Não há indignação popular. O operario Lula (nunca antes na historia da humanidade...) conseguiu abafar todos os clamores. A imprensa é muda, a justiça cega, nossos políticos surdos. O Zé(Dirceu) está bem nos bastidores, azeitando a maquina que espiira dinheiro e compra almas. Haja bolsas para amealhar toda a farra com o meu dinheirinho suado...Sindicalista hoje dirige fundos estatais, estudantes , instados pela Une( e mais grana) lavaram as caras pintadas. O que esperar de um pais em que ser corrupto é sinal de status?
Assistimos hoje nos jornais a indignação do nosso governador e do prefeito. O Senado aprovou projeto do santo senador gaucho, Pedro Simon, exímio falastrão, que redistribui os royaltes dos estados produtores de petroleo para todos os estados e municipios do pais. Não negamos que os estados produtores não fazem bom uso do que recebem. Se assim fosse, Campos , Macae e outros municipios da região não contabilizariam tantas mazelas sociais. Fiscalizados com rigor tais repasses, punir, responsabilizar, prender os maus administradores, seriam medidas mais consequentes. Afinal, o passivo ambiental e social, fica por conta dos estados produtores, dai a distribuição dos royaltes.
Secessão, a solução para o continente Brasil. A nova divisão politica( que já existe de fato - vide as diferenças regionais), merece minha sugestão:
Republica do Santo Rio ( Espirito Santo e Rio) - Republica do Ferro e Fumaça( São Paulo e Minas) - Republica do Chimarrão( a atual região Sul) - Republica dos Coroneis ( atual região Nordeste, com Lula Presidente vitalício) - Republica do Tuiuiu ( atual Centro Oeste) - Republica do Verde ( Região Norte).
E criariamos o mercado comum Tupiniquim. Santo Rio exportaria petroleo e samba para Ferro e Fumaça, Ferro e Fumaça cuidaria da fabricação das nossas sucatas sobre rodas;Chimarrão viveria da pecuaria;Coroneis alugariam praias ; Tuiuiu esgotaria o solo, plantando Soja e derrubando florestas, para superar o Saara e se tornar o maior deserto do mundo; Verde venderia ar para o mundo.
Perfeito. Agora sim, respeitadas as diferenças regionais, vocaçoes culturais, estariamos construindo um novo mercado. Emergente, sem dúvida. Imergente é o que vivemos.
Por favor, não prego as armas. Mas conclamo à reflexão. Vamos, juntos,