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Artigos-->Podemos o quê? (New World DisOrder) -- 18/08/2011 - 21:38 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dessa forma a dominação (econômica, política, jurídica, institucional) psicológica de sete bilhões de escravos mentais (inconsciente universal coletivo) receptores das mensagens de consumo de bens materiais, transforma a população planetária em “massa crítica” de manobra, hipnotizada a todo o momento pelos interesses de uma “elite” que produz, distribui e comercializa bens de consumo em todo o planeta.



Um planeta não pode sobreviver (e manter um mínimo de dignidade intelectual) à infantilização sistemática da mentalidade de seus habitantes pelo tsunami diário de propaganda demencial de consumo. Essa propaganda está embutida em filmes, cenas de novelas, casos especiais, notícias de jornais, programas de reportagens, de entrevistas, enfim, em todas as cenas do “merchandysing full-time” presentes nas mídias eletrônicas. E, principalmente, nos intervalos comerciais.



“Massa crítica”, termo advindo da Física nuclear, designa material fissionável na quantidade necessária para manter uma reação em cadeia. Depende de suas propriedades nucleares e físicas. De sua forma e pureza. E como a “massa crítica” de consumo (sete bilhões de escravos) é fundamentalista(mente) cúmplice das instituições escravocratas: é “pura”.



E é com toda a “pureza” de intenção de subordinação às metas políticas, econômicas e jurídicas do consumo que os Três Podres Poderes contam para cumprir a tarefa social de regulamentar as relações sistemáticas da perversão institucional do universo consumista. Universo esse da degradação e poluição planetárias. Universo esse gerador dos índices crescentes do “produto interno bruto”. PIB. Da riqueza nacional e planetária.



Quanto mais os sete bilhões de escravos consomem e ganham salários para mais consumir, mais geram pagamento de impostos que por sua vez são utilizados pelos governos (municipal, estadual e federal) dos Estados para gerar mais investimentos, que por sua vez geram mais corrupção nas relações entre os poderes institucionais e sociedade civil. Que por sua vez gera mais concentração de poder jurídico, político, econômico, e de repressão militar, policial.



Essa concentração de poder econômico em mãos de grupos fascista aproveitadores das reservas de riqueza econômica dos Estados, cria privilégios para poucos e subordinação incondicional para todos os subalternos às demandas do consumo e da corrupção consequente, gerada pelas verbas dos Estados à disposição das manobras dos parlamentares dos atores governantes manipuladores do poder político. E econômico. E jurídico. E militar. E da repressão policial.



E a raça dos escravos consumidores das mercadorias mais caras, provenientes das manipulações da riqueza gerada pelo pagamento de impostos dos Estados, concentra a riqueza gerada em mãos de grupos fascista, gerando privilégios jurídicos, políticos e econômicos que por sua vez permitem o comando a comunicação e o controle da sociedade por esses grupos de concentração de poder. Ao bel-prazer de suas demandas.



Um exemplo dessa concentração está no grupo fascista liderado por José (Romão) Sarney, que usa e abusa das relações institucionais perversas e maquiavélicas entre os poderes republicanos, para impor todos os tipos de distorções e abusos na cadeia hierárquica gerida pela corrupção institucional. Toda essa desordem institucionalizada se impõe acima das leis e preceitos constitucionais.



O grupo fascista gerido pela concentração de poderes do ex-presidente da República e do várias vezes presidente da Casa Grande Senado, faz pouco da inteligência nacional humilhada fanaticamente pelos interesses políticos, jurídicos e econômicos do grupo gerido por ele. Esse grupo fascista simplesmente ignora as leis que deveriam reger o Contrato Social.



Resultado: toda a sociedade nacional (200 milhões de brasileiros) se entrega, como se fosse escrava desse grupo fascista, aos desmandos da concentração de poder político, jurídico e econômico de consumo desse grupo, fazendo prevalecer seus interesses particulares sobre os interesses constitucionais da sociedade. Romão Sarney usa e abusa dessa concentração de poderes e agrega a estrutura do Estado brasileiro, fazendo-a funcionar em proveito de seus interesses. Particulares. Fascistas.



A comissão de sindicância da Casa Grande Senado identificou 650 decisões (tipo atos secretos) mantidas sob sigilo, que privilegiavam (privilegiam) membros do grupo fascista gerido pelo Presidente da CGS. O jornal O ESTADO DE SÃO PAULO está a 740 dias (10/08/11) sob a vigência de uma liminar de censura que proibiu o jornal (e o portal ESTADÃO) de publicar reportagens que contenham informações sobre a Operação Faktor (Boi Barrica).



O empresário Fernando Sarney, filho de José (Romão) Sarney, foi acusado em inquérito pela Polícia Federal que investigava a formação de caixa-2 na campanha da irmã, Roseana Sarney, para o governo do Maranhão (Sarneyquistão) em 2006. Indiciado por formação de quadrilha, gestão fraudulenta de instituição financeira, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, Fernando Sarney, usando as personagens caricatas do poder judiciário sob a influência e os favores do patriarca do grupo oligárquico fascista, em proveito próprio, em ato realizado pelo desembargador Dácio Vieira, instituiu a multa de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais) por cada vez que o ESTADÃO publicasse notícia sobre as irregularidades.



A partir daí, toda a superestrutura jurídica do país, sob a influência política de J(R)S privilegiou a liminar inconstitucional de censura contra o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO. O Supremo Tribunal Federal ao aceitar referendar a liminar de censura, negou a suspensão da mesma. Essa liminar de censura foi comparada por juristas fora do âmbito da influência de José (Romão) Sarney ao Ato Institucional N° 5, decreto emitido pelo regime militar que dava poderes extraordinários aos presidentes militares, aos quais J(R)S serviu com servidão, sujeição e subserviência incondicional.



Forças políticas e jurídicas concentradas em poucas mãos são uma metáfora social e econômica das vantagens dos lucros gerados pelo trabalho da sociedade e concentrados por um grupo que exerce comando, comunicação e controle escravagista sobre esta mesma sociedade da qual dispõe e a subverte, transtorna e desordena (emocionalmente, inclusive). Mantendo-a sob um estado de ignorância real e virtual não repassando os bens e serviços que fazem da educação, da saúde, da habitação, do transporte e da (in)segurança social, um grande amontoado de tensões, deficiências, repressão e violência social que a mantém funcionando como se fosse uma máquina cada dia mais homicida. E impune.



Os Atos (Administrativos) Secretos do presidente da Casa Grande Senado, José (Romão) Sarney, são uma metáfora fascista de poder oligárquico, concentrado em poucas mãos.



Na arena planetária, Atos Administrativos Secretos são uma metáfora das supermilionárias verbas secretas do governo americano destinadas a investimentos em pesquisa nas áreas de pesquisa (secretas e super-secretas) nos Estados Unidos da América. Pesquisas biológicas com seres híbridos, UFOs, armas sônicas, e preparação da dominação planetária por grupos do governo associados a entidades consideradas extraterrenas. Parece, à primeira vista, uma comparação desarrazoada. Mas não é. A realidade é mais alienada da humanidade do que as obras de ficção científica.



No mundo inteiro há demonstrações de grupos de poucas pessoas que exercem comando, comunicação e controle político, jurídico, militar (repressivo, violento) e econômico sobre a grande maioria dos membros da sociedade planetária.



À revelia dos códigos das leis e da Constituição, esses grupos de oligarcas fornecem uma educação do faz-de-conta, uma saúde do faz-de-conta, uma cultura (a mais ordinária possível) de sobrevivência e uma vigilância absurda, em todos os locais públicos onde há atividade de compra e venda. À revelia de qualquer mínimo princípio democrático. No Brasil, à revelia dos Princípios Constitucionais da Administração Pública (Emenda Constitucional n° 19/98). Princípios Constitucionais Explícitos. A saber:



1. Caput do art. 37. 1.1. Princípio de Legalidade. 1.2. Princípio de Impessoalidade. 1.3. Princípio de Moralidade. 1.4. Princípio de Publicidade. 1.5. Princípio de Eficiência.



2. Outros Princípios Constitucionais Explícitos: 2.1. Princípio de Licitação. 2.2. Princípio de Prescritibilidade dos Ilícitos Administrativos. 2.3. Princípio da Responsabilidade da Administração Pública. 2.4. Princípio de Participação. 2.5. Princípio de Autonomia Gerencial.



Princípios Constitucionais Implícitos: 1. Princípio de Supremacia do Interesse Público sobre o Privado e Princípio de Autotutela. 2. Princípio de Finalidade. 3. Princípio de Razoabilidade e Proporcionalidade.



Na atualidade, em qualquer lugar do planeta onde oligarquias fazem prevalecer seus interesses privados sobre os interesses públicos, usando para isso a infra e a superestrutura do Estado e de seus quadros jurídicos, políticos e da economia institucional para, em termos brasileiros, fazer prevalecer os interesses privados da oligarquia de José (Romão) Sarney, em detrimento dos interesses constitucionais dos eleitores brasileiros. O patriarca político do Sarneyquistão pode mais do que o Brasil: suas leis, sua Constituição.



E a New World DesOrder mostra porque grupos de interesses restritos, oligarcas, se apoderam das verbas e instituições do Estado para fazer valer a dominação social mais atroz de que se terá notícia: a vigência planetária do comando, comunicação e controle de sete bilhões de escravos, por seus supostos representantes políticos, jurídicos, e pelo Totem econômico do “REICH DOS MIL BANQUEIROS” .



Quem sobreviveu até este momento, já está vendo, mesmo de olhos vendados pela demagogia e a propaganda, as barbaridades crescentes promovidas pela manutenção dos paradigmas das oligarquias de interesse privado restrito da New World DesOrder.



Fazer o quê? Se os escravos parecem estar conformados à escravização?

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