Carnaval, máscaras e poesia.
Semelhante ao formigueiro que acabara de ser bólido,
Gente que vai, gente que vem e é raro, o bairro que não tem um bloco,
cordão ou algo se assemelham.E com grande propriedade;dizem!"Só não vai quem já morreu".
E é o momento esperado por muitos,existem os profissionais da folia,a dedicar-se o ano inteiro,para distribuírem a chamada alegria.,e em suas razões,rechearem seus cofres.
Talvez; a psicologia possa explicar a descaracterização, do comportamento coletivo.
O exibicionismo e o prazer, sem contar com as extravagâncias coletiva, é claro!Momento de êxtase e de grande prazer, o palco de exposição.
Os chamados artistas do carnaval,alí também,expõem suas idéias em temas variados,sempre em busca de superação pessoal,podendo assim;deslumbrar todo seu fascínio de grande esplendor em suas criações.
E o Grêmio recreativo bloco carnavalesco, ”correndo atrás do vento” e com seu principal abre alas,,”é tudo ilusão,”pede passagem,e promete para o próximo carnaval,arrastar multidões,com o enredo”quem viver verá
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