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Poesias-->Labirintos -- 13/11/2002 - 08:35 (Leonardo Andrade) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nossos corpos, como que imantados

não conseguem se separar,

como duas metades que separadas não tem vida,

eles precisam se unir, se encaixar...





Preciso beber seus beijos molhados,

me alimentar do seu corpo,

ser abelha num mundo de vespas

e sugar de você seu mais saboroso mel





Te dar a vida

inundando de prazer

seus vales e depressões,

num eterno ciclo de prazer, o cio da nossa terra.





seu corpo é um templo

onde eu , ora conquistador, ora servo

insisto em profanar

para depois adorar... repetidas vezes...



Nessa loucura que nos leva ao mundo de êxtase

numa longa viagem através de suas curvas,

com paradas estratégicas e obrigatórias,

nunca canso de buscar novos percursos...



Explorando cada vez mais os arredores e cercanias

desse universo perfeito do seu corpo

onde me perco e me acho

pelos seus labirintos ...



Cada chegada é o prelúdio

de um novo começo

que tem o infinito como meta,

tanto de prazer quanto de amor...



Leonardo Andrade



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