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Artigos-->AÉCIO ROUSSEFF: 2010 Emplacou. E 2014? -- 31/10/2010 - 05:08 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951675374631100
Enquanto as picuínhas políticas do PSDB mineiro minavam a eleição presidencial do candidato Serra, Aécio Rousseff começava, mineiramente, a preparação de sua candidatura presidencial para 2014. Sua real aliada era a Comissária do Polvo Alice no País das Maravilhas do Planalto, Rousseff.





Ambos mineiros. Aécio Rousseff, herdeiro de uma dinastia política que, como diria aquele cronista também de Minas, advertindo os incautos, aliados políticos ou não: “O mineiro só é solidário no câncer”.





Ora, sabemos, será mais difícil eleger um candidato à presidência de partido político dito de “oposição”, do que a eleição de um quarto mandato presidencial do mesmo partido (PT) em 2014. Traduzindo: haverá quem, mesmo sendo eleitor analfabeto, acredite que o país estará vivendo num regime democrático se, em 2014, for eleito outro candidato petista à presidência da República? Seriam 16 anos de montaria no cavalo presidencial da Praça dos 3 Poderes.





Poderiam, os políticos, criarem uma nova definição de democracia: A Ditadura Democrática.





Ora, Aécio Rousseff e seus ressentimentos políticos partidários, por não ter sido cogitada sua candidatura na Convenção do PSDB que deu preferência ao nome de Serra, ao dele, vingou-se do candidato tucano à presidência da República. Com juros e correção monetária.





Afinal, todos sabemos, até os eleitores analfabetos, mensaleiros ingênuos do Bolsa-Bufa, que o país Brasil, para esses grupos políticos, não é mais do que um argumento eleitoral para que eles se apossem politicamente, economicamente, do poder.





Quanto a Aécio Rousseff, existe mesmo é o interesse pessoal e intrasferível em ser eleito Presidente na eleição de 2014. É de seu interesse (pessoal e intransferível) que a Alice no País das Maravilhas de Lulla L O S T, fosse eleita presidenta agora, em 2010, porque em 2014, fica mais fácil desbancar o candidato ou candidata do PT, que estaria a caminho de seu quarto mandato presidencial consecutivo. Ou seja: em franca afirmação do novo regime: a ditadura democrática.





Para Aécio Rousseff, o que precisa mesmo é ser considerada sua candidatura precoce, e posterior suposta eleição em 2014. Se possível num suposto 1° turno. Com a ajuda, desde agora, de seu principal cabo eleitoral, a Comissária do Polvo ora eleita Presidenta.





E que dentada! Quem por mais ignorante seja, aluno ou aluna escolar de uma prelazia política do Bolsa-Bufa, poderia se iludir com as tiriricas discursivas da Presidenta e cabo eleitoral de Aécio Rousseff, em sua primeira manifestação de palanque? Quanto tro-ló-ló. Quanto nhen-nhen-nhém. Quantas boas intenções que não enganam ninguém.





Todas as suas supostas boas intenções se diluíram imediatamente, ao sabor dos beijos e abraços dos mensaleiros a postos, cobrando no palanque de seu primeiro pronunciamento os cargos políticos para a família de seu principal aliado, José Romão Sarney. O temerário Collor já está no comando de seu latifúndio petroleiro às custas do apoio fornecido à campanha de Alice no País das Maravilhas do Planalto.





Com tais e quais aliados, quem jamais poderia acreditar em suas pretensas boas intenções? Outros, muitos outros aliados igualmente ilustres, sem os quais a candidatura da Comissária do Polvo não se viabilizaria nas urnas, estão cobrando a participação no terceiro mandato do mensaleiro e Presidente Analfabeto, querendo saber onde e quando assumirão suas prelazias políticas. Pena que muitos de seus aliados, de integridade ilibada, e honestidade com-provada, tipo Jader Barbalho, não possam compartilhar das glórias da Comissária, por impedimento da lei do Ficha-Limpa.





Com aliados tais, com essas ilibadas referências políticas, poderá o governo da Comissária do Polvo ter a mínima credibilidade? Ética? A rápido, curto, médio e longo prazos? Que eleitor mensaleiro do Bolsa-Bufa, por mais aloprado que seja, poderá acreditar num governo ético promovido por políticos aliados da mais nefasta proliferação de eventos de nepotismo e corrupção político-institucional “como nunca se vil antes neste país”?





Esses aliados poderão voltar, num passe de mágica, ao passado, e mudar seus currículos, transformando-os em cidadãos honestos da ficção-científica, política, da Casa Civil do Palácio do Planalto? Quem vai acreditar em tamanha e impossível magia? Que alquimista ousaria dizer: “Vou transformar esses Tiriricas nos políticos mais honestos do planeta”?





Que brasileiro, senão os mais exaltados praticantes da política dos interesses mensaleiros, poderia acreditar num discurso de boas intenções abraçados e beijado pelos aloprados do palanque de Aécio Rousseff? Essa dupla de políticos mineiros? Ou esse casal?





Meus artigos advertiram os responsáveis pela campanha do candidato Serra. Mas, quem os lê? Senão meus raros leitores de sites literários? Quem os lê? Desde que não tenho filiação partidária pertinente? Desde que não sou filho, sobrinho, neto ou protegido de políticos que habitam as torres gêmeas do Planalto? Sem conchavos com gente fina, finíssima, dessa laia? Desde que não tenho afinidades eletivas com as torres de marfim da cordilheira cheias de neves dos Himalaias das Minas Gerais?





Há quem não tenha visto? Há quem não veja? Se a Comissária do Polvo não tivesse tido o apoio de seu príncipe maquiavélico da política mineira, seu principal aliado, muito interessado nas eleições de 2014, dificilmente ella teria conseguido se eleger, mesmo com o apoio dos eleitores mensaleiros comprados com dinheiro do Estado, para as hostes de admiradores de Lulla L O S T.





Com aliados como esse Aécio Rousseff, que candidato poderia ganhar eleição presidencial? Mesmo tendo o “know-how” aparentemente imbatível do político Serra? Aécio Rousseff mineiramente puxou covardemente o tapete de seu candidato de partido. Para se garantir precocemente na eleição de 2014, jogou nos braços da Comissária do Polvo, um país, seu povo, seus ideais, suas expectativas, suas esperanças. Quanta lambança.





Assim Caminha A Brasilidade.
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