro Padre de Brasília, também conhecido como PADRE LOBO. Sacerdote, Professor, Escritor. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ativista. Vigário de Planaltina e de Luziânia, vinculado à Congregação Salesiana Dom João Bosco. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe. Lançado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



Nascido em Bonfim (Silvânia), Goiás, a 09 de setembro de 1904. Filho de Luis Feliciano Lobo e Maria Cândida Umbelino Lobo. Irmão do Cartorário José Sêneca Lobo.

Fez as primeiras letras na cidade natal, aos pés da mãe, lendo Felisberto de Carvalho.

Foi aluno de mestres como Altamiro de Moura Pacheco, bem como do “MESTRE NICO” (Antônio Euzébio de Abreu Júnior, pai de Americano do Brasil.

Em 1919, foi levado para o Colégio de Santa Cruz, na cidade de Goiás, antiga Capital, onde fez o curso secundário.

Logo depois, matriculou-se no Seminário Diocesano de Santa Cruz, formando-se em Teologia e Filosofia. Em 1923, estudou também no Seminário Católico de Mariana, no Estado de Minas Gerais.

Na cidade de Trindade, Estado de Goiás, foi ordenado sacerdote em 3 de junho de 1928, tendo trabalhado durante alguns anos.

Em 1934, transferiu-se para a cidade de Cuiabá, Capital de Mato Grosso, onde passou muito tempo.

Mudou-se para a cidade de Anápolis, no ano de 1941. A partir desse ano, foi Diretor do Ginásio Municipal de Anápolis, posteriormente Ginásio Municipal Salesiano, Ginásio Municipal Arquidiocesano, Ginásio São Francisco e hoje Colégio São Francisco de Assis.

De 1949 a 1956, trabalhou em Goiânia, como Secretário da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Goiás, tendo sido também seu professor e Diretor.

A partir de 1956, foi vigário de Planaltina e no ano seguinte, Delegado Paroquial de Luziânia, no Estado de Goiás. Em 1975, viajou por várias partes do mundo, desde América do Sul até o Velho Mundo.

Lecionou no Colégio do Ateneu Dom Bosco e foi professor do Ginásio Anchieta de Silvânia, em diferentes períodos, entre os quais de 1923 a 1933, e em 1944.

“IVA NIA LIN KON” foi o livro de ficção que escreveu em 1956, usando pela primeira vez a palavra Brasília, para a futura capital, quando se cogitava o nome de Vera Cruz.

Escreveu também “Memórias” e residiu na cidade natal, Silvânia, até sua morte, em 15.10.1993.



OTACÍLIO ANTÔNIO SOUZA, Goiano, de Rubiataba, 04.02.l947, escreveu, entre outros, “E PENSAR QUE UM DIA MEUS CABELOS ERAM VERDES”, "ENTROU PELO BICO DO PINTO E SAIU PELO BICO DO PATO", este, com prefácio de Anatole Ramos. Alguns livros dizem ter ele nascido em Ceres. Diplomado em Engenharia. Mudou-se para Brasília em 1972. Engenheiro da Companhia Furnas Centrais Elétricas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Engenheiro Civil. Especialista em Engenharia Elétrica. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia(CREA), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESSCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OTAVIANO JOSÉ VIEIRA, Mineiro, de Araguari, 24.11.l9l9, escreveu, entre outros, "EH! TAPAS DA VIDA"(CRÔNICAS-1985). Filho de Agostinho Lellis Vieira e Reinalda Maria da Silva Vieira. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Novo Ateneu, de Curitiba, Paraná. Formou-se em Medicina, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Paraná. Pela Faculdade de Direito, tornou-se Advogado. Médico, Professor, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OTÁVIO BARROS DA SILVA, de Ouricuri, Pernambuco, 20.11.1941, escreveu, entre outros, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR”(1997), com apresentação de Antonio Conceição Cunha Filho e Adão Bonfim Bezerra.



Filho do jornalista Francisco Pedro da Silva Netto(Chico Neto) e Maria Generosa de Barros(Dona Maru). Formado em Filosofia, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Pernambuco. Antigo Jornalista do DIÁRIO DE PERNAMBUCO, no Recife.



Em 1988, fundou, juntamente com outros jornalistas, a Associação Tocantinense de Imprensa.(Vale lembrar que em 1958, Osvaldo Ayres da Silva já tinha fundado em Porto Nacional, a Associação Tocantinense de Imprensa, vinculada à Associação Brasileira de Imprensa(ABI), no Rio de Janeiro). Quanto a Otávio Barros é Fundador, Editor e Proprietário do Jornal O ESTADO DO TOCANTINS, em Araguaína, atualmente(2004) editado em Palmas. Fundou também em Palmas, em 1994, o Jornal O ESTADO DO MARANHÃO DO SUL.



Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Filósofo. Jornalista.



Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Tocantins(1989), do Conselho Estadual de Cultura(1993), da Academia Tocantinense de Letras, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Tocantinense de Imprensa e União Brasileira de Escritores do Tocantins.



Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos e jornalísticos. Seu livro, contando a história do Tocantins, é o melhor e mais completo trabalho sobre o assunto, digno dos melhores encômios. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.



Na Academia Tocantinense de Letras, é titular da Cadeira 35, cujo Patrono é Osvaldo Ayres da Silva. Para esta Cadeira, foi eleito e tomou posse no dia 30.04.1999, em Palmas, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.



Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



Editou também o ANUÁRIO 2000 DO TOCANTINS, com todas as informações das 139 cidades do Estado do Tocantins. Publicou também em 2004, o livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS.



Otávio Barros da Silva nasceu em Ouricuri, Pernambuco, em 20.11.1941, filho do jornalista Francisco Pedro da Silva Netto(Chico Neto) e Maria Generosa de Barros(Dona Maru).



Com 19 anos de idade, em 1960, tornou-se correspondente do jornal DIARIO DE PERNAMBUCO e JORNAL DO COMMERCIO, do Recife, direto de sua terra natal Ouricuri, interior de Pernambuco, onde também iniciou os estudos. Mudou-se para a Capital Pernambucana, com o objetivo de continuar a vida estudantil.



Perseguido pela Revolução de 1964, parou de estudar no Recife e tornou-se JORNALISTA AMBULANTE pelo Brasil, tendo trabalhado, nos seguintes lugares e jornais: O CLARIM(Própria, SE), CORREIO DA LAVOURA(Nova Iguaçu, RJ), MUNICIPIOS EM MARCHA(Osasco, SP), AGORA(São José dos Campos, SP), TRIBUNA DO LESTE(Rondonópolis, MT), CINCO DE MARÇO(Goiânia, GO), O ESTADO(Teresina, PI), O PROGRESSO(Imperatriz, MA).



Com 31 anos de idade, em 1972, mudou-se para Araguaina, então Norte de Goiás, onde fundou em 1973, o jornal TRIBUNA DA AMAZONIA, que se transformou, em 1975, no jornal O ESTADO DO TOCANTINS.



Em 1988, em Araguaina, junto com outros, fundou a Associação de Imprensa do Tocantins. (Vale salientar que, em 1958, o jornalista Osvaldo Ayres da Silva já havia fundado em Porto Nacional, a Associação Tocantinense de Imprensa, vinculada à Associação Brasileira de Imprensa(ABI), no Rio de Janeiro).



Quanto a Otávio Barros, é Membro-fundador do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura, em 1994. Em 1995, fundou o jornal O ESTADO DO MARANHÃO DO SUL. Pertence à Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 35, tendo como Patrono Osvaldo Ayres da Silva, empossado em Palmas, no dia 30.04.1999.



No ano 2000, recebeu o PREMIO QUALIDADE IMPRENSA, da FIETO(Federação das Industrias do Estado do Tocantins).



Patrono da Primeira Turma de Jornalismo da UNITINS(Universidade do Tocantins), em 2001. Pelo ATO 600, de 04.05.2001, do Governador Siqueira Campos, tornou-se Membro da Comissão do PROJETO TOCANTINS HISTÓRIA VIVA, com a finalidade de aprofundar as pesquisas sobre a História do Tocantins, inclusive nos arquivos de Portugal.



Em 28.12.2002, recebeu do Governo do Estado do Tocantins, a medalha de Honra ao Mérito, no Grau de COMENDADOR. Em 2004, fez o lançamento monumental, com casa cheia, no AHÃDÚ EVENTOS, de seu mais novo livro HISTÓRIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS.



Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br



OTÁVIO DE FARIA, Carioca, do Rio de Janeiro, 15.10.1908, escreveu, entre outros, MAQUIAVEL E O BRASIL(Ensaio-1931), DESTINO DO SOCIALISMO(Ensaio-1933), MUNDOS MORTOS(Romance-1937), OS CAMINHOS DA VIDA(Romance-1939), FRONTEIRAS DA SANTIDADE(Ensaio-1940), O LODO DAS RUAS(Romance-1942), O ANJO DE PEDRAS(Romance-1944), PEQUENA INTRODUÇÃO À HISTORIA DO CINEMA(Ensaio-1964), O PASSARO OCULTO(Romance-1979), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Alberto de Faria e de Maria Teresa de Almeida Faria. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância entre o Rio e Petrópolis, onde a família costumava veranear, numa casa hoje tombada pelo Patrimônio Histórico, e que pertenceu ao Barão de Mauá, antes de ser adquirida pelo pai de Otávio e hoje pertencente a Lucília de Faria Proença, irmã do romancista. Fez os estudos primários e secundários no Colégio Santo Antônio Maria Zacarias, da ordem dos padres Barnabitas, de 1922 a 1926. Em 1927, com 19 anos, matriculou-se na Escola Nacional de Direito do Rio de Janeiro. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1931, com 23 anos de idade. Participou do Centro de Estudos Jurídicos e Sociais (Caju), dos estudantes da Faculdade Nacional de Direito, no qual ingressou mediante apresentação da tese DESORDEM DO MUNDO MODERNO, e em cujos trabalhos culturais e jurídicos tomou parte, ao lado de San Tiago Dantas, Antonio Galloti, Gilson Amado, Vicente Constantino Chermont de Miranda, Américo Jacobina Lacombe, Hélio Vianna, Thiers Martins Moreira, Plínio Doyle, Antonio Balbino, Vinícius de Morais, e outros. Em 1927, com 19 anos, iniciou sua colaboração no jornal A ORDEM, órgão do centro D. Vital, e na revista LITERATURA, dirigida por Augusto Frederico Schmidt, onde fez crítica literária e de cinema. Bacharel em Direito, nunca exerceu a advocacia, preferindo consagrar-se à literatura. Foi colaborador de revistas literárias e políticas, entre as quais, BOLETIM DE ARIEL, PELO BRASIL, HIERARQUIA, REVISTA DE ESTUDOS SOCIAIS, A ÉPOCA, LETRAS E ARTES, LEITURA, REVISTA ACADÊMICA E PANORAMA. Manteve colaborações regulares em jornais tais como O CORREIO DA MANHÃ, JORNAL DO COMMERCIO, JORNAL DOS SPORTS. Participou da fundação do Chaplin Clube, juntamente com Plínio Sussekind Rocha, Almir de Castro e Cláudio Melo, organização destinada ao estudo dos problemas do cinema, e colaborou no seu órgão oficial, O FÃ. Estreou na literatura em 1931, com 23 anos, com o ensaio MAQUIAVEL E O BRASIL. Publicou depois DESTINO DO SOCIALISMO (1933) e DOIS POETAS (1935), este ultimo versando sobre Schmidt e Vinicius de Morais. Seu primeiro romance, MUNDOS MORTOS, foi publicado em 1937 e era o início de uma obra planejada para vinte volumes. De seu titulo A TRAGÉDIA BURGUESA, alcançou publicar treze volumes em vida. Na TRAGÉDIA BURGUESA apresentou um amplo painel da vida carioca, articulando os problemas sociais do processo da burguesia, em espaço brasileiro, com os grandes problemas do homem. O ponto de partida, base de compreensão para o ciclo, é o romance MUNDOS MORTOS. Seus personagens adolescentes retornam em todos os romances do ciclo, como componentes ou testemunhas. Conclui o ciclo em 1977, com o volume O PÁSSARO OCULTO, encerrando a sua grande obra antes de completar 70 anos de idade. Fez traduções de Jacob Wassermann, Thomas Hardy, Jean Lartéguy e Joseph Kessel. Ocupou vários cargos públicos: diretor da Escola de Filosofia e Letras da Universidade do Distrito Federal, em 1936. Membro do Conselho Federal de Cultura, pertencente à Câmara de Artes, no período de 1969-74, e onde permaneceu até sua morte, em 1980. Pertenceu ao Fluminense Futebol Clube, do qual foi sócio benemérito e perseverante torcedor. Recebeu os seguintes prêmios literários: Felipe d’Oliveira pelo romance O LODO DAS RUAS (1942). Prêmio Luiza Claudio de Souza, do Pen Clube do Brasil, pelo romance A SOMBRA DE DEUS (1967). Golfinho de Literatura, do Museu da Imagem e do Som (1968). Prêmio Instituto Nacional do Livro (ficção), pelo livro NOVELAS DA MASMORRA (1968). Prêmio Machado de Assis, para conjunto de obra, da Academia Brasileira de Letras (1970). Prêmio Fernando Chinaglia, pelo romance O CAVALEIRO DA VIRGEM (1972). Crítico, ensaísta, romancista e tradutor. Seu pai foi membro da Academia Brasileira de Letras, autor do livro MAUÁ, biografia de Irineu Evangelista de Sousa, e sua mãe era filha de Tomás Coelho de Almeida, por duas vezes ministro do Império e fundador do Colégio Militar. Era cunhado de Afrânio Peixoto e Alceu Amoroso Lima. Faleceu no Rio de Janeiro, em 17.10.1980, com 72 anos de idade. Quinto ocupante da Cadeira 27, eleito em 13.01.1972, na sucessão de Levi Carneiro e recebido pelo Acadêmico Adonias Filho em 6.06.1972. Sua Cadeira 27, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Maciel Monteiro, Fundador Joaquim Nabuco, sendo também ocupada por Dantas Barreto, Gregório da Fonseca, Levi Carneiro, Otávio de Faria e Eduardo Portella. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Pouco estudado no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTÁVIO IANNI, de Itu, São Paulo, 13.10.1926, escreveu, entre outros, “ORIGENS AGRÁRIAS DO ESTADO BRASILEIRO”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, inclusive o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos sociais e culturais da região em seu livro “RAÇAS E CLASSES SOCIAIS NO BRASIL”, jogando por terra a tese de Gilberto Freyre da não existência de preconceito racial no Brasil. Filho de André Ianni e Ana Guaruglia Ianni. Após os estudos primários em sua terra natal, na Escola Cesário Mota, fez o ginasial e secundário no Colégio Estadual e Escola Normal Regente Feijó. Na Universidade de São Paulo, fez o curso de Ciências Sociais, bem como o Mestrado. Na década de 1950, percorreu o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, fazendo uma pesquisa sobre as relações raciais no Brasil, com o patrocínio da UNESCO. Concluiu o Doutorado, em 1961. No Departamento de Sociologia, da Escola de Ciência Econômica e Política de Londres, na Inglaterra, fez cursos especiais, em 1963. Tornou-se Livre-Docente da Universidade de São Paulo, em 1964. Foi professor visitante da Universidade de Colúmbia(1967), nos Estados Unidos, da Universidade de Oxford(1969), na Inglaterra e da Universidade Autônoma do México(1970). Aposentado compulsoriamente, em 1969, teve os direitos políticos cassados. Em 1977, retornou ao Brasil e se tornou professor da Universidade Católica de São Paulo e da Universidade de Campinas. Publicou dezenas de obras, destacando-se “ESCRAVIDÃO E RACISMO”(1978), SOCIEDADE GLOBAL, AS METAMORFOSES DO ESCRAVO(1962), ENIGMAS DA MODERNIDADE-MUNDO(2000), O COLAPSO DO POPULISMO NO BRASIL(1968), CAPITALISMO, VIOLÊNCIA E TERRORISMO. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “TOCANTINS: O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS 1821-1988”, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Faleceu, com 77 anos de idade, em 04.04.2004, sendo sepultado em Itu, sua terra natal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



OTÁVIO MANGABEIRA(Otavio Cavalcanti Mangabeira), de Salvador, Bahia, 27.08.1886, escreveu, entre outros, HALLEY E O COMETA DE SEU NOME(Ensaio-1910), VOTO DE SAUDADE(Ensaio-1930), PELOS FOROS DO IDIOMA(Ensaio-1930), CHRISTUS IMPERAT(Ensaio-1930), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do farmacêutico Francisco Cavalcanti Mangabeira e de Augusta Mangabeira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez os estudos primários e secundários na cidade natal no Colégio São Salvador(Ginásio São Salvador). Em 1900, com 14 anos, matriculou-se no curso de Engenharia, da Escola Politécnica da Bahia, da hoje Universidade da Bahia. Em 1904, tornou-se colunista do DIARIO DE NOTICIAS da Bahia e foi Redator dos jornais GAZETA DO POVO e O DEMOCRATA. Em 1905, com 19 anos, formou-se em Engenharia Civil e Bacharelou-se em Ciências Físicas e Matemáticas, tendo sido Orador da Turma. Em 1906, com 20 anos, tornou-se Professor da Escola Politécnica da Bahia, lecionando, entre outras, TRIGONOMETRIA ESFÉRICA. Ainda em 1906, foi nomeado Engenheiro Fiscal da Companhia Canadense Light and Power. Em 1907, foi eleito Vereador à Câmara Municipal de Salvador. Em 1909, deixou os cargos de Engenheiro que ocupava. Em dezembro de 1911, elegeu-se Deputado Federal pela Bahia, tendo sido reeleito até 1926. Com a posse do Presidente da Republica Washington Luis, em novembro de 1926, foi nomeado Ministro das Relações Exteriores. Em 24.10.1930, com a queda de Washington Luis, foi destituído do cargo de Ministro e preso no Quartel de Cavalaria do Exercito do Rio, por ordem de João Batista Luzardo. Solto, em 25.11.1930, exilou-se na Europa, residindo em diferentes paises. Com a anistia concedida pela Assembléia Nacional Constituinte, retornou ao Brasil, em 10.08.1934. Em outubro de 1934, foi eleito Deputado Federal pela Bahia. Em março de 1938, com 52 anos de idade, foi novamente preso, junto com o Coronel Euclides Figueiredo e outros, na Casa de Correção do Rio de Janeiro, depois transferido para o Hospital da Policia Militar. Foi condenado a dois anos de prisão pelo Tribunal de Segurança Nacional, mas foi solto depois de quatro meses, por Hábeas Corpus, do Supremo Tribunal Federal. Partiu para o exílio na Europa em 29.10.1938. Depois foi para Nova Yorque, onde se tornou tradutor da edição brasileira da revista READER`S DIGEST. Foi novamente anistiado em 02.04.1945 e retornou ao Brasil, depois que 500(quinhentos) advogados brasileiros impetraram um Hábeas Corpus no Supremo Tribunal Federal. Com a deposição do Presidente Getulio Vargas, em 29.10.1945, foi readmitido na Escola Politécnica da Bahia e ainda recebera uma indenização pelos anos de afastamento. Em 05.02.1946, tomou posse como Deputado da Bahia à Assembléia Nacional Constituinte. Em janeiro de 1947, com 61 anos de idade, foi eleito Governador da Bahia. Tomou posse em abril de 1947, substituindo o interventor federal General Candido Caldas. Como Governador da Bahia, foi responsável pela construção do Estádio Fonte Nova e do Fórum Rui Barbosa. Em 31.01.1951, entregou o governo ao Governador eleito Régis Pacheco. Em outubro de 1954, com 68 anos, foi novamente eleito Deputado Federal pela Bahia. Em outubro de 1958, com 72 anos, foi eleito Senador pela Bahia. Foi casado com Ester Pinto Mangabeira, com quem teve dois filhos. Engenheiro civil, jornalista, professor, político, diplomata, orador e ensaísta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 29.11.1960, com 74 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 23, eleito em 25.12.1930, na sucessão de Alfredo Pujol e recebido pelo Acadêmico Afonso Celso em 01.09.1934. Sua Cadeira 23, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José de Alencar, Fundador Machado de Assis, sendo também ocupada por Lafayette Rodrigues Pereira, Alfredo Pujol, Otavio Mangabeira, Jorge Amado e Zélia Gattai. Bem referido no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTHON ÁVILA AMARAL, de Valença, Estado do Rio, 1939, escreveu, entre outros, ROTEIRO HISTORICO DOS BATISTAS FLUMINENSES(1977), MARCOS PIONEIROS BATISTAS(2001), este, com prefácio de Fausto Aguiar de Vasconcelos e notas de Iomael Sant`Anna, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluno de Colégio de Frades, onde ganhou seu primeiro presente, a BIOGRAFIA DE RUI BARBOSA, de Cecília Meireles. Ex-membro do Partido Comunista, participou de reuniões com Luis Carlos Prestes. Converteu-se ao Evangelho, na Campanha Nacional de Evangelização, em 1965, com 26 anos, na Igreja Batista Central de Santa Cruz, sendo batizado na Igreja Batista de Valença, Estado do Rio. Casou-se com Jane Teixeira, com quem tem os filhos André Luis, Marcus César e Alice Cristina. Hoje sua biblioteca particular conta com mais de 4 mil livros. Membro da Igreja Batista de Mesquita, no Estado do Rio. Tornou-se morador da Baixada Fluminense há 36 anos, portanto, desde 1970. Dedicou-se à leitura quando começou a ler as cartas que a sua mãe escrevia para o seu pai, em 1936. Membro fundador da Academia de Letras e Artes de Mesquita, cooperador da Academia Valenciana de Letras, membro honorário da Academia Pedralva de Letras e para completar seu currículo, membro correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Em 2001, publicou o livro Marcos Pioneiros Batistas, mas já tinha Roteiro Histórico dos Batistas Fluminenses(1977). Sobre ele, escreveu J. Reis Pereira “Othon é desses que mergulham num livro ou numa coleção de jornais e são capazes de esquecer do almoço ou do jantar. É daquelas pessoas que têm essa grata satisfação de se maravilharem com as descobertas que fazem escaninhos do passado”. Entre suas coleções, destaca-se a coleção do JORNAL BATISTA, de 1921. Foi Secretário do JORNAL BATISTA durante 17(dezessete). Foi Secretario da Convenção Batista Fluminense 5(cinco) vezes. Foi Secretario da Convenção Batista Brasileira em 1982, a convenção do centenário em Salvador, na Bahia. Durante muitos anos, foi Redator, Secretário, Editor e Diretor do Jornal Batista, sendo hoje(2006) membro do Conselho Editorial. É um dos atualizadores do livro HISTÓRIA DOS BATISTAS NO BRASIL(2001), de José dos Reis Pereira. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTHON MARANHÃO, de Carolina, Maranhão, 26.07.l887, escreveu, entre outros, "SETENTRIÃO GOIANO"(1978), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho dos cearenses João do Rego Maranhão e Cândida Cavalcante Maranhão. Irmão de Nelson Maranhão, Perolina Maranhão, José Américo Maranhão e Catão Maranhão. Mudou-se para Pedro Afonso, em 1907, onde fundou e dirigiu uma Banda de Música. Professor. Candidato derrotado a Prefeito de Pedro Afonso, em 01 de abril de 1914, quando a cidade foi destruída pelo baiano de Santa Rita, Abílio Araújo. Transferiu-se para Couto de Magalhães, onde foi Subprefeito. Deputado Estadual Goiano, em 1914, representando Pedro Afonso, Couto Magalhães e o Norte de Goiás. Promotor Público de Conceição do Araguaia, no Pará, em 1916. Foi comerciante de “CAUCHO”, em São Felix do Xingu, em 19l7. Residiu em Boa Vista do Padre João (Tocantinópolis). Casou-se com Luzia Aires de Carvalho, em 1932. Delegado de Polícia, Coletor Estadual e Prefeito de Carolina, em 1945. Advogado, Juiz de Direito de Carolina(nomeado, em substituição), no Maranhão, em 1952. Fundou o GINÁSIO DO SERTÃO MARANHENSE, em Carolina. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Jornalista, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Conferencista, Ficcionista. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, onde ingressou, como Advogado Provisionado, em 1951. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Faleceu em Carolina, Maranhão, com mais de cem anos de idade, em 1990. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



OTHON XAVIER DE BRITO MACHADO, Carioca, do Rio de Janeiro, 1896, escreveu, entre outros, OS CARAJÁS(INAN-SOU-UÉRA)-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS INDÍGENAS BRASILEIROS(Imprensa Nacional, 1947), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina pela Universidade do Brasil, bem como tornou-se Farmacêutico pela mesma universidade. Primeiro Tenente Médico do Exército Brasileiro, Reserva Primeira Classe. Foi Assistente da Faculdade Nacional de Farmácia, da Universidade do Brasil. Com o passar do tempo, tornou-se Livre-Docente de Botânica da antiga Universidade do Brasil. Como Médico Naturalista, foi chefe da Equipe Geográfica que percorreu o Araguaia-Xingu. Um dos fundadores da Société Astronomique de France. Membro da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Foi laureado pela Academia Nacional de Medicina e também pela Academia Brasileira de Letras. Vinculado a diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Société Linnéenne de Lyon, Société Mycologique de France, Société Zoologique de France, bem como Sociedade Portuguesa de História Natural e ainda Société Nationale de Sciences Naturelle et Mathématiques de Cherbourg. Em 1943, com 47 anos de idade, publicou o artigo “Contribuição ao Estudo das Plantas Cianogênicas do Brasil”, na revista Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Volume 7, páginas 35/44. Seu livro, publicado no Rio de Janeiro, com prefácio de Francisco Jaguaribe Gomes de Matos, apresenta um Vocabulário Português-Carajá e foi ganhador do Prêmio João Ribeiro de Filologia, Etnografia e Folclore, da Academia Brasileira de Letras, em 1946, por determinação de uma Comissão constituída de Rodolfo Garcia, Manuel Bandeira e Getúlio Vargas, quando o autor contava com 50 anos de idade. Sua viagem, comandando a EXPEDIÇÃO À MESOPOTAMIA ARAGUAIA-XINGU, se deu em 1945, quando o autor tinha 49 anos. Partiu de Aruanã(Leopoldina), passando por Cocalinho, Bandeirantes, Santa Terezinha, Furo das Pedras e Barreirinha, visitando todas as Aldeias Carajás, inclusive as Aldeias do Rio Tapirapés. Em 1949, publicou na Revista “Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro”, o artigo “Três Novas Espécies de Anacardium do Brasil Central”, volume 9, páginas 87/93, bem como “Uma Nova Nectandra”, na mesma revista e ainda dezenas de outros artigos. Othon Xavier de Brito Machado faleceu no Rio de Janeiro, em 1951, com 55 anos de idade. Publicou também PLANTAS DO BRASIL CENTRAL, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1954(edição póstuma). Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho, no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO DE ESCRITORES MÉDICOS(1972), de Orsini Carneiro Giffoni, no DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS(1954), de Luis Correia de Melo, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTÍLIO DE PAIVA, de Catalão, Goiás, 25.09.1948, escreveu, entre outros, “VIOLAÇÃO” (POESIA E PROSA-1997), com notas de orelha de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Filho de João Batista Neto e Maria Silva Batista. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia. Superintendente Regional de Educação e Cultura de Catalão. Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Presidente do LIONS CLUBE DE CATALÃO. Secretário de Planejamento e da Administração da Prefeitura Municipal de Catalão. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Academia Catalana de Letras. Vereador em Catalão em mais de uma ocasião. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.



OTON LUSTOSA(OTON MÁRIO JOSÉ LUSTOSA TORRES), de Parnaguá, Piauí, 06.08.1957, escreveu, entre outros, “DA PROPRIEDADE IMÓVEL”, “MEIA-VIDA”(ROMANCE), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Durante muito tempo, exerceu a advocacia. Ingressou na Magistratura, através de Concurso Público, tornando-se Juiz de Direito de Itaueira, Regeneração, Simplício Mendes, Oeiras e Parnaíba. Membro de diversas instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Magistrados do Piauí, Instituto Histórico de Oeiras, Instituto dos Magistrados Brasileiros. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Mencionado em diferentes livros, dentre outros “CHÃO DAS CARABINAS-CORONÉIS, PEÕES E BOIADAS”(ROMANCE-2002), de Moura Lima, a que está vinculado, por ter feito as notas de orelha do dito livro, bem como em DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. Publicou tambem o romance VOZES DA RIBANCEIRA(2003), com prefácio de Cunha e Silva Filho. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTTO LARA RESENDE, de São João del-Rei, Minas Gerais, 01.05.1922, escreveu, entre outros, O LADO HUMANO(Contos-1952), BOCA DO INFERNO(Contos-1956), O RETRATO NA GAVETA(Contos-1958), O BRAÇO DIREITO(Romance-1963), A CILADA(Novela-1965), MEMORIAS(1970), AS POMPAS DO MUNDO(Contos-1975), O ELO PARTIDO E OUTRAS HISTORIAS(1992), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio de Lara Resende e Maria Julieta de Oliveira Resende. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, no Internato Padre Machado, com seu pai que era Diretor-Fundador do dito Colégio, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1938, com 16 anos de idade, foi para Belo Horizonte, Minas Gerais, para onde seu pai tinha se mudado e onde tinha fundado outro colégio. Em 1940, com 18 anos, foi trabalhar no jornal O DIARIO, de Belo Horizonte, sob a chefia de Edgar Mata Machado, ao lado de Helio Pelegrino, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos. Em 1943, com 21 anos, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade de Minas Gerais. Recusou-se a exercer a Advocacia. Em 1944, com 22 anos, mudou-se para o jornal FOLHA DE MINAS, tornando-se Redator dos Suplementos Dominicais. Passou a publicar os POEMAS NECESSARIOS. Em 1945, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Passou a trabalhar no jornal DIARIO DE NOTICIAS e também no jornal O GLOBO, ambos do Rio de Janeiro. Trabalhou igualmente no jornal DIARIO CARIOCA. Escreveu também para jornais, como CORREIO DA MANHÃ, FOLHA DA MANHÃ, O JORNAL, ULTIMA HORA e FLAN. Em 1948, com 26 anos, tornou-se amigo de Nelson Rodrigues que para ele, escreveu a peça: OTO LARA RESENDE OU BONITINHA, MAS ORDINÁRIA. Em 1954, com 32 anos, tornou-se redator principal da revista MANCHETE. Em 1957, tornou-se Adido Cultural na Embaixada do Brasil, em Bruxelas, na Bélgica. Representou o Brasil na Alemanha, na Áustria, na Suíça e na Itália. Em 1960, retornou ao Brasil e reassumiu a direção da revista MANCHETE e também FATOS E FOTOS. Com a ida de Valter Clark para a televisão, tornou-se um dos fundadores da REDE GLOBO DE TELEVISÃO. Foi apresentador do programa diário O PEQUENO MUNDO DE OTO LARA RESENDE. Foi Diretor da Rede Globo de Televisão até a sua morte em 1992. Seu livro O BRAÇO DIREITO publicado em 1963, foi traduzido para o inglês com o titulo THE INSPECTOR OF ORPHANS. Entre 1968 e 1970, foi de novo para a Europa como Adido Cultural da Embaixada Brasileira em Portugal. Quando retornou ao Brasil, em 1971, foi trabalhar no JORNAL DO BRASIL, do Rio de Janeiro. Em 1980, foi nomeado pelo Ministro da Educação Eduardo Portela, Consultor da FUNARTE. Em 1991, com 69 anos de idade, tornou-se Diretor e Articulista do jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Recebeu, entre outros, o PREMIO LIBERO BADARÓ, na categoria CONTRIBUIÇÃO À IMPRENSA. Em 1950, com 28 anos, casou-se com Helena Pinheiro Guimarães, filha do Governador de Minas, Israel Pinheiro. Teve os filhos: ANDRÉ LARA RESENDE(Economista-autor do Plano Cruzado e do Plano Real), BRUNO(Advogado), CRISTIANA(Coreógrafa) e HELENA(Jornalista). Depois de sua morte, foram publicados vários de seus livros, dentre outros, BOM DIA PARA NASCER(1993) e O PRINCIPE E O SABIÁ(1994). Pertenceu ao famoso grupo de intelectuais mineiros que teve como expoentes, de projeção nacional, Emílio Moura, Guilhermino César (mais tarde radicado no Rio Grande do Sul) e, posteriormente, Hélio Pellegrino, Aníbal Machado, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Pedro Nava, e Carlos Drummond de Andrade, que se destacaram não só pelos laços de companheirismo, como, principalmente pelo significativo valor de seus escritos. Faleceu no Rio de Janeiro, em 28.12.1992, com 70 anos de idade. Sexto ocupante da Cadeira 39, eleito em 3.07.1979, na sucessão de Elmano Cardim e recebido pelo Acadêmico Afonso Arinos de Melo Franco em 2.10.1979. Sua Cadeira 39, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Francisco Varnhagen, Fundador Oliveira Lima, sendo também ocupada por Alberto de Faria, Rocha Pombo, Rodolfo Garcia, Elmano Cardim, Otto Lara Resende, Roberto Marinho e Marco Maciel. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



OTTO MOHN, Goiano, de Cristalina, 27.04.l9l5, escreveu, entre outros, "HISTÓRIA E ESTÓRIAS DE CRISTALINA" (1983), sem dados biográficos no livro. Publicou também “TRÊS CURSOS E TRÊS DISCURSOS” (1957), “O BRASIL DAS CRIANÇAS GRANDES”(1967), “FARRAPOS DE MINHA VIDA”(1980), “A MUSA QUE SUCUMBIU”(POEMAS-1989). Após os estudos primários em sua terra natal, terminou o ginásio e o colegial em Niteroi. Formou-se em Medicina em 1942 e em Direito, em 1957. Oficial do Exército e Ex-Combatente da FEB, na Itália. Foi Presidente da Academia de Letras e Artes do Planalto em Luziânia. Fundador da Academia Cristalinense de Ciências, Letras e Artes. Historiador, Professor, Escritor. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Academia Catalana de Letras, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Brasília, onde viveu nos últimos tempos.



OZANIR GONÇALVES ITACARAMBI, de Goiânia, Goiás, 1960, escreveu, entre outros, “MANUAL DE ARMAS”, sem dados biográficos no livro, com prefácio do Coronel PM Rubens de Oliveira Machado e observações do Coronel PM Juvenal Gomes de Oliveira. Ele, Ozanir, é Capitão da Polícia Militar do Estado de Goiás. Bacharel em Direito, pela Faculdade Anhanguera, de Goiânia. Cursou o Estado-Maior da Polícia Militar, bem como a Academia de Polícia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Orador. Conferencista, Intelectual, Educador. Especialista em armas, nas mais diferentes modalidades. Ex-Professor da Academia de Polícia Militar do Estado de Goiás. Atualmente(1998), encontra-se no posto de Major da Polícia Militar do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos estratégicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.











(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2443&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM "veja outros textos deste autor".







 


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