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Artigos-->Quem Vai Colocar O Guizo No Pescoço De Lulla Faro-Fino? -- 22/08/2010 - 06:38 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951676187102000


“Pensando em conseguir de uma só vez todos os ovos de ouro que a galinha poderia lhe dar, elle a matou e a abriu apenas para descobrir que não havia nada dentro dela.”

(Esopo, 620-560 a. C.)



Quem vai colocar o guizo no pescoço de Faro-Fino? Perguntou a autoridade maior da “Assembléia dos Ratos”. E não apareceu um único candidato.  Ao contrário.



A situação pânica do candidato da “Oposição” parece ter chegado a um ponto “irreversível”. Agora, hoje, amanhã, nesses dias neo-pós-modernos em que sobrevivemos, a autoridade maior da “Oposição” faz questão de pousar (e posar) ao lado do principal predador da ratazana da situação.



E ninguém fica estarrecido. Por quê? Porque vivemos dias nos quais a cultura e a civilização não mais se dão conta de que a situação cultural da sociedade globalizada está pra lá de fundo do poço. E seus presidentes, primeiros ministros, juízes, policiais e autoridades quejandas continuam cavucando cega e fanaticamente em direção ao outro lado do mundo.



Onde é o outro lado do mundo? Aonde todos os outros ratos e seus sistemas de produção em série estão querendo, como seres possessos e esfaimados, chegar? A China. Continua-se na vigência da “síndrome da China”. Lembram-se de Three Mile Island (EUA) e Chernobil (Ucrânia)? Quando um núcleo atômico de uma usina nuclear ocidental supostamente saiu de seus eixos, a tendência, em termos populares, é a de ir abrindo caminho terra adentro até explodir do outro lado do mundo.



Isso não aconteceu. Mas a possibilidade desse acontecimento nefasto foi muito comentada em ambas as ocasiões. Principalmente quando do acidente nos Estados Unidos na usina nuclear de Three Mile Island.



As toupeiras atômicas do capitalismo selvagem escavaram, escavam, escavarão... Até explodirem numa situação à chinesa? Os trabalhadores da necessidade, da ignorância, da alienação e do medo, educados pelos ensinamentos fundamentalistas aprendidos nas escolas de ensino fundamental, médio e dito superior, estão se dirigindo para lá. Em direção à China. Lugar promissor do capitalismo selvagem, que produz e exporta bugigangas e quinquilharias para a maior parte dos países do planeta globalizado tecnologicamente pela “síndrome comportamental da China”.



Inexiste ética para regular e regulamentar a distribuição da riqueza gerada, e revertê-la em benefício das multidões de toupeiras PSI que as produzem. Produzem para concentrá-la em mãos de muitos poucos que escravizam mais touperias, dentro dos esquemas de gerência social de produção delas em quantidades cada vez maiores. Porque, afinal, o objetivo ideológico do capitalismo é produzir mais e mais toupeiras (síndrome política do "fator econômico"). Escravizá-las com salários de sobrevivência, e dá-lhes uma educação do tipo que deram ao Faro-Fino Lulla L O S T. O presidente Analfabeto “como nunca se vil antes neste país”.



O candidato dito de “Oposição” nem mais menciona a educação, esquecendo-a mesmo em discursos onde o proselitismo político e a demagogia mais descarada estão presentes. Os discursos e as manifestações verbais do candidato tucano estão contaminadas de atos falhos. Atos políticos falhos.



Todos sabemos, se é que a sociedade ainda pode discernir sobre ela mesma, que sem educação, o resto é o resto. Sem educação não pode haver mais nada que se possa cultivar, promover, prezar, respeitar. Como pode haver saúde, por exemplo, se a mente e os corações estão sucateados? Pela educação tipo Bolsa-Bufa.



Pode haver algum mínimo princípio ético numa cultura e civilização voltadas apenas e exclusivamente à satisfação insaciável do “fator econômico”?



Mesmo a China, em direção à qual cavam fanaticamente as toupeiras trabalhistas geridas pelas excelências políticas que administram a sociedade capitalista, está preocupada. Com pressentimentos e desassossegos que inquietam seus dirigentes ditos revisionistas. Por quê? Porque o índice de fretes de contêiners (China Containerised Freight Index) operado pela Shangai Shipping Index caiu, pela primeira vez, desde o início de junho. 2010.



Essa é uma indicação de que a economia globalizada está em vias de entrar numa espiral tipo bolha inflacionária de consumo, que conduzirá o senhor Mercado a uma nova fase de recessão.



Enquanto isso, “como nunca se vil antes neste país”, o candidato presidencial tido e havido como de “Oposição”, em sua campanha eleitoral, reivindica a exibição de imagens nas quais apareça juntinho e risonho, ao lado daquele que deveria ser (segundo as regras ditas do jogo eleitoral democrático) seu opositor e o principal predador da “Situação”: Lulla L O S T, o Faro-Fino. Presidente do Bolsa-Bufa.



A nova argumentação política do tucano, só pode ser produto da pressão arterial muito alta da campanha eleitoral. Qualquer médico neuro ou cardiologista com os pés no chão, dirá que a pressão arterial do candidato tucano o lançou numa espiral “irreversível” de alienação mental.



Que argumento mirabolante o candidato dito de “Oposição” usou para justificar essa injustificável atitude de suicídio eleitoral? Leiamos o que disse o mesmo em sua opinião publicada na primeira página do ESTADO DE SÃO PAULO, edição de 21 de agosto de 2010: “Não sei por que estão se incomodando. Só dissemos que eu e Lulla somos políticos experientes”.



A empatia com o presidente Analfabeto, Lulla L O S T, o Faro-Fino, é tão intensa que o candidato tucano usa um mote muito usado por elle (que deveria ser seu adversário político) em ocasiões de escândalos em sua administração. Ou seja: ele, candidato tucano, também não sabe de nada. Sobre as consequências sociais de sua "amizade collorida".



Não sabe, o candidato que deveria ser de “Oposição”, nem por que seus eleitores e os eleitores de outros partidos estão cada dia mais perplexos diante de suas atitudes verbais, as mais absurdas, de suicídio político. Que aparece aos olhos e ouvidos pasmos desses eleitores, cada dia mais “irreversível”.



O tucano está forçando a barra no sentido de se posicionar eleitoralmente no sentido de ser a Dilma de seu adversário da “Situação”. É ridículo sob qualquer ângulo de que se observe. Não há respeitabilidade própria. Não há reconhecimento das regras do jogo eleitoral pelo candidato tucano. Ele, tucano, deveria estar insatisfeito com as razões políticas e sociais da popularidade eleitoral de Lulla

L O S T, o presidente Faro-Fino. Mas deseja capitalizar sua popularidade comprada com os trinta dinheiros do Bolsa-Bufa.



Lulla L O S T, todos sabemos, se é que sabemos alguma coisa numa sociedade intensamente alienada pela propaganda eleitoral malintencionada, é o chefe supremo dos chefetes políticos mensaleiros, avalista incontestável, “como nunca se vil antes neste país”, de corruptos de todos os naipes e partidos, a exemplo do presidente da Casa Grande Senado, José Romão Sarney.



Lulla L O S T, o presidente Faro-Fino, não se cansa de avalisar e até beijar as mãos publicamente de políticos que se sobressaíram no cenário regional e no da "Praça é Nossa" dos Três Poderes, como paradigmas de conchavos e cambalachos característicos da pior camarilha associada ao jogo do fisiologismo e do nepotismo institucionais daquela que pode ser considerada a seleção brasileira da corrupção desvairada.



E o candidato tucano quer, deseja, reivindica publicamente aparecer risonho ao lado delle.



Se isso não é escavar mais além do fundo do poço. Então como se denomina tal atitude. Eleitoral mente suicida? Que cenário político desalentador para o eleitor brasileiro brasileiro.



Que esperança pode haver nos corações e nas mentes dos eleitores brasileiros tão abertamente traídos pelas atitudes suicidas de um candidato que não se dá ao respeito? E desrespeita de forma tão aviltante seus possíveis eleitores? E até mesmo os eleitores adversários?



Esse candidato não tem assessores de campanha? Esses assessores, se existem, não veem que ele está em pleno surto psicótico? E que, por isso mesmo, precisa de um tempo, de uma assistência psicológica que o reposicione com a realidade de seu status político. Eleitoral?



Na fábula recriada por Monteiro Lobato, “A Assembléia dos Ratos”, a ratazana de um país estava a morrer de fome. Fome de educação, fome de saúde, fome de justiça social, simplesmente porque não havia um único rato que tivesse a coragem de colocar o guizo no pescoço de Faro-Fino.



O país inteiro confiava na possibilidade de que esse candidato se posicionasse politicamente de acordo com a mínima ética eleitoral de campanha. Mas o candidato tucano dia a dia mais se entrega ao charme chulo do candidato Bolsa-Bufa. Reivindicando, diante do olhar perplexo e desesperançado dos eleitores brasileiros, uma imagem eleitoral de pleno apoio ao adversário Faro-Fino que deveria ser seu opositor político nessas eleições presidenciais de outubro próximo.



Nenhum desses políticos possui um mínimo respeito ao eleitor brasileiro. Veja-se o estado sucateado da educação nacional em todas as instâncias docentes e discentes das escolas e universidades. O “fator econômico” nessa sociedade Temerária parece ser o único ao qual eles, políticos, respeitam.



Veja-se a entrega apaixonada de Lulla L O S T, o presidente Analfabeto, ao REICH DOS MIL BANQUEIROS. A exemplo de sua recente afirmativa pública: “Graças a deus os banqueiros estão ganhando dinheiro”. Ora, os banqueiros nunca pararam de ganhar muito dinheiro. Essa é apenas outra frase de efeito para se manter na mídia.



Esse país, entregue à sanha demagógica desses políticos, está ou não escavando pra lá do fundo do poço? Ou estarei, este autor, exagerando? Veja o leitor o aumento substancial da violência urbana, da ultraviolência, do tráfico de entorpecentes em todos os municípios e cidades brasileiras. Veja o leitor  portador de uma insegurança globalizada. Avalisada por políticos e membros dos outros poderes da "Praça é Nossa".



Quem deveria está posicionando o guizo no pescoço do principal predador político desse país, está, ao contrário, reivindicando com Lulla L O S T, o Faro-Fino, uma amizade collorida que envergonha os eleitores brasileiros. Como nunca se viu antes neste país. Onde a ratazana política rouba-lhes até mesmo o único e último valor que lhes restava preservar: a esperança.



Mas os eleitores desse país não estão sozinhos (e isso não é um consolo). Lembremos que a atual população mundial globalizada pela mecânica social da síndrome globalizada do “fator econômico”, que fixa as toupeiras trabalhistas em direção à faina tipo “síndrome da China”. Em outubro próximo serão 7 bilhões de almas. Almas?


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