Homofobia, mídia, gay, viado, homo afetivo e outras avenças
No momento o assunto tem sido a praga dos jornais revistas, radio e Televisão. Como se não bastasse passou pelo Congresso e chegou ao Supremo Tribunal Federal.
O que acho mais nojento de tudo isso, é que qualquer opinião discordante é logo considerada homo fóbico e o contestador classificado como atrasado, intolerante, retrógado e discriminador.
Não sou entendido no assunto, mas considero ser viado no mínimo anormal e contra todos os princípios da natureza humana. Se for doença, se é congênito, se é o meio em que se criou e educaram-se, nada disso me faz admitir idéia diferente. Não tenho nada contra os profissionais do ramo, por mim eles podem fazer do seu corpo o que quiser. Entrar por onde deveria sair, sair por onde deveria entrar, de cabeça para baixo ou de cabeça para cima, o fiofó é deles e a constituição assegura a todos o direito de ir e vir, como também o de ser e não ser, a favor e contra.
Admitir que existisse o fato, e que o processo de adeptos está aumentando é uma coisa, agora querer me enfiar de goela abaixo que é normal e não tem nada de errado, ai é outra coisa. Admitir e chancelar juridicamente o casamento de pessoas do mesmo sexo e chamar essa união de família é querer insultar a minha inteligência, desmoralizar as famílias normalmente constituídas e transformar a sociedade numa zona de permissividade abusiva.
Foi primeira página em todos os jornais do Brasil o anuncio do primeiro casamento gay no Brasil, com foto de dois viados se beijando na boca, e repetido nas emissoras de televisão na maioria dos telejornais. A anomalia legalizada por homens que estudaram no mínimo trinta anos as leis nacionais, internacionais e da natureza. Como se comportaria algum deles se tivesse um filho ou filha portadores da nova moda? Será que eles iriam gostar e aplaudir a passeata do orgulho gay. Aqui chamamos viado, na Bahia boiola, no Rio Bicha, São Paulo moiçola e assim por diante. Qual o pai ou mãe normal que ficaria satisfeito, alegre e feliz vendo seu filho entrar em casa com o “namorado” ? – È bom ficar claro, aceitar não é e nunca foi demonstração de felicidade. Aceitar é uma conformação contra a vontade e ato de amor filial.
Nos meus setenta anos ainda posso ter a infelicidade de amanhã um neto ou uma neta me surpreender com uma anomalia dessas. Confesso que desde os primeiros anos faço tudo que posso para que eles não vejam a publicidade que a mídia principalmente as novelas vem constantemente estimulando em todos horários.
Às vezes me pergunto como será que sairá na certidão? Quem será o macho ou pai no caso de adoção? Como os filhos adotados se sentirão na medida em que começarem a discernir que o “casal” que está lhe criando é diferente dos pais dos colegas do colégio? - Isso adaptará dizem os defensores. A quem eles chamarão papai e a quem eles chamarão mamãe?
Do jeito que as coisas vão acontecendo, dentro em breve vai haver colégios só para filhos adotados por gays, cinemas, bares e outros locais de diversão ou cultura para uma classe que se diz discriminada, quando na verdade eles mesmos é que fazem questão de ter um local apropriado. A isto é que chamam “orgulho gay”. Daqui a pouco eles terão cotas na faculdade, meia entrada em nos meios de transporte e cinemas, banheiros públicos diferenciados e outras coisinhas mais que os discriminados conseguiram. Já descobriram que o mercado de compra da classe representa 8% do PIB. Teremos automóveis com IPI mais barato para gays, para forçar os simpatizantes a saírem do armário. Representação no Congresso eles já tem, mas provavelmente elegerão gays legítimos ou legitimados, formarão algum partido que terá o seu líder e os demais serão relatores das Leis protecionistas, tais como: aposentadoria especial por viverem em regime de risco e assim por diante.
Dentro em breve toda família deverá ter um descendente gay, por que senão será considerada anormal e ou então não poderão entrar no PAG (programa de assunção dos gay) perdendo as vantagens do bolsa gay.
Há cerca de um ano, li nas páginas amarelas da Veja (revista que vende propaganda) que uma psicóloga estava fazendo tratamento em gays para voltarem ao estado normal, ou seja: se masculino, ser homem, se feminino ser mulher. Segundo a facciosa revista ela foi ameaçada de ser expulsa da associação de classe, (tipo CREA, OAB etc.) e também ser processada por discriminação por achar que ser gay é doença e existe tratamento. Depois soube ou li na própria revista que dita associação era manobrada por “profissionais do ramo”.
De tudo que aqui foi dito o pior foi a aprovação do STF do casamento homo afetivo. Não tanto do homem se juntar com homem ou mulher com mulher, mas tal assunto ser aprovado pela Suprema Corte. Não entendo, não posso compreender como pessoas de “alto saber jurídico” podem admitir tamanha barbaridade sem medir as conseqüências do futuro desses acasalamentos legais. Será que foi por uma pressão de mídia ou interesse do Congresso? Do Congresso não acredito porque esse não tem moral e não serve para nada a não ser gastar o nosso dinheiro com farras, corrupção, safadezas e roubo dos impostos pagos com o nosso suor. Da mídia não acredito porque ai eles teriam que receber propina e ainda acredito que a maioria é honesta. Será que foi por pressão Gay?
O fato é que foi aprovado. A merda está consumada e transformada em lei. Cada um que se cuide no amanhã de suas famílias. Olho vivo nos filhos e nos netos, para que o Brasil não se torne o país emergente, paraíso dos gays.
