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Cordel-->A tese da ameaça III -- 02/06/2003 - 21:28 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
b>Clic"ali==>>> A tese da Perversidade







Dos três séculos recentes

a história nos revela

como crescem certos entes,

pelos quais cidadão zela.


Investidas progressistas

vieram numa seqüência:

primeiro, as civilistas,

querendo independência.


Expandir bem o sufrágio

era sua grande meta,

tirar do voto o ágio

que cobravam do proleta.


Políticas, em seguida:

os métodos democráticos

dariam boa guarida

contra governos fanáticos.


Seguridade social

e leis para assistência,

também foram, no formal,

propostos com insistência.


Nesta ordem, as propostas

induziram na carcaça

vários tipos de respostas

como tese da ameaça.


Direitos e liberdades

tidos como avançados

seriam prejudicados

pelas tais modernidades.


De cano duplo armavam

argumentos aferidos,

e com eles receavam

novos entes inseridos.


Democracia traria

a perda da liberdade,

Bem Estar provocaria

fim da estabilidade.


O Plano Marshall ignorou

as "ondas" reacionárias,

com os entes avançou

para assistir os párias.


A igualdade nascia

com o sufrágio global,

a liberdade se lia

por "direito natural",


nobre, participativa,

sendo, assim, positiva,

ou pobre e destrutiva,

vista como negativa.


Ampliar a igualdade,

cidadania ativa,

feria autoridade —

liberdade negativa.


Participar das matérias

políticas e sociais

alargava as artérias

positivas, liberais.


A grande dicotomia

que entre gregos se deu,

dividiu cidadania

qual estam"e gineceu:


Pros antigos, liberdade

era à polis deixar

cuidar com intensidade

dos temas pra reformar.


Pros modernos, no entanto,

era poder ter um culto,

espaço pra acalanto,

pensar, e vendas de vulto.


Dessa tal dicotomia

a tese da ameaça

de muito se valeria

pra moldar sua mordaça.

cLIC"ALI==>>>A tese da ameaça IV















































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