A vida tropeça
No ser que estanca
E se embaraça
Nos eternos nós
Apertados pelos desacertos,
Que permanecem em nós.
Com pensamentos estreitos,
Dos atos imperfeitos
Que nos transformam em pó.
Varre-se o peito,
Rompe-se o caminho estreito
E já não estamos sós.
Há solução nascente
Que escorrerá numa torrente
De verdade e coração,
Irrigando-se em idéias
Vendo a coragem vencer.
Fortalecendo as emoções,
Coordenando as ações
Não se deixe mais mudo
Pois tenha-se tudo
Que se merece ter.
outubro/2002
|