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A Lei de Pareto ditou
a renda de cada classe,
depois que bem formulou
o seu alfa com perpasse.
Bob Michels bronzeou
a Lei da Oligarquia
com a qual asseverou
sobre controladoria
dos sindicatos e ligas,
por grupos exclusivistas,
com raízes bem antigas,
parecendo anarquistas.
Distribuição de renda
era de lei natural,
o que abriu nova senda
na política formal.
Era fútil atuar
sobre ela, expropriando,
legislando o bem-estar,
ou até mesmo taxando.
Pra melhorar condição
e acabar com pobreza
a única solução
era aumentar riqueza.
Sufrágio universal
pouco acrescentaria
ao que era natural
e sem a democracia.
Sem fé na ordem natural,
o socialismo vai
fazer ao pobre mais mal
e a riqueza s"esvai.
"Teóricos da elite",
"leopardos" e "leões",
tinham fechado palpite
sobre modificações.
Com o povo ou sem povo,
o forte governará,
o voto será um ovo
que de nada valerá.
Na democracia pura,
o forte e seus amigos
manipulam a broxura
do eleitor com castigos.
Sufrágio universal
inverte a relação
verdadeira, natural,
entre tolice e razão.
Os homens sábios e bons
é que devem governar,
ao mundo dar novos tons,
tolos e maus subjugar.
Democracia seria
ativamente daninha,
nada de pé deixaria.
Fútil, seria rainha.
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