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Artigos-->Há Apenas Raposas Cuidando Dos Galinheiros De Lulla L O S T -- 30/09/2010 - 19:05 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951675632727500
E as galinhas adoram ser comidas por elas. Raposas velhas da política. Nazista. Nesse processo antropofágico, as mariposas dos galinheiros renascem na pele de seus predadores. E, por sua vez, viram raposas que guardam as galinhas dos novos galinheiros. E galinheiro é o que não falta na política de unanimidade partidária, que transformou o Estado brasileiro, num conglomerado de associados partidários do partido político do Presidente analfabeto.



Ele, assim como a grande maioria dos presidentes de países latino-americanos, detestam visceralmente a democracia. Gostariam, todos (ou quase todos) que a imprensa livre inexistisse. O governo de Lulla



L O S T se caracterizou por tentativas de calar a imprensa. A mesma imprensa livre, sem a qual Elle seria um torneiro mecânico aposentado. Nos dias de hoje.



Vejamos apenas seis tentativas de calar jornalistas, evidenciadas, promovidas por membros de seu ministério, e por associados à grande família oligárquica em que se transformou seu desGoverno. Todos cooptados por sua coalisão político partidária: (1ª) O jornalista correspondente do “New York Times”, Larry Rother, por divulgar o fato evidente de que Lulla L O S T é chegado a doses extras de destilados, foi ameaçado de expulsão do pais pelo Palácio do Planalto.



Em vista dos protestos nacionais e internacionais, voltou atrás. Mas Elle continua cantando diariamente: “Hoje vou tomar um porre/Não me socorre que eu tô feliz/Pago tudo que consumo/Com o suor do meu emprego/Sou dono do meu nariz/Eu bebo sim, estou vivendo...” Seu estado de embriaguez é facilmente visto por sua postura em discursos de palanque. Que mais parecem surtos psicóticos fanatizados por uma tonalidade fundamentalista própria de quem “se acha” dono da verdade.



O desGoverno de Lulla L O S T tentou criar o Conselho Federal de Jornalismo, visando “orientar, disciplinar e fiscalizar” jornalistas. Exercer sobre a imprensa livre comando, comunicação e controle político partidário. Uma tentativa visivelmente estalinista, ao molde também, de seu inspirador político Adolf Hitler. Os protestos sociais maciços, nacionais e internacionais, fizeram-no, mais uma vez, recuar.



A sociedade brasileira começou a se perguntar: “Por que bebes tanto assim, Lullar, chega já é demais...”.



Foi aí que surgiu o “Projeto Mordaça”, após um grupo de jornalistas revelar que o ex-presidente do STF, Gilmar Mendes, havia sido grampeado ilegalmente pela ABIN. O então ministro Tarso Genro enviou ao Congresso um projeto de lei que previa quatro anos de prisão para jornalistas que divulgassem conteúdos de grampos. Essa excrescência socialmente cancerígena ainda tramita nos bastidores de interesses torpes e turvos da Câmara.



E Lulla L O S T continuou cantando seus refrões de bebum contumaz: “Aqui no Palácio todo mundo é bamba, todo mundo bebe todo mundo trama...”



Depois foi a vez do “Programa Nacional de Direitos Humanos-3”, que de direitos humanos só tinha o nome. Na verdade visava oficializar medidas políticas que possibilitariam a cassação das concessões de emissoras de rádio e TV por comitês de integrantes político-partidários do desGoverno de Lulla L O S T.



Esses comitês lembram imediatamente os julgamentos estalinistas que tinham a intenção política de desmoralizar pessoas sabidamente inocentes, mas que eram incômodas ao regime dos comitês soviéticos. Em Praga (1951) os checos anti-soviéticos, nos Processos de Praga, eram obrigados a segurar as calças, sem cinto, no tribunal, assim como na Alemanha nazista (1944), os réus implicados nos atentados contra Hitler, eram igualmente forçados a fazer.



A onda de protestos da sociedade brasileira forçou os defensores dessa iniciativa político-partidária nazista, a recuar de seus intentos cavernosos. Mas Lulla L O S T continuou cantando suas odes de biritador: “O destilado me pegou/outra dose vou entornar/daqui a pouco tem discurso/e eu vou me esbaldar/vamos simbora pru palanque/beber, cair e levantar...”



No Programa de desGoverno do Partido Nazista Brasileiro, aprovado pela Comissária do Polvo Dilma Rousseff, estava escrito que o governo poderia interferir na programação, gerenciamento e na propriedade das emissoras de rádio e TV. A sociedade brasileira uma vez mais reagiu contra essa ingerência absurda, nazista, que trama contra a liberdade de imprensa, cláusula pétrea da Constituição, e o partido da candidata representante do 3° mandato presidencial de Lulla L O S T alterou o texto do Programa, que continua a defender, disfarçadamente, o comando, comunicação e controle da imprensa.



Mas Elle não desiste do teor anárquico de suas falas de palanque e entre umas e outras idas e vindas ao microfone auto-falante, nesse próximo Natal vai continuar a cantar: “Bebo adoidado, entao olho pro ceu/Vejo menino Jésus trazendo um tonel/eh destilado do bom, morauer vou tomar/1 mais mais e a tremedera vai passar...”



Quem acredita que esses posicionamentos anti-democráticos do Presidente analfabeto são atitudes do passado, está por demais enganado. Nesse mês de setembro de 2010, irritado com a divulgação pela imprensa dos escândalos da Casa Civil, Lulla L O S T garganteou uma série de discursos nos quais as palavras saiam carregadas de acusações infundadas aos jornalistas:



“Os jornalistas inventam coisas” (Juiz de Fora). Mas prometeu derrotar “jornais e revistas que se comportam como se fossem partidos políticos”. No outro dia, em outro discurso voltou à carga dizendo, afirmativo como sempre, dono da verdade: “Liberdade de imprensa não significa que você pode inventar coisas o dia inteiro...”



A acreditar em seus discursos de palanque, nos posicionamentos políticos equivocados sobre seus conceitos primários de partido político, confundindo-se a todo momento com bens e propriedades do Estado, a possibilidade delle está fazendo seus discursos ao mesmo tempo que curtindo porres de destilados é alta. Mais alta do que a aprovação nacional dos eleitores analfabetos, oportunizados politicamente por necessidades básicas de sobrevivência, comprados com dinheiro público, pela covardia institucional dos trinta dinheiros jogados com desprezível perversidade, aos contemplados com seu programa de distribuição de renda aliada à farsa social na área da educação: o Bolsa-Bufa.



Quando afirmo que as instituições nacionais associadas aos interesses partidários do Presidente analfabeto são semelhantes (senão iguais) às do período de vigência do nazismo alemão de Adolf Hitler, não creio que esteja exagerando. Os poderes da República estão ativos na tarefa de reforçar a dominação partidária de Lulla L O S T e a unanimidade de defesa de seus interesses partidários não se verifica apenas entre os membros mais carentes de educação, moradia, alimentação, saneamento básico, transportes, segurança pública.



Essa unanimidade se faz presente entre os membros da apelidada “elite” política e econômica no país das mulatas, chuteiras e carnavais. Veja o eleitor brasileiro brasileiro, que os presidentes da Câmera e do Senado estão de prontidão na defesa de qualquer ato falho do Presidente analfabeto. E vice-versa. Todos os políticos acusados de corrupção, maracutaias, sordidez e torpeza na manipulação dos ativos financeiros públicos, tiveram suas mãos beijadas, cariciosamente, pela reverência eleitoreira delle. Que com essa atitude política, irreverente e sórdida, equivale à afirmação de seus comportamentos passados, e a justificação de suas atitudes futuras.



Ora, se o Presidente da República se presta a essa demonstração pública de aplauso àqueles que cometeram crimes de conhecimento público e de natureza social, política e jurídica, os mais covardes (contra os interesses sociais, políticos e jurídicos dos eleitores), beijando a mão de políticos historicamente corruptos, e fazendo discursos de louvor às atitudes de nepotismo e corrupção de seu protegido, presidente da Casa Grande Senado, então, deduz-se que Elle está a apoiar a mesma diretriz comportamental de sua protegida e candidata a representá-lo em seu terceiro mandado presidencial: a Comissária do Polvo, sua Alice no País das Maravilhas Políticas, ex-titular da Casa Civil do Palácio do Planalto.



Estas instituições representativas dos Três Poderes republicanos estão agindo e reagindo conforme a unanimidade política conseguida por Adolf Hitler na Alemanha nazista. É fato. Não é especulação jornalística. Exemplo? A Controladoria-Geral da União (CGU) brinda a sociedade brasileira com mais outra demonstração de apoio institucional aos esquemas de corrupção mais do que provados (contra evidências não há argumentação pertinente) contra a outra ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.



A Controladoria-Geral da República acaba de blindar Erenice, recusando-se a aprofundar as invesigações de evidente tráfico político de influências. A Controladoria-Geral da República superficializou, banalizou, trivializou, vulgarizou as atitudes políticas-institucionais da ex-ministra da Casa Civil, atitudes que apontam para a participação da mesma num ambiente institucional de eventos deletérios que privilegiaram parentes seus (nepotismo) em esquemas comprovados de corrupção.



E quem supostamente solicitou à CGU que investigasse os mais atuais eventos sociais e politicamente mórbidos da Casa Civil? Resposta: o Presidente analfabeto. O Presidente beija-mãos de corruptos históricos da história republicana nacional mais recente. O mesmo Presidente que publicamente defendeu a continuidade de José Romão Sarney na presidência da Casa Grande Senado, em redes de TVvisão para milhões de eleitores brasileiros presenciarem de que lado da história Elle está. O lado do poder pelo poder. Da corrupção pela corrupção. Da dominação amoral perversa de um país. Da falta da mais elementar ética política, jurídica, legislativa.



E a candidata desse ébrio analfabeto ameaça ganhar o terceiro mandato para Elle. Ou melhor: ameaçava. Cercada pelas instituições de caráter nazista insofismável. Não há sofisma que possa obscurecer a evidência de que, politica e juridicamente, este país vive dias de vigência de um republicanismo nazi. Para Führer nenhum botar defeito.



Ora, se Lulla L O S T defendeu publicamente a permanência de José Romão Sarney na presidência da Casa Grande Senado, por que não haveria de influenciar a decisão por demais precipitada, contra todas as normas jurídicas que deveriam servir de paradigma para as instituições democráticas, da Controladoria-Geral da União? Esssa Controladoria está, obviamente, sob comando, comunicação e controle da vontade de dominação política desse Führer dos analfabetos. E de suas instituições de apoio. Apoio à vontade política dessa reencarnação de Adolf Hitler dos trópicos: Lulla L O S T.



Não há nada a fazer? Juridicamente este não é um governo democrático. Quem mais precisa de evidências políticas para provar essa evidência jurídica que salta aos olhos até de quem, por motivos fisiológicos, não tem condições de ver?



Essa é uma ditadura do proletariado “como nunca se vil antes neste país”. Do proletariado das ideias, do proletariado na educação (inexistente), do proletariado proveniente das cavernas paleolíticas dos operários do ABC. Essa é uma ditadura do proletariado político, do proletariado jurídico, do proletariado socio-emocional, do proletariado nacional gerido por uma mentalidade vadia, que por motivos históricos, os mais deletérios, está arrasando com as instituições republicanas deste país.



E estas instituições não podem reagir. Por quê? Pelos mesmos motivos históricos a partir dos quais não havia mais “oposição” política e jurídica aos demandos do Führer alemão Adolf Hitler. Pelas mesmas razões que afirmaram a unanimidade nacional das instituições e do Polvo gerido pela demência institucional de um cafungador de farinha na Alemanha da terceira e quarta décadas do século passado. A história se repete. Dessa vez a partir dos discursos e atitudes institucionais de um alcoólatra não tão anônimo. Pelo contrário: com 80% de aprovação eleitoral popular. Comprada com dinheiro público. Para fazer valer interesses eleitorais. Partidários.
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