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Ensaios-->Árvore de costado de Maria José Reiff Guimarães -- 27/07/2002 - 20:09 (Pedro Wilson Carrano Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ÁRVORE DE COSTADO DE MARIA JOSÉ REIFF GUIMARÃES (1)


1- Maria José Reiff Guimarães. N. a 20-OUT-1897 em Nuporanga (SP). Citada na pág. 222 do terceiro volume do livro 'Genealogia Mineira', de Artur Vieira de Rezende e Silva. C. em 24-DEZ-1918 em Espera Feliz (MG) c. José Carrano, filho de Nicola Carrano e de Maria Carolina Tavolaro (2). Pais de: Jopson, Gilson, Eni, Hudson, Neli, Wilson e Ibson Carrano. Enteados (filhos de José Carrano com sua primeira esposa, Maria da Conceição Lima): Edson, Otacília, Edite, Odívia, Olga e Nair Carrano. Maria José fal. às 16 horas e 50 minutos do dia 26-JUL-1970, na Casa de Saúde Nossa Senhora da Conceição, no Rio de Janeiro (RJ), tendo sido sepultada no dia seguinte no Cemitério São Francisco Xavier (conforme registrado no Livro nº C-153, Fls. 124, Termo nº 45.720, da 4ª Circunscrição do Registro Civil de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro). Um seu retrato com o esposo encontra-se na Documentação Fotográfica do livro “Encontro com os Ancestrais” (3).

OS PAIS:

2- José Batista Teixeira Guimarães. Professor de línguas. N. a 01-JAN-1861 na Freguesia de Nossa Senhora Madre de Deus do Turvo, ou Madre de Deus do Rio Grande, hoje Madre de Deus de Minas (MG). Fal. a 17-JUL-1933 em Espera Feliz (MG). C. a 27-JUN-1889 em Recreio (MG) c. Maria Bernardina Reiff, com quem teve os seguintes filhos: Josefina, Diná (I), Diná (II), Oto, Huck, Maria José, Rute, Djanira, José, Ari, Og, Hosken e Aline Reiff Guimarães.
2- Maria Bernardina Reiff. N. a 02-JUL-1868 em Recreio, Minas Gerais (cfe. assentamento nº 1213, folha 136, do Livro 1º de Batismos do Curato de Nossa Senhora da Conceição da Boa Vista), onde fal. a 06-ABR-1959.

OS AVÓS:

4- João Batista Guimarães. N. em torno de 1830. C. por volta de 1859, em Madre de Deus de Minas (MG), com Prudenciana Guilhermina de Rezende, com quem teve os filhos Francisco Batista Guimarães, Maria de Rezende Guimarães, José Batista Teixeira Guimarães, Urbana de Rezende Guimarães, Cristiano Teixeira Guimarães, Messias de Rezende Guimarães, João Guimarães, Osório Teixeira Guimarães, Josefina, Djanira e Carmelina de Rezende Guimarães. Fal. a 27-JUL-1891, em Madre de Deus de Minas (MG).
5- Prudenciana Guilhermina de Rezende. N. em torno de 1840 em Minas Gerais. Fal. em Recreio (MG) por volta de 1907.
6- Francisco Antônio Reiff. N. em 1840, aproximadamente, em Piraí (RJ). C. em primeiras núpcias por volta de 1863 na Fazenda Monte Alegre, em Recreio (MG), c. Bernardina Cândida de São José. Em segundas núpcias casou-se em Recreio (MG) c. Mariana Mendes do Vale (n. e fal. em Recreio, Minas Gerais; fª de Francisco Mendes do Vale e de Mariana Januária de Paula). Filhos: Bernardina Emília, Francisco, João, Maria Bernardina e Teófilo Reiff (oriundos do 1º matrimônio) e Antônio, José, Dagmar, Maria, Zélia, Irene, Francisco e Leônidas Reiff (provenientes do 2º casamento). Em 1886, era Juiz de Paz em Leopoldina (MG). Fal. após 1918.
7- Bernardina Cândida de São José. N. em torno de 1845, em Recreio (MG), onde faleceu em torno de 1877.

OS BISAVÓS:

8- Francisco de Paula Guimarães. Citado na pág. 113 do segundo volume (primeira parte) do livro 'As Três Ilhoas', de José Guimarães. Irmão de Domingos Custódio Guimarães, o Visconde do Rio Preto. Bat. a 14-NOV-1785 na Capela do Rio Grande, em Carrancas (MG), onde nasceu. C. a 16-JUN-1811 e fal. a 25-OUT-1863, em Madre de Deus de Minas (MG). Com a esposa Maria Venância Teixeira teve os filhos: Joaquim Cândido Guimarães, Miguel Teixeira Guimarães, Ana de Paula Teixeira, Francisca Maria de Paula, Margarida de Paula Teixeira, Rita Messias Guimarães, Delfina Teixeira Guimarães, João Batista Guimarães, Antônio de Paula Ribeiro, João Cândido Guimarães e Mariana Vitória Teixeira.
9- Maria Venância Teixeira. Mencionada na pág. 258 do livro '20 Gerações de João Ramalho e Bartira, seus Descendentes Mineiros de Andrelândia e Outras Grandes Famílias', de Laerte M. Magno Ribeiro. N. em Aiuruoca (MG). Fal. entre 1850 e 1860 em São João del Rei (MG). Seu inventário foi localizado pelo autor no Fundo Cartorial do Museu Regional de São João del Rei (MG).
10- José Teixeira da Costa Guimarães. N. entre 1795 e 1808 e fal. a 19-NOV-1869, em Madre de Deus de Minas (MG), onde residiu na Fazenda das Posses. Seu inventário e o de sua esposa estão arquivados no Museu Regional de São João del Rei (MG). C. a 15-NOV-1826 no Oratório do Pouso Real, na Aplicação da Onça, Município de São João del Rei (MG), com Maria Teobalda de Rezende. Pais de: Maria Ilídia de Teixeira Rezende, Urbana Flausina de Rezende, Antônio Torquato Teixeira, Procópio Honório Teixeira, José Rezende Teixeira Guimarães, Prudenciana Guilhermina de Rezende, Josefa Firmina de Rezende, Francisca Ubaldina de Rezende e Maria Clara de Rezende.
11- Maria Teobalda de Rezende. N. entre 1802 e 1809 em Prados (MG). Fal. a 22-AGO-1883 em Madre de Deus de Minas (MG).
12- Franz Anthon Reiff (no Brasil adotou o nome de Francisco Antônio Reiff). N. entre 1800 e 1820, provavelmente em Friburgo, Suiça (ou teria sido na Alemanha ?). Consta do rol de médicos e cirurgiões de Piraí (RJ) publicado no Almanaque Laemmert de 1849. Era fazendeiro produtor de café em Piraí (conforme registrado nos Almanaques Laemmert de 1849 e 1850). Por volta de 1851, deve ter mudado seu domicílio para Laranjal (MG), onde era proprietário da Fazenda do Triunfo da Baraúna, com cento e cinqüenta alqueires. C. em torno de 1842 na Igreja da Comunidade Evangélica Luterana de Nova Friburgo (RJ) c. Maria Isabel Riegel, com quem teve três filhos: José Francisco, Francisco Antônio e Rosa Emília Reiff. Fal. a 13-FEV-1873 em Laranjal (MG). Seu inventário e o de sua esposa foram encontrados por Francisco Tomasco de Albuquerque no Cartório do 2º Ofício do Fórum de Leopoldina (MG).
13- Maria Isabel Riegel. N. em torno de 1816 em Hesse, na Alemanha. Fal. a 26-FEV-1866 em Laranjal (MG).
14- João Batista de Paula de Almeida. N. em torno de 1805 em São João del Rei (MG). Fal. a 18-NOV-1865 em Recreio (MG). Teve, com Bernardina Cândida de São José, os seguintes filhos: Francisco Batista de Paula, Mariana Januária de Paula, João Emanoel Batista de Paula, Antônio Elias Batista de Paula, Ana Bernardina Batista de Paula, Bernardina Cândida de São José e João Batista de Paula.
15- Bernardina Cândida de São José. N. em torno de 1809. Fal. a 4-ABR-1868 em Recreio (MG).

OS TRISAVÓS:

16- Capitão Pedro Custódio Guimarães. Bat. a 30-JUL-1752 em São João del Rei (MG), onde nasceu. Foi proprietário da Fazenda do Saco, situada em Carrancas (MG), hoje em grande parte alagada pela Represa dos Camargos. Foi-lhe concedida, em 30-JAN-1799, sesmaria na Paragem do Piranga, no Termo da Vila de São João del Rei (MG). C. a 11-SET-1782 em Carrancas (MG) c. Teresa Maria de Jesus. Pais de: Maria Custódia de São José, José Hipólito Guimarães, Silvéria Umbelina de São José, Francisco de Paula Guimarães, Antônia Joaquina de São José, Helena Maria do Nascimento, João Pedro Guimarães, Rita Carolina de São José, Messias Cândida de São José, Cândida Umbelina de São José, Francisca Maria de São José, Domingos Custódio Guimarães (Visconde do Rio Preto), Joaquim Pedro Guimarães, Ana Vitória de São José, Teresa Cândida de São José e Padre Jerônimo Custódio Guimarães. Aparece na relação de habitantes do Distrito de N. S. da Conceição do Porto em 1831 (Capela do Saco, Carrancas), Termo da Vila de São João del Rei (MG), com as informações de que tinha 76 anos, era branco, lavrador e residia com a esposa, os filhos Ana Vitória e Joaquim Pedro e vários escravos.
17- Teresa Maria de Jesus. Bat. a 13-MAR-1767 em Carrancas (MG), onde nasceu.
18- Manoel Ribeiro Salgado. Bat. a 16-MAI-1758 na Paróquia de N. S. de Nazaré, em Nazareno (MG), onde nasceu. Em 18-OUT-1797, foi-lhe concedida sesmaria na paragem próxima ao Córrego da Sardinha, em Minas Gerais. Fal. a 16-AGO-1807, em Madre de Deus de Minas (MG), local em que foi celebrado, em 12-SET-1792, o seu casamento c. Margarida Teixeira de São José. Pais de: Maria Venância e Francisco Teodoro Teixeira.
19- Margarida Teixeira de São José. N. entre 1760 e 1770. Fal. em Aiuruoca (MG).
20- Matias da Costa Guimarães. C. em Madre de Deus de Minas (MG), onde faleceu.
21- Maria Josefina Teixeira. N. em Madre de Deus de Minas (MG).
22- Capitão Antônio dos Reis e Silva. N. em São João del Rei (MG). Na Fazenda do Pouso Real, de sua propriedade (4), hospedou-se D. Pedro I quando de sua jornada a Minas Gerais em 1822. Fal. entre 1836 e 1846, em S. João del Rei (MG). Do seu casamento c. Maria Clara de Rezende originaram-se os seguintes filhos: Padre Valério dos Reis da Silva Rezende, Severino Denunziano dos Reis, Urbano dos Reis da Silva Rezende, Antônio dos Reis da Silva Rezende, Manoel Felicíssimo dos Reis e Silva, Prudente dos Reis da Silva Rezende, Quirino dos Reis da Silva Rezende, Francisco Belquior de Rezende, Maria Teobalda de Rezende e Ana Paulina de Rezende.
23- Maria Clara de Rezende. Irmã de Estêvão Ribeiro de Rezende, o Marquês de Valença. C. e fal. em São João del Rei (MG).
26- Conrad Riegel. N. em Krebsweiler, na Alemanha, em 23-NOV-1784. Alfaiate. Veio para o Brasil na galera Argos, que iniciou a viagem na Alemanha em 7-MAI-1823 e chegou ao Rio de Janeiro (RJ) em 13-JAN-1824, conforme registrado no trabalho 'Os Colonos de Schaeffer em Nova Friburgo', de José Antônio Soares de Sousa, publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro nº 310. Citado, ainda, no livro 'Como Surgiu Nova Friburgo', de Pedro Cúrio. Assim, Conrad, sua esposa e os filhos Johannes, Catharina, Maria Isabel e Peter permaneceram a bordo da embarcação por período superior a seis meses, em viagem . Na Caixa 991 do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro está guardado um seu requerimento de restituição da quantia desembolsada na viagem para o Brasil, tendo este pleito sido indeferido sob a alegação de que Conrad veio voluntariamente para este país. Fal. no Brasil. C. por volta de 1809 em Hesse, Alemanha, c. Elisabetha Catharina Schmidlein, com quem teve os filhos: Johannes, Catharina, Maria Isabel, Peter, Carl Heinrich e Emilie Adelheide Franziska Riegel.
27- Elisabetha Catharina Schmidlein. N. por volta de 1785 em Rheinisch, Hesse, na Alemanha. Fal. no Brasil.
28- Comendador Francisco de Paula de Almeida Magalhães. Citado na pág. 272 do Vol. 6 da obra 'Genealogia Paulistana', de Luís Gonzaga da Silva Leme. N. a 25-MAR-1788 e fal. a 10-NOV-1848, em São João del Rei (MG), tendo deixado testamento. C. em primeiras núpcias, em 1826, c. sua prima Ana Custódia de Magalhães (falecida em 1827) e em segundas núpcias c. a cunhada Mariana Carolina de Magalhães, ambas filhas de Francisco Pinto de Magalhães e de Maria Custódia de Magalhães (nome de casada). Filho oriundo do 1º casamento: Comendador Custódio de Almeida Magalhães. Filhos com a segunda esposa, Mariana Carolina de Magalhães: Aureliano de Almeida Magalhães, Mariana Isabel de Almeida, João Paulo de Almeida Magalhães, Capitão Caetano de Almeida Magalhães Leite, Dr. Gabriel de Paula de Almeida Magalhães (genro do 1º Barão de Leopoldina), Eduardo de Almeida Magalhães, Francisco Leite de Almeida Magalhães, Ana Cândida de Almeida Pinto, Maria da Glória de Almeida, Emília de Almeida Magalhães e Francisca de Paula Almeida. Com Teodora Maria de Jesus teve os seguintes filhos naturais: Sabino de Almeida Magalhães, Francisco de Paula de Almeida Magalhães Filho, João Batista de Paula de Almeida e Bernardo de Almeida Magalhães.
29- Teodora Maria de Jesus. Fal. em 1829, provavelmente em S. João del Rei (MG).

OS TETRAVÓS:

32- Alferes Domingos da Costa Guimarães. N. a 5-ABR-1709 na Freguesia de Santa Eulália de Fermentões, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal, onde foi batizado em 9-ABR-1709. Em 1744, era Procurador da Câmara de São João del Rei (MG), onde foi celebrado, em 2-MAI-1746, na Matriz de N. S. do Pilar, seu casamento c. Rita de Sousa do Nascimento. Pais de: Antônio Manoel da Costa, Padre João da Costa Guimarães, José Custódio Guimarães, Domingos José da Costa, Pedro Custódio Guimarães, Matias da Costa Guimarães, Micaela Emerenciana do Nascimento, Felipe José da Costa, Maria Teodora de Jesus e Ana Custódia de Paula. Fal. em 25-MAR-1788 em S. João del Rei (MG), onde se encontra seu inventário (arquivado no Museu Regional).
33- Rita de Sousa do Nascimento. Bat. em 8-SET-1730 na Matriz de São Pedro, em Olinda (PE). Fal. em S. João del Rei (MG) em 18-AGO-1790.
34- Alferes Manoel Pereira do Amaral. N. em São Brás do Couto, Bispado de Lamego, Distrito de Viseu, em Portugal. Foi-lhe concedida em 28-JUN-1759 sesmaria na Paragem do Rio Grande, Freguesia de Carrancas (MG). Seu inventário encontra-se no Museu Regional de São João del Rei (MG), onde fal. em torno de 1771 e contraiu matrimônio c. Ana Maria do Nascimento. Pais de: Joaquim do Amaral, Vitória Maria de Jesus, Domingos José Pereira do Amaral, Tomás de Aquino Pereira do Amaral, Teresa Maria de Jesus, Júlia Maria de Jesus, Madalena Amaral e João Pereira.
35- Ana Maria do Nascimento. Bat. a 11-DEZ-1724 em São João del Rei (MG), onde nasceu. Fal. a 01-DEZ-1808 na mesma localidade. Foi-lhe concedida, em 18-OUT-1754, sesmaria na paragem da Serra das Três Pontes no Quilombo do Sapucaí, no Distrito da Vila de São João del Rei, Comarca do Rio das Mortes (MG).Foi Ana Maria quem pediu o provisionamento da Capela do Saco em 1755. Quando de seu casamento com Manoel Pereira do Amaral, era viúva de João Pereira de Carvalho (n. em 6-FEV-1698 em Santa Maria de Canedo de Basto, Concelho de Celorico de Basto, Distrito de Braga, Portugal, onde foi batizado; fal. em 24-JUL-1752 em S. João del Rei; fº de Paulo Pereira e de Maria Carvalho), com quem teve os seguintes filhos: Padre João Pereira de Carvalho, Capitão Antônio Pereira de Carvalho, Ana Maria do Nascimento, Alferes José Pereira de Carvalho, Manoel Pereira de Carvalho, Padre Jerônimo Pereira de Carvalho, Francisco Pereira de Carvalho, Domingos Pereira de Carvalho e Maria Pereira de Carvalho.
36- Bento Ribeiro Salgado. Citado na pág. 257 do livro '20 Gerações de João Ramalho e Bartira, seus Descendentes Mineiros de Andrelândia e Outras Grandes Famílias', de Laerte M. Magno Ribeiro. Tinha fazenda de criação e lavoura nas proximidades de Madre de Deus do Rio Grande, depois de terem residido em Nazaré, atual Nazareno (MG). Foi-lhe concedida, em 2-DEZ-1755, sesmaria junto ao Córrego da Areia e ao pé do Morro das Safiras, no Termo da Vila de São João del Rei, Comarca do Rio das Mortes (MG). Seu inventário está guardado no Museu Regional de São João del Rei (MG). N. na Freguesia de Silvares (orago: Santa Maria), Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal. Fal. a 29-JAN-1780 no lugar chamado Turvo Grande e Pequeno, atual Andrelândia (MG). C. em São João del Rei (MG) entre 1745 e 1757 c. Ângela Ferreira Soares. Pais de: Domingos Ribeiro Salgado, Manoel Ribeiro Salgado, Maria Francisca da Conceição Ribeiro Salgado, Ana Ribeiro Salgado, Joaquim Ribeiro dos Santos, Ângela Joaquina de Assunção Ribeiro Salgado, Rita Joaquina Maciel, Catarina Esméria de Sena Ribeiro Salgado, Inácio Ribeiro Salgado e Luís Ribeiro Salgado.
37- Ângela Ferreira Soares. N. em São João del Rei (MG). Fal. a 08-MAI-1802 em Andrelândia (MG).
38- Cap. João Teixeira Marinho. C. a 31-AGO-1761 em Madre de Deus de Minas (MG) c. Inácia Maria de São José. Pais de Margarida Teixeira de São José e de Antônio Teixeira Marinho. Em abril de 1787 possuía um tear no Distrito do Turvo com a utilização do trabalho de três de suas filhas, para produção de 60 varas de tecido para consumo de sua família.
39- Inácia Maria de São José. N. em torno de 1747.
40- Domingos da Costa Guimarães. Vide nº 32.
41- Rita de Sousa do Nascimento. Vide nº 33.
44- Domingos dos Reis e Silva. N. na Freguesia de Beça (orago: São Bartolomeu), Concelho de Boticas, Distrito de Vila Real, Portugal. Foi-lhe dada, em 20-NOV-1766, sesmaria na Paragem de Furnas, no Termo da Vila de São João del Rei, Comarca do Rio das Mortes (MG). C. em Correia de Almeida, Município de Barbacena (MG), c. Andresa Dias de Carvalho. Pais de: Capitão Manoel dos Reis e Silva, Antônio dos Reis e Silva, Severina Jacinto dos Reis, Capitão-Mor Domingos dos Reis e Silva, Luísa Pulquéria dos Reis, José Justiniano dos Reis, Maria Vitória dos Reis e Joaquina Tomásia dos Reis.
45- Andresa Dias de Carvalho. N. em Correia de Almeida, Município de Barbacena (MG). Fal. em Carmo da Cachoeira (MG).
46- Cel. Severino Ribeiro. N. por volta de 1726 em Santa Maria do Loures, Concelho de Loures, Distrito de Lisboa, Portugal. Capitão da Cavalaria Auxiliar da Nobreza, conforme patente de 2-NOV-1769. Coronel do Regimento de Cavalaria de Milícias de São João del Rei (MG) em 1776. Recebeu, em 29-MAI-1795, sesmaria na Paragem do Saco, entre o Ribeirão de Santa Ana e Pouso Alegre, na Freguesia e Termo da Vila de São Bento do Tamanduá (atual Itapecerica), Comarca do Rio das Mortes (MG). C. a 26-SET-1764 em Prados (MG) c. Josefa Maria de Rezende. Pais de: Severino Eulógio Ribeiro de Rezende, Padre Antônio Ribeiro de Rezende, Alferes João Ribeiro de Rezende, Coronel Geraldo Ribeiro de Rezende, Estêvão Ribeiro de Rezende (Marquês de Valença), Leonarda Maria Rezende, Manoel de Jesus Ribeiro de Rezende, Joaquim Fernandes Ribeiro de Rezende, Maria Clara de Rezende, Francisca de Paula Ricardina de Rezende, Ana Feliciana de Rezende e Helena Maria de Santa Ana. Fal. em 1801 em S. João del Rei (MG), tendo sido sepultado na Capela-Mor da Matriz de Nossa Senhora de Prados.
47- Josefa Maria de Rezende. Bat. a 05-FEV-1743 em Prados (MG), onde nasceu. Irmã do Cap. José de Rezende Costa, que tomou parte saliente na Inconfidência Mineira. Fal. a 29-MAI-1825 em S. João del Rei (MG).
52- Johannes Nickel Riegel. N. por volta de 1744 em Krebsweiler, Alemanha. Casou por volta de 1783 com sua prima Maria Christina Riegel. As informações a seu respeito e sobre os demais antepassados de Conrad Riegel foram fornecidas por Cathy Rowles a Francisco Tomasco de Albuquerque, através da INTERNET.
53- Maria Christina Riegel. Nasceu em 10-NOV-1758 em Krebsweiler, Alemanha.
56- Capitão Pedro de Alcântara de Almeida. N. em S. Paulo (SP). Residiu em S. João del Rei (MG), onde fal em 23-JAN-1815. Filhos oriundos de seu casamento c. Mécia Joaquina Pinto de Magalhães: João Batista Pinto de Almeida, Comendador Francisco de Paula Almeida Magalhães, Mariana de Alcântara de Almeida, Ana Rosa de Jesus, Constança de Alcântara de Almeida e Aureliano de Alcântara de Almeida.
57- Mécia Joaquina Pinto de Magalhães. N. por volta de 1756 em S. João del Rei (MG), onde C. em torno de 1780 e fal em 15-AGO-1826.

OS PENTAVÓS:

64- Bento Ribeiro. Bat. em 17-JUL-1686 em Fermentões, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal.
65- Domingas da Costa. Bat. em 9-FEV-1687 na Freguesia de S. Estêvão de Briteiros, Guimarães, Portugal.
66- José da Costa Fialho. N. na Freguesia de S. Nicolau, Concelho e Distrito de Lisboa, Portugal.
67- Maria de Sousa Delgada. N. na Freguesia de S. Pedro, Olinda (PE).
68- Gonçalo Pereira. N. em Portugal. Do casamento c. Ana do Amaral originaram-se os filhos Manoel e Francisco Pereira do Amaral.
69- Ana do Amaral. N. em Portugal.
70- Diogo Garcia. Bat. em 13-MAR-1690 na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Concelho e Distrito de Horta, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Foi-lhe concedida em 30-OUT-1751 sesmaria no sertão e matos da Serra das Carrancas e Ribeirão das Pitangueiras, em Minas Gerais. Fal. a 16-ABR-1762, em São João del Rei (MG), onde havia casado em 29-JUN-1724 c. Júlia Maria da Caridade. Pais de: Ana Maria do Nascimento, Helena Maria de Jesus, Maria do Espírito Santo, José Garcia, Júlia Maria do Nascimento, Diogo Garcia Filho, Teresa Maria de Jesus, Catarina Maria do Espírito Santo, Capitão João Luís Gonçalves, Madalena Maria de Jesus, Padre Manoel Gonçalves Correia, Antônio Garcia, Teresa Maria de Jesus, Francisca Teresa de Jesus e Mateus Luís Garcia.
71- Júlia Maria da Caridade. Uma das lendárias 'Três Ilhoas'. N. a 08-FEV-1707 em N. Sª das Angústias, Distrito de Horta, Ilha do Faial, Arquipélago dos Açores, Portugal, onde foi bat. em 12-FEV-1707. Foi-lhe concedida, em 22-ABR-1767, uma sesmaria junto da Ponte do Rio Grande, Comarca do Rio das Mortes (MG). Consta ter sido Júlia Maria quem mandou construir a Capela de Nossa Senhora da Conceição do Porto do Saco, em Carrancas (MG). Fal. entre 1777 e 1787 em São João del Rei (MG).
72- Tomé Ribeiro. N. em S. Miguel do Paraíso (atual Freguesia de Selho), Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal.
73- Maria Salgado. N. na Freguesia de S. Miguel do Paraíso (atual Freguesia de Selho), Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal.
74- Domingos Ferreira da Silva Guimarães. N. entre 1700 e 1715 na Freguesia de S. Sebastião, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal. C. em 27-FEV-1737 em São João del Rei (MG) c. Rita de Almeida Correia.
75- Rita de Almeida Correia. Citada na pág. 115 do Vol. II do livro 'Primeiras Famílias do Rio de Janeiro', de Carlos Grandmasson Rheingantz, e na pág. 257 do '20 Gerações de João Ramalho e Bartira', de Laerte M. Magno Ribeiro. N. a 4-MAI-1720 no Rio de Janeiro (RJ). Fal. em S. João del Rei (MG).
76- João Teixeira Marinho. Nº 232 da árvore de costado de Maria Nicolina Matos (CAPÍTULO XXXV).
77- Micaela Maria de São Gonçalo (ou Micaela Moreira).
78- Antônio do Vale Ribeiro (ou Antônio Ribeiro do Vale). Tetravô do Dr. Delfim Moreira da Costa Ribeiro, Presidente da República. Bat. em 1713 na Capela de S. Miguel de Cajuru, atual Arcângelo (MG), onde C. a 13-JUN-1739. Fal. a 12-JUN-1763 em S. João del Rei (MG). Filhos c. Rosa Maria de Jesus: José Ribeiro do Vale, Antônio do Vale Ribeiro, Manoel do Vale Ribeiro, João Ribeiro do Vale, Joaquim José Ribeiro do Vale, Felisberto Ribeiro do Vale, Sargento-Mor Aleixo Ribeiro do Vale, Maria Teresa de Jesus, Inácia Maria de Jesus, Ana Ribeiro, Cecília Maria da Conceição. Reconheceu, em seu testamento, um filho natural com o nome de Felipe do Vale Ribeiro.
79- Rosa Maria de Jesus. N. da Freguesia de S. Pedro de Angra, Concelho e Distrito de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Portugal. Fal. a 20-SET-1782 em Aiuruoca (MG).
80- Bento Ribeiro. Vide nº 64.
81- Domingas da Costa. Vide nº 65.
82- José da Costa Fialho. V. nº 66.
83- Maria de Sousa Delgada. V. nº 67.
88- Domingos Gonçalves do Couto. N. entre 1717 e 1727 em São Bartolomeu de Beça, Concelho de Boticas, Distrito de Vila Real, Portugal, onde se casou c. Maria Gonçalves Tranquedo.
89- Maria Gonçalves Tranquedo. N. na Freguesia de Beça (orago: São Bartolomeu), Concelho de Boticas, Distrito de Vila Real, Portugal.
90- Jacob Dias de Carvalho. N. em Assunção, Paraguai. Foi-lhe concedida, em 9-ABR-1753, sesmaria na Paragem do Ribeirão, na Freguesia de Borda do Campo (MG).
91- Francisca Pereira da Silva. N. em Taubaté (SP).
92- Estêvão Ribeiro. N. na Freguesia de Mártires, Concelho, Comarca e Distrito de Lisboa, Portugal, por volta de 1700. C. no Distrito de Lisboa. Talvez seja o homônimo a quem foi concedida, em 29-MAR-1760, sesmaria no Sítio Nossa Senhora do Monte do Carmo, em Minas Gerais.
93- Leonarda Maria. N. na Freguesia de Alcobaça, Distrito de Leiria, Portugal.
94- João de Rezende Costa. N. entre 1690 e 1705 em N.Sª da Assunção, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Foi proprietário do Engenho Velho dos Cataguás, Lagoa Dourada (MG). C. em Prados (MG) em 3-OUT-1726 com Helena Maria. Pais de: Padre João de Rezende Costa, Maria Helena de Jesus, José de Rezende Costa, Antônio Nunes de Rezende, Julião da Costa Rezende, Ana Maria de São Joaquim, Ana Joaquina de Rezende, Alferes Manoel da Costa Rezende, Padre Gabriel da Costa Rezende, Helena Maria de Jesus, Josefa Maria de Rezende, Joaquim José de Rezende e Teresa Maria de Jesus. Fal. a 18-MAR-1758 em Prados (MG), tendo sido sepultado dentro da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
95- Helena Maria. Uma das 'Três Ilhoas', juntamente com Júlia Maria da Caridade (nº 71) e Antônia da Graça. N. entre 1700 e 1714 em N. Sª das Angústias, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Fal. a 29-MAR-1771 em Prados (MG), onde foi sepultada na Capela-Mor da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
104- Johannes Riegel. N. em 16-AGO-1707 em Becherbach bel Kirn, Alemanha. Faleceu entre 1780 e 1784.
105- Maria Margaretha.
106- Johann Conrad Riegel. N. em Becherbach bel Kirn, na Alemanha em 18-MAI-1709. Faleceu entre 1762 e 1783 em Krebsweiler, Alemanha.
107- Juliana Riegel (nome de casada). N. por volta de 1710.
112- Caetano Furquim de Campos. N. em S. Paulo (SP), onde C. em 1748 c. Isabel Sobrinha de Almeida. Casou-se em segundas núpcias em 1774, em Atibaia (SP), c. Isabel Bueno de Camargo (n. em torno de 1738 em Conceição dos Guarulhos (SP); fal. em Atibaia em 1803; fª de Joaquim de Camargo Pimentel e de Maria Franco da Cunha). Teve do 1º casamento os filhos Gertrudes Maria de Almeida, Capitão Manoel Furquim de Almeida, Capitão Pedro de Alcântara de Almeida, Caetana Maria de Almeida, Teresa Maria de Almeida, Claro de Almeida e Tenente Antônio Furquim de Campos.
113- Isabel Sobrinha de Almeida. Fal. em 1769 em S. Paulo (SP).
114- Bento Pinto de Magalhães. N. na Freguesia de Moure, Concelho de Felgueiras, Distrito do Porto, Portugal. Fal. em S. João del Rei (MG) em 21-MAR-1766. C. por volta de 1755 c. Maria do Rosário Accioli de Albuquerque. Pais de: Josefa, Mécia Joaquina, Francisca, Bento e Ana Pinto de Magalhães, Rita Marcelina de Magalhães, Francisco e Isabel Pinto de Magalhães.
115- Maria do Rosário Accioli de Albuquerque. Bat. a 05-JAN-1737 em Aiuruoca (MG), onde nasceu. Ficando viúva de Bento Pinto de Magalhães, casou-se novamente c. Manoel Leite de Freitas, não havendo descendência oriunda deste matrimônio. Fal. antes de 1818.

OS HEXAVÓS:

128- Bartolomeu Ribeiro.
129- Serafina Martins.
130- Domingos Fernandes Guimarães.
131- Domingas Ribeiro.
140- Mateus Luís. N. entre 1630 e 1644 e C. a 20-JUN-1664, na Ilha do Faial, Açores, Portugal, c. Ana Garcia. Pais de: Maria da Ressurreição, João Garcia Pinheiro e Diogo Garcia.
141- Ana Garcia. N. no Arquipélago dos Açores, Portugal.
142- Manoel Gonçalves Correia, o Burgão. N. na Freguesia do Divino Espírito Santo de Feiteira, Concelho e Distrito da Horta, Ilha do Faial, Arquipélago dos Açores, Portugal. C. em 22-JUL-1685 na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, também no Concelho e Distrito da Horta, Ilha do Faial, c. Maria Nunes. Pais de: Antônia da Graça, José Nunes, Antônio Nunes, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria. Foi-lhe concedida, em 12-ABR-1746, sesmaria nas Cabeceiras do Rio da Paciência, em Minas Gerais.
143- Maria Nunes. N. na Freguesia de N. Sª das Angústias, Concelho e Distrito da Horta, Ilha do Faial, Portugal, onde foi bat. em 24-ABR-1667. Fal. a 05-JAN-1742 em Prados (MG).
148- Gonçalo de Freitas Soares.
149- Jerônima Ferreira.
150- João de Almeida Silva. N. por volta de 1685 na Freguesia de Monte Redondo (orago: São Bartolomeu), Concelho e Comarca de Arcos de Valdevez, Distrito de Viana do Castelo, Portugal. Fal. antes de 1736. C. a 05-OUT-1715 no Rio de Janeiro (RJ) c. Luzia Correia da Silva. Pais de: João de Almeida Silva, Rita, Quitéria, Francisca e Teresa de Almeida Correia.
151- Luzia Correia da Silva. N. entre 1694 e 1698 no Rio de Janeiro (RJ), onde fal. entre 1720 e 1736.
156- Capitão André do Vale Ribeiro. N. em 24-MAI-1675 na Freguesia de São Mamede de Valongo, Concelho de Valongo, Distrito do Porto, Portugal, onde foi batizado em 27-MAI-1675. Recebeu, em 27-JUL-1718, sesmaria no Ribeirão do Pari, que deságua no Rio Tanque, em Minas Gerais. Em 1719, fazia parte do Senado da Câmara de São João del Rei (MG), onde foi, também, Escrivão da Irmandade do Santíssimo Sacramento. C. em 9-MAI-1707 na Matriz de N. S. do Pilar, em São João del Rei, c. Teresa de Moraes. Pais de: Manoel do Vale Ribeiro, Maria de Moraes Ribeiro, Antônio do Vale Ribeiro, Luzia da Cruz de Moraes Ribeiro, Ângela de Moraes Ribeiro, André do Vale Ribeiro e Quitéria de Moraes Ribeiro. Fal. em 1720 em S. João del Rei (MG), tendo seu inventário sido iniciado em 6-MAI-1727.
157- Teresa de Moraes. N. em S. Paulo (SP). Fal. em 1727 em S. João del Rei (MG), tendo o início de seu inventário ocorrido em 1-SET-1727.
158- João Garcia Pinheiro. N. na Ilha do Faial, Açores, Portugal. C. em Portugal. Fal. no Rio de Janeiro (RJ) antes de 13-JUN-1739. Com Maria Leal teve os filhos Rosa Maria de Jesus, Pedro Garcia Leal e Maria da Encarnação.
159- Maria Leal. N. na Ilha do Faial, Açores, Portugal. Fal. após 13-JUN-1739, no Rio de Janeiro (RJ).
160- Bartolomeu Ribeiro. V. nº 128.
161- Serafina Martins. V. nº 129.
162- Domingos Fernandes Guimarães. V. nº 130.
163- Domingas Ribeiro. V. nº 131.
188- Manoel de Rezende. N. na Ilha de Santa Maria, Bispado de Angra, Arquipélago dos Açores, Portugal, onde C. entre 1680 e 1695.
189- Ana da Costa. N. na Ilha de Santa Maria, Bispado de Angra, Portugal.
190- Manoel Gonçalves Correia, o Burgão. Vide nº 142.
191- Maria Nunes. Vide nº 143.
208- Johann Henrich Riegel. N. em 16-NOV-1682 em Becherbach bel Kirn, Alemanha. Casou em 11-NOV-1706 em Rheinland, Pfalz, Alemanha, com Anna Elisabetha Scheerer.
209- Anna Elisabetha Scheerer. N. na Alemanha. Fal. entre 1732 e 1734, na Alemanha.
212- Hans Heinrich Riegel. N. em 1669.
213- Engela Catrina Bach.
224- Estanislau Furquim Pedroso. Foi do Governo de S. Paulo, onde ocupou o cargo de Vereador e fal. em 1741. C. por procuração em 1724, em Santana do Parnaíba (SP), c. sua parenta Ana de Campos, com quem teve os seguintes filhos: Caetano Furquim de Campos, Padre Antônio Antunes de Campos, Guarda-Mor Frutuoso Furquim de Campos, Alferes Francisco Xavier Pedroso, Cláudio Furquim de Campos, Padre ..... de Campos; Maria Caetana de Campos e Maria Xavier de Campos.
225- Ana de Campos.
226- Gaspar Cubas Preto. N. antes de 1711. Filhos c. Mécia Ferreira de Almeida: Ana Ribeira de Almeida, Miguel de Almeida Távora, Maria de Camargo de Almeida e Isabel Sobrinha de Almeida.
227- Mécia Ferreira de Almeida. Fal. em 1745 em Atibaia (SP).
228- Bento Pinto (ou Bento Pinto de Magalhães). N. em São Salvador do Moure, Felgueiras, Portugal, onde faleceu em 19-OUT-1735 e casou, em 8-OUT-1715, com Senhorinha Ribeiro.
229- Senhorinha Ribeiro. n. em 4-MAI-1698 em Moure, Felgueiras, Portugal, onde fal. em 12-JAN-1778.
230- Sargento-Mor Francisco do Rego Barros. Sertanista, um dos primeiros descobridores de ouro em Pitangui (MG). Segundo José Guimarães, em seu artigo 'Um Rego Barros Pernambucano no Sul de Minas (Esboço Genealógico)', publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (Vol. 70), era, provavelmente, descendente de Jerônimo de Albuquerque. N. por volta de 1690 em Pernambuco. Fal. em torno de 1748 em Aiuruoca (MG). Filhos com a esposa Arcângela Furquim da Luz: Antônio Furquim da Luz, Maria Josefa da Conceição, Cosme do Rego Barros, Francisco do Rego Barros, José do Rego Barros, Maria do Rosário Accioli de Albuquerque, Joaquim do Rego Barros e Ana do Rego Barros.
231- Arcângela Furquim da Luz. N. em Santana do Parnaíba (SP). Fal. entre 1747 e 1787 em Aiuruoca (MG).

OS HEPTAVÓS:

280- Francisco Luís. N. e C. em Portugal.
281- Maria Martins. N. em Portugal.
282- Diogo Rodrigues. N. e C. em Portugal.
283- Bárbara Goulart. N. em Portugal. Nº 1883 da árvore de costado de Maria Nicolina Matos (CAPÍTULO XXXV).
284- João Gonçalves.
285- Inês Correia.
286- João Nunes (ou João Lourenço). C. em 27-JUN-1666 na Igreja de Nossa Senhora das Angústias, Ilha do Faial, Açores, Portugal, c. Madalena George. Pais de: Maria Nunes, Catarina Nunes, Manoel Lourenço Piloto e Antônio Nunes. Fal. entre 1675 e 1677.
287- Madalena George. N. em torno de 1644. Enviuvando-se c. a morte de João Nunes, casou-se, em segundas núpcias, com Manoel Rodrigues Furtado (filho de Manoel Rodrigues e de Catarina Duarte), em 1-NOV-1677, na Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Ilha do Faial, Açores, Portugal, onde fal. em 1-JUN-1722.
300- Pedro de Almeida.
301- Maria de Amorim.
302- João Mendes de Leão. N. entre 1637 e 1641. Fal. em 28-SET-1700 no Rio de Janeiro (RJ). C. a primeira vez, por volta de 1669, c. Maria Vieira, a segunda vez, em torno de 1675, c. Susana da Silva, e a terceira vez, em 09-FEV-1688, no Rio de Janeiro (RJ), c. Francisca Correia de Sousa. Filhos: Margarida Vieira e Manoel Mendes de Leão (do 1º casamento), Micaela da Silva e José Mendes de Leão (do 2º casamento) e Feliciana (ou Juliana ?) Correia, Cônego José Mendes de Leão, Manoel, João e Luzia Correia da Silva (do 3º casamento).
303- Francisca Correia de Sousa. N. entre 1666 e 1670 e fal. em 16-DEZ-1740, no Rio de Janeiro (RJ). C. em primeiras núpcias c. João Mendes de Leão e em segundas núpcias c. José da Silva Porto (fº de Manoel Ferreira de Sousa e de Catarina Correia).
312- Domingos Francisco. N. no Porto, Portugal.
313- Maria do Vale. N. no Porto, Portugal.
314- Antônio Vieira Dourado. N. em S. José de Oliveira, Arcebispado de Braga, Portugal. C. em 1692, em S. Paulo, c. Francisca de Moraes (ou Francisca de Macedo), com quem teve os filhos Antônio Vieira de Moraes e Francisca de Moraes. Atraído pelos primeiros descobrimentos de ouro em Minas Gerais, partiu para aquela região com a esposa e filhos, estabelecendo-se na Comarca do Rio das Mortes.
315- Francisca de Moraes, ou Francisca de Macedo (5).
316- Mateus Luís. Vide nº 140.
317- Ana Garcia. Vide nº 141.
380- João Gonçalves. V. nº 284.
381- Inês Correia. V. nº 285.
382- João Nunes. V. nº 286.
383- Madalena George. V. nº 287.
416- Niclos Riegel. N. em 1654 em Becherbach bel Kirn, Alemanha, onde faleceu em 28-FEV-1688. Casou em 20-JAN-1678, em Rheinland-Pfalz, Alemanha, com Anna Hausters.
417- Anna Hausters.
418- Johannes Scheerer.
424- Jost Riegel. N. por volta de 1635 na Alemanha. Casou em 24-JAN-1696 em Becherbach, Rheinland-Pfalz, Alemanha, com Maria Elizabetha Honen.
425- Maria Elizabetha Honen. N. em JUN-1642 em Bayern, Pfalz, Alemanha.
426- Hans heinrich Buch.
448- Cláudio Furquim da Luz. N. em torno de 1652. Foi Juiz de Órfãos em Santana de Parnaíba em 1710. Fal. em 1710, em Santana do Parnaíba (SP), onde foi celebrado seu casamento c. Isabel Pedroso em 1683. Pais de: Estêvão e Estanislau Furquim Pedroso, Capitão Francisco Pedroso Furquim, Padre Cláudio Furquim Pedroso, Luzia e Bernardo Furquim Pedroso, Simplício Pedroso Furquim, Ana e Escolástica Furquim.
449- Isabel Pedroso.
450- Gabriel Antunes de Campos. Bat. em 1680, em Santana do Parnaíba (SP), onde C. por volta de 1707. Bandeirante paulista que acompanhou o tio, Manoel de Campos Bicudo, o 'Velho', nas suas bandeiras contra as reduções jesuíticas espanholas, tendo ficado prisioneiro em 1691, ainda adolescente, no ataque à redução de São Francisco Xavier dos Pinhocas, na província do Itatim, e levado para Assunção, onde viveu muito tempo, passando depois para Lima, no Peru, e dali retornou a São Paulo. Em 1727, residia em Cuiabá (MG), onde fal. a 27-MAR-1731.
451- Isabel Ribeiro Ortiz de Camargo. N. em Santana do Parnaíba (SP) em torno de 1693.
452- Francisco Cubas de Mendonça. Sertanista paulista, dos primeiros a minerar ouro nas Minas Gerais, antes de 1702, conseguindo extrair grande quantidade do precioso metal. Fal. em 1718 em S. Paulo (SP). Foi casado c. Ana de Ribeira da Luz, com quem teve os filhos: Gaspar Cubas Preto, Francisco Cubas Bueno, Lourenço de Siqueira Preto, Mariana Bueno, Maria de Ribeira Bueno, Sebastião Cubas Ferreira, Margarida de Siqueira e Ana de Ribeira.
453- Ana de Ribeira da Luz. Fal. em 1741 em S. Paulo (SP).
454- Miguel de Almeida Prado. Paulista, n. por volta de 1658. Bandeirante desde a adolescência, em 1681 encontrava-se no sertão à caça de índios. Exerceu na Câmara de São Paulo os cargos de Almotacel, em 1691, e de Vereador, em 1696. Com seus parentes da Família Camargo, mudou-se para Minas Gerais logo após os primeiros descobrimentos de ouro. N. em torno de 1658. Trocou o apelido do pai pelo da mãe. Fal. em 1700, em bandeira, no sertão de Itaverava, em Minas Gerais. C. c. sua parenta Maria Pimentel de Camargo em 1687, em S. Paulo (SP). Pais de: João da Cunha de Almeida, Mécia Ferreira de Almeida e Marcelino de Almeida e Camargo.
455- Maria Pimentel de Camargo. Bat. a 01-SET-1654 em S. Paulo (SP), onde nasceu.
456- Antônio Pinto de Magalhães. N. por volta de 1650. Casou em 12-SET-1679 em Moure, Felgueiras, Portugal, com Margarida Francisca da Fonseca.
457- Margarida Francisca da Fonseca. N. em torno de 1660. Fal. em 26-MAI-1736 em Moure, Felgueiras, Portugal.
458- Manoel da Fonseca. N. por volta de 1670. Casou em 20-MAR-1697 em Moure, Felgueiras, Portugal, com Ângela Ribeira. Fal. antes de 1715.
459- Ângela Ribeira. N. por volta de 1680. Fal. em 25-DEZ-1739 em Moure, Felgueiras, Portugal.
460- Cosme do Rego Barros. Cavaleiro da Ordem de Cristo. N. em Pernambuco, tendo falecido na Ibura. Teve vários filhos com sua esposa Isabel de Acha de Albuquerque.
461- Isabel de Acha de Albuquerque. N. por volta de 1673 em Pernambuco (Borges da Fonseca informa, indevidamente, que seu batismo ocorreu em 18-NOV-1613, o que é inviável, diante da idade de seu filho Francisco do Rego Barros).
462- Cap. Antônio Furquim da Luz. Paulista, n. em torno de 1654. Sertanista que tomou parte nos primeiros descobrimentos de ouro em Minas Gerais. Em 28-MAR-1711, recebeu sesmaria ao pé do Sumidouro, junto ao povoado mineiro que fundou e recebeu, em função disso, a denominação de Furquim. C. em 1681 em Santana do Parnaíba (SP) c. Mécia Vaz Pedroso. Pais de: Escolástica e Luzia Furquim, Estêvão Furquim de Moraes, Padre Antônio Furquim da Luz, Maria Furquim da Luz, Simplício Pedroso de Moraes, Luís Pedroso Furquim, Capitão Francisco Pedroso Xavier e Arcângela Furquim da Luz.
463- Mécia Vaz Pedroso. N. em torno de 1659 em Santana do Parnaíba (SP). Fal. em 1739 em Itu (SP).

OS OITAVOS AVÓS:

572- Manoel Lourenço. Fal. antes de 27.6.1666.
573- Águeda Nunes. Fal. antes de 27.6.1666.
574- Gaspar George. Já falecido em 27.6.1666.
575- Catarina George. Fal. antes de 27.6.1666.
606- Manoel Ferreira de Sousa. N. por volta de 1628. Fal. a 05-JAN-1690 no Rio de Janeiro (RJ). C. em 1658, aproximadamente, c. Catarina Correia. Pais de: Maria Correia, Antônio Correia de Sousa, Catarina Correia, Águeda, Francisca e João Correia de Sousa,
607- Catarina Correia. N. entre 1638 e 1642 no Rio de Janeiro (RJ).
630- Luís Porrate de Penedo. Teve c. Serafina de Moraes os seguintes filhos: Estanislau e Francisca de Moraes, Frei João Porrate Penedo e Luís Porrate Penedo.
631- Serafina de Moraes. Fal. em S. Paulo (SP) antes de 1686. C. em primeiras núpcias c. o Capitão Francisco Barbosa de Aguiar e em segundas núpcias c. Luís Porrate de Penedo. Filho do 1º casamento: Sebastiana Barbosa de Aguiar.
632- Francisco Luís. Vide nº 280.
633- Maria Martins. Vide nº 281.
634- Diogo Rodrigues. Vide nº 282.
635- Bárbara Goulart. Vide nº 283.
766- Manoel Lourenço. V. nº 572.
767- Águeda Nunes. V. nº 573.
758- Gaspar George. V. nº 574.
759- Catarina George. V. nº 575.
832- Mattheis Riegel. N. em ABR-1610 em Munster Emmel, Amt Wittich, na Alemanha, onde faleceu em 17-ABR-1672. Casou com Maria Werner por volta de 1632 em Rheinland-Pfalz, Alemanha.
833- Maria Werner. N. por volta de 1615 em Neumagen-Dhron, na Alemanha. Fal. em 28-DEZ-1672 em Munster Emmel, Amt Wittich, Alemanha.
834- Herman Hausters.
848- Mattheis Riegel. V. nº 832.
849- Maria Werner. V. nº 833.
850- Jacob Henrich Honen. N. em Limbach, Alemanha.
851- Anna Honen (nome de casada).
896- Estêvão Furquim. Fal. em 1660 em S. Paulo (SP), onde foi celebrado o seu casamento c. Maria da Luz. Pais de: Luís Furquim, Estêvão Furquim Francês, Bernardo Furquim, Capitão Antônio Furquim da Luz, Cláudio Furquim da Luz, Ana Maria Furquim, Luzia Furquim e Maria Furquim.
897- Maria da Luz. Fal. após 1660.
898- Capitão Francisco Xavier Pedroso. N. em Santana do Parnaíba (SP). Cognominado o 'Herói de Vila Rica', por ter invadido e assolado essa redução paraguaia em 1676, à frente de numerosa bandeira, destruindo a povoação, fundada pelos padres jesuítas espanhóis entre os Rios Paraná e Uruguai e retornando com grande número de índios aprisionados e os mais riquíssimos despojos. Fal. a 19-JAN-1680 em Parnaíba (SP). Foi casado c. Maria Cardoso, com quem teve os seguintes filhos: Mécia Vaz Pedroso, Isabel, Catarina e Maria Cardoso, João Pedroso Xavier e o Capitão Simplício Pedroso Xavier.
899- Maria Cardoso. Fal. em 1716, no Estado de S. Paulo.
900- Antônio Antunes Maciel. Sertanista conhecedor das regiões limítrofes do Rio Paraguai, onde andou na segunda metade do Século XVII. Bat. em S. Paulo (SP) em 1649. Foi, por muitos anos, morador de Parnaíba, tendo, mais tarde, passado a morar em Itu (SP), onde fal. em 15-OUT-1725. C. em primeiras núpcias c. Ana de Campos e em segundas núpcias, em Itu em 1713, c. Josefa Paes de Siqueira. Com a 1ª mulher teve os filhos: Gabriel Antunes de Campos, João e José Antunes Maciel, Margarida Bicudo, Rosa de Campos, Mécia Cardoso de Campos, Maria Antunes e Felipe Antunes Maciel. Filhos com a 2ª esposa: Josefa Paes e João Antunes Paes.
901- Ana de Campos. Fal. em 24-AGO-1713 em S. Paulo (SP).
902- Estêvão Ortiz de Camargo. Fal. a 27-MAR-1731 em S. Paulo (SP). C. em 1693 em Santana do Parnaíba (SP) c. Maria Cardoso, com quem teve os filhos: Isabel Ribeiro Ortiz de Camargo, Arcângela Ortiz de Camargo, Maria Cardoso, Ana Maria de Camargo e José Ortiz de Camargo.
903- Maria Cardoso. Fal. a 18-JUL-1737 em S. Paulo (SP).
904- Capitão Gaspar Cubas Ferreira. Foi Juiz de Órfãos em São Paulo (SP). N. em torno de 1614. C. em 1639 em S. Paulo (SP) c. Margarida Rodrigues de Siqueira, com quem teve os filhos: Capitão Francisco Cubas de Mendonça, Gaspar Cubas Ferreira, Roque de Siqueira Cubas, Isabel Sobrinha e Antônio Cubas de Siqueira.
905- Margarida Rodrigues de Siqueira.
906- Sebastião Preto Moreira. N. em S. Paulo (SP), onde ocupou cargos do governo e fal. em 1696. C. c. Mariana Bueno, com quem teve: Inocêncio Preto Moreira, Maria Bueno, Ana de Ribeira da Luz e o Capitão Bartolomeu Preto Moreira.
907- Mariana Bueno. Fal. em S. Paulo (SP) em 1687.
908- João da Cunha Lobo. Fal. com testamento em 1681, em S. Paulo (SP). De seu casamento c. Felipa de Almeida Prado originaram-se os filhos Maria de Freitas, Ana e Isabel da Cunha, Catarina e Felipa de Almeida, João, Henrique e Miguel de Almeida Prado.
909- Felipa de Almeida Prado.
910- Marcelino de Camargo. Foi cidadão de respeito, que ocupou importantes cargos em seu tempo, entre os quais o de Juiz Ordinário de São Paulo, em 1646. C. em NOV-1639 em S. Paulo (SP) c. Mécia Ferreira Pimentel da Távora, com quem teve os filhos: João de Camargo Pimentel, Alcaide-Mor José de Camargo Pimentel, Capitão Francisco de Camargo Pimentel, Mariana de Camargo Pimentel, Maria e Isabel de Ribeira de Camargo, Mécia Ferreira de Távora, Gabriela Ortiz de Camargo, Maria de Camargo, Leonor Domingues de Camargo e Ana Maria de Camargo. Fal. a 16-JUN-1684 em Tremembé (SP).
911- Mécia Ferreira Pimentel de Távora. Fal. em 1712 em S. Paulo (SP).
920- Arnão de Holanda Barreto. N. em Pernambuco. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Filhos oriundos de seu casamento c. Ana da Cunha Pereira: Cosme do Rego Barros, Pedro da Cunha Pereira, Maria Madalena da Cunha e Catarina da Cunha.
921- Ana da Cunha Pereira.
922- Romão Leitão de Albuquerque. N. em Olinda (PE). C. antes de ABR-1669 em Pernambuco. Filhos c. Leonor de Vedra: Bartolomeu Leitão de Albuquerque, Jorge, João e Gervásio Leitão, Inês e Antônia de Albuquerque, Isabel Acha d Albuquerque, Maria de Vedra de Albuquerque, Manoela Barbosa e Andresa Pires de Albuquerque.
923- Leonor de Vedra. N. antes de 17-ABR-1659 em Pernambuco.
924- Estêvão Furquim. Vide nº 896.
925- Maria da Luz. Vide nº 897.
926- Francisco Xavier Pedroso. Vide nº 898.
927- Maria Cardoso. Vide nº 899.

OS NONOS AVÓS:

1260- Jean Porrat (no Brasil: João Porrate). N. em Bordéus, na França. Filhos c. Francisca Penedo: Luís, Pedro Porrate de Penedo e, possivelmente, José Porrate de Penedo.
1261- Francisca Penedo. N. em La Laguna, Ilha de Tenerife, Arquipélago das Canárias.
1262- Víttore Antonio De Castronuovo (no Brasil: Vítor Antônio de Castro Novo). N. em Castronuovo, Reino de Nápoles. Fal. em 1658 em S. Paulo (SP). C. c. Sebastiana Ribeiro de Moraes, com quem teve os filhos: Serafina e Maria de Moraes, Catarina Ribeiro de Moraes e o Capitão Francisco Ribeiro de Moraes.
1263- Sebastiana Ribeiro de Moraes.
1698- Jost Werner.
1792- Cláudio Furquim Francês. N. em Nanci, Lorena, França. Em 1610 possuía uma loja de fazenda em S. Paulo (SP), onde C. em primeiras núpcias c. Maria da Silva (fal. em 1616). Em segundas núpcias Cláudio casou-se, após 1616, c. Maria Pedroso e em terceiras núpcias c. Ana Maria de Camargo. Filhos: Isabel da Silva (do primeiro matrimônio), Estêvão Furquim e Baltazar Furquim (do segundo casamento) e Cláudio Furquim de Camargo, José Ortiz de Camargo e Leonor Domingues (do terceiro enlace).
1793- Maria Pedroso.
1794- Bernardo da Mota. N. na Bahia. Passou para São Paulo, onde foi sertanista, tendo figurado na expedição de Francisco Bueno dirigida, em 1637, ao sertão do Taquari, no sul do Brasil. Fal. em 1646 em S. Paulo (SP). Com Maria da Vitória teve os filhos Gervásio da Mota da Vitória, José, Roque e Manoel da Vitória, Maria da Luz, Sebastiana da Vitória, João da Mota, Catarina e Ana Antunes.
1795- Maria da Vitória. Fal. em 1657 em S. Paulo (SP).
1796- João Pedroso de Moraes. Sertanista que, desde 1623, caçava nativos nas regiões do sul brasileiro. Cognominado 'Terror dos Índios'. C. duas vezes: a primeira c. Maria de Lima e a segunda c. Isabel Correia. Filhos: João Pedroso de Moraes, Francisco e José Pedroso Xavier, Ana de Lima, Maria do Rosário e Antônio Pedroso de Lima (do 1º casamento) e Capitão Pantaleão Pedroso Baião, Luzia e Desidério Pedroso (do 2º casamento).
1797- Maria de Lima. Fal. em 1627, em S. Paulo (SP).
1798- Cristóvão da Cunha de Unhate. Fal. em 1664 em S. Paulo (SP). Foi casado c. Mécia Vaz Cardoso, com quem teve: Catarina de Unhate, Gaspar Vaz da Cunha, Capitão João Vaz Cardoso, Maria Vaz da Cunha, Maria da Cunha, Maria Cardoso, Cristóvão da Cunha, Francisco da Cunha Vaz, Francisca Cardoso, Domingas da Cunha e Ana Vaz da Cunha.
1799- Mécia Vaz Cardoso.
1800- Gabriel Antunes Maciel. Com Mécia Cardoso teve os filhos: João e Gabriel Antunes Maciel, Maria da Luz Cardoso e Antônio Antunes Maciel. Fal. em 1649, em Santos (SP), com testamento.
1801- Mécia Cardoso. C. em primeiras núpcias c. Gabriel Antunes Maciel e em segundas núpcias, antes de 1659, c. Francisco da Fonseca Aranha. Teve com o 2º esposo os filhos: Isabel Cardoso, Margarida Cardoso da Fonseca, Francisca Cardoso e Salvador da Fonseca.
1802- Felipe de Campos Banderborg. N. em Portugal. Alistou-se como soldado voluntário e veio para o Rio de Janeiro, de onde passou para São Paulo (SP), onde chegou a Capitão e foi muito estimado por sua civilidade, cortesia e boa instrução, tendo ocupado honrosos cargos no Governo da Cidade. Fal. em Santana do Parnaíba (SP) em 1681, com testamento. Do casamento c. Margarida Bicudo, celebrado em S. Paulo em 1643, teve os filhos: Felipe, Estanislau, Manoel e Francisco de Campos, José, Bernardino e Nuno de Campos Bicudo, Ana de Campos, Maria de Campos Bicudo, Antônio, Isabel e Margarida de Campos.
1803- Margarida Bicudo. Fal. em 1708 em Parnaíba (SP).
1804- José Ortiz de Camargo. Paulista. Exerceu vários cargos públicos na Vila de São Paulo. Como sertanista, fez uma entrada, iniciada em São Paulo em fevereiro de 1662, para sertão não identificado. Fal. em 1698 em S. Paulo (SP). C. c. Isabel de Ribeira. Pais de: Estêvão Ortiz de Camargo, Padre Félix Nabo de Camargo e Bernarda Ortiz de Camargo e outros dois filhos.
1805- Isabel de Ribeira.
1806- Francisco Pedroso Xavier. Vide nº 898.
1807- Maria Cardoso. Vide nº 899.
1808- Gaspar Cubas. N. em Santos (SP) por volta de 1571. Foi ouvido em 2-NOV-1627 no processo de canonização do Padre José de Anchieta (6). Juiz Ordinário em S. Paulo (SP) em 1599. Fal. em 1648, em S. Paulo (SP). C. c. Isabel Sobrinha, com quem teve os filhos: Capitão Francisco, Isabel, Maria Madalena, Francisca, Ana e Catarina Cubas e Capitão Gaspar Cubas Ferreira
1809- Isabel Sobrinha. Fal. em 1619 em S. Paulo (SP).
1810- Lourenço de Siqueira de Mendonça. N. em Santos (SP). C. c. Margarida Rodrigues. Pais de: Catarina de Siqueira de Mendonça, Antônio de Siqueira Mendonça, Garcia de Mendonça, Lourenço de Siqueira de Mendonça, Manoel de Siqueira e Mendonça, Maria de Siqueira, Margarida Rodrigues de Siqueira, Vitória de Siqueira de Mendonça, Vicente e Francisco de Siqueira. Fal. com testamento em S. Paulo (SP) em 1633.
1811- Margarida Rodrigues. Fal. em São Paulo (SP) em 1635.
1812- Inocêncio Preto. N. em Portugal em 1585. C. cerca de 1608 c. Maria Moreira. Em 1637 obteve uma sesmaria nas terras devolutas do sertão do rio Preto. Deve ter feito entradas no sertão, pois no seu inventário foram arroladas algumas correntes de ferro para conduzir escravos, uma delas com quinze colares. Teve com a esposa os seguintes filhos: Antônio Preto, Pedro Álvares Cabral, Inácio Preto, Sebastião Preto Moreira, Maria Antunes e Luzia Moreira. Fal. com testamento, em torno de 1647, em S. Paulo (SP).
1813- Maria Moreira.
1814- Amador Bueno de Ribeira, o Aclamado. Capitão-Mor e Ouvidor da Capitania de S. Vicente, a quem os paulistas de origem espanhola aclamaram rei em 1º-ABR-1641, em São Paulo (SP), fato considerado como o primeiro movimento nativista em terras americanas. Amador Bueno recusou a honra, declarando-se leal vassalo de D. João IV, Rei de Portugal. N. entre 1571 e 1581 e fal. entre 1646 e 1650. C. c. Bernarda Luís, com quem teve os filhos: Catarina de Ribeira, Amador Bueno (o Moço), Antônio Bueno, Isabel de Ribeira, Maria Bueno de Ribeira, Ana de Ribeira, Diogo, Bartolomeu e Mariana Bueno e Francisco Bueno Luís.
1815- Bernarda Luís.
1816- Capitão Henrique da Cunha Gago, o Moço. Paulista. N. em torno de 1593. Esteve no sertão na bandeira de Francisco Bueno, que destruiu missões jesuíticas no Rio Grande do Sul, em 1637. N. em torno de 1593. Fal. em 1665 em S. Paulo (SP). C. em primeiras núpcias c. Maria de Freitas e em segundas núpcias c. Maria Vaz Cardoso. Filhos: Henrique da Cunha Gago, Antônio e Isabel da Cunha, João da Cunha Lobo, Manoel e Mécia da Cunha Gago, Ana da Cunha e Salvador da Cunha Lobo (do 1º casamento) e Antônio e Manoel da Cunha Cardoso, Mariana e Ana Maria da Cunha, Francisca Cardoso e Isabel Fernandes (do 2º casamento).
1817- Maria de Freitas. C. em primeiras núpcias c. João de Barros e em segundas núpcias c. Henrique da Cunha Gago. Fal. em 1629 em S. Paulo (SP).
1818- Miguel de Almeida de Miranda. N. em Cascais, Distrito de Lisboa, Portugal. Bandeirante. Foi grande sertanista, tendo tomado parte na bandeira de João Pereira de Sousa Botafogo, ao Sapucaí, em 1596, tendo conseguido colocar sob sua administração grande número de índios aprisionados nessas entradas. Tomou o partido dos Pires contra os Camargos, nas célebres lutas havidas entre essas poderosas famílias, comentadas no livro 'Lutas de Famílias no Brasil', de Luís de Aguiar Costa Pinto. Foi da governança da terra de São Paulo. Possuía fazendas de cultura e de criação de gados bovino e eqüino. C. em São Paulo (SP) c. Maria do Prado. Pais de: Catarina de Almeida, Marta de Miranda, Ana de Almeida Prado, Felipa e Úrsula de Almeida, Maria da Assunção, Salvador de Miranda, Frei Miguel de Miranda, Diogo, Antônio e Francisco de Almeida e Ana de Almeida. Fal. em 1659 em São Paulo (SP).
1819- Maria do Prado. Fal. em 1670 em S. Paulo (SP).
1820- Jusepe de Camargo (ou José Ortiz de Carvalho). N. em Castrogeriz, Castela. Veio para o Brasil na última parte do Século XVI. Foi pessoa de autoridade e respeito em São Paulo, onde ocupou o cargo de Juiz Ordinário em 1611. José Gonçalves Salvador registra em seu livro 'Os Cristãos-Novos, Povoamento e Conquista do Solo Brasileiro', sua suspeita de que Jusepe era cristão-novo. C. em S. Paulo (SP) c. Leonor Domingues. Pais de: Capitão Fernão de Camargo, José Ortiz de Camargo, Capitão Francisco de Camargo, Jerônimo de Camargo, Gabriela Ortiz de Camargo, Mariana e Ana Maria de Camargo. Fal. antes de 1630.
1821- Leonor Domingues. Fal. em 1630 em S. Paulo (SP).
1822- João Ferreira Pimentel de Távora (ou João Fernandes Pimentel). N. na Freguesia de Alverca do Ribatejo (orago: São Pedro), Concelho de Vila Franca de Xira, Distrito de Lisboa, Portugal. Felgueiras Gaio informa que seu casamento ocorreu no Rio de Janeiro (RJ). Segundo Silva Leme, ocupou honrosos cargos no governo de São Paulo. Com sua esposa Maria de Ribeira teve dois filhos: Pedro da Rocha Pimentel e Mécia Ferreira Pimentel de Távora. Fal. em 1625.
1823- Maria de Ribeira. Nº 7544 da árvore de costado de Antônio Lopes Esteves (CAPÍTULO XXXIII).
1840- Arnão de Holanda Barreto. N. em Olinda (PE). Foi Senhor do Engenho de São João da Mata. Fal. após 1645 em Pernambuco, onde C. c. Luzia Pessoa. Pais de: Luís e Cosme do Rego Barros, Arnão de Holanda Barreto, André de Barros Rego, Pedro Velho Barreto, Madalena e Joana de Góes, Maria e Mônica Pessoa e Brites de Góes.
1841- Luzia Pessoa. N. em Olinda (PE). Fal. a 15-DEZ-1654 (ou 15-SET-1655) em S. Lourenço de Muribara, Pernambuco.
1842- Pedro da Cunha Pereira. N. em Pernambuco. Serviu como Vereador da Câmara de Olinda no ano de 1649 e foi Juiz Ordinário no ano de 1652. Teve foro de Moço Fidalgo. Com Catarina Bezerra teve os filhos João, Leonor e Ana da Cunha Pereira, Catarina Bezerra da Cunha, Mariana da Cunha Pereira, João da Cunha Pereira e Cosma Bezerra da Cunha.
1843- Catarina Bezerra.
1844- Bartolomeu Leitão de Albuquerque. C. c. Andresa Peres. Pais de: Romão Leitão de Albuquerque e Potenciana Barbosa.
1845- Andresa Peres
1846- Albert Gerhard Wedda. N. na Alemanha. Citado por Borges da Fonseca como Capitão Alberto Geraldo Veda ou Alberto Geravão de Vedra. É mencionado no livro 'Memorável Viagem Marítima e Terrestre ao Brasil', de Nieuhoff, como Capitão Albert Gerritsz Wedda, então a serviço dos holandeses (passou para o lado dos pernambucanos em 1645, juntamente com Diederick van Hoogstraeten e Kaspar von der Ley). C. em Pernambuco c. Isabel de Acha.
1847- Isabel de Acha. N. em Pernambuco.
1848- Cláudio Furquim Francês. V. nº 1792.
1849- Maria Pedroso. V. nº 1793.
1850- Bernardo da Mota. V. nº 1794.
1851- Maria da Vitória. V. nº 1795.
1852- João Pedroso de Moraes. V. nº 1796.
1853- Maria de Lima. V. nº 1797.
1854- Cristóvão da Cunha de Unhate. V. nº 1798.
1855- Mécia Vaz Cardoso. V. nº 1799.

OS DÉCIMOS AVÓS:

2522- Diogo Penedo.
2523- Margarida Jorge.
2524- Renato De Castronuovo (no Brasil: Renato de Castro Novo).
2525- Loaisa.
2526- Francisco Ribeiro. N. em S. Paulo (SP). Tomou parte na bandeira de Nicolau Barreto, ao Guairá, em 1602. Residiu no Bairro da Mooca e foi possuidor de grande número de índios administrados das tribos temiminós, maramomis e carijós. Fal. em 1615 na bandeira do Capitão-Mor Lázaro da Costa, que se destinava ao sertão dos 'Carijós'. Com Maria de Moraes, com quem foi casado, teve os filhos: Capitão-Mor Antônio Ribeiro de Moraes, Padre Francisco Ribeiro, Padre Manoel Pedroso, Ana Pedroso e Sebastiana Ribeiro.
2527- Maria de Moraes. N. em S. Paulo (SP), onde fal. em 1663. C. em primeiras núpcias c. Francisco Ribeiro e em segundas núpcias c. Domingos de Abreu Pereira (fal. em 1625 em São Paulo). Filho do segundo matrimônio: Padre Domingos de Abreu.
3584- Estêvão Furquim. N. em Lorena, França. C. em S. Paulo (SP) c. Susana Moreira. Foi o mais antigo membro da Família Furquim encontrado em São Paulo.
3585- Susana Moreira. C. em primeiras núpcias c. Estêvão Furquim e em segundas núpcias com o Governador Pedro Álvares Cabral (v. nº 3626).
3590- Bartolomeu Rodrigues. C. no Brasil c. Maria Lucas, Pais de: Ana Rodrigues, Maria da Vitória e Domingas Antunes. Fal. com testamento em 1610 em S. Paulo (SP).
3591- Maria Lucas. C. em primeiras núpcias c. Bartolomeu Rodrigues e em segundas núpcias c. Gaspar de Pinha. Fal. em 1635 em S. Paulo (SP).
3592- Pantaleão Pedroso Baião Parente. N. em Portugal. C. em S. Paulo (SP). Com Ana de Moraes D Antas teve os filhos: Maria de Moraes e João Pedroso de Moraes.
3593- Ana de Moraes D Antas. N. em S. Paulo (SP), onde fal. em 1616. C. em primeiras núpcias c. Pantaleão Pedroso Baião Parente e em segundas núpcias c. Francisco Velho. Filhos oriundos do segundo casamento: Padre Manoel de Moraes e Capitão Francisco Velho de Moraes.
3594- João da Costa Lima, o Mirinhão. Fal. em 1639 em S. Paulo (SP) com testamento. Do casamento c. Inês Camacho originaram-se os seguintes filhos: João, Ana, Isabel, Maria e Simão da Costa, Maria de Lima, Páscoa e Álvaro da Costa e Margarida de Lima.
3595- Inês Camacho. Fal. em 1623 em S. Paulo (SP), com testamento. Foi casada em primeiras núpcias c. Francisco Teixeira (fal. em 1594) e em segundas núpcias c. João da Costa Lima. Com o primeiro esposo teve os filhos: Padre Antônio Teixeira, Domingos e Francisco Teixeira e um outro filho não identificado.
3596- Henrique da Cunha Gago, o Velho. N. em torno de 1560 em S. Vicente (SP), passando a residir em Piratininga. Como sertanista, andou à procura de ouro na companhia de Afonso Sardinha, o Moço, de cuja bandeira também tomou parte em 1598, no sertão de Jeticaí, à caça do gentio. Participou da jornada de Nicolau Barreto ao Guairá em 1602, chegando a chefiar uma entrada. Fal. no sertão dos 'Carijós', tendo feito testamento em 18-NOV-1623. C. três vezes: a primeira c. Isabel Fernandes, a segunda c. Catarina de Unhate e a terceira c. Maria de Pina. Filhos: Capitão Henrique da Cunha Gago, João Gago da Cunha, e Manoel da Cunha Gago (do 1º casamento), Cristóvão da Cunha de Unhate, Antônio da Cunha Gago, Francisco e Maria da Cunha e Felipa da Cunha Gago (do 2º casamento).
3597- Catarina de Unhate. Fal. em 1613.
3598- Gaspar Vaz Guedes. N. no Estado do Espírito Santo. Em 1628, acompanhou Antônio Raposo Tavares na sua entrada ao Guairá (região situada no antigo território do Paraguai, que abrangia a quase totalidade do atual Estado do Paraná). Considerado o fundador de Mogi das Cruzes (SP). C. em S. Paulo (SP) c. Francisca Cardoso.
3599- Francisca Cardoso. Fal. em 1611 em S. Paulo (SP).
3600- Antônio Nunes (ou Antônio Antunes). N. entre 1550 e 1569 em Viana do Castelo, Portugal. Fal. em torno de 1612 em S. Paulo. Foi casado c. Maria Maciel, com quem teve os filhos: Catarina, João, Antônio, Francisco e Manoel Nunes de Siqueira, Maria de Siqueira Nunes e Paula Nunes.
3601- Maria Maciel. N. entre 1560 e 1573 em Viana do Minho, Portugal. C. em S. Paulo (SP) em 1587.
3602- Antônio Lourenço. C. em primeiras núpcias c. Mariana de Chaves (fal. em 1615) e em segundas núpcias com Isabel Cardoso. Filhos: Maria Leme de Chaves, Antônia e Ana de Chaves e Domingos Luís Leme (com a 1ª mulher) e Antônio Lourenço Cardoso, Antônio Cardoso, Manoel Cardoso, Gaspar Vaz Cardoso, Capitão Feliciano Cardoso, Mécia e Francisca Cardoso e Ana Maria da Luz. Fal. Antônio Lourenço em S. Paulo (SP) em 1658.
3603- Isabel Cardoso. Fal. em 1661 em S. Paulo (SP).
3604- Filippe de Ban der Borg. N. na Bélgica. Pertencente à nobreza belga, por duas vezes foi enviado pelos seus patrícios, como Embaixador, ao Rei da Espanha, a quem estavam sujeitos os Países Baixos, tendo obtido sucesso apenas na primeira vez, motivo por que, envergonhado, não se animou a voltar a sua terra. C. na Espanha c. Antonia del Campo, com quem teve três filhos, sendo Felipe de Campos Banderborg o mais novo.
3605- Antonia del Campo. N. na Espanha.
3606- Capitão Manoel Pires. N. em S. Paulo (SP). Sertanista que aparece desde 1615 nas entradas com destino à região sul brasileira. Em 1628, esteve no Guairá, com a bandeira de Antônio Raposo Tavares, seu genro. Retornando a São Paulo, ingressou com violência no Colégio dos Jesuítas e promoveu outras arruaças que implantaram o terror na vila. Logo depois, assaltou o colégio dos mesmos padres em Barueri. Em 1641, encontrava-se no sertão a destruir obras dos padres inacinos. Foi um dos chefes da grande bandeira que foi destroçada em Mbororé no sul do Brasil. Teve fazendas em Parnaíba e Cotia, onde trabalhavam mais de cem escravos índios apresados no sertão. Silva Leme diz ter sido Manoel Pires um homem de grandes virtudes morais. Fal. antes de JUN-1659. Filhos oriundos do casamento c. Maria Bicudo: Padre Estêvão Rodrigues, Gonçalo Pires Bicudo, Capitão Nuno Bicudo de Mendonça, Salvador, Isabel e Ana Bicudo de Mendonça, Margarida Bicudo, Beatriz Furtado de Mendonça e Maria Bicudo.
3607- Maria Bicudo. Fal. em 1659 em Santana do Parnaíba (SP). O seu inventário, acompanhado de testamento, consta do Vol. XVI da publicação “Inventários e Testamentos”, editada pelo Arquivo do Estado de São Paulo.
3608- Cláudio Furquim Francês. Vide nº 1792.
3609- Ana Maria de Camargo.
3610- Jerônimo Bueno. N. em S. Paulo, tendo exercido honrosos cargos nessa vila. Bandeirante, tomou parte na bandeira do Guairá em 1628, seguiu na expedição ao Itatim em 1633 e foi imediato de seu irmão Francisco Bueno na bandeira ao Tape no período de 1637 a 1639. Em 1644, como Capitão-Mor da tropa, penetrou o sertão à procura dos índios bacãs, possivelmente bacareís, nas margens do Rio Paraguai, perecendo nas mãos do inimigo (como registrado no Cartório de Órfãos de S. Paulo, Maço 1º de Inventários, Letra H). C. c. Clara Parente, com quem teve: Maria, Bartolomeu e Jerônimo Bueno, Isabel de Ribeira e Mécia Bueno de Ribeira.
3611- Clara Parente. N. em S. Paulo (SP).
3612- João Pedroso de Moraes. Vide nº 1796.
3613- Maria de Lima. Vide nº 1797.
3614- Cristóvão da Cunha de Unhate. Vide nº 1798.
3615- Mécia Vaz Cardoso. Vide nº 1799.
3616- Diogo Gonçalves Ferreira. N. no Porto, Portugal. Residia em Santos (SP).
3617- Francisca Cubas.
3618- Joane Anes Sobrinho. N. em Portugal. Segundo Silva Leme, era de conhecida nobreza em Portugal. Casou-se duas vezes, sendo as segundas núpcias c. Isabel Duarte. Veio de Portugal acompanhado de três filhas, que aqui bem casaram. Fal. em S. Paulo (SP).
3619- Isabel Duarte.
3620- Antônio de Siqueira. Proprietário dos Ofícios de Tabelião e de Escrivão da Câmara e de Órfãos da Vila de Santos (SP). C. c. Vitória Nunes Pinto. Pais de: Lourenço de Siqueira de Mendonça, Beatriz e Luísa de Siqueira Mendonça, Manoel de Siqueira, Antônio de Siqueira de Mendonça, Pedro Nunes de Siqueira e Antônia de Siqueira de Mendonça.
3621- Vitória Nunes Pinto.
3622- Garcia Rodrigues Velho. Paulista. Foi Capitão da Vila de São Paulo em 1609. Em 1612, fez uma entrada no sertão dos caiapós, tendo regressado no ano seguinte. Já se encontrava morto em 1623. Filhos oriundos do casamento com Catarina Dias: Garcia Rodrigues Velho, Miguel Rodrigues Garcia, Domingos Garcia, Mécia Rodrigues, Jorge Rodrigues Velho, Margarida Rodrigues e Manoel Garcia Velho.
3623- Catarina Dias. N. em S. Vicente (SP).
3624- Antônio Preto. N. em Portugal. Veio para o Brasil na armada de Diogo Flores de Valdez, em 1582, como carpinteiro pago, tendo desertado para fixar-se na Capitania de São Vicente, onde se casou e teve os filhos Inocêncio, José, Manoel e Sebastião Preto. O nome de sua esposa não é conhecido. Exerceu cargos no Governo da Vila de São Paulo, onde dedicou-se ao cultivo da terra que possuía do lado do Jaraguá. Fal. após 1-DEZ-1610.
3626- Pedro Álvares Cabral. N. na Ilha de S. Miguel, Portugal. Pelejou na África, onde recebeu uma cutilada do inimigo que lhe deixou uma cicatriz no rosto. Descendente da Casa de Belmonte, à qual pertenceu o seu homônimo que descobriu o Brasil. Foi Governador da Capitania de S. Vicente. Na pág. 284 do livro 'Dona Joaquina de Pompéu', de Coriolano Pinto Ribeiro e Jacinto Guimarães, este Pedro Álvares Cabral é citado como irmão mais velho do descobridor do Brasil, cujo nome seria Pedro Álvares de Gouveia (o almirante português teria passado a assinar Pedro Álvares Cabral após a morte do irmão). O autor não encontrou nos compêndios genealógicos por ele consultados nada que possa confirmar tal afirmação, que lhe parece incorreta em função das épocas distintas em que viveram os dois ilustres membros da Família Cabral (Inocêncio Preto, genro do Governador da Capitania de S. Vicente, faleceu em 1648, não podendo o seu sogro, portanto, ter nascido em 1467, ano em que veio ao mundo o nosso descobridor). Filhos c. Susana Moreira: Maria Moreira, Branca Cabral, Capitão Pedro Álvares Moreira Cabral, Inês Pedroso, Ana Cabral, Capitão João Moreira e Isabel de Pedrosa.
3627- Susana Moreira. Vide nº 3585.
3628- Bartolomeu Bueno de Ribeira. N. em Sevilha, Espanha. Em 1582, veio para o Brasil, em companhia de seu pai, na armada de Diogo Flores de Valdez, na qualidade de carpinteiro. Foi pessoa muito estimada por sua nobreza e elevadas qualidades morais. Exerceu diversos cargos públicos na Vila de S. Paulo, inclusive a de Aferidor em 1588, de Almotacel em 1591 e de Vereador em 1616. Pedro Taques informa que Bartolomeu foi Juiz Ordinário e de Órfãos em 1622, mas Francisco de Assis Carvalho Franco, em artigo publicado na Revista Genealógica Brasileira nº 5, revela que foi o filho com o mesmo nome que teve tal encargo em 1621, mesmo porque o pai era analfabeto, não possuindo, portanto, as condições necessárias para o exercício das funções de um juiz. Em 1620, 1623, 1624 e 1629 teve votos para vereador, mas não chegou a ser eleito. Para José Gonçalves Salvador, autor de 'Os Cristãos-Novos - Povoamento e Conquista do Solo Brasileiro (1530-1680), Bartolomeu era portador da seiva hebréia, originando-se o apelido Bueno da forma primitiva Boino, utilizada na Espanha e Portugal por diversos judeus. C. em S. Paulo (SP) em 4-AGO-1590 c. Maria Pires, com quem teve os filhos: Amador, Francisco, Bartolomeu e Jerônimo Bueno, Maria, Mécia e Isabel de Ribeira.
3629- Maria Pires.
3630- Domingos Luís, o Carvoeiro. N. em Marinhota, Freguesia de Carvoeiro (orago: Santa Maria), Concelho e Distrito de Viana do Castelo, Portugal. Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo. Cidadão influente de São Paulo (SP), Domingos Luís foi nomeado Capitão dos Índios em 1563 e Procurador do Concelho em 1575. Por volta de 1579, fundou a Capela de Nossa Senhora da Luz, no Bairro do Ipiranga, onde residia, transferindo-a, mais tarde, para o Sítio do Guará ou Guarepe, no Bairro da Luz. Em 1603, essa capela foi transferida para o lugar onde hoje existe o Recolhimento da Luz, fundado em fins de 1773 por Helena Maria do Espírito Santo, religiosa do Convento de Santa Teresa. Possuía terras no Ipiranga e, em 1594, era proprietário dos primeiros sobrados cobertos de telhas da Vila de São Paulo. Foi Vereador de São Paulo em 1596 e em 1607. C. em São Paulo (SP) em primeiras núpcias c. Ana Camacho e em segundas núpcias c. Branca Cabral (viúva de Simão da Costa). Com a 1ª esposa, Domingos teve os seguintes filhos: Inês Camacho, Leonor Domingues, Domingas e Bernarda Luís, Domingos Luís, o 'Moço', Antônio Lourenço e Miguel Luís. Fal. por volta de 1613 em São Paulo (SP).
3631- Ana Camacho. Fal. em 1613, com testamento, em S. Paulo (SP), onde há um logradouro com o seu nome.
3632- Henrique da Cunha Gago, o Velho. Vide nº 3596.
3633- Isabel Fernandes. Fal. em 1599 em S. Paulo (SP).
3634- Cap. Sebastião de Freitas. N. em torno de 1565 em Lagoa, Comarca de Silves, Distrito de Faro, Província do Algarve, Portugal. Cavaleiro Fidalgo da Casa Real Portuguesa. Foi provedor da Santa Casa de Misericórdia na cidade onde nasceu. Em 1591, passou de Portugal para a Bahia como soldado da Companhia do Capitão Gabriel Soares de Sousa, encarregado de acompanhar o Governador-Geral Francisco de Sousa em expedições destinadas ao descobrimento de minas de prata no Brasil. Da Bahia passou para S. Paulo (SP), onde C. em 1592 c. Maria Pedroso, com quem teve os filhos: Isabel, Maria, Catarina e Mécia de Freitas, Ana Ribeiro, João de Freitas e Antônio Pedroso de Freitas. Em 1594, acompanhou o Capitão Jorge Correia ao sertão em guerra contra os gentios de Mogi que cercavam a Vila de S. Paulo. Em 1595, acompanhou, com seus escravos, o Capitão Jerônimo Pereira de Sousa em nova guerra contra o inimigo gentio. Pelos serviços prestados, foi armado Cavaleiro por D. Francisco de Sousa em 1600, em São Paulo, onde foi pessoa de respeito, autoridade e estima, tendo sempre as rédeas do governo local. Em 2-JAN-1604, recebeu 'terras de sesmaria para fazer suas roças', conforme carta de Pedro Vaz de Barros, Governador da Capitania de São Vicente, publicada na publicação 'Sesmarias' (Vol. I). Em 1606, recebeu de Jerônimo Correia Souto Maior, Capitão-Mor Governador da Capitania, em nome do Donatário Lopo de Sousa, a patente de Capitão da Gente de Piratininga do Campo de São Paulo, para com ela combater os inimigos da Vila. Em 1628, tomou parte na bandeira de Antônio Raposo Tavares ao Guairá. Fal. em sua fazenda em Juqueri (SP) em 1644.
3635- Maria Pedroso, ou Maria Pedrosa ou, ainda, Maria Pedroso de Alvarenga. Segundo o inventário de seu filho João de Freitas, aberto em 1655, o Juiz de Órfãos Simão de Toledo atribuiu a Maria a responsabilidade de cuidar de duas filhas bastardas e mamelucas daquele sertanista (Inês e Isabel), apartando-as do mal e aproximando-as do bem.
3638- João do Prado. N. em Olivença, Alentejo, Portugal. Descendente de família nobre, veio para o Brasil em 1530, na armada de Martim Afonso de Sousa. C. em S. Vicente (SP) c. Felipa Vicente, com quem teve os seguintes filhos: Isabel, Helena, Domingos, João e Catarina do Prado, Felipa Vicente do Prado, Maria, Martim, Pedro, Ana Maria e Clara do Prado. Realizou muitas entradas pelo sertão à procura de índios. Cidadão de grande relevo em São Paulo, exerceu diversos cargos na Câmara, inclusive o de juiz ordinário no período de 1588 a 1592. Fal. em FEV-1597 quando acompanhava o Capitão-Mor João de Sousa Botafogo em entrada que buscava minerais na Serra Sabarabuçu.
3639- Felipa Vicente. N. em Portugal. Fal. em 1627 em S. Vicente (SP).
3640- Francisco de Camargo. C. em Castela.
3641- Gabriela Ortiz. N. em Castela.
3642- Domingos Luís, o Carvoeiro. Vide nº 3630.
3643- Ana Camacho. Vide nº 3631.
3644- Vicente da Rocha Pimentel. Foi Fidalgo da Casa Real. Possuía casa bem abastecida em Ribatejo, com criados, cavalos e armas. C. c. Mécia (ou Maria) Ferreira da Távora, com quem teve os filhos: João Fernandes Pimentel, Pedro da Rocha Pimentel, Luís de Távora, Mécia Ferreira e Susana Henriques.
3645- Maria Ferreira da Távora (ou Mécia Ferreira da Távora).
3646- Bartolomeu Bueno de Ribeira. V. nº 3628.
3647- Maria Pires. V. nº 3629.
3680- Luís do Rego Barros. N. em Viana, Portugal. Serviu na Câmara de Olinda (PE), onde era o Juiz Ordinário mais velho no ano de 1536. Aí casou-se c. Inês de Góes, com quem teve os filhos: Francisco do Rego de Barros, João Velho Barreto, Pedro Velho do Rego, Arnão de Holanda Barreto, Frei Francisco Capucho, Brites e Violante de Barros, Bartolomeu e Luís do Rego. Faleceu em Olinda em 10-ABR-1612, sem fazer testamento, tendo sido sepultado na Igreja Matriz do Salvador.
3681- Inês de Góes. N. após 1550. Fal. a 24-NOV-1612 (ou 24-FEV-1612) em Olinda (PE).
3682- Pedro Afonso Duro. N. em Évora, Portugal. Foi padrinho de batismo de Domingos Fernandes Calabar (8) em 15-MAR-1610 em Olinda (PE). C. c. Madalena Gonçalves. Pais de: Antônio, Manoel e Diogo Fernandes Pessoa, Inês e Maria Barrosa, Luzia e Mônica Pessoa.
3683- Madalena Gonçalves. N. em Olinda (PE). Fal. antes de 19-ABR-1649.
3684- Pedro da Cunha de Andrade. Moço Fidalgo da Casa Real. N. em Lisboa, Portugal. Viveu em Pernambuco, tendo estado na Índia no ano de 1590. Em 1630, era Coronel de um dos dois terços da Ordenança que haviam em Olinda (PE) e seu termo. C. em Pernambuco em primeiras núpcias c. Ana de Vasconcelos e em segundas núpcias c. Cosma Fróis (fª de Diogo Gomes Fróis). Filhos: Manuel da Cunha e Pedro da Cunha Pereira (do primeiro casamento) e Rui Gonçalves de Andrada, Joana da Cunha e Cosma da Cunha (do segundo casamento).
3685- Ana de Vasconcelos (ou Ana de Holanda).
3686- Antônio Bezerra Barriga. N. em Viana, Portugal. Pertencia à Casa dos Morgados de Paredes.
3687- Isabel Lopes de Freitas.
3688- Jorge Leitão de Albuquerque. Fal. a 06-ABR-1617 em Olinda (PE), tendo sido enterrado na Capela de Santo Antônio de Paratibe. Com Madalena Barbosa teve os filhos: Frei Pedro de Albuquerque, Padre Gonçalo Leitão de Albuquerque, Paulo, Bartolomeu, Jorge e João Leitão de Albuquerque, Luísa de Albuquerque.
3689- Madalena Barbosa.
3690- Jacob Peters (citado por Borges da Fonseca como Jaques Peres). N. na Alemanha. Radicado em Pernambuco na segunda metade do Século XVI. Com uma mestiça ou mameluca teve quatro filhas: Isabel Soares, Andresa Peres, Catarina Peres e a esposa de André de Albuquerque Melo, cujo prenome não foi localizado pelo autor.
3691- Uma mestiça ou mameluca de nome desconhecido. Foi escrava de Brites de Albuquerque, esposa de Duarte Coelho, o 1º Donatário da Capitania Hereditária de Pernambuco.
3694- Manoel Lopes. N. em Lisboa, Portugal.
3695- Leonor de Acha. N. em Lisboa, Portugal.
3696- Estêvão Furquim. V. nº 3584.
3697- Susana Moreira. V. nº 3585.
3702- Bartolomeu Rodrigues. V. nº 3590.
3703- Maria Lucas. V. nº 3591.
3704- Pantaleão Pedroso Baião Parente. V. nº 3592.
3705- Ana de Moraes d Antas. V. nº 3593.
3706- João da Costa Lima. V. nº 3594.
3707- Inês Camacho. V. nº 3595.
3708- Henrique da Cunha Gago, o Velho. V. nº 3596.
3709- Catarina de Unhate. V. nº 3597.
3710- Gaspar Vaz Guedes. V. nº 3598.
3711- Francisca Cardoso. V. nº 3599.

OS DÉCIMOS PRIMEIROS AVÓS:

5054- Pantaleão Pedroso Baião Parente. Vide nº 3592.
5055- Ana de Moraes D Antas. Vide nº 3593.
7170- Jorge Moreira. N. no Rio Tinto, Porto, Portugal. Dos primeiros povoadores da Capitania de São Vicente, ali chegou em 1545. Pessoa de conhecida nobreza e de grande prestígio, foi, em 1550, um dos promotores da mudança da Vila de Santo André para a de São Paulo de Piratininga. Um dos fundadores de Santo André (SP), ali exerceu o cargo de Almotacel em 1557. Em 1561, chefiou uma expedição contra os índios do Vale do Rio Paraíba, da qual José de Anchieta participou como intérprete. Por diversas vezes, foi Juiz Ordinário na Câmara de São Paulo, tendo exercido, também, em 1575, o cargo de Capitão da Vila. Foi Capitão-Mor e Governador da Capitania de São Vicente. C. após 1575 em S. Vicente (SP) c. Isabel Velho, com quem teve os filhos: Paula, Ângela, Susana, Lucrécia, Maria, Ana, Custódia e Diogo Moreira.
7171- Isabel Velho.
7182- Gaspar Fernandes.
7183- Domingas Antunes.
7184- Estêvão Ribeiro Baião Parente. N. em Beja, Portugal. Chegando de Portugal, estabeleceu-se em S. Vicente e, posteriormente, em S. Paulo (SP), com a esposa e filhos. Foi Almotacel em São Paulo (SP) em 1587, 1588 e 1590. Em 1592, interferiu a favor dos padres da Companhia de Jesus na questão de proteção ao gentio. Com Madalena Fernandes Feijó Madureira teve: Ana e Cecília Ribeiro, Leonor e Pantaleão Pedroso e Estêvão e Ascenso Ribeiro.
7185- Madalena Fernandes Feijó Madureira. N. no Porto, Portugal.
7186- Baltazar de Moraes de Antas. N. em Mogadouro, Distrito de Bragança, Portugal. C. entre 1540 e 1570, em São Paulo (SP), c. Brites Rodrigues Anes. Pais de: Pedro, Baltazar e Ana de Moraes D Antas e Isabel de Moraes. Segundo Felgueiras Gaio, teria casado em Portugal c. Maria da Fonseca, de Mogadouro, com quem teve o filho Gaspar de Moraes de Antas. Fal. em 1600 em São Paulo (SP).
7187- Brites Rodrigues Anes. N. em Portugal.
7190- Domingos Luís, o Carvoeiro. Vide nº 3630.
7191- Ana Camacho. Vide nº 3631.
7192- Henrique da Cunha. Amigo do Almirante Martim Afonso de Sousa, com quem passou a São Vicente em 1531. Segundo Silva Leme, 'pertencia à ilustre casa dos Cunhas, os quais procedem pela linha reta masculina de Dom Fruela II, Rei de Leão, Astúrias e Galiza no ano de 923. C. em Portugal c. Felipa Gago, com quem teve os filhos: Isabel, Maria e Marta da Cunha, Henrique da Cunha Gago, o Velho, e João da Cunha Gago.
7193- Felipa Gago. Parente próxima de Antônio de Oliveira, Capitão-Mor Governador de São Vicente e Cavaleiro Fidalgo da Casa Real. Há em São Paulo (SP) um logradouro com o seu nome.
7194- Luís de Unhate.
7195- Maria Antunes.
7196- Antônio Vaz Guedes. N. na Freguesia de Mesão Frio, Concelho de Guimarães, Distrito de Braga, Portugal.
7197- Margarida Correia.
7198- Brás Cardoso. N. em Portugal.
7199- Francisca da Costa.
7200- Antão Nunes. Com Maria de Siqueira teve os filhos: Antônio Nunes, Francisco Nunes de Siqueira e Catarina de Mendonça.
7201- Maria de Siqueira.
7202- João Maciel. N. em Viana do Minho, Portugal. Passou ao Brasil com filhos antes de 1570, quando já se encontrava em São Paulo (SP). Fal. antes de 1609 em S. Paulo (SP). Com Paula Camacho teve os filhos: Ana e Maria Maciel, Catarina Camacho, João, André, Justa, Batista, Lucrécia e Domingos Maciel.
7203- Paula Camacho. N. em Viana, Portugal.
7204- Domingos Luís. V. nº 3630.
7205- Ana Camacho. V. nº 3631.
7206- Gaspar Vaz Guedes. V. nº 3598.
7207- Francisca Cardoso. V. nº 3599.
7213- Beatriz Pires. Não é conhecido o nome do esposo.
7214- Antônio Bicudo Carneiro. N. na Ilha de S. Miguel, Arquipélago dos Açores, Portugal. C. em S. Paulo (SP), onde exerceu vários cargos governamentais, como o de Juiz em 1574 e 1584, de Vereador em 1575 e de Ouvidor da Capitania em 1585, quando mandou levantar pelourinho na vila. Como sertanista, participou das e entradas de Afonso Sardinha, o Moço, ao sertão do Jeticaí, em 1593, de Nicolau Barreto, em 1602, e de Antônio Raposo Tavares. C. em S. Paulo com Isabel Rodrigues, com quem teve os filhos: Antônio Bicudo, Domingos Nunes Bicudo, Maria Bicudo, Marta e Jerônima de Mendonça e Guiomar Bicudo.
7215- Isabel Rodrigues. N. em S. Paulo (SP).
7216- Estêvão Furquim. Vide nº 3584.
7217- Susana Moreira. Vide nº 3585.
7218- Jusepe de Camargo. V. nº 1820.
7219- Leonor Domingues. V. nº 1821.
7220- Bartolomeu Bueno de Ribeira. Vide nº 3628.
7221- Maria Pires. Vide nº 3629.
7222- Manoel Preto. Português. Chegou ao Brasil com a armada de Diogo Flores de Valdez em 1562. Fundador da Capela de Nossa Senhora do Ó em terras adquiridas por volta de 1612. Em sua fazenda havia cerca de mil índios que havia aprisionado em suas expedições. Foi um destemido explorador, penetrando no sertão dos Rios Grande (Rio Paraná nos mapas espanhóis), Paraguai e Uruguai. Em 1619, após andar pelas terras da própria capitania à procura de minas, foi assaltar as reduções jesuíticas de Jesus Maria, Santo Inácio e Loreto, já com o título de Mestre de Campo. Em 1623 e 1624 capitaneou nova entrada ao Guairá, destruindo algumas reduções jesuíticas e trazendo inúmeros indígenas prisioneiros. Em 1626, foi impedido de exercer cargo de Vereador para o qual fora eleito em função das violências praticadas nas entradas pelo sertão. Em agosto de 1628, como Mestre de Campo, pôs-se à frente de uma grande bandeira que, na região do Guairá, atacou e arrasou a maioria das reduções jesuíticas ali existentes, bem como algumas dos campos do Iguaçu, o que levou o Donatário da Capitania, D. Álvaro Pires de Castro e Sousa, Conde de Monsanto, a premiar-lhe com a patente de Governador das Ilhas de Sant Ana e Santa Catarina. Em maio de 1629, partiu de S. Paulo com destino a Santa Catarina, para ali tomar posse das terras e fundar arraial. No ano seguinte, entrando pelo sertão, ali foi morto com flechadas de silvícolas, fato noticiado na Vila de São Paulo em 22-JUL-1630. Apesar de sua violenta ação contra os indígenas e os jesuítas que os protegiam, não se pode deixar de reconhecer que Manoel Preto contribuiu de forma notável para a expansão do território brasileiro no sul do País. Filhos oriundos do casamento c. Águeda Rodrigues: Manoel e Antônio Preto, Clara Parente, Maria Antunes e Antônia Preto.
7223- Águeda Rodrigues.
7224- Pantaleão Pedroso Baião Parente. Vide nº 3592.
7225- Ana de Moraes D Antas. Vide nº 3593.
7226- João da Costa Lima, o Mirinhão. Vide nº 3594.
7227- Inês Camacho. Vide nº 3595.
7228- Henrique da Cunha Gago, o Velho. Vide nº 3596.
7229- Catarina de Unhate. Vide nº 3597.
7230- Gaspar Vaz Guedes. Vide nº 3598.
7231- Francisca Cardoso. Vide nº 3599.
7234- Gonçalo Nunes Cubas. Saindo da cidade do Porto, em Portugal, veio com três irmãos para São Vicente no princípio da povoação desta Capitania (por volta de 1531), na companhia do Donatário Martim Afonso de Sousa. Filhos: Francisca Cubas e Francisco Nunes Cubas.
7244- Domingos Gonçalves da Maia. N. em Portugal. Fal. com testamento em 1627 em São Paulo (SP). C. em primeiras núpcias c. Isabel de Góes, com quem veio da Ilha da Madeira, Portugal, para povoar a Vila de São Paulo (SP). C. em segundas núpcias c. Mécia Rodrigues tendo casado pela terceira vez c. Marta de Mendonça. Filhos: Garcia Rodrigues Velho e Inês Rodrigues (oriundos do segundo casamento) e Isabel Bicudo de Mendonça, Jerônima de Mendonça, Antônio Gonçalves de Mendonça, Vicente Bicudo, Manoel Gonçalves, Maria Bicudo e Sebastião Gonçalves de Barros (do terceiro matrimônio).
7245- Mécia Rodrigues.
7254- Jorge Moreira. Vide nº 7170.
7255- Isabel Velho. Vide nº 7171.
7256- Francisco Ramires de Porros.
7258- Salvador Pires. Paulista, figurou nas primeiras expedições contra o gentio hostil à vila nascente (São Paulo, SP), na segunda metade do Século XVI. Foi pessoa importante no governo da Vila de São Paulo, tendo exercido as funções de Procurador do Conselho em 1563 e Juiz Ordinário em 1573. Teve grandes lavouras, mantidas com a utilização de muitos trabalhadores, geralmente índios catequizados. Sua fazenda de cultura tinha uma légua de terras. Conforme Ata de 26-JUN-1563 do Conselho Municipal de São Paulo, de que era Procurador, proibiu aos moradores da vila o transporte de índios ou pessoas para outras localidades, mar ou sertão, para evitar a redução do número de habitantes do lugar e, conseqüentemente, uma maior vulnerabilidade diante do perigo de ataques de índios hostis. Sua primeira esposa tinha o sobrenome Brito. Em segundas núpcias, foi casado com Mécia Fernandes, conhecida por Mécia-Açu. Filhos: Beatriz, Diogo, Amador e Domingos Pires (do primeiro casamento) e Maria Pires, Catarina de Medeiros, Ana Pires, Isabel Fernandes, Salvador Pires de Medeiros, João Pires, Custódia Fernandes e Antônio Pires (do segundo matrimônio). Faleceu em 1592 em São Paulo (SP).
7259- Mécia Fernandes (ou Mécia-Açu). Segundo Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick, no artigo 'As primeiras mulheres paulistanas' publicado no periódico 'D.O.Leitura', deve ter sido pessoa muito respeitada e possuidora de grandes qualidades, seja pelo chamamento indígena pelo qual se tornou lembrada (açu, com o significado de grande, considerável), seja por ter perdoado em 1612, por escritura pública, a Antônio Fernandes Aia, assassino de seu irmão Marcos Fernandes, seja por sua descendência ilustre.
7260- Lourenço Luís. N. em Portugal.
7261- Leonor Domingues. N. em Portugal.
7262- Gonçalo Camacho. N. em Viana, Portugal. Foi bandeirante, tendo tomado parte em várias entradas, inclusive a de Domingos Luís Grou, o Moço, entre 1590 e 1593, quando foi um dos poucos que escaparam do massacre então verificado. Residiu em São Paulo (SP), onde se casou c. Catarina Ramalho, com quem teve os filhos: Ana, Esperança, Antônio, Maria, Jorge e Beatriz Camacho.
7263- Catarina Ramalho.
7264- Henrique da Cunha. Vide nº 7192.
7265- Felipa Gago. Vide nº 7193.
7266- Salvador Pires. Vide nº 7258.
7267- Mécia Fernandes. Vide nº 7259.
7268- Manoel Pires.
7270- Antônio Rodrigues de Alvarenga. N. em Lamego, Distrito de Viseu, Portugal. Passou, a serviço do Rei, a ser um dos primeiros povoadores da Vila de S. Vicente, fundada em 1531 pelo Donatário Martim Afonso de Sousa, por concessão de D. João III. De S. Vicente passou para S. Paulo, conseguindo ali, por sua distinção, o respeito e veneração de todos. Foi proprietário, por mercê do Donatário, do Ofício de Tabelião do Judicial e Notas de São Paulo. Fal. a 14-SET-1614 em S. Paulo (SP), deixando testamento. C. em S. Vicente (SP) c. Ana Ribeiro. Pais de: Maria Pedroso, Inês Monteiro, Francisco de Alvarenga, Luís Monteiro, Estêvão Ribeiro de Alvarenga, Ana de Alvarenga, Antônio Pedroso de Alvarenga, Frei Bento, Tomásia de Alvarenga, Maria Rodrigues de Alvarenga e Jerônimo de Alvarenga.
7271- Ana Ribeiro. Silva Leme, em seu 'Genealogia Paulistana', informa que seu nascimento se deu no Porto, Portugal. Tal informação não guarda consonância com depoimentos de Ana Ribeiro constantes do processo de canonização do Padre José de Anchieta, publicados na Revista da ASBRAP nº 3, onde é dito que seu nascimento ocorreu na Vila de São Vicente (SP) em torno de 1560 (7). Fal. a 23-OUT-1647 em S. Paulo (SP) com testamento, tendo sido sepultada na capela-mor da igreja dos carmelitas, em jazigo próprio.
7278- Pedro Vicente. N. em Portugal.
7279- Maria de Faria. N. em Portugal.
7280- Luís Dias de Camargo.
7281- Beatriz de la Pena.
7284- Lourenço Luís. Vide nº 7260.
7285- Leonor Domingues. Vide nº 7261.
7286- Gonçalo Camacho. Vide nº 7262.
7287- Catarina Ramalho. V. nº 7263.
7288- Pedro da Rocha Pimentel. Foi Fidalgo da Casa Real. C. c. Susana Francisca de Góes, com quem teve os filhos: Vicente da Rocha Pimentel, João Pimentel e Joana da Rocha Pimentel.
7289- Susana Francisca de Góes.
7292- Francisco Ramires de Porros. Vide nº 7256.
7294- Salvador Pires. Vide nº 7258.
7295- Mécia Fernandes. Vide nº 7259.
7360- Afonso de Barros Rego. N. em Portugal. Foi um dos fundadores do Mosteiro de São Bento da Vila de Viana e instituidor, com sua mulher, do Morgado de Deucriste. Do seu casamento c. Maria Nunes Barreto originaram-se os filhos: João Velho do Rego, Luís do Rego de Barros (ou Luís do Rego Barreto), Francisco do Rego, Antônio de Barros Rego, Vitória e Maria do Rego e a Freira Violante de Cristo.
7361- Maria Nunes Barreto.
7362- Arnal van Holand (ou Arnão de Holanda). N. em Utrecht, Holanda. C. em Pernambuco. Foi um dos homens nobres que acompanharam Duarte Coelho quando este veio para o Brasil. Do seu matrimônio com Brites Mendes de Vasconcelos nasceram os filhos seguintes: Cristóvão, Antônio e Agostinho de Holanda de Vasconcelos, Adriana de Holanda, Isabel e Inês de Góes e Ana e Maria de Holanda.
7363- Brites Mendes de Vasconcelos. N. por volta de 1525 em Lisboa, Portugal. Fal. em 19-DEZ-1620 em Olinda (PE), tendo sido sepultada na Igreja de Santo Antônio e São Gonçalo do Convento da Ordem de N. S. do Monte do Carmo, na mesma cidade.
7366- Diogo Martins Pessoa. Foi para Pernambuco com seu irmão Fernão Martins Pessoa, casando-se nesta Capitania c. Mônica Gonçalves Raposo, com quem teve: Adriana Pessoa e Madalena Gonçalves.
7367- Mônica Gonçalves Raposo. Irmã de Isabel Gonçalves Raposo, esposa de seu cunhado Fernão Martins Pessoa.
7368- Rui Gonçalves de Andrade. Moço Fidalgo da Ilha da Madeira e Cavaleiro do Hábito de Cristo. Com Jerônima da Cunha teve os filhos Pedro da Cunha de Andrada e Guimar da Cunha.
7369- Jerônima da Cunha (ou Leonor da Cunha Pereira). N. na Ilha da Madeira, Portugal.
7370- João Gomes de Melo. N. na Beira, Portugal.
7371- Ana de Holanda.
7376- Gonçalo Mendes Leitão. N. em Portugal. Segundo Borges da Fonseca, era irmão de D. Pedro Leitão (Bispo da Bahia no período de 1559 até sua morte em 1572), filho, segundo Felgueiras Gaio, de Francisco Leitão e de Helena Ribeiro. Foi Capitão de Bandeira em guerra contra índios bravos em Pernambuco, no tempo de Duarte de Albuquerque Coelho, de 1561 a 1572. Fundou a primeira Capela de Santo Antônio de Paratibe, dizendo a tradição que seu irmão a sagrou. Fal. antes de 24-ABR-1593 em Olinda (PE). Com Antônia de Albuquerque teve os filhos: Gonçalo Mendes Leitão, Jerônimo Leitão, Jorge Leitão de Albuquerque, Joana, Catarina e Maria de Albuquerque.
7377- Antônia de Albuquerque. Ainda vivia em 24-ABR-1593, na situação de viúva, conforme revela escritura assinada na mesma data.
7378- Frutuoso Barbosa. N. em Portugal. Cavaleiro da Ordem de Cristo. Em 1583 foi nomeado Governador da Paraíba pelo Cardeal e Rei D. Henrique (cfe. Sebastião da Rocha Pita, que, em sua 'História da América Portuguesa', o coloca como o Primeiro Governador da Capitania). Carmen Coelho de Miranda Freire, em seu livro 'História da Paraíba', coloca João Tavares como o Primeiro Governador uma vez que, apesar de ter sido investido no cargo por intermédio do Ouvidor-Geral Martim Leitão, e não pela Corte, governou a Capitania no período de 1585 a 1588, quando Frutuoso chegou ao Brasil e tomou posse no cargo. Assim, João Tavares concedia Sesmarias em 1587, quando as primeiras passadas por Frutuoso Barbosa foram de 1589. Seu governo foi muito agitado, notadamente pela atitude do Capitão Pedro Cueva, sempre hostil, por lutas intermináveis com os índios potiguares e pelos desentendimentos com os jesuítas. Com o objetivo de evitar a invasão dos franceses, mandou construir o Forte de Cabedelo, que foi invadido e incendiado pelos potiguares, que mataram todos os homens que compunham a sua guarnição. Largou o Governo da Paraíba em 1591, sendo substituído por André de Albuquerque Maranhão. C. duas vezes em Portugal: a primeira c. Maria Jaques e a segunda c. Felipa Cardiga. Segundo Felgueiras Gaio, teve os filhos: Maria Jaques (do primeiro casamento) e Pedro Barbosa, Simão Barbosa Cordeiro, Isabel e Brites Barbosa (do segundo casamento). Borges da Fonseca cita uma outra filha, Madalena Barbosa, que julgamos ter nascido do segundo matrimônio.
7379- Felipa Cardiga.
7383- Escrava de D. Brites de Albuquerque.
7394- Jorge Moreira. V. nº 7170.
7395- Isabel Velho. V. nº 7171.
7408- Estêvão Ribeiro Baião Parente. V. nº 7184.
7409- Madalena Fernandes Feijó Madureira. V. nº 7185.
7410- Baltazar de Moraes de Antas. V. nº 7186.
7411- Brites Rodrigues Anes. V. nº 7187.
7414- Domingos Luís, o Carvoeiro. V. nº 3630.
7415- Ana Camacho. V. nº 3631.
7416- Henrique da Cunha. V. nº 7192.
7417- Felipa Gago. V. nº 7193.
7418- Luís de Unhate. V. nº 7194.
7419- Maria Antunes. V. nº 7195.
7420- Antônio Vaz Guedes. V. nº 7196.
7421- Margarida Correia. V. nº 7197.
7422- Brás Cardoso. V. nº 7198.
7423- Francisca da Costa. V. nº 7199.

OS DÉCIMOS SEGUNDOS AVÓS:

10108- Estêvão Ribeiro Baião Parente. Vide nº 7184.
10109- Madalena Fernandes Feijó Madureira. Vide nº 7185.
10110- Baltazar de Moraes de Antas. Vide nº 7186.
10111- Brites Rodrigues Anes. Vide nº 7187.
14342- Garcia Rodrigues. N. no Porto, Portugal. Veio com a esposa e filhos para o Brasil por volta de 1540 em companhia de Martim Afonso de Sousa, estabelecendo-se na Capitania de São Vicente. Participou das primeiras lutas com o gentio hostil do litoral e do interior do País. Exerceu cargos em Santo André (SP) e Piratininga (SP), onde residiu algum tempo, passando a residir em Santos (SP) e Piratininga (SP), onde residiu algum tempo, passando a residir em Santos (SP), onde fal. em 1590. Garcia Rodrigues e Isabel Velho tiveram os seguintes filhos: Maria Rodrigues, Isabel Velho, Domingos Rodrigues Velho, Padre Garcia Rodrigues Velho, Padre Gabriel Garcia, Padre Jorge Rodrigues, Francisco Rodrigues Velho, Padre Gabriel Garcia, Padre Jorge Rodrigues, Francisco Rodrigues Velho, Antônio Rodrigues Velho, Mécia Rodrigues, Agostinha Rodrigues Velho e Isabel Rodrigues.
14343- Isabel Velho. N. no Porto, Portugal.
14366- Antônio Preto. N. em Portugal. Veio em 1562 para o Brasil, estabelecendo-se na Capitania de São Vicente (SP). Em 1575, era Juiz Ordinário em São Paulo (SP). De 1575 a 1601 exerceu cargos na Câmara da Vila de Piratininga, inclusive os de almotacel e vereador. Em 1585 tomou parte na entrada do Capitão-Mor Jerônimo Leitão a Paranaguá. Em 1592, foi contrário à entrega das aldeias de índios à administração dos jesuítas. Em 1593, já alegava ser homem velho. Faleceu antes de 16-MAI-1609. Não foi encontrado o nome da esposa, trazida de Portugal. Pais de: Domingas Antunes e uma outra filha casada com João Sobrinho, Francisco e Felipe Preto. Carvalho Franco, em artigo publicado na Revista Genealógica Latina nº 2, informa que alguns dos filhos que lhe foram atribuídos por Silva Leme eram, na verdade, de outro Antônio Preto que veio para o Brasil na armada de Diogo Flores de Valdez entre 1582 e 1583.
14368- João Ribeiro. N. e C. em Portugal.
14372- Pedro de Moraes. N. e C. em Portugal. Com Inês Navarro teve os filhos Baltazar de Moraes de Antas, Gaspar de Moraes e Belquior de Moraes de Antas.
14373- Inês Navarro de Antas. N. em Portugal.
14374- Joane Anes Sobrinho. Vide nº 3618.
14380- Lourenço Luís. Vide nº 7260.
14381- Leonor Domingues. Vide nº 7261.
14382- Gonçalo Camacho. Vide nº 7262.
14383- Catarina Ramalho. Vide nº 7263.
14388- Diogo de Unhate. Escrivão da Ouvidoria e Fazenda da Capitania de São Vicente e fundador de Paranaguá.
14404- Estêvão Gil Tourinho. N. em Viana de Lima, Portugal. Filhos com Beatriz Fernandes Maciel: Brás, Maria e Ana Tourinho Maciel, o clérigo Gaspar Tourinho, Manoel Tourinho Maciel e João Maciel.
14405- Beatriz Fernandes Maciel. N. em Viana do Lima, Portugal.
14406- Baltazar Nunes. Filhos conhecidos: Gonçalo e Paula Camacho.
14407- ..... Camacho.
14408- Lourenço Luís. V. nº 7260.
14409- Leonor Domingues. V. nº 7261.
14410- Gonçalo Camacho. V. nº 7262.
14411- Catarina Ramalho. V. nº 7263.
14412- Antônio Vaz Guedes. V. nº 7196.
14413- Margarida Correia. V. nº 7197.
14414- Brás Cardoso. V. nº 7198.
14415- Francisca da Costa. V. nº 7199.
14426- Salvador Pires. V. nº 7258.
14427- ..... Brito.
14434- Jorge Moreira. V. nº 7170.
14435- Isabel Velho. V. nº 7171.
14436- Francisco de Camargo. Vide nº 3640.
14437- Gabriela Ortiz. Vide nº 3641.
14438- Domingos Luís, o Carvoeiro. Vide nº 3630.
14439- Ana Camacho. Vide nº 3631.
14440- Francisco Ramires de Porros. Vide nº 7256.
14442- Salvador Pires. Vide nº 7258.
14443- Mécia Fernandes. Vide nº 7259.
14444- Antônio Preto. Vide nº 3624.
14446- Gonçalo Madeira. N. em Portugal. Fal. em 1626 em S. Paulo (SP). Teve, c. Clara Parente, os filhos: Pedro Madeira, Maria Jorge, Feliciana Parente, Águeda Rodrigues e Clara Parente.
14447- Clara Parente. Fal. em 1635 em S. Paulo (SP) c. avançada idade.
14448- Estêvão Ribeiro Baião Parente. V. nº 7184.
14449- Madalena Fernandes Feijó Madureira. V. nº 7185.
14450- Baltazar de Moraes de Antas. V. nº 7186.
14451- Brites Rodrigues Anes. V. nº 7187.
14454- Domingos Luís, o Carvoeiro. V. nº 3630.
14455- Ana Camacho. V. nº 3631.
14456- Henrique da Cunha. V. nº 7192.
14457- Felipa Gago. V. nº 7193.
14458- Luís de Unhate. V. nº 7194.
14459- Maria Antunes. V. nº 7195.
14460- Antônio Vaz Guedes. V. nº 7196.
14461- Margarida Correia. V. nº 7197.
14462- Brás Cardoso. V. nº 7198.
14463- Francisca da Costa. V. nº 7199.
14468- João Pires Cubas. N. no Porto, em Portugal, onde se casou c. Isabel Nunes, com quem teve os filhos Brás e Antônio Cubas, Gonçalo Nunes Cubas e Catarina Cubas. Veio para São Vicente, na armada de Martim Afonso de Sousa. Voltou para Portugal, regressando ao Brasil em 1537 para tomar posse das terras de seu filho Brás Cubas que ficavam na Ilha de Barnabé, o que só foi concretizado em 1540.
14469- Isabel Nunes. N. em Portugal.
14490- Garcia Rodrigues. V. nº 14342.
14491- Isabel Velho. V. nº 14343.
14516- Salvador Pires. N. no Porto, Portugal, veio para o Brasil em 1531, com o pai (João Pires, o Gago), em companhia de Martim Afonso de Sousa, estabelecendo-se na Vila de S. Vicente (SP), como consta de uma carta de sesmaria que lhe concedeu o Governador Jerônimo Leitão em 1573. Teve com Maria Rodrigues os filhos Manoel e Salvador Pires. Américo de Moura, em artigo publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (Tomo XLVII), registra o seu entendimento de que o Salvador Pires aqui citado seria a mesma pessoa referida no tópico 7258, tida como seu filho.
14517- Maria Rodrigues. N. no Porto, Portugal, vindo para o Brasil (São Vicente) com seus pais e irmãos. Fal. no Estado de São Paulo antes de 1580.
14518- Antônio Fernandes. N. em Portugal. C. c. Antônia Rodrigues, com quem teve os filhos: Marcos, Antônio, Mécia, Isabel e Joana Fernandes.
14519- Antônia Rodrigues. N. no Brasil.
14524- Baltazar Nunes. V. nº 14406.
14525- ..... Camacho. V. nº 14407.
14526- Jorge Ferreira. N. em Portugal. Veio para o Brasil com Martim Afonso de Sousa em 1530. Cavaleiro Fidalgo da Casa Real. Foi Capitão-Mor e Ouvidor da Capitania de Santo Amaro e, por duas vezes, Capitão-Mor da Capitania de S. Vicente (de 1556 a 1558 e de 1567 a 1572). Foi quem reedificou, em 1557, a Fortaleza da Bertioga e quem construiu o primeiro caminho que ia de S. Vicente a Itanhaém. Em 1565, seguiu para o Rio de Janeiro em companhia de Estácio de Sá, tomando parte na fundação da cidade. Auxiliou Jerônimo Leitão a combater os tamoios, aliados aos franceses, em Cabo Frio. C. antes de 1540 c. Joana Ramalho, com quem teve os filhos Catarina Ramalho, Jorge Ferreira - que, segundo Hans Staden, foi devorado pelos índios tamoios (9) -, Baltazar e Joana Ferreira. Recebendo uma sesmaria no Rio de Janeiro, mudou-se para essa cidade, onde faleceu com idade avançada.
14527- Joana Ramalho.
14532- Salvador Pires. V. nº 14516.
14533- Maria Rodrigues. V. nº 14517.
14540- Baltazar de Alvarenga. Com Mécia Monteiro teve os filhos Antônio Rodrigues de Alvarenga e Manoel Monteiro.
14541- Mécia Monteiro.
14542- Estêvão Ribeiro Baião Parente. V. nº 7184.
14543- Madalena Fernandes Feijó Madureira. V. nº 7185.
14572- Baltazar Nunes. Vide nº 14406.
14573- ..... Camacho. Vide nº 14407.
14574- Jorge Ferreira. Vide nº 14526.
14575- Joana Ramalho. Vide nº 14527.
14576- Sebastião Gonçalves de Araújo. Com Inês da Rocha Pimentel teve os filhos: Pedro e Sebastião da Rocha Pimentel, Francisco Leitão, João, Catarina e Lucrécia Pimentel.
14577- Inês da Rocha Pimentel.
14588- Salvador Pires. Vide nº 14516.
14589- Maria Rodrigues. Vide nº 14517.
14590- Antônio Fernandes. Vide nº 14518.
14591- Antônia Rodrigues. Vide nº 14519.
14720- Francisco do Rego. Residiu em Barcelos, Portugal. C. em primeiras núpcias c. Isabel de Barros e em segundas núpcias c. Isabel Ferraz (que segundo alguns autores chamava-se Ana Ferraz ou Vitória Ferraz). Filhos: Luís do Rego de Barros, Afonso de Barros Rego, Gaspar e Maria do Rego (do primeiro casamento) e Vitória e Perpétua do Rego, Joana (ou Inês) de Barros Ferraz, Pedro Vaz Pereira e Francisco Pereira Rego (do segundo casamento).
14721- Isabel de Barros.
14722- João Velho Barreto. Chamado de 'o Novo', o que o diferenciava do pai. De seu casamento c. Violante Nunes Boto originaram-se os filhos Pedro Velho Barreto, Gastão Velho Barreto e Maria Nunes Barreto.
14723- Violante Nunes Boto. C. em primeiras núpcias c. João Velho Barreto e em segundas núpcias c. Jorge Barbosa de Sousa.
14724- Heinrich van Holand. Barão de Rhenoburg e do Reno. N. na Holanda.
14725- Margarida Florentz. N. na Holanda. Irmã de Adriano Florenço Boyer, o Papa Adriano VI, o último pontífice não italiano antes do Papa João Paulo II.
14726- Bartolomeu Rodrigues de Sá. Camareiro-Mor do Infante D. Luís, filho do Rei D. Manoel.
14727- Joana de Góes de Vasconcelos. Teria sido criada da Rainha D. Catarina, mulher do Rei D. João III, que a teria recomendado a D. Brites de Albuquerque quando esta, em companhia do marido, o Primeiro Donatário Duarte Coelho, embarcou para Pernambuco.
14732- João Fernandes Pessoa. N. em Canavezes, Concelho de Valpaços, Distrito de Vila Real, Província do Minho, Portugal. Com Guiomar Barrosa teve os filhos: Fernão e Diogo Martins Pessoa e Joana Barbosa.
14733- Guiomar Barbosa. N. em Alhandra, Concelho de Vila Franca de Xira, Distrito de Lisboa, Província de Ribatejo, Portugal.
14734- Antão Gonçalves Raposo. N. na Vila do Conde, Portugal. C. c. Maria de Araújo. Pais de: Isabel e Maria Gonçalves Raposo.
14735- Maria de Araújo. N. na Vila do Conde, em Portugal.
14736- Rui Gonçalves de Andrada. Foi Moço Fidalgo da Casa Real de D. João III, de Portugal. Fº de Gonçalo Fernandes e de Isabel Fernandes de Andrada. C. em primeiras núpcias c. Isabel de Andrada e em segundas núpcias c. Guimar da Cunha. Filhos: Rui Gonçalves de Andrada, Leonor, Isabel e Mécia de Andrada (oriundos do primeiro casamento) e Rui Gonçalves de Andrada (do segundo casamento).
14737- Isabel de Andrada. Foi Camareira da Rainha Catarina. Fª de Pedro Berenguer de Leminhana e de Isabel Rodrigues de Andrada.
14738- João da Cunha Pereira. Senhor do Paço da Cunha, em Portugal. Fº de Francisco da Cunha Pereira e de Marta Vasques da Cunha.
14739- Bernarda Barbosa. Fª de Estêvão Rodrigues Barbosa e de Catarina Pimentel.
14742- Arnal van Holand (ou Arnão de Holanda). Fº de Henrique de Holanda (Barão de Reneburg) e de Margarida Florentz. V. nº 14722.
14743- Brites Mendes de Vasconcelos. Fª de Bartolomeu Rodrigues e de Joana de Góes de Vasconcelos. V. nº 14723.
14752- Francisco Leitão. C. em primeiras núpcias c. Isabel Luísa e em segundas núpcias c. Helena de Carvalho. Filhos: Estêvão Leitão e Gonçalo Leitão Barbosa (ou Gonçalo Mendes Leitão ?), do primeiro casamento, e Baltazar Leitão, Fernão Vaz Ribeiro, Jerônimo Leitão, D. Pedro Leitão (Bispo do Brasil), Helena e Brites Ribeiro, do segundo casamento. Fº de Gonçalo Vaz Leitão e de Lucrécia Leitão.
14753- Isabel Luísa (possivelmente).
14754- Jerônimo de Albuquerque. N. por volta de 1514 em Portugal. Veio para o Brasil (Pernambuco) em 1535, em companhia de seu cunhado Duarte Coelho, que recebeu do Rei D. João III, em ato de 10-MAR-1534, como doação pelos bons serviços prestados, a Capitania de Pernambuco. Retornando Duarte Coelho a Portugal para requerer seus serviços, deixou o governo com sua esposa, Brites de Albuquerque, e o cunhado Jerônimo de Albuquerque. Documentação encontrada revela que Jerônimo, em um combate em 2-JAN-1547, recebeu uma flechada que lhe vazou um dos olhos. Amarrado com cipós, foi levado à presença de Ubira Ubi, morubixaba dos tabajaras, tendo sido, então, condenado à morte. Salvou-o a princesa Muira Ubi, depois batizada com o nome de Maria do Espírito Santo Arcoverde, que por ele intercedeu junto ao pai, protestando também morrer se executassem o prisioneiro. Jerônimo teve com Muira Ubi 8 filhos: Manoel, André, Jerônimo, Catarina, Isabel, Antônia, Joana e Brites de Albuquerque. Com a portuguesa Felipa Melo (com quem Jerônimo casou-se por recomendação da Rainha Catarina) teve 11 filhos: João, Afonso, Cristóvão, Duarte, Jerônimo, Cosma, Felipa, Isabel, Maria, Jorge e Luísa. São atribuídos a Jerônimo, ainda, vários filhos com outras mulheres (brancas, aborígenes, mamelucas e escravas), podendo ser citados os seguintes: Simoa, Tomé, Francisco, Gaspar, Lopo, Pedro (filho de Luzia), Felipe (filho de Apolônia Pequena), Antônio, Salvador (filho de uma índia chamada Maria), Jorge, José, Ana, Maria, Joana, Felipa (filha da escrava mameluca Maria) e Jerônima. Devido ao grande número de filhos, alguns historiadores o chamaram de Adão Pernambucano, por se encontrar na ascendência de grande parte dos pernambucanos. Conforme consta do livro “Os Primeiros Colonizadores Nordestinos”, de Carlos Xavier Paes Barreto, a Rainha Catarina, que governou Portugal até 1562, durante a menoridade de Dom Sebastião, seu neto, ao recomendar a Jerônimo de Albuquerque o casamento com Felipa Melo, encaminhou-lhe carta com o seguinte trecho: “Porquanto nos consta estares vivendo nesta conquista nova a lei de Moisés, com trezentas concubinas, mau exemplo para um povo novo, vos ordeno casais com uma filha de D. Cristóvão Melo que vai a meu serviço à Bahia”.
14755- Maria do Espírito Santo Arcoverde (ou Muiri-Ubi). Indígena brasileira. Filha de Ubira Ubi, morubixaba dos tabajaras.
14756- Antônio Barbosa. Fidalgo da Casa Real. Fº de Gonçalo Barbosa e de Ana Cicia.
14757- Brites Paes. Fª bastarda do Abade João Vaz da Cunha.
14757- Pedro Cardiga Lobato.
14759- Isabel Mendes.
14752- João Rodrigues de Freitas. Sucedeu a mãe em seu Morgado. C. em Santa Cruz, na Ilha da Madeira, Portugal, c. Isabel Antunes de Drummond, com quem teve os filhos: Nuno, Antônio e João Rodrigues de Freitas.
14790- Garcia Rodrigues. V. nº 14342.
14791- Isabel Velho. V. nº 14343.
14816- João Ribeiro. V. nº 14368.
14820- Pedro de Moraes. V. nº 14372.
14821- Inês Navarro de Antas. V. nº 14373.
14822- Joane Anes Sobrinho. V. nº 3618.
14828- Lourenço Luís. V. nº 7260.
14829- Leonor Domingues. V. nº 7261.
14830- Gonçalo Camacho. V. nº 7262.
14831- Catarina Ramalho. V. nº 7263.
14836- Diogo de Unhate. V. nº 14388.

OS DÉCIMOS TERCEIROS AVÓS:

20216- João Ribeiro. Vide nº 14368.
20220- Pedro de Moraes. Fº de Vasco Rodrigues de Moraes D Antas e de Micaela de Albuquerque (v. nº 14372). Teve com Inês Navarro de Antas os filhos Baltazar de Moraes de Antas e Gaspar de Moraes.
20221- Inês Navarro de Antas. Fª de Baltazar Mendes e de Leonor Mendes de Moraes. Vide nº 14373.
20222- Joane Anes Sobrinho. Vide nº 3618.
28744- Vasco Rodrigues de Moraes D Antas. Heptaneto de D. Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal. Fº de Afonso Mendes de Moraes de Antas e de Aldonça Gonçalves de Moraes.
28745- Micaela de Albuquerque. N. em Vimioso, Distrito de Bragança, Portugal.
28746- Baltazar Mendes.
28747- Leonor Mendes de Moraes. Fª de Estêvão Mendes de Moraes de Antas e de Maria de Madureira.
28764- Baltazar Nunes. V. nº 14406.
28765- ..... Camacho. V. nº 14407.
28766- Jorge Ferreira. V. nº 14526.
28767- Joana Ramalho. Fª de João Ramalho e de Isabel Dias. V. nº 14527.
28808- Gil Pires Tourinho. Com Branca Quezado teve os filhos: Gil Pires Tourinho, Estêvão Gil Tourinho, Pero do Campo Tourinho (Donatário da Capitania do Porto Seguro), Gonçalo, Álvaro, Inês, Margarida e Joana Gil Tourinho
28809- Branca Quezado. Fª de João Quezado, o Velho, e de Maria Gomes Madriz.
28810- João Pires de Darque.
28811- Maria Anes Maciel. Fª de Bartolomeu Gonçalves Maciel e de Simoa Pires de Faria.
28820- Baltazar Nunes. V. nº 14406.
28821- ..... Camacho. V. nº 14407.
28822- Jorge Ferreira. V. º 14526.
28823- Joana Ramalho. V. nº 14527.
28852- Salvador Pires. Fº de Salvador Pires e de Maria Rodrigues. V. nº 7258.
28853- Mécia Fernandes. Fª de Antônio Fernandes e de Antônia Rodrigues. V. nº 7259.
28854- Antônio Rodrigues de Alvarenga. Fº de Baltazar de Alvarenga e de Mécia Monteiro. V. nº 7270.
28855- Ana Ribeiro. Fª de Estêvão Ribeiro Baião Parente e de Madalena Feijó Madureira. V. nº 7271.
28870- Garcia Rodrigues. V. nº 14342.
28871- Isabel Velho. V. nº 14343.
28872- Luís Dias de Camargo. Vide nº 7280.
28873- Beatriz de la Pena. Vide nº 7281.
28876- Lourenço Luís. Vide nº 7260.
28877- Leonor Domingues. Vide nº 7261.
28878- Gonçalo Camacho. Fº de Baltazar Nunes e de ..... Camacho. Vide nº 7262.
28879- Catarina Ramalho. Fª de Jorge Ferreira e de Joana Ramalho. Vide nº 7263.
28884- Salvador Pires. Fº de João Pires, o Gago. Vide nº 14516.
28885- Maria Rodrigues. Fª de Garcia Rodrigues e de Isabel Velho. V. nº 14517.
28886- Antônio Fernandes. V. nº 14518.
28887- Antônia Rodrigues. Fª de Antônio Rodrigues e da indígena Antônia Rodrigues. V. nº 14519.
28894- Pedro Dias. N. em Portugal. Veio para S. Vicente como irmão leigo da Companhia de Jesus, passando a São Paulo no princípio de sua fundação em 1554 com os outros padres jesuítas, fundando, então, o colégio de Piratininga. O Cacique Tibiriçá, que governava os índios da região, afeiçoou-se por Pedro Dias e desejou tê-lo como genro. Pretendendo-se congraçar os portugueses com os índios, foi consultado o Geral da Ordem (Santo Inácio de Loiola), que o desligou dos votos para que pudesse casar-se com Terebé, a segunda filha do cacique, batizada com o nome de Maria da Grã, em homenagem ao Padre Luís da Grã, o primeiro superior do colégio fundado pelos jesuítas nos campos de Piratininga. Foi prestante cidadão em S. Paulo, onde foi do governo da terra e ocupou o cargo de Juiz Ordinário. Falecendo Maria da Grã, C. em segundas núpcias c. Antônia Gomes da Silva (fª de Pedro Gomes e de Isabel Afonso). Filhos: Clara Parente, Felipa Dias e João Dias Arenço (do 1º casamento) e Francisco Dias Velho, Feliciana Dias e Paula Gomes (do 2º casamento). Fal. em 1590 em S. Paulo (SP) com testamento.
28895- Terebé. Índia brasileira. Após batizada recebeu o nome de Maria da Grã. Há um logradouro com seu nome em São Paulo (SP). Fª de Tibiriçá (batizado com o nome de Martim Afonso Tibiriçá).
28896- João Ribeiro. V. nº 14368.
28900- Pedro de Moraes. V. nº 14372.
28901- Inês Navarro de Antas. V. nº 14373.
28902- Joane Anes Sobrinho. V. nº 3618.
28908- Lourenço Luís. V. nº 7260.
28909- Leonor Domingues. V. nº 7261.
28910- Gonçalo Camacho. V. nº 7262.
28911- Catarina Ramalho. V. nº 7263.
28916- Diogo de Unhate. V. nº 14388.
28938- Nuno Rodrigues. Avô dos filhos de João Pires Cubas e Isabel Nunes e, portanto, progenitor de um dos cônjuges, provavelmente da esposa.
29032- João Pires, o Gago. N. no Porto, Portugal. Cavaleiro-Fidalgo. Veio para o Brasil com o filho Salvador Pires, como emigrado, acompanhando Martim Afonso de Sousa. Povoador de Santo André (SP), foi o 1º Juiz Ordinário da Vila. Uma carta de Duarte da Costa, encaminhada ao Rei de Portugal em 3-ABRIL-1553, informa que João Pires propôs refazer por sua conta o caminho de cinco a seis léguas que ligava São Vicente aos Campos de Piratininga, caso lhe perdoassem o crime de matar um escravo índio com golpes de açoite. Em 1555, foi Almotacel em Santo André.
29034- Garcia Rodrigues. Vide nº 14342.
29035- Isabel Velho. Vide nº 14343.
29036- Pascoal Fernandes (possivelmente). Genovês. Foi um dos fundadores da Vila de Santos, ao lado de Brás Cubas. Cavaleiro-Fidalgo. Veio para o Brasil em 1530, com Martim Afonso de Sousa. Estabeleceu-se com Domingos Pires nas terras do Enguaguaçu, a leste do Ribeirão de São Jerônimo, na raiz do outeiro mais tarde chamado Monte Serrate, onde construiu, com seu sócio, um caminho ligando Santos a São Vicente, propriedade posteriormente recebida em sesmaria e, mais tarde, comprada por Brás Cubas, que ali fundou a cidade de Santos. Em 1548, seus navios capturaram espanhóis e índios em Laguna (SC). Em 1557, foi condestável da Fortaleza de Bertioga. Segundo Américo de Moura, era, em 1562, o único povoador existente na Ilha de Guaimbê.
29038- Antônio Rodrigues. N. em Portugal. Já se encontrava em S. Vicente quando Martim Afonso de Sousa ali desembarcou, em 1532. Segundo Pedro Taques, teria vindo com João Ramalho para o Brasil por volta de 1502. Consta, ainda, que teria sido um dos náufragos salvos, em 1503 ou 1508, nas imediações da Ilha dos Porcos, hoje localizada no Município de Ubatuba (SP). Era sócio de João Ramalho na venda de índios prisioneiros e nas pequenas indústrias de gêneros da terra. Com aquele povoador mantinha, também, pequenas feitorias, reabastecia navios em trânsito pela região e trocava seus produtos por artigos europeus de pouco valor. Viveu durante muitos anos no meio dos índios, tornando-se elemento da maior importância na colonização do Brasil. Vivia maritalmente (união posteriormente legitimada pela Igreja) com uma indígena que veio a ser batizada com o nome de Antônia Rodrigues. Recebeu, por sesmaria, as terras fronteiras ao porto Tumiaru, em São Vicente (SP).
29039- Antônia Rodrigues. Índia guaianá cristianizada. Fª de Piquerobi.
29054- João Ramalho. N. entre 1488 e 1493 em Vousela, Distrito de Viseu, Portugal. Segundo o Fr. Gaspar de Madre de Deus, chegou ao Brasil em torno de 1492, antes, portanto, de Pedro Álvares Cabral, deixando a esposa Catarina Fernandes em Portugal. Seu encontro com as terras brasileiras deve ter ocorrido, contudo, por volta de 1512 (10), como mencionado pelo Padre Manoel da Nóbrega em carta dirigida a Portugal. Para alguns historiadores, ele teria vindo para o Brasil em 1503, com a armada de Gonçalo Coelho. Diogo de Vasconcelos, em seu 'História Antiga das Minas Gerais', registra o entendimento de que João Ramalho e Antônio Rodrigues foram os dois grumetes evadidos da frota de Cabral que descobriu o Brasil. Enérgico, de porte agigantado, respeitado por todos, foi personagem importante para a pacificação dos índios morubixabas. Vendia índios prisioneiros de guerra, construía bergantis e reabastecia os navios em trânsito, defendendo-os dos ataques dos índios. Fundou a vila mais tarde denominada de Santo André por Tomé de Sousa. Em 1560 mudou-se para S. Paulo, por determinação do Governador-Geral Mem de Sá, que desejava reforçar a defesa da vila. Em 1562, foi escolhido pela Câmara Municipal de São Paulo para exercer as funções de Capitão-Mor da Vila. No livro de vereança da capital paulista consta que João Ramalho recusou, em 15-FEV-1564, o cargo de vereador, alegando ter mais de 70 anos de idade e estar sentindo-se velho. Fº de João Velho Maldonado e de Catarina Afonso de Balbode. Com Bartira teve os seguintes filhos: André, Joana, Margarida e Vitório Ramalho, Antônio de Macedo, Marcos e João Ramalho e Antônia Quaresma. Fal. em torno de 1580 em S. Paulo (SP).
29055- Bartira (que significa 'flor', na língua tupi). Também chamada de Mbcy. Índia guaianá ou tupi que, na pia batismal, recebeu o nome de Isabel Dias. Fª de Tibiriçá. Viveu com João Ramalho durante cerca de quarenta anos. Há um logradouro com seu nome nos Municípios de Diadema, São Paulo, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e em Santo André (SP).
29064- João Pires, o Gago. V. nº 29032.
29066- Garcia Rodrigues. V. nº 14342.
29067- Isabel Velho. V. nº 14343.
29084- João Ribeiro. Vide nº 14368.
29150- João Ramalho. Vide nº 29054.
29151- Bartira, ou Isabel Dias. Vide nº 29055.
29154- João Rodrigues Pimentel. Foi Senhor do Morgado de Semelhe. Fez seu testamento em Braga aos 3-JUL-1525. Fº de Diogo Gonçalves Pimentel e de Briolanja Leitão. Com Joana da Rocha teve os filhos: Pedro da Rocha Pimentel, Antônio Pimentel Pereira, Nicolau, Francisco e Rodrigo Pimentel, Inês da Rocha Pimentel, Paula, Maria e Catarina Pimentel.
29155- Joana da Rocha. Fª de D. Gomes da Rocha, Bispo de Trípoli (v. nº 29298).
29176- João Pires, o Gago. Vide nº 29032.
29178- Garcia Rodrigues. Vide nº 14342.
29179- Isabel Velho. Vide nº 14343.
29182- Antônio Rodrigues. Vide nº 29038.
29183- Antônia Rodrigues. Fª de Piquerobi. Vide nº 29039.
29440- Luís do Rego.
29441- Maria Martins Ricalde.
29442- Bernardo de Barros, o Pertigueiro.
29444- João Velho.
29445- Maria Nunes Barreto.
29446- Gonçalo Esteves Boto. N. em Évora, Portugal; Comendador de Carreço.
29448- Príncipe Leão Eça van Holand. N. na Holanda.
29449- Antônia de Rhenoburg.
29450- Florentz Boeyens van Utrecht. N. em Utrecht, na Holanda. C. c. Gertrudes Boeyens, com quem teve, pelo menos, os filhos Adriano Florentz Boeyens (Papa Adriano VI) e Margarida Florentz Boeyens.
29451- Gertrudes Boeyens (nome de casada).
29472- Gonçalo Fernandes.
29473- Isabel Fernandes de Andrada.
29474- Pedro Berenguer de Leminhana.
29475- Isabel Rodrigues de Andrada.
29476- Francisco da Cunha Pereira.
29477- Marta Vasques da Cunha.
29478- Estêvão Rodrigues Barbosa.
29479- Catarina Pimentel.
29484- Henrique de Holanda (Barão de Reneburg). V. nº 14724.
29485- Margarida Florentz. V. nº 14725.
29486- Bartolomeu Rodrigues (ou Bartolomeu Rodrigues de Sá). V. nº 14726.
29487- Joana de Góes de Vasconcelos. V. nº 14727.
29504- Gonçalo Vaz Leitão.
29505- Lucrécia Leitão.
29508- Lopo de Albuquerque. Chamado “O Bode”. N. em Portugal. Com Joana de Bulhão teve os filhos Manoel, Frei Afonso, Antônio, Isabel, Jerônimo, Maria, Brites, Ana, Francisca e Joana.
29509- Joana de Bulhão. N. em Portugal. C. em primeiras núpcias c. João Melo e em segundas núpcias c. Lopo de Albuquerque.
29510- Ubira-Ubi.
29512- Gonçalo Barbosa.
29513- Ana Cicia.
29514- Abade João Vaz da Cunha.
29640- Vasco de Moraes d Antas. V. nº 28744.
29641- Micaela de Albuquerque Vimieiro. V. nº 28745.
29642- Nuno Navarro. V. nº 28747.
29660- Baltazar Nunes. V. nº 14406
29661- ..... Camacho. V. nº 14407.
29662- Jorge Ferreira. V. nº 14526.
29663- Joana Ramalho. V. nº 14527.


Notas Explicativas:

1- O nome Reiff, Reif ou Rife, também grafado como Rief, Riefe, Rieff, Rieffe, Riffe e Riff, é de origem germânica. O seu significado não é certo, mas alguns escritores acreditam ter sua raiz em Rikas ou Rikjas, através de Ricb, e significar rei, vigoroso, poderoso ou rico, opulento. Há, também, a possibilidade de que o nome tenha sua origem no adjetivo germânico reif, que significa provecto, maduro, no substantivo germânico reif, que significa geada, em flor, florido, ou anel, aro, ou no substantivo germânico riefe, que significa sulco, rego, canal. Uma família de nome Reif ou Riffe residia em Strasburg, Prússia. Outras, com a grafia Reiff, encontravam-se na Alemanha e no Tirol, no Império Austro-Húngaro. Os Rieffs eram antigos residentes da província Renana da Prússia e uma família de nome Riff estava de longa data assentada em Blideg, na Suiça. Essas linhagens eram sobretudo de classes proprietárias de terras e altamente educadas. O autor descobriu, pela INTERNET, que existem as seguintes obras sobre a Família Reiff: 'History of Rife and Riffe Families', de A. Dewey Rife; 'Reif, Reiff, Reifer Familienchronik', de Werner Hug; 'Reiff to Riffe Family in America', de Fred J. Riffe, e 'Reiff Families in America', de Harry E. Reiff. Quanto ao antropônimo Guimarães, trata-se de sobrenome português com origem em Guimarães, vila de Portugal. O substantivo Guimarães originou-se de Wigmar, nome de pessoa de origem germânica, que significa 'cavalo de combate'.

2- Certidão de casamento emitida em 18-OUT-1988 por Marlênio Schwenck de Castro, Escrivão de Paz e Oficial do Registro Civil de Espera Feliz (MG):
“Certifico que José Carrano e Maria José Guimarães casaram-se neste Cartório no dia 24 de dezembro de 1918, conforme consta do Livro nº 7, Folha nº 52, Termo nº 48. Ele: viúvo, industrial, natural de Sant’Ana do Piraí (RJ), residente em Recreio, Município de Leopoldina (MG), nascido em 2 de fevereiro de 1884, filho de Nicolau Carrano e Carolina Tabolari. Ela : solteira, doméstica, natural de Recreio (MG), residente neste Distrito, nascida no dia 20 de outubro de 1897, filha de José Batista Guimarães e de Maria Reiff Guimarães. Casamento pelo regime de comunhão de bens”.
Observações:
a) a data do nascimento de José Carrano não guarda consonância com a consignada no registro de seu batismo (1º de fevereiro de 1884);
b) Maria José nasceu em Nuporanga (SP), e não em Recreio (MG);
c) O nome da mãe de José Carrano era Maria Carolina Tavolaro, e não Carolina Tabolari.

3- Os dados contidos neste capítulo foram extraídos das seguintes fontes: fontes arquivísticas: apontamentos do autor, de Hudson Carrano, de José Augusto da Costa e Silva, do Monsenhor José do Patrocínio Lefort e de Francisco Tomasco de Albuquerque; Arquivo da Paróquia de Nossa Senhora Mãe de Deus de Angustura (MG); Arquivo Paroquial de Espera Feliz (MG); carta de 27-JAN-1991 da Sra. Leyde Moraes Guimarães; Cartório do Registro Civil de Nuporanga (SP); Cartórios do 1º e 2º Ofícios do Fórum de Leopoldina (MG); cópia de trabalho de Saulo Soares de Almeida com o registro de casamentos realizados na Matriz de nossa Senhora do Pilar de São João del Rei (MG), guardado no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro; Fundo Cartorial do Museu Regional de São João del Rei (MG); Livro de Registro de Sepultamentos no Cemitério de Recreio (MG), arquivado na Prefeitura daquele Município; microfilmes da Biblioteca Genealógica da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias; processos 'De Genere et Moribus' do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana (MG) e requerimento de Conrad Riegel arquivado na Caixa 991 do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro; fontes bibliográficas: 'A Família Reiff', trabalho inédito de Francisco Tomasco de Albuquerque; 'A Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Carrancas e sua História', de Marta Amato; 'Algumas Notas Genealógicas”, de João Mendes de Almeida; Almanaques Laemmert das décadas de 40 e 50 do Século XIX; 'Anais do Museu Histórico Nacional' (Vol. XIV); 'Armorial Lusitano', obra preparada sob a coordenação de Afonso Eduardo Martins Züquete; artigo 'Os Colonos de Schaeffer em Nova Friburgo', de José Antônio Soares de Sousa, publicado no Volume nº 310 da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; 'As Três Ilhoas', de José Guimarães; 'Bento Pinto de Magalhães e sua Descendência', de José Batista de Alvarenga Coelho; 'Brasil Genealógico' (Tomo III - Fascículo nº 1); 'Catálogo de Sesmarias de Minas Gerais' (publicado na 'Revista do Arquivo Público Mineiro' - Ano XXXVII); 'Catálogo Genealógico das Principais Famílias que Procederam de Albuquerques e Cavalcantis em Pernambuco e Caramurus na Bahia', do Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão; 'Como Surgiu Nova Friburgo', de Pedro Cúrio; 'Dicionário Etimológico de Nomes e Sobrenomes', do Professor Rosário Farâni Mansur Guérios; “Dois velhos troncos mineiros: Bento Pinto de Magalhães e Francisco José de Alvarenga”, de José Batista de Alvarenga Coelho; 'D. Pedro - Jornada a Minas Gerais em 1822', de Eduardo Canabrava Barreiros; 'E eles também cresceram e se multiplicaram ...', de José Ribeiro do Vale; 'Efemérides de São João del Rei', de Sebastião de Oliveira Cintra; “Encontro com os Ancestrais”, de Pedro Wilson Carrano Albuquerque; 'Família Vidal Leite Ribeiro', de Armando Vidal Leite Ribeiro; 'Genealogia Mineira', de Artur Vieira de Rezende e Silva; 'Genealogia Paulistana', de Luís Gonzaga da Silva Leme; 'História Antiga das Minas Gerais', de Diogo de Vasconcelos; 'História de Minas e Memórias de Nogueira da Gama', de Pedro Calmon; 'Informações Históricas sobre São Paulo no Século de sua Fundação', de Edite Porchat; 'Nobiliarquia Paulistana Histórica e Genealógica', de Pedro Taques de Almeida Paes Leme; 'Nobiliarquia Pernambucana', de Antônio José Vitoriano Borges da Fonseca; 'Nobiliário da Ilha da Madeira', de Henrique Henriques de Noronha; 'Nobiliário de Famílias de Portugal', de Manuel José da Costa Felgueiras Gaio; 'Os Cristãos-Novos, Povoamento e Conquista do Solo Brasileiro (1530-1680)', de José Gonçalves Salvador; 'Primeiras Famílias do Rio de Janeiro', de Carlos Grandmasson Rheingantz; 'Repertório das Cartas de Brasão de Armas' (Tomo I, Fascículo nº 2), de Carlos Eduardo de Almeida Barata; 'Revista da ASBRAP' (Vols. nºs. 3 e 4); 'Revista Genealógica Brasileira' (Vol. nº 5); 'Revista Genealógica Latina' (Volume nº 20); 'Sesmarias' (Vol. I), publicação oficial do Arquivo do Estado de São Paulo; 'Uma Linhagem Sul Rio-Grandense: os Antunes Maciel', de J. F. de Assunção Santos; '20 Gerações de João Ramalho e Bartira, seus Descendentes Mineiros de Andrelândia e Outras Grandes Famílias', de Laerte M. Magno Ribeiro, e 'Vital Brazil, Mineiro da Campanha', de Lael Vital Brazil.

4- Eduardo Canabrava Barreiros, em seu livro 'D. Pedro - Jornada a Minas Gerais em 1822', informa, baseado em informações colhidas em São João del Rei, que a casa da Fazenda do Pouso Real em que ficou hospedado D. Pedro I não mais existe, tendo sido substituída por novo edifício. Foi mantida, contudo, a denominação da propriedade, distante oito léguas e meia de Barbacena (MG).

5- João Jaques Ribeiro do Vale, baseado no inventário do Capitão Antônio Ribeiro de Moraes, chegou à conclusão de que esta Francisca de Moraes (ou Francisca de Macedo) é a filha de Sebastiana Ribeiro de Moraes e de Luís Porrate de Penedo citada na pág. 137 (tópico 4-4) do Vol. VII do 'Genealogia Paulistana', de Silva Leme (v. pág. 9 do Tomo III, Fascículo nº 1, do 'Boletim Genealógico', revista do Colégio Brasileiro de Genealogia).

6- Depoimento de Gaspar Cubas sobre o Padre José de Anchieta, feito em 27-OUT-1627: 'Conheceu-o e tratou com ele familiarmente desde moço, até a idade de 30 anos, na Vila de Santos e de São Vicente e na de São Paulo. Achando-se, há dois anos, em sua fazenda no termo desta Vila de São Paulo, lendo a Vida do dito padre. Vindo da Vila de São Vicente para esta Vila de São Paulo, em companhia de Estêvão Ribeiro e de Pascoal Leite, ouvira dizer que vinha o Padre José caminhando, diante deles, dois palmos do chão levantado'.

7- Depoimentos de Ana Ribeiro constantes do processo de canonização do Padre Anchieta: Ao ser ouvida em 9-ABR-1622: 'Natural de São Vicente, com mais de 60 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Durante algum tempo com ele se confessou em São Vicente. Relatou um milagre acontecido com seu filho, Jerônimo, que então contava 2 anos de idade. Estava há três dias sem se alimentar. Apresentou-o ao Padre Anchieta, que passava pela sua porta. 'Deixe-o ir para o céu', disse Anchieta. Isso à noite. No dia seguinte o menino estava bom, inclusive de uma ferida incurável que até aí tinha no rosto. Todos reconheceram o milagre: nem um sinal! Narrou outro episódio, em que tomou parte seu marido Antônio Rodrigues, que abandonou um índio que estava enfermo havia 5 anos. Voltando Anchieta à Vila de São Vicente pede a Antônio que tratasse do índio. Fazendo-se vir o índio de São Paulo para São Vicente, onde ficou internado em casa dos padres destinada aos índios, lá o medicou Rodrigues três ou quatro vezes. Sarou prontamente. A cura foi atribuída a Anchieta. De relíquia, possuía um dente dele. Sobre Anchieta disse ser ele 'homem milagroso, apostólico, celeste'. Depoimento de 7-JAN-1628: 'Natural da Vila de São Vicente, com cerca de 68 anos de idade, filha de Estêvão Ribeiro e de Madalena Fernandes. Conheceu-o e tratou com ele, e com ele se confessou muitas vezes, na Vila de São Vicente, haverá pouco mais ou menos 50 anos, até o dito padre falecer. Ouvira muitas vezes suas missas, pregações e doutrinas, que o conheceu sendo provincial, superior e visitador, e isto na Vila de São Vicente, no tempo que já tem dito. Teve um filho na Companhia que com a idade de dois anos, já moribundo, foi curado por Anchieta e depois saiu dela. No que profetizara o Padre José: 'Deixai-o ir para a glória, que não vos dê algum desgosto'. Seu marido, Antônio Rodrigues, que Deus tem, extraiu um dente de Anchieta, que ela conservava com grande veneração. A mãe dela, testemunha também, tinha grande veneração por ele. Narrou o episódio da peça de teatro que encenaram em São Vicente e não choveu enquanto a obra se desenvolveu, apesar das nuvens carregadas. Ela e muitas outras mulheres lhe pediam que lhes fizesse alguns milagres e o dito padre pelejava com elas e as repreendia por lhes dizerem aquilo'.

8- Domingos Fernandes Calabar n. em Pernambuco. Combateu valentemente contra os holandeses no período de 1630 a 1632. Em 1633, devido a uma humilhação recebida por ser mulato, passou para o lado do inimigo, infligindo aos da terra, graças aos seus talentos militares, graves reveses. Em 1635, caiu em poder de Matias de Albuquerque em Porto Calvo, sendo morto na forca por sua traição.

9- Hans Staden n. em Homberg, em Hesse, Alemanha. Foi autor de interessantes narrativas sobre viagem que fez ao Brasil, com descrições dos costumes do índio brasileiro. Sua obra foi publicada em 1557.

10- Recentemente, foi descoberta carta do Padre Manoel da Nóbrega de 31-AGO-1553, enviada ao Padre Luís Gonçalves da Câmara, onde são feitas as seguintes considerações sobre João Ramalho: 'Neste campo está um João Ramalho, o mais antigo homem que está nesta terra. Tem muitos filhos e mui aparentados em todo este sertão. E o mais velho deles levo agora comigo ao sertão por mais autorizar o nosso ministério. João Ramalho é muito conhecido e venerado entre os gentios e tem filhas casadas com os principais homens desta Capitania e todos estes filhos e filhas são de uma índia, filha dos maiores e mais principais desta terra. De maneira que nele e nela e em seus filhos esperamos ter grande meio para a conversão desses gentios. Este homem para mais ajuda é parente do Padre Paiva e cá se conheceram. Quando veio da terra, que haverá 40 anos e mais, deixou a sua mulher lá viva, e nunca mais soube dela, mas que lhe parece deve ser morta, pois já vão tantos anos. Deseja muito casar-se com a mãe destes seus filhos. Já para lá se escreveu e nunca veio resposta deste seu negócio'.


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