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Artigos-->MAMA FRANÇA E O FILHO DO BRASIL -- 09/01/2010 - 05:27 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951677154557900
Agora está em evidência o “Programa Nacional dos Direitos Humanos”. Mais uma farsa do desgoverno do Planalto. Mais outra série de absurdos geridos pelo presidente analfabeto com a finalidade maquiavélica de, simultaneamente, permanecer em evidência na imprensa ao mesmo tempo que a quer detratar e censurar.



O presidente analfabeto joga em todas as posições no time de futebol do Planalto. Uma hora ele faz uma declaração fazendo de conta que defende a imprensa. Na próxima hora mostra que quer monitorar o conteúdo editorial dos jornais com multas, suspensão e cassações e outras intervenções contra a liberdade de imprensa e de expressão.



O Senado vai no mesmo rumo. Pouco depois das novas prescrições no uso da cota das passagens aéreas, ela, a Mesa do Senado, anula-se a si mesma, e autoriza o abuso das sobras de passagens aéreas de 2009 para 2010. O dinheiro do país lhes pertence e eles abusam de seu uso o quanto querem de maneira dolosa.



O presidente analfabeto da República mal saído da crise de seis meses, quando chefiou o movimento político que manteve José Romão Sarney na presidência da Casa Grande Senado, governa para manter a popularidade junto aos analfabetos da República favorecidos pelo programa Bolsa-Bufa, comprando-lhes o aplauso, ao abusar das verbas públicas de investimento na base de sustentação da popularidade comprada com dinheiro público.



A classe lúmpen que sustenta a popularidade comprada do presidente analfabeto é mercadoria de investimento público, ao mesmo tempo que particular, dele, presidente. O presidente analfabeto simplesmente se apossou das verbas governamentais e da venalidade dos membros das instituições e/ou dos poderes republicanos, para se apossar delas como se estivessem simplesmente a serviço de seus interesses pessoais.



Não há respeito pelas normas e as limitações entre os poderes. O presidente Bufão abre a bocarra e vomita discursos como se estes fossem plenamente afirmativos de direitos, quando, em realidade, são plenamente afirmativos de inconstitucionalidade. Quando na defesa da permanência de José Romão Sarney na presidência do Senado, o presidente Bufão bufava opiniões que influenciavam os facilmente influenciáveis senadores ditos da turma de apoio ao partido do governo e, com suas artimanhas e politicagens, armou o esquema do “Conselho de Etitica” para livrar a cara da continuidade indefensável do mandato de seu protegido.



Uns poucos senadores protestaram mas terminaram por ceder às pressões dos demais. Daqueles que tem por “dever de mandato” fazer os jogos de poder que privilegiam as maquinações mais deletérias da moral institucional da Casa Grande Senado.



O país ficou perplexo, como sempre fica. Mas, que fazer? Os eleitores estão diariamente envolvidos com a rotina da sobrevivência. 90% desses eleitores nem sequer possuem acesso a jornais. Os que não sejam tvvisivos. E estes, são visualizados mais como se fossem parte do entretenimento oferecido pelas Tvs do que notíciários sobre seus direitos e interesses de cidadania.



Covardemente, os juízes, concursados públicos dos tribunais ditos de justiça, somados aos parlamentares eleitos pelas urnas, dirigidos pela empáfia, a bufonaria e a ignorância do chefe do poder Executivo, mantiveram Josá Romão Sarney na presidência da Casa Grande Senado, à revelia dos interesses mais elementares de cidadania daqueles que os elegeram nas urnas. Daqueles brasileiros brasileiros que pagam seus salários nos tribunais de justiça onde promovem a injustiça. Onde desonram os milhões de pessoas que pagam seus impostos e seus salários.

O presidente analfabeto tem ganho prêmios internacionais. O fígado dele tem inchado como o fígado dos gansos que, depois de muito inflados, viram patê. Sua arrogância de analfabeto prejudica o país em todas as instâncias políticas, jurídicas, institucionais. A soberba vaidade do analfabeto presta desserviços ao país quando investe doze bilhões de reais em popularidade pessoal ao invés de investir essa dinheirama para reformar as instituições responsáveis pela educação fundamental, pelo ensino médio e acadêmico em franca falência.



A diplomacia do presidente analfabeto presta serviços a ditadores onde quer que eles estejam. Seja na América Latina, seja na Ásia ou no Oriente Médio. Depois de reverenciar Ahmadinejad, o presidente analfabeto quer aproximar a diplomacia do país incitando-a a manter contatos visando “dialogar” com os terroristas do Hamas e acena com a possibilidade de vir a manter contatos “diplomáticos” quem sabe também com a Al-Quaeda. O que o presidente Peter Pânico deseja é estar chamando a atenção sobre suas atuações, por mais deletérias que sejam. Elas garantem permanência na mídia.



O presidente Peter Pânico, do alto de seus privilégios no Palácio do Planalto, deseja fazer valer suas amizades tipo Zé da Laya, aquele, do chapéu de cow-boy que queria mudar a Constituição de seu país para poder, à moda de Chavez, perpetuar-se na presidência da República, usando o populismo como modo de gerenciar os analfabetos de seu próprio país.



Esse samba do presidente analfabeto doido está sendo tocado adiante nas mídias tendo o dinheiro público como avalista de seus delírios de chefe de governo. Todos os desserviços institucionais possíveis elle faz valer. Todas as forças conservadoras do país usam a vaidade e o deslumbramento com o poder desse pândego fazendo com que elle imagine está governando segundo supostos méritos próprios, quando não passa de uma marionete privilegiada pelas funções do cargo Executivo.



E elle nunca sabe de nada. Para Peter Pânico, o presidente analfabeto, o mensalão não existiu. Nem sua interferência no Legislativo que manteve José Romão Sarney no cargo. Nem os atos secretos agenciados por seu principal aliado na Casa Grande Senado. Nem, nem, nem. Seus atos de beija-mãos (literalmente) dos corruptos contumazes, há muito execrados pela sociedade, também não existiram. Apesar das fotografias e documentários filmados.



O presidente pândego já falou que não tem pra ninguém, nem para o Supremo Tribunal Federal com evidentes serviços prestados ao Planalto. Quem vai decidir se aquele terrorista italiano fica ou não no país, sendo ou não extraditado, é elle. Mais ninguém. E tá falado. E o STF cala. Afinal, como diz o dito, “manda quem pode quem tem juízo desobedece”. Mas juízo falta à maioria daqueles juízes.



Os aviões Rafale que possuem autonomia de voo de apenas 1852 quilômetros, são fabricados para a França que possui menos de mil quilômetros de extensão, ou para a Suíça, com menos de 500 km. Para o Brasil, um voo de Brasília a Manaus (1950 km em linha reta) já exigiria reabastecimento de uma aeronave tipo Rafale.



É de se desconfiar que as preferências do partido político do presidente analfabeto pelos aviões franceses esteja associada a mais um futuro escândalo de corrupção. E elle certamente dirá que não sabia de nada. Longe do comportamento institucional de um estadista, o presidente analfabeto se posiciona como um político típico, visando de todas as formas manter-se no poder. Melhor para o Brasil que sua visão de sucessão presidencial tenha recaído sobre uma candidata sem os mínimos requisitos de carisma e liderança.



Se realizada a compra dos aviões franceses, elle terá ganho um outro diploma de competência política internacional: “A mãe do ano da França” também conhecido pelo apelido de “Filho do Brasil”. Do Brasil sem educação elementar.
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