ÀS MÃES SEM MAIS...
Fique à mãe verdadeira O dom da consolação No silêncio da razão Que produz a mãe inteira. VÊDE MÃES... O CÃO VAGINO !... Vêde mães nu ao espelho O ódio da megerice A verberar a tolice De seu próprio evangelho Atido ao ditado velho Do ignóbil poltrão Que devassou a razão E implantou o mal Do pecado original Imbróglio sem solução. Vêde mães o cérebro anão Monstro de reles miolos A babar os desconsolos Do ego da podridão Que não cessa à exaustão De contorcer-se felino Sobre o marcado destino Da condição do humano Vergado ao mento insano Que se presume divino. Vêde mães o cão vagino Em bílis torpe cebar-se Sedento a alimentar-se Como vampiro uterino Em dia tão peregrino Não se cansa de tecer E em sebo manto erguer A cova funda da noite Seu dilecto e ínvio acoite... E é mãe essa mulher! Torre da Guia |