Edílico...
Qual nenúfar de um trâmite, vilipendeando e coibindo ao palor da brida, hei-lo que postergava célere em descabido arrimo, exudante à mácula de insofismável prímula.
Derrocado aos cúspedes de escabroso ápice, prelava cônico entrelaçado púlpito... e, quiçá na símula, soerguia sânscrito em exorbitante tálamo, tartamurdeante às escaramuças, o coergir cônjuge de um colimar colérico:
- Oh dorida Cármina, oh excogitada pândega! Deveras álgida e empapuçada cítara! Não sorverás em jabôs da cálida vertente em pórticos...
E, ao rompante de um átimo, excogitou:
- Obtusa a ti, oh algarávia, que qual cisterna cínica ao descalabro de defenestrante júbilo, houve de esmiuçar-te em conclamante rubrica, extrapolando-te em empaladora cripta...
Por que, oh, por que? Queria-te contígua, ó cemitarra, a espargir-te a mim!
Então, exângue em meio ao burburinho de um tilintar letárgico, solevou da códea subliminar e, ao expurgar dolente de um selim, conspurcaria à tara da derradeira nódoa... enfim.
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