Usina de Letras
Usina de Letras
184 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62189 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10352)

Erótico (13567)

Frases (50593)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Censura 502: Convivência & Conivência!!! -- 15/12/2010 - 19:37 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951675296212500
Vergonha: Existe um pacto social entre “elites” que exclui os milhões de brasileiros brasileiros de suas benesses e privilégios. O nepotismo e a corrupção são para ser usufruídos apenas e exclusivamente entre aqueles parlamentares, juristas e desembargadores que fazem parte da mutreta e das mordomias políticas do momento.



A legislação e a interpretação das leis conforme a semântica mais conveniente ao grupo que ora as redige e interpreta como manda a tirania de seus interesses particulares, estabelece a “ética” segundo as distorções que o grupo oligarca achar vantajoso fazer valer. A lógica de Lulla L O S T é simplesmente simplória: "Se meus antecessores todos faziam isso, por que não eu? Meu grupo de apoio? Eu também sou das elites".



E elle não está mentindo: faz parte "das elites". Políticas.



Na realidade existe um pacto social silencioso entre os interesses erráticos, ora de uma, ora de outra oligarquia regional vigente no país. Cada grupo oligarca fica anotando a extensão da bandalheira moral que ora um grupo pratica, ora outro. Para quando o próximo grupo oligarca praticar o próximo ato jurídico e/ou político desprezível, esse possa ser contabilizado conforme a extensão do dano jurídico causado à ideia e à vivência do conceito social de cidadania. E de democracia.



A corrupção custa aos países ditos em desenvolvimento no mínimo U$ 40 bilhões (quarenta bilhões de dólares) por ano. Mercados emergentes e centros financeiros aleatórios funcionam enquanto porto-seguro para o dinheiro desviado por grupos políticos e jurídicos funcionando em benefício próprio e em detrimento dos investimentos em educação, saúde, transporte, habitação, segurança, e outros.



Políticos, advogados, parlamentares, desembargadores, juizes e outras autoridades que deveriam zelar pela aplicação adequada dos ativos financeiros (pelo interesse público), se unem para desviá-la de suas finalidades constitucionais. Os ativos financeiros, as verbas de governo são simplesmente repassadas para suas contas particulares nos paraísos fiscais. Após os acertos burocráticos e jurídicos de praxe. O lucro para esses grupos oligárquicos é fabuloso. Fantástico. As vítimas desses desvios são os filhos e filhas de uma geração que estão sendo jogados no fosso social imundo do tráfico, da prostituição infanto-juvenil. Milhões de drogados, a mente e o corpo moribundos. Precocemente.



Milhões de crianças e adolescentes são sistematicamente sacrificados à insanidade institucional de oligarquias da mão grande. Essa transferência de ativos financeiros públicos para grupos privados é a principal causa da violência e da ultra-violência que assola as grandes cidades, a periferia das metrópoles, e se dissemina em todos os lugares: bairros, vilas, municípios, grandes capitais e pequenas cidades.



A ex-ministra das finanças da Nigéria, Nzogi Okonjo-Iweala, hoje diretora-gerente do Banco Mundial, afirmou à agência de notícias Reuters, na atual conferência contra a corrupção, na capital do Catar, que há uma promessa do G20 legislar e atuar para prevenir o fluxo crescente de capital ilegal e tentar devolver o dinheiro desviado pelas oligarquias fascistas dos países ditos em desenvolvimento, para seus destinações governamentais de origem.



São dela as frases: “Precisamos de mais ação. Os países desenvolvidos que recebem ilegalmente esse dinheiro precisam enviar esse dinheiro de volta. E os países em desenvolvimento precisam pedir e obter a ajuda dos países desenvolvidos.”



Ora. Aí é que o bicho pega. Os executivos dos países em desenvolvimento dificilmente farão valer solicitações de devolução das somas fabulosas de dinheiro desviado pelos grupos oligárquicos. E o Presidente Analfabeto certamente dirá a essa pretensão ética:



— "Vai de catar. Nos meus governos não."



Simplesmente, como é o caso do país atualmente, o governo Lulla faz de tudo para manter o apoio do presidente do Senado às suas demandas governamentais. E beija, literalmente, as mãos de corruptos contumazes do principal partido de apoio, aliado ao seu próprio partido, para que, publicamente fique claro que esse apoio é indispensável à sua estratégia de desgoverno. Sua demagogia delirante é facilmente aceita pelo Polvo necessitado de "soluções" paliativas. Tipo as migalhas, os trinta dinheiros, lançados na cumbuquinha das famílias associadas ao Bolsa-Bufa.



No paraíso tropical governado pelo Presidente Analfabeto, a cultura e a educação são sinônimos de bandas de forró, da vigência de uma política de entretenimento baseada em jogos de futebol e na musicalidade festiva dos carnavais fora de época. Eles dão sustentação (de encobertamento social) a um ensino fundamental, médio e dito superior, que faz justiça aos políticos aos juristas, desembargadores e ao corpo de baile das festas diplomáticas e de diplomação dos discentes que terminam seus cursos de graduação visando o emprego público. Enquanto objetivo de vida. Política.



Ninguém zela pelo letramento nas escolas e faculdades, e muito menos pela ética no serviço público municipal, estadual e federal. A disseminação dos exemplos de nepotismo e corrupção institucional que vem do alto da Praça dos Três Poderes, dissemina-se nos costumes da sociedade como se fosse uma praga muito pior do que aquelas que assolaram o antigo Egito.



O comportamento institucional dessas oligarquias do nepotismo e da corrupção parlamentar, privilegia política e juridicamente a intenção de um grupo oligárquico de exercer dominação, a mais escancarada e nefasta possível, com o apoio dos tribunais ditos superiores, disseminando a "Justiça", conforme um código de conduta que rouba dos brasileiros brasileiros a ideia e a vivência (mesmo a ideia e a vivência caricatas) do conceito elementar de cidadania.



A liminar de censura desse filhote da ditadura, José Romão Sarney, ex-parlamentar da Arena, com a ajuda de um Tribunal dito de Justiça e de seus desembargadores, humilha de maneira atroz a ideia e a vivência de cidadania dos brasileiros brasileiros, impondo ao país a aceitação de uma inconstitucionalidade ululante, por nada menos de 502 dias (15/12/10): a liminar de censura contra O ESTADO DE SÃO PAULO.



Com o apoio mais declarado, fanático e fundamentalista do Presidente Analfabeto.



E as instâncias superiores do poder Judiciário ficam comentando, olhando, seus membros dando entrevistas, passando ao público uma vaga noção de que estão indignados...



Enquanto a situação de inconstitucionalidade continua fazendo sangrar os corações e as mentes dos brasileiros brasileiros que se importam em estar incomodamente governados pelos interesses particulares da oligarquia do nepotismo e da corrupção agenciada pelo Kayser das capitanias hereditárias do Maranhão. Tendo por cão de coleira o Presidente Analfabeto. Sua política discursiva. Delirante.



Um país sem código jurídico, político, sem ética parlamentar, é um país jogado aos interesses ao deus-dará de grupos fascistas de dominação social. A exercerem uma tirania tipo a dos palácios medievais anteriores à Revolução Francesa. Como se os movimentos sociais pelos direitos humanos e a cidadania não tivessem acontecido. E esses mesmos direitos humanos fossem apenas um amontoado de papel jornal, noticiando as façanhas políticas e jurídicas do Presidente do Senado e Senhor das Moscas do “Conselho de Etitica”.



A herança política, jurídica e social dos tempos das diligências das Caravelhas de Cabral, está soberbamente representada pelo Kayser das capitanias hereditárias do Maranhão. Seu grupo de prevaricação fascista tiraniza um país sem o menor respeito ao texto constitucional. Como se os brasileiros brasileiros não tivessem direitos a defender. E a ideia de cidadania ficasse cada vez mais distante, como se o polvo eleitor de um país não passasse de personagens ordinários de uma democracia de ficção. Uma "democracia estalinista".



502 dias durante os quais eu não consigo me convencer que tenho uma pátria, uma terra natal, um lugar para exercer e fazer valer direitos constitucionais mínimos. Sem os quais minha cidadania não passa de uma nuvem de fumaça e meus direitos e deveres constitucionais não são mais do que moinhos de ventos a girar ao sabor dos interesses particulares de um grupo fascista a exercer uma dominação política e jurídica tirânica sobre um pedaço de terra continental que dizem, vagamente, ser uma democracia. Eu quero a constituição valendo. Eu desejo ser brasileiro. Brasileiro. Preciso de uma nacionalidade. Necessito de representação política.



Representação política que não esteja encarcerada aos interesses de oligarcas e coroneis fascistas da política, tipo José Romão Sarney, o mais privilegiado aliado do Presidente Analfabeto. "O Cortiço" do Planalto Central vai viger mais quatro anos o terceiro mandato de Lulla L O S T.



O que interessa agora é a próxima Copa do Mundo. E as próximas Olimpiadas. Êta paíszinho bom de "bola".
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui