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Poesias-->Ossos do Ofício I -- 15/11/2002 - 15:42 (Antonio Carlos Garcia Pezente) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ossos do ofício I



A missão



Longas horas... tudo acertado,

parto para mais uma jornada.

O local: - interior do estado.;

A missão: - uma fábrica mal planejada.

A pensão humilde... chão cimentado,

espelha a cruel realidade.

Noite agitada... dia pesado!

O que farei?... já estou na cidade!

Cabeças baixas, corpos abatidos,

visão que me tolda os sentidos.

Tudo o que havia discutido,

agora... seria cumprido.

Na entrada encontro uma senhora,

dou ‘bom-dia’ e, pergunto como vai.

-Ela responde que vai embora.;

quer rezar para o Pai.;

a semana toda fez oração,

pedindo, ao Pai, proteção.

A semana terminou,

o Pai os ajudou.

o homem esperado

Na estrada se perdeu.

Eu olho a velha senhora,

A resposta engrossa... arde, demora,

- Não Ele não te escutou,

O homem, aqui, já chegou.

O verdugo... sou eu!



Pezente

























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