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Poesias-->Sem Destino -- 08/12/2002 - 16:26 (Cassius Corrêa de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sem Destino

(Cassius Oliveira)



Por mais que tentemos,

Ouvimos, esquecemos

Das chagas que se abriram

As piores vêm de dentro

Camuflam-se em seu rosto cansado

Misturando seus traços doentios

E quem um dia foi feliz

Hoje chora os dias ruins

Que o tempo levou

Que a memória guardou

Com cautela insanamente

Alerta-se a um remoto presságio

Num futuro inesperado

Heróis lutam, paus e pedras,

Revivendo erros passados

Jardins banhados à sangue

Sem intuito de serem cultivados

O amor vestindo preto

Pra ser diferenciado

Abrindo portas, jogando limpo,

Sem julgar, sendo condenado

Falsos deuses tomam rédeas

Guiando ao próximo pecado

Manipulando mentes

Universo devastado

Ainda a luz dos apaixonados

Pisca avisando os indecisos

Que a vida é mais que um simples ato

E mais que uma série de fatos

Que não vemos ocorrer

Uns procurando, acreditam nos boatos

Sem meta, outros,

Só esperam que seu destino

Não seja assim tão ingrato...

Assim...

Tão Ingrato

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