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Artigos-->Praça Dos 3 Poderes: Central Nazista Da Influência Tiririca -- 25/10/2010 - 04:01 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951675440443600
Por que políticos tiriricas? Porque fazem do Polvo uma multidão de eleitores palhaços. Eleitores que presumem estar sendo beneficiados pelos programas de suposta transferência de renda do desGoverno do presidente Analfabeto. E seus discursos de humor negro deletério.



Políticos tiriricas, Vírgula. Enquanto criam e ampliam as condições políticas de intensa e sádica dominação econômica dos eleitores analfabetos, elles, ao mesmo tempo, enchem os bolsos, as cuecas, as meias, as luvas, as bolsas, as pastas, as burras, as contas bancárias, os investimentos imobiliários, de dinheiro público roubado, criminosamente, dos investimentos de interesse da sociedade.



Interesses da sociedade sucateada e jogada no lixão fedorento da história das evacuações nos banheiros chiques dos salários milionários. Pagos, aos membros dos 3 Poderes, com o dinheiro do Estado brasileiro privatizado pelos interesses políticos do partido de Lulla L O S T.



Os políticos da co-ligação sob comando, comunicação e controle de um ex-torneiro mecânico Analfabeto. Elle comprou sua popularidade com dinheiro roubado do contribuinte. Dinheiro que promove, “como nunca se vil antes neste país”, o assalto sistemático dos bens patrimoniais e financeiros das instituições do Estado brasileiro ocupadas por quadrilheiros organizados, garantidos, mais das vezes, pela impunidade jurídica nos tribunais dito superiores.



Legisladores, ministros e demais políticos, “lutam”, dentro de uma conjuntura político-econômica tipo “Mein Kampft”, por fazer prevalecer, a longo prazo, uma ditadura do proletariado mental, intelectual, emocional, que subverte e submete a mentalidade socialmente carente de tudo, de milhões de eleitores excitados e cooptados pela esmola perversa do Bolsa-Bufa. Como se esses trinta dinheiros fossem a salvação, pessoal e social, de seus filhos, de suas famílias tradicionalmente descendentes da miséria pessoal e social. Institucionalizada a partir dos esquemas de corrupção política, herança do Império e da República Velha.



Vejo e ouço todos os dias, em jornais TVvisivos, impressos, e em revistas, artigos de supostos intelectuais, e comentários já bobos, que reconhecem o oportunismo político desse ex-torneiro mecânico, como se fosse algo a louvar.



Ora, administrar a corrupção nacional dos gabinetes ministeriais, tipo o da Casa Civil do Palácio do Planalto... Não há o mínimo mérito nisso, nem a mínima inteligência em instituir a “taxa de sucesso” nas parcerias administradas nas sombras pelos Cardeais a serviço da candidata Alice (no País das Maravilhas da Corrupção) Rousseff. Com o aval do presidente Analfabeto.



Esses esquemas estão presentes desde há, possivelmente, duzentos mil anos, quando do advento das primeiras comunidades do Homo sapiens/demens sapiens. Essa perversidade política e governamental é atávica. Herança dos avós e antepassados da raça. Dita humana.



Essa raça possui um “cérebro triplo” de desenvolvimento gradativo ao longo dos milênios, desde o complexo reptiliano, sucedido pelo sistema límbico, ao atual neo-córtex, comum a todos os primatas. Essa estrutura PSI é comum também aos seres ditos humanos. Atuais.



“Tio” Freud a definiu (essa perversidade) atávica enquanto compulsão. Compulsão, conceito aplicado ao estudo das estruturas cerebrais numa perspectiva evolucionista. Sem educação, essa compulsão é simplesmente impossível de sequer ser administrada superficialmente. Virtualmente. Essa perversidade institucional é um processo sedimentado nas camadas mais milenares do inconsciente. Anterior ao advento pré-histórico do Homo sapiens/demens, quando esses seres, hoje ditos humanos, ainda não passavam de répteis rastejantes.



Os mamíferos tiveram por herança esse complexo reptiliano.



Lulla L O S T, o presidente Analfabeto, sua Alice no País das Maravilhas da Corrupção na Casa Civil Rousseff, certamente não conseguem usar o “neo-córtex”. Neles, políticos, predomina, possivelmente, a compulsão dos répteis. Esses, evoluíram dos anfíbios entre 250 a 300 milhões de anos. Somente a educação continuada poderia proporcionar a esses políticos brasileiros (não apenas aos brasileiros), a utilização operacional contínua das possibilidades de desenvolvimento mental e emocional, supostamente proveniente do “neo-córtex”.



Eles, políticos, pertencem a essa compulsão perversa de levar vantagem sempre que uma oportunidade de safadeza, cambalacho mensaleiro, aparece. O ardil, o conluio, a tramoia, o estelionato, o enriquecimento ilícito, a demagogia demencial de palanque, são tentações às quais se submetem. Como se conduzidos pela correnteza das pulsões. As mais primitivas. Nenhum delles parou para avaliar que continuam, tanto tempo depois, devorando as oportunidades de evolução educacional da espécie, tal como os répteis devoravam a descendência reptiliana enquanto alimentação que estava mais próxima à compulsão de satisfazer suas necessidades de sobrevivência.



E essas oportunidades de compulsão e perversidade irracional, institucional, antropofágica, aparecem a todos os momentos, todas as horas, todos os dias. E nenhum deles estará, jamais, sem educação escolar pertinente, preparado para enfrentar e superar a compulsão demencial que faz deles, políticos, seres dominados por atos não controlados pela consciência, pessoal e social. Como se fossem seres humanos usados e abusados pela mente reptiliana de há 200 milhões de anos.



Exemplos sobram. João Vaccari Neto, tesoureiro do Partido Nazista Brasileiro (PT) denunciado à Justiça por formação de quadrilha, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro, é apenas um, de centenas de exemplares de políticos que cederam à compulsão reptiliana de usar o dinheiro público para devorar os filhos do Brasil que precisam de educação, saúde, segurança, habitação, transportes. Que precisam de dignidade. De serem respeitados enquanto eleitores que têm direitos de cidadania. Direito a serviços sociais sem os quais serão sucateados precocemente. E desaparecerão no tempo em que havia apenas a mente reptiliana em uso. Como se não habitassem no século XXI.



O Ministério Público (MP) faz acusações pertinentes a ele e a outros dirigentes do Bancoop, a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo. Dirigida por sindicalistas associados ao PT desde sua fundação em 1996. A quadrilha lançava promoções imobiliárias a preços módicos. Módicos demais. O Bancoop de Vaccari investia o dinheiro dos apartamentos em campanhas de políticos do Partido Nazista Brasileiro (PT). 3495 famílias foram vítimas do golpe (Veja, n° 43, pág. 80). Muitas dessas famílias conseguiram receber seus apartamento por um preço por demais onerado. Muito acima do ajuste contratual inicial.



A Assembleia Legislativa de São Paulo instalou uma CPI sobre a fraude do Bancoop. E mais que depressa o deputado do PT, Vanderlei Siraque, carona na votação de Tiririca que o conduziu ao Congresso, discursou em defesa de Vaccari, acusando o promotor José Carlos Blat de ser agente de uma denúncia “com tintas tucanas”.



Siraque agiu conforme age seu líder no Palácio Central das Maracutaias do Planalto. Toda vez que surge uma denúncia contra um esquema de corrupção, o Führer dos analfabetos corre em direção ao próximo palanque no qual derrama suas falas tentando reverter as acusações, malversá-las, destorcer e deformar o sentido real das mesmas, acusando de maneira insana a Imprensa e a seus “opositores” políticos: os tucanos.



Lulla L O S T, apesar de está por trás dos bastidores, tramando ou avalisando todas as safadezas institucionais cometidas contra a população de crianças e adolescentes brasileiros, tendo como vítima toda a sociedade, nunca sabe de nada. E quando é informado, parte para a acusação demencial de supostos adversários políticos que estariam a inventar “factoides” contra a candidatura de Alice Rousseff, a Comissária do Polvo que o presidente Analfabeto quer, porque quer, que dê continuidade a seu mandato por mais quatro longos anos de mensaleiros. Institucionais.



Lulla L O S T parece não ter consciência de que está usando apenas seu cérebro reptílico. Ou melhor: sendo usado por elle. Em seus delírios discursivos de palanque. Enganando, mentindo, destorcendo os fatos, influenciando os eleitores analfabetos contemplados com o Bolsa-Bufa, incentivando-os, por hipnose, a embarcar no barco trôpego da corrupção política que elle representa.



Como não pode contar com educação formal, o presidente Analfabeto ignora que no interior da caixa craniana, há uma mente supostamente disponível que elle nunca usa: o neo-córtex. Daí sujeitar-se ao comportamento verborrágico compulsivo de sua mentalidade, quando muito, de mamífero. Delirante. Que usa o sistema límbico da superfície medial do cérebro. Ou seja: os neurônios responsáveis por suas manifestações emocionais de verborragia doentia. Compulsiva. De palanque.



Lulla L O S T ignora que é Presidente de todos os brasileiros. E precisa ter compostura. Por falta de decoro elle fornece motivos para a cassação de seu mandato presidencial todos os dias. Mas acredita piamente que seus analfabetos de carteirinha do Bolsa-Bufa (e da “elite”), estarão sempre a postos para agradecer as palhaçadas tiriricas de sua idiossincrasia. Estrutural. Comportamental. Peculiar não apenas delle. Mas ao grupo social ao qual pertence: o da educação inexistente, da saúde mental deficiente, e da dívida social cada vez mais inadimplente, marcas registradas de seu desGoverno. Pelas quais passará à historia. Historia do assistencialismo institucional perverso. Interesseiro. Tiririca.



Os 3 Poderes da “Praça É Nossa”, parecem estar unidos em torno da preservação de suas mentiras de palanque, da enganação e da corrupção generalizada na rotina das instituições que elle e seu grupo político de apoio presidem. O único Poder que falta ser cooptado é o Poder da Imprensa. Imprensa Livre. Poder este que, a todo custo, “custe o que custar”, os ministros, os governadores, os parlamentares, os prefeitos, deputados, vereadores, senadores e demais GLSs afiliados ao Partido Nazista Brasileiro (PT), querem calar. Seja como for.



Exemplos?:



A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), na qual os zumbis de Lulla L O S T incluíram em suas pautas e calendários administrativos de negócios públicos, geridos pelos interesses privados da Comissão Diretora do Partido Nazista Brasileiro (PT) a tarefa, em caráter de urgência urgentíssima, de fazer valer a submissão totalitária da sociedade brasileira às oligarquias coligadas da corrupção e do nepotismo. Afiliadas à sociedade anônima dos poderes políticos submissos à coligação partidária associada aos interesses do PNB:PT.



A Assembleia Legislativa do Ceará ratificou a intenção inconstitucional do PNB:PT, ao aprovar a criação do Conselho Estadual de Comunicação Social (Cecs), plano e projeto piloto da petista Rachel Marques. Esse plano institui mecanismos políticos socialmente regressivos, de comando, comunicação e controle sobre supostos “abusos e arbitrariedades dos meios de comunicação”.



E quem seria responsável pelo monitoramento adequado das normas e critérios técnicos responsáveis pela censura dos meios de comunicação e informação social? Quem seria o responsável pela sindicância a partir da qual poderiam ser vetadas as verbas públicas de propaganda resultado da censura às midias consideradas culpadas dos supostos “abusos e arbitrariedades dos meios de comunicação? Resposta:



Eles, os “movimentos sociais” de apoio ao Partido Nazista Brasileiro (PT) e suas “tropas de choque”. Rurais e urbanas. As urbanas têm se manifestado em agressões a eleitores e candidatos que não pertencem ao rebanho ouriçado dos partidários das prestidigitações de palanque do presidente Analfabeto. Seu ilusionismo político, discursivo, fanático, tatibitate, tiririca. As tropas de choque rurais, representadas pelo apoio do MST radical pró-comissária do Polvo Dilma Casa Civil Rousseff.



Na Alemanha das décadas de vinte e trinta, as “tropas de choque” populares forneciam apoio à discursividade regressiva do líder Adolf Hitler. Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por pessoas suposta e comprovadamente de origem germânica, com uma condição física e mental de acordo com as normas e preceitos da ideologia nazista.



No Brasil, na eleição presidencial de 2010, Lulla L O S T, o presidente Analfabeto, incentiva do alto do palanque, os militantes partidários de sua coligação política, no sentido de que defendam a ditadura do proletariado, mental e emocional, e a continuidade das “mudanças” às quais sua candidata seria a representação política. Acontece que não houve nem há mudança nenhuma. Seus planos de distribuição de renda são xerox da política assistencialista de seu antecessor: Fernando Henrique Cardoso. A política econômica de seu desGoverno é proveniente das iniciativas do Plano Real dos governos de Itamar Franco e de FHC.



Os modelos petistas propostos para cerceamento da liberdade de Imprensa chegam facilmente a uma dúzia. Para resumir: os governos do Piauí, da Bahia e do Ceará, e assembléias legislativas outras, de outros estados, a exemplo dos vereadores de Fortaleza, sentem-se encorajados à reprodução, por mimetismo político, das mesmas atitudes nazi-fascistas características de governos autoritários. Tipo aqueles que, insistentemente, são acariciados nos delírios discursivos, ilusionistas, de Lulla L O S T. O presidente Analfabeto.



O ex-candidato a governador do PT, derrotado em São Paulo, Aloizio Mercador, o “irreversível”, trazia na mala de seu programa de governo, iniciativa semelhante à do ministro Franklin Martins: subordinação da Imprensa aos interesses políticos partidários do Partido Nazista Brasileiro (PT).



O Führer dos eleitores analfabetos, usa, abusa e igualmente é usado e abusado, por todas as forças políticas localizadas nos nichos, ávidos por verbas públicas, municipais, estaduais e federais, sob comando, comunicação e controle dos interesses das oligarquias do analfabetismo patrocinadas pelo programa dito de distribuição de renda e manutenção desse analfabetismo: o Bolsa-Bufa.



O Bolsa-Bufa (Bolsa-Família), também originado no governo anterior ao dele. O desGoverno de Lulla L O S T não contribuiu minimamente para o Brasil mudar uma tiriricazinha sequer. Mas, para seu ilusionismo de palanque as “mudanças” devem continuar com sua terrorista do palanque paleolítico de estimação: a candidata Dilma Comissária do Polvo Rousseff.



O Brasil está em vias de se tornar a 5ª maior economia do planeta. Pobre país rico. Com seu Polvo assombrado, explorado, ludibriado e devastado politicamente pela impunidade criminosa dos atos de corrupção oficiais e discursivos do Führer dos analfabetos.



E a “Oposição”? Continua Entre Aspas.
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