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Artigos-->Memórias Reveladas: A vida criminosa de Dilma Rousseff -- 19/08/2010 - 09:03 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=3633&Itemid=87



17/08 - Memórias Reveladas - Memórias Censuradas V



Memórias Reveladas - Memórias censuradas V



Por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra



Vida de Dilma cada vez mais clandestina

Observação do site www.averdadesufocada.com : Como estamos escrevendo, há anos , não há interesse nenhum em abrir os arquivos dos chamados " anos de chumbo" . Como afirmamos, sempre, esse interesse não existe, exatamente por parte do governo.



Em 13 de maio de 2009 , os revanchistas de plantão criaram o Portal "Memórias Reveladas" - http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br , que segundo Dilma Rousseff e Franklin Martins, seus idealizadores, seria:



" com a finalidade de reunir informações sobre os fatos da história política recente do País.(...)



O Centro constitui um marco na democratização do acesso à informação e se insere no contexto das comemorações dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um pedaço de nossa história estava nos porões. O "Memórias Reveladas" coloca à disposição de todos os brasileiros os arquivos sobre o período entre as décadas de 1960 e 1980 e das lutas de resistência à ditadura militar, quando imperaram no País censura, violação dos direitos políticos, prisões, torturas e mortes. Trata-se de fazer valer o direito à verdade e à memória.(...)

(...)Essa iniciativa inédita está possibilitando a articulação entre os entes federados com vistas a uma política de reconstituição da memória nacional do período da ditadura militar. Os acordos firmados entre a União e os Estados detentores de arquivos viabilizam o cumprimento do requisito constitucional de acesso à informação a serviço da cidadania.



Estamos abrindo as cortinas do passado, criando as condições para aprimorarmos a democratização do Estado e da sociedade. Possibilitando o acesso às informações sobre os fatos políticos do País reencontramos nossa história, formamos nossa identidade e damos mais um passo para construir a nação que sonhamos: democrática, plural, mais justa e livre.

Brasília, 13 de maio de 2009.



Dilma Vana Rousseff



Ministra-Chefe da Casa Civil "



Mas, o que vemos na realidade é a confirmação de nossas palavras, por meio de declarações, de documentos enviados ao site por filhos de vítimas dos ex-terroristas, por meio de declarações de ex-militantes à imprensa e, finalmente , até, de autoridades .



1- Jaime Dolce, filho de Cardênio Jayme Dolce, tendo solicitado cópia de documentos sobre o assassinato de seu pai em assalto no Rio de Janeiro, por elementos da Ação Libertadora Nacional (ALN) , recebeu várias páginas do inquérito com a maioria dos nomes cobertos com tarja preta (leia neste site em Memórias Reveladas - Governo coloca tarja preta e esconde nome de terroristas !!! )

2- Segundo reportagem da revista Época de 16/08/2010, declarações do militante Espinosa das organizações terroristas VPR e VAR-Palmares, confirmam o que afirmamos. " Recentemente , seu ex-colega Antônio Espinosa foi ao Superior Tribunal (STM ), em Brasília, e requereu acesso ao seu processo por sua militãncia na VAR-Palmares. Ele e Dilma fazem parte do mesmo processo. Por isso, a peça com milhares de páginas, faz centenas de menções à Dilma . Espinosa pediu cópia de cerca de 400 páginas . "Elas vieram com o nome de Dilma coberto por tinta preta ", afirma Espinosa. De acordo com a lei , apenas os próprios réus, ou pessoas com uma procuração assinada por eles, podem ter acesso aos processos no STM. Mas, apenas o nome de Dilma, entre os nomes de dezenas de outros militantes , foi ocultado das páginas copiadas a pedido de Espinosa. Recentemente, o processo de Dilma foi separado dos demais, dentro do STM Ele está guardado em um armário específico. Os funcionários têm ordens expressas para não fornecê-lo a ninguém."

3- A reportagem de Lucas Ferraz, na Fôlha de S. Paulo, transcrita abaixo, confirma o que disse Espinosa . Segundo Lucaz Ferraz, o póprio ministro-presidente do STM, Carlos Alberto Marques Soares, assim se referiu sobre este procedimento :"Em entrevista à Folha, ele admitiu que o processo foi parar no cofre por causa das eleições. "Não quero uso político [do STM]", afirmou ele. "Não vou correr risco no período eleitoral."

Pelo visto, o pedaço de nossa história que estava nos porões , agora estão em cofre fechado a sete chaves e as cortinas do passado, que mostrariam os crimes cometidos por eles, jamais serão abertas. As janelas agora , além de terem películas negras, estão fechadas com cadeados e correntes. Quando estavam nos porões eram mais fáceis de serem encontradas, como fez a equipe de Dom Evaristo Arns para escrever o livro Brasil Nunca Mais e reescrever a história. Foi lá, no mesmo STM, que sua equipe copiou o que quis - denúncias de torturas e mortes e ignorou o que não interessava - assaltos, sequestros , atentados a bombas, assassinatos.

Para eles, e para algumas gerações doutrinadas nos colégios e faculdades, o desvario da esquerda armada simplesmente não existiu.

Imaginem... É essa gente que se propõe a colocar ao alcance do povo brasileiro as informações sobre os fatos da história politica recente do país e que deseja criar a COMISSÃO DA VERDADE.

Leia abaixo íntegra da reportagem publicada em

http://www1.folha.uol.com.br/poder/784002-tribunal-esconde-processo-contra-dilma

"Tribunal `esconde` processo contra Dilma nos anos 70

Folha.com Lucas Ferraz - De Brasília

Está trancado desde março, num cofre da presidência do Superior Tribunal Militar, todo o processo que levou a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, à prisão durante a ditadura (1964-85).

A papelada, retirada dos arquivos por ordem do próprio presidente do tribunal para prevenir um eventual uso político do material, revela em fichas, fotos, depoimentos e relatórios de inteligência a militância de Dilma à época.

Até março, quando foram "escondidos", os documentos poderiam ser consultados pelo público, como advogados, jornalistas, pesquisadores e pelas partes do processo. A liberação, quase sempre, é feita pelo ministro-presidente do tribunal, Carlos Alberto Marques Soares.

Em entrevista à Folha, ele admitiu que o processo foi parar no cofre por causa das eleições. "Não quero uso político [do STM]", afirmou ele. "Não vou correr risco no período eleitoral."

Estão nos arquivos do STM mais de 116 mil processos. Além do material sobre a ditadura, há documentos da Intentona Comunista, de 1935, e da chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930.

Só o processo referente a Dilma e "mais uns outros 50", segundo Carlos Alberto Marques, estão no cofre.

Mas o passado de Dilma em organizações da esquerda armada não é o único argumento para a retirada do material do arquivo. "Também vamos começar a restauração e a digitalização dos processos", disse.

A digitalização, por enquanto, só existe no discurso. Uma licitação para contratar um responsável para restaurar os arquivos ainda nem saiu do papel, como reconhece o ministro.

Apenas depois de restaurados, os papeis serão digitalizados. E o processo só será disponibilizado ao público após a digitalização.

A assessoria da candidata do PT diz que ela "desconhece" a guarda dos documentos em um cofre.

"A mim ninguém pediu nada", afirmou Carlos Alberto ao ser questionado se recebeu alguma solicitação para levar o material aos cofres.

O processo não traz informações somente do passado de Dilma. À época, em 1970, outras 67 pessoas tornaram-se rés no mesmo caso.

Quase todos eram integrantes da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares), organização que Dilma integrava.

Parte do material, mas não ele todo, está espalhado em arquivos públicos do país. O processo não está protegido por sigilo.

Presa no início de 1970, a candidata do PT foi condenada pela Justiça Militar de três Estados - Rio, Minas e São Paulo. Foi torturada. Deixou a prisão no final de 1972.

Em entrevistas sobre o assunto, Dilma Rousseff diz ter orgulho de seu passado de luta contra a ditadura. Ele nega ter atuado em ações armadas e afirma que sua participação restringiu-se à logística das organizações. "





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