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Poesias-->Mare Nostrum no A-MAR do A-MOR -- 01/12/2002 - 11:58 (Agnaldo Xavier Furtado)
O Marinheiro que pensa No pensar de Camões As imagens de Bocage No mar dos Galeões O Marinheiro que arquiteta No pensar dos escritores As imagens das histórias No mar dos turbilhões O Marinheiro que revive No pensar das mulheres As imagens das viagens No mar dos saudades O Marinheiro que vive No pensar das sereias As imagens dos amores No mar dos prazeres O Marinheiro que encerra No pensar das águas escuras As imagens dos desaparecidos No mar encapelado O Marinheiro que escreve No pensar da prosa As imagens da Calmaria No mar de Almirante O Marinheiro dos Bares No pensar da beira de Cais As imagens de um Porto No mar do Rio de Janeiro O Marinheiro que sobe No pensar da maré As imagens do litoral No mar da préamar O Marinheiro que desce No pensar das águas rasas As imagens dos alagadiços No mar da baixa-mar O Marinheiro do Antigamente No pensar de São Luis As imagens das Serestas No mar dos Bucaneiros O Marinheiro do Mar No pensar dos Piratas As imagens dos Corsários No mar da Marinharia O Marinheiro da Marinha No pensar da Hidrografia As imagens da Estrela Guia No mar do Rei Nectuno O Marinheiro que partiu No pensar das lembranças As imagens das recordações No mar do Iatismo O Marinheiro que deixou No pensar que desenhou As imagens de que gravou No mar do Mare Nostrum É UM JOGRAU À SER RECITADO POR TRÊS VOZES: sendo uma o primeiro verso, a segunda o segundo verso, o terceiro verso pela terceira pessoa e o quarto verso pelas três pessoas em coral.