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Poesias-->O sentido da vida -- 22/11/2002 - 17:05 (Fada Fadul) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A flor que brota, não entristece aquele

que desperta para o "além da vida".

A relva que canta, não encomoda a noite

que chega devagarinho.

A mata enceguecida, ordena que a erva se agite

porém o vento, destrói os espinhos, deixando-os mortos.

A terra sofrida exala o seu perfume e o céu majestoso, convida a lua para o banquete estrelar.



Todos juntos, a flor, a relva a mata e a terra,

cantam ao som do barulho dos ventos e não se abalam com a tempestade que ameaça cair!

O raio dá o seu primeiro grito de guerra

e espanta a tempestade para além das montanhas e, lá em baixo, alguém espera um sinal de calmaria ...



Por onde andam as aves, que estavam a cantar?

E o vento, que estava a agitar?

Por onde anda a tempestade,

orgulhosa que era,

no céu a mandar?



A Terra então responde com toda altivez:

-"Tudo o que é prejudicial à vida,

eu sugo e despejo no mar, para que os peixes o devorem.

Mas tudo o que é belo e sadio à natureza, eu adormeço e fico em paz a sonhar!

Não se pode matar o que tem vida pois, matando a vida, matas a ti também!



Fada Fadul
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