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A equipe do candidato à presidência pelo PSDB está trabalhando para a vitória de sua adversária? Difícil de acreditar. Mas, não é para se desconfiar? Alguma coisa está errada. Muito errada. Ou a assessoria do candidato reconhece imediatamente sua própria incompetência, em caráter de urgência urgentíssima, ou a vaca da candidatura PSDB não tardará a ir diretamente para o brejo. Eleitoral.
A tendência das pesquisas, a partir deste momento, indica que a candidata Alice no País das Maravilhas do Palácio do Planalto vai aumentar cada vez mais a vantagem sobre os índices de eleitores da candidatura tucana. Falta pouco mais de dois meses para a eleição.
O argumento de que o político do PSDB não vai usar os quatro ases sobrando na manga da camisa nesse jogo de pôquer entre candidatos à presidência, se explica apenas a partir da argumentação de que ele não sabe tirar proveito dessas cartas, desses quatro ases sobrando, que lhe dariam a vitória nas pesquisas e nas urnas.
Enquanto isso Lulla L O S T usa e abusa de todo tipo de trapaça para garantir que sua Alice candidata o substitua na gerência executiva do país nesse carnaval da eleição. Presidencial. O candidato do PSDB quer ou não ganhar a eleição presidencial de sua adversária?
Contra evidências inexistem argumentos. Se não fosse para tentar ganhar ele não estaria candidato. Mas, ao invés de ser um candidato confiável, afirmativo, não tem discurso, nem plano de governo, nem empatia popular, nem a confiança da maioria do eleitorado de seu partido, e muito menos do eleitorado flutuante de seus adversários. E age como se tivesse tudo bem com sua candidatura. Por que tanto desdém com uma realidade política que diz respeito a 200 milhões de eleitores brasileiros?
Lulla L O S T e sua Alice, a Vermelha, estão se divertindo com a atitude desnorteada do adversário psdbista. Ele parece não saber o que fazer, enquanto as pesquisas daqui para frente vão ter de abranger os currais eleitorais nos quais o Bolsa-Bufa (inexplicavelmente elogiado por todos) comprou as almas dos brasileiros necessitados do mínimo e do pouco, por migalhas.
Os interesses políticos, financeiros e econômicos envolvidos nessa eleição são amplos, totais e irrestritos. Eu não estou sendo pago para dizer ao candidato tucano o que fazer para reverter essa situação quase irreversível, devido ao tempo escasso que resta até a chamada popular às urnas viciadas pela propaganda política do Bolsa-Bufa. Mesmo assim estou fornecendo minha contribuição. De modo que o país não caia na malha fina de uma ditadura do proletariado disfarçada em conquistas "democráticas".
Essa eleição presidencial é uma zona de conflito tipo a do “Bico de Papagaio” no Tocantins. Se os partidos pararem para definir seus interesses e não usarem mais de eufemismos, então ter-se-á uma definição desses conflitos de interesses mais de acordo com a realidade dos mesmos:
De um lado, os grandes senhores da política nacional capitaneados pelo seu líder, excessivamente entusiasmado com a coroa de louros do poder político a partir do Palácio do Planalto. De outro, um candidato pasmado com os truques de prestidigitação adversários.
O ex-torneiro mecânico tornou-se o “Fuhrer” das forças mais reacionárias e conservadoras e corruptas do país. Transfere renda para os mais carentes sem mudar-lhes em nada a perspectiva de uma vida miserável. Mantendo perversamente uma educação para a prostituição e para o tráfico, como se fosse um aliado fundamentalista das FARC. E seus narcoterroristas.
As políticas sociais de “faz-de-conta” do ex-tornerio mecânico são super-ultra-vulneráveis à uma argumentação de oposição a seus truques de prestidigitador de quinta categoria. Mas o tucano parece estar metido numa camisa-de-força da qual ele apenas consegue manter uma atitude de apreciador da paisagem, e quem sabe, admirador dos feitos, paliativos e cafajestes, da política dita social do presidente analfabeto.
É a partir dessa espécie de pasmo e perplexidade com os truques de circo que parecem mesmerizar os políticos nacionais e o sofrido e devastado povo brasileiro, que o presidente analfabeto ganha seu eleitorado e até ameaça transferi-lo para sua cria de quintal, Alice, a rainha Vermelha, candidata a sucedê-lo no Palácio do Planalto.
O que está havendo com esse país? Ele parece está à mercê desses truques políticos presidenciais agenciados por um analfabeto de diploma e carteirinha e suas pantomimas políticas de quinta categoria. Sua prestidigitação está dando certo por quê? Porque a concentração de poder político, econômico e de renda foi tão absolutamente maquiavélica e perversa (e continua sendo), que resultou nessa reação nacional de aplauso a essa prestidigitação de transferência de renda agenciada pelo Bolsa-Bufa.
Todos elogiam o Bolsa-Bufa, inclusive seus adversários políticos. Todos farinha do mesmo saco que costumavam trocar votos por um penico.
Não vêem que Lulla L O S T está tirando o máximo proveito dessa condição estrutural (social) sub-humana em que mantiveram atrelado o povo brasileiro para fazer exagerado proselitismo de seu programa de transferência de migalhas em troca de apoio político. Um povo que não tinha direito nem a migalhas, ficou, de repente, não mais que de repente, superlativamente agradecido com os farelos distribuídos nas galeras enquanto babam, perplexos, diante de seus ídolos nos campos de futebol.
A situação política do país é de simples tradução: ou o candidato tucano desperta de seu excessivo torpor político logo, logo, ou a Cinderela Vermelha do Planalto estará pronta a promover a continuidade dos mensalões (com outros nomes) por mais quatro anos.
E não terá sido uma vitória do PT e de seus aliados. Por que se deve contabilizar como principal aliado dessa suposta e possível vitória da demagogia e da prestidigitação política, aos próprios tucanos. Que têm nas mãos a vitória, mas preferem continuar contemplando os supostos feitos e conquistas políticas do presidente analfabeto.
José, José, se não és Nero, por que tocas lira enquanto Roma pega fogo? E Alice, a Vermelha, ameaça encabrestar o país por mais quatro anos!!! Mensaleiros!!!
