Usina de Letras
Usina de Letras
172 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62186 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->A POPULARIDADE COMPRADA DO PRESIDENTE BUFÃO -- 03/01/2010 - 00:16 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Número do Registro de Direito Autoral:130951686361843000
Popularidade ou estima generalizada precisa ser espontânea. Quando comprada não faz sentido ser chamada popularidade. Milhões de pessoas mantêm o presidente Bufão com índices de pesquisas populares, no alto do trono da liderança entre personagens políticas brasileiras.



De onde vem essa “popularidade”? Da compra da simpatia de miseráveis e analfabetos país adentro país afora. Por trinta dinheiros Judas vendeu Cristo. Por outros trinta dinheiros o presidente Bufão vendeu a possibilidade de fazer algo de realmente pertinente pela educação popular.



Ao contrário de investir em infra-estrutura educacional, em pagamento de professores acima de salários aviltantes, em salas de aula minimamente confortáveis, ao contrário de empossar pessoas capazes de mudar o quadro social dantesco da educação no país, numa gestão de reciclagem de conhecimentos didáticos, o presidente Bufão prefere enganar seus semelhantes não alfabetizados, doando-lhes dinheiro do Estado para assegurar de maneira vil, “como nunca se vil neste país” sua “popularidade”.



Ou seja: comprando com as moedas de Judas o apoio dos miseráveis, dos que não sabem ler nem escrever, dos que não possuem educação primária, pessoas incultas, sem instrução escolar mínima, iletradas. Comprando esse apoio com dinheiro público. Usando a miséria, a necessidade, a carência cultural várias vezes centenária de uma população de pessoas que, semelhantes a elle, Lulla, migraram do nordeste em busca de um lugar ao sol em São Paulo.



O presidente analfabeto ao contrário de fazer por aqueles que, semelhantes a elle, Lulla, precisam de ser alfabetizados e precisam aprender a ter noção do que significa aprender a ler, a escrever e a estabelecer um plano digno de vida, aproveita-se maquiavelicamente, como qualquer sádico da política brasileira estruturada na corrupção desde os tempos do Império, para comprar com os trinta dinheiros de Judas a simpatia popular (“popularidade”).



Seria simples usar 12 bilhões de reais para reestruturar a educação no país. Mas elle, Lulla, o presidente analfabeto, oPTou por mantê-los na ignorância, fazendo de conta que está investindo em educação quando, em verdade, está investindo em sua própria popularidade, como se fosse um Mao Tse Tung à século XXI, ditando normas de como fazer para manter e retroagir a condição de analfabetos de seus semelhantes nordestinos e em todo o país.



A educação permanece em estado falimentar há séculos. Elle, Lulla, está com a oportunidade em mãos de mudar esse quadro de ignorância dantesca que o conduziu à presidência da República e faz dele um líder que na hora de olhar e zelar pela educação popular, ao invés de melhorar as condições de influenciar a cultura escolar e acadêmica, mantém seu olhar fixo no próprio umbigo e oPTa pela “popularidade” ao invés de optar pela dignidade, pelo ensinamento, pelo saber.



Prisioneiro da demagogia, o governo Lulla promove conferências, discursos, inaugurações, palanques “como nunca se vil antes na história deste país”. Quatro milhões de pessoas participaram de sessenta conferências que custaram ao erário público mais de 100 milhões de reais. Seus ministros dizem o que deve ser discutido, segundo as relevâncias do governo e, posteriormente, convocam os Estados para a discussão do sexo dos anjos por moradores de bairros, entidades sindicais e outros interessados em participar do teatro macabro dos gastos do dinheiro público para bancar esses eventos com passagens rodoviárias e aéreas, hospedagens, alimentação, estrutura.



O presidente analfabeto mostra-se extremamente condescendente com todo tipo de corrupto e corrupção. Não há um único político que tenha se envolvido com cambalachos, roubalheiras, tráfico de dinheiro em cuecões, que não tenha merecido dele uma palavra de apoio. Exceto se esse político não estiver fazendo parte da Oposição ao seu desgoverno.



O presidente analfabeto está definitivamente empenhado em mostrar a todos os brasileiros brasileiros, àqueles a quem a cidadania ainda é uma bandeira a defender, que ele vai continuar liderando os que não possuem noção do que seja educação e cidadania, no sentido de mantê-los atrelados ao cabresto de seus tinta dinheiros de Judas Iscariotes, traidor de Cristo.



Seu objetivo é adequar os indivíduos analfabetos dessa sociedade de miseráveis a seus objetivos políticos os mais degenerados. Elle, Lulla, se posiciona como sendo o Führer dos analfabetos, o líder de todos os que, analfabetos ou não, desejam se aproveitar da situação privilegiada de incremento da circulação da riqueza mundial e nacional, para manter-se no poder político, mesmo que escravizando seus semelhantes com sua fixação em “popularidade”.



A quem esse Judas analfabeto quer enganar? A maior quantidade possível de eleitores analfabetos que vendem o apoio de suas simpatias em troca dos trinta dinheiros nefandos da corrupção institucionalizada do programa Bolsa-Família. Ou melhor adjetivando: do programa Bolsa-Bufa.



O Bolsa-Bufa é uma mão na roda para todo tipo de demagogia. Escorado na “popularidade” dos trinta dinheiros lançados em mãos dos analfabetos e miseráveis que se vendem por tão pouco, sem sequer suspeitarem de que estão sendo lesados por um demagogo sem nenhum caráter, o presidente analfabeto se diverte, mostrando a seus antigos adversários políticos como fazer para manter em alta uma popularidade às custas dos trinta dinheiros Lulla, o Judas.



Esse Macunaíma nordestino deita e rola, tirando o máximo proveito possível da ignorância e do estado lamentável de seus conterrâneos e contemporâneos. Explorando-os como elle, Lulla, foi explorado quando sindicalista. Quando torneiro mecânico lutou por melhores condições de vida para a classe de trabalhadores à qual pertencia. Hoje, se posiciona do lado de lá, do explorador. Traindo os ideais mais essenciais daqueles que um dia representou. E agora trai de maneira vil e infame.



“Como nunca se vil antes há história deste país.”



Hoje faz 155 dias de censura ao ESTADO DE SÃO PAULO. Uma inconstitucionalidade como nunca se viu antes na história desse país.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui