Dúvidas e dívidas eleitorais
Chegando à reta final das eleições aparecem mais perguntas, um começa acusar o outro, as pessoas ficam com mais dúvidas do que antes e a grande prejudicada é a democracia.
Todos alardeiam a maturidade da nossa democracia, onde as pessoas já se acostumaram fazer seu exercício cívico, mas até quando estamos vivenciando uma verdadeira liberdade de votar?
A partir de quando o voto é obrigatório, perdemos o poder democrático já de início, os eleitores de Marina, estão mais perdidos do que cego em tiroteio, escolher entre dois que não valem por um.
Nessa confusão eleitoral, temos de tudo, até palhaço foi taxado de analfabeto, político foi dado como palhaço; conflitos aparecem do nada, dores falsas aparecem, listas de corrupção surgem, sigilos quebrados...
Acreditamos que numa eleição não podemos nos valer de princípios baixos de ambas as partes, se o nosso governante utiliza esses princípios, como será quando estiver lá no altar brasiliense?
Os brasileiros não percebem toda essa manipulação, todo esse teatro, mas teremos o nosso futuro presidente, sendo de saia ou de calça, isso nos deixa apreensivo, não sobre o futuro da economia do Brasil, mas sobre o futuro da família brasileira que já anda claudicante, vendo esses péssimos exemplos, como poderemos educar uma criança diante de tanta falta de princípios e de direitos?
Marcelo de Oliveira Souza
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