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Erotico-->TAMANHO NÃO É DOCUMENTO -- 17/12/2002 - 20:35 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TAMANHO NÃO É DOCUMENTO TAMBEM...NA MULHER
INTERNET DOMINIO PÚBLICO

"Sou uma nissei das bem pequenininha.
Essa condição, porém, não impede que todos
me considerem bonita, tanto de rosto quando
de corpo. Tenho apenas 1,50m, embora o corpinho
seja harmoniosamente bem distribuído.
Meus seios são lindos, com mamilos salientes,
minhas mãos são bem tratadas e com dedos longos.
Tenho os pés pequenininhos e uma linda bundinha,
saliente e redonda, além de uma boceta pequena
e rosada, coroada por um clitóris igualmente
rosado que, quando acariciado, me leva às nuvens.
Tenho muito cuidado com o tufo de pêlos pubianos,
que mantenho sempre aparados e amaciados com um
creme condicionador. Meus cabelos, como de toda
oriental, são espessos, negros e eu os deixo
sempre longos. Tenho 23 anos, sou casada com
um homem também nissei e, nas minhas relações
sexuais, confesso que chego muito facilmente e
seguidas vezes ao orgasmo. Entre minhas amigas
mais chegadas, tenho uma também nissei que, ao
contrário de mim, é uma enormidade. Ela sempre
se gabou de ter casado com um brasileiro,
um bem-dotado, segundo diz. Não se cansava
de contar vantagens, a todo momento, dizendo
que eu, tão pequenina, jamais poderia suportar
uma relação com um homem caralhudo.
Essa suposta limitação me impediria de saber
o quanto era maravilhoso ter um homem como
o marido dela e quanto isso a deixava
uma mulher realizada. O convencimento e a
arrogância dela me fizeram chegar ao limite
um dia, quando lhe respondi que, mesmo pequena,
era tão mulher quanto ela e estava disposta a
apostar que não faria feio numa relação com um
homem, por mais superdotado que fosse. Mais que
isso, sugeri que ela me apontasse a fera e eu
a enfrentaria. Minha amiga aceitou o desafio.
Possivelmente com a ajuda do marido, ela se
empenhou em encontrar um homem que me faria
perder a aposta. Dias depois daquela conversa,
fui apresentada a um rapaz chamado Fernando,
um gigante perto de mim. Tinha cerca de 1,80m,
ombros largos, braços peludos e muito fortes,
mais grossos até que minhas coxas, e pernas
musculosas ligeiramente arqueadas. Era, sem
dúvida, um belo espécime de macho.
Encontramo-nos numa tarde no clube onde ele
era professor de ginástica. O simples fato de
ver e apreciar o homem objeto de minha aposta
na plenitude de sua forma fisica me fez
percorrer pelo corpo um calafrio que jamais
sentira antes. Minha grutinha ficou toda inundada.
O enorme volume que o membro formava sob o short
quase me levou a desistir da aposta e
declarar-me vencida. Mas prevalecia a
sensação maravilhosa que tomava conta do meu
corpo e decidi persistir no intento.
Ao cumprimentá-lo, Fernando examinou-me de alto
a baixo, sem disfarçar curiosidade e desejo.
Segundo minha amiga, ele sabia tudo a respeito
de nossa aposta. Femando estava disposto e
ansioso em colaborar. Apòs me dar um beijo no
rosto, sussurrou em meu ouvido o convite para
ir a um motel, um "local onde poderíamos melhor
tratar de nossos assuntos...", como disse.
Como se tratava, antes de tudo, de um jogo,
soltei um sonoro "vamos lá" um tanto desafiador.
Num primeiro momento, Femando mostrou o lado
machista e presunçoso, ao declarar que sabia
ser um homem bem-dotado e, diante da minha
fragilidade, talvez eu não conseguisse
agüentá-lo. Apòs esse julgamento precipitado
e até desnecessário, no entanto, ele se
revelou amável e compreensivo. Afirmou, em
tom carinhoso, que, se a relação se tomasse
traumática, a qualquer tempo e a meu pedido
ele suspenderia o jogo. Disse que não pretendia
em nenhum momento ferir minha beleza e delicadeza.
Senti-me protegida, lisonjeada e, mais que isso,
excitada com a forma que aquele macho se
expressava e me olhava profundamente nos olhos.
Estava paralisada, encantada com as palavras
dele, quando Fernando me tomou nos braços como
se eu fosse uma gata frágil. O que, aliás, eu
parecia mesmo, ao lado daquele macho gigante.
Ele me despiu totalmente, beijando cada parte
do meu corpo que desnudava, e, ao abaixar a
calcinha, encostou o rosto junto à pequena vagina,
que elogiou dizendo ser perfumada, linda e
maravilhosa. Passou a beijar meu sexo, sugando-me
com inigualável competência, dando também leves
e delicadas mordidas no clitóris. Confesso que
nunca havia sido tratada com tanto carinho
e amor. Nem mesmo por meu marido. Quanto
mais Femando me lambia e chupava, mais eu me
excitava, enlouquecia de prazer. E, obviamente,
tinha orgasmos sucessivos que me ajudavam a
relaxar ainda mais. Eu gemia, suspirava,
gritava, reagindo ao prazer que aquele macho me
proporcionava com a língua e a boca.
Minha vontade era retribuir todo aquele
carinho. Como ele havia tirado toda a roupa,
menos a cueca, enquanto me beijava, pedi a ele
que se deitasse. A cueca estava estufada pelo
mastro em riste. Ao tirar delicadamente a peça,
saltou à frente dos meus olhos o majestoso membro,
duro e latejante. Fiquei deslumbrada com aquela
raridade, jamais imaginei que um homem pudesse
ser tão bem-dotado. O pênis, pela medida que
tirei mais tarde, para satisfazer minha
curiosidade, tinha 25cm por 6,5Cm.
Não tinha como colocar aquele monumento na
boca, embora esse fosse o meu desejo.
Abocanhei-o parcialmente, lambi-o ao longo
de toda a sua extensão, dedicando-me
especialmente ao pequeno orificio na
cabeçorra gorda, que vertia um líquido muito
saboroso. Com as duas mãos punhetei e,
simultaneamente, lambi e beijei o descomunal
caralho que ia agasalhar. Fernando me premiou
com uma farta ejaculação, dando-me a
oportunidade, pela primeira vez na vida,
colher com a boca o esperma quente e denso.
Aninhei-me como uma gatinha nos braços do meu
macho e iniciamos uma sessão de troca de beijos
e carícias que, pouco depois, nos deixaram
prontos para retomar nova rodada de combate
amoroso. Mais uma vez Fernando mostrouse
preocupado com possível transtorno que poderia
causar-me com sua ferramenta, claramente
desproporcional ao tamanho de minha boceta.
Decidida, eu não recuei em meu propósito,
dizendo que estava disposta a ganhar a aposta
e contava com ele. Mas não era apenas por isso,
não via a hora de também sentir-me totalmente
preenchida pelo portentoso mastro. Fernando
estava preparado. Ele usou um creme para
lubrificar a vagina e, depois, o pênis,
deitou-me na cama, abriu e levantou minhas
pemas até a altura dos seios. Inclinou o corpo
sobre o meu, para mamar os peitos, ao mesmo
tempo que esfregava gostosamente o cacete na
xoxota e no clitóris. As caricias me deixaram
enlouquecida. Pedi a ele que interrompesse aquela
tortura de prazer, me penetrasse rapidamente,
mesmo que me rasgasse todinha. A invasão
da glande me deu a sensação de que estava sendo
rompida pela primeira vez. Contraí meu corpo.
Ele perguntou se eu queria continuar.
Abracei fortemente seu corpo e disse que
não deveria parar. Fernando deu continuidade
à penetração, avançou pouco a pouco, e eu me
sentia arrombada e alargada. Apesar da dor,
estava atingindo minha plenitude feminina,
provando que, embora tão delicada e pequena,
era tão mulher quanto qualquer outra.
Já envolvida e totalmente entregue às carícias
dele, senti o corpo estremecer quando, com uma
estocada decisiva, Femando me invadiu por
completo. Senti a cabeçorra bater no fundo
do útero. Ele soltou o peso do corpo sobre mim,
enlaçou-me fortemente com os braços e beijou-me
carinhosamente, iniciando um vaivém
irresistivelmente delicioso. A vagina passou
a se contrair, um calor intenso a tomar conta
do meu corpo, os batimentos cardíacos se
aceleraram, anunciando o gozo, que chegou
forte, o mais intenso que já experimentara.
As paredes da vagina passaram a latejar,
mordendo aquele monte de carme que me invadia,
levando meu macho também a um orgasmo
enlouquecedor. Gritamos, gememos, deliramos.
E nos confessamos apaixonados. Nossos corpos
estavam suados e nossos rostos estampavam a
expressão definitiva de satisfação. Foi
um duplo prazer para mim. Ganhei a aposta e
ganhei o Femando, que se tornou meu amante,
um macho que verdadeiramente me satisfaz.





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