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Poesias-->10.O DIA -- 05/11/2002 - 07:48 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


I



Iluminai, Senhor, nosso caminho,

Que esta agrura de vida é quase infinda.

Tornai nossa alameda muito linda,

Dando-nos compreensão de cada espinho.



Se o domínio da paz nos falta ainda,

Não nos falte também vosso carinho.

Se o progresso nos vem devagarinho,

Certo é não nos deixardes na berlinda.



Ao cumprir o dever com muito amor,

Iremos alcançar vosso perdão,

Para o que já fizemos sem valor.



Tranqüilizai-nos, pois, o coração,

Favorecendo-nos a bem compor

Agradecida prece no refrão.









II



As tais virtudes que devemos ter,

Com o passar do tempo é que virão.

Mas só vão depender da reação

Que nos causar o ônus do dever.



Quiséramos o fim da evolução

E, para conseguir o tal poder,

Os sacrifícios que se vão fazer

Não nos devem pesar no coração.



O exemplo de Jesus é taxativo,

No sofrimento atroz da triste cruz,

Que o povo que o pregou lhe deu motivo



P ra que velasse ao mundo a sua luz.

No entanto, ressurgiu mais forte e vivo

E o seu amor a vida nos conduz.









III



— “Entrego os pontos!” — diz desesperado

Quem da palavra de Jesus duvida,

Porquanto o desejar vencer na vida

Terá de ser melhor estruturado.



P ra se aperfeiçoar, durante a lida,

Tem a maldade de ficar de lado,

Mas isso exige que o dever sagrado

Sobre noss alma com amor incida.



Jamais se entregue às mãos do vil destino,

Que vai arremessá-lo no ostracismo,

Ao desprezar da lei o rude ensino,



Que o desespero vai abrir-lhe o abismo.

Onde o remédio para o desatino?

Nas mensagens sutis do Espiritismo.









IV



Quem ao materialismo impôs um breque,

Desenvolvendo a tese de outros planos,

Evitando aos mortais tristes enganos?

O mestre lionês Allan Kardec.



A sua excelsa obra, há muitos anos,

Impede que o fervor do povo seque,

Que os temas de que trata, como um leque,

Se abrem p ra consciência dos humanos.



Se estamos cá na Terra a poetar,

Mostrando que essa vida continua,

É só nossa função vir indicar



Que a espiritualidade ainda atua.

O bom é ler Kardec, devagar,

E formular idéia toda sua.



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