Diferente de todo esse sol que alcança alturas impossíveis, você queixa-se de mim.; por tantas vezes sou o egoísta que confessa ao papel,que queixa esmaecido, que faz arranha-ceús surgir entre as nuvens e profana o proibido transmitindo a você o fel das tristezas mais profundas.
Não quero ser esse Decreto.;
Esse incerto.;
Essa voz, esse artroz...
Quero amar-te, nesse tema,
Sem essa lama, sem dilema...
Preciso reaprender, mas você precisa descer e entre os mortais, fazer outra vez eu ver que só o amor é o caminho.
As vezes você me reprime dizendo que nós dois não pode ser...
As vezes você fala...e o futuro incerto por si só finge e vai –se como as águas em seu leito anônimo e deserto deixas meu coração morrer. E a beira da fogueira ainda ouço tuas queixa, penso na tortura e fito o horizonte, pareco até não está, mas quero mudar e somente você pode ajudar. Pois do mundo onde venho, pouco sei da agonia de morrer no vão da dor.E se não tardar boa votade, é certo que irei viver, ou é certo, que farei parte de um cárcere pecado.
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