Usina de Letras
Usina de Letras
24 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->NO ACALENTO DA MADRUGADA -- 28/11/2002 - 13:23 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SONHO



Estala minha cabeça pendente

acima dos ombros baixos e fortes.

Sem entender ou meditar

são como as águas do mar

que vão e nunca mais voltam

num eterno balançar.



O homem estático cala balança

em seu trivial normal.

No acalento da madrugada

não encontra sua amada.

Desespera chora inconsciente.

Pensa eternamente.



Estala minh’alma,

clama a gélida mão

por um corpo macio e sedoso.

Apenas uma mulher.



Pensando amando e vibrando

sem ver e sentir a bela escultural fêmea,

que sonho e enlaço seus ombros calejados de dor

pela força do amor...

12/03/93

Bruno calil fonseca

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui