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Poesias-->Cante Miro -- 31/12/2002 - 12:21 (Alan Carlos Dias) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Meu coração sente uma saudade

Que meus olhos procuram

Na imensidão do espaço

O sorriso teu, inutilmente,

É só lembranças

O sonho de tua companhia

Envolto em nossos braços

Jovens, netos, filhos,

Família que hoje chora

Em cada pingo d’água

A perca tua.

Quantas lições deixastes?

Quantas histórias contastes?!

A este povo que adotastes

Como teu.

Nossa história

Era a tua história

Seus trabalhos,

exemplos para a modernidade

Que tonará imortal o teu nome

Nome que ecoará sempre

Nos quatro cantos de Itaubal

Nas vozes dos bem – te - vis,

Sabiás, curicacas,

piaçocas, garças e socós

pois eras um homem natural

Protetor deste rincão amapaense

Teu refúgio de juventude

Tua casa matrimonial com Deus

teu repouso derradeiro,

Onde descansará teu corpo cansado

Das labutas diárias,

Onde nós, tua família,

Teus amigos

Deixaremos jorrar

A maior prova de amor

Nossas lágrimas de eternas saudades.



Descansa em paz, jovem mestre Cantimiro.

Tua história não morreu, está viva em cada um de nós.







Alcarías. 10/12/02

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