BENVINDO... VELHO LEÃO !...
Eis que do fundo do tempo Nos surge o velho leão Envolvido em clarão D esplendor e alento... A juba esvoaça ao vento E seu olhar imponente Tem brilho fogo de gente Honrado de humildade Porque a fera humanidade Precisa de claridade. Também o dom da saudade Se lhe implanta no porte Arco-Íris passaporte Do guerreiro da palavra Que de povo fez a lavra Em flor da condição Que regressa ao condão Onde os deuses do direito Escrevem firmes no peito: Benvindo... Velho Leão!... Torre da Guia
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