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Poesias-->NINFA -- 03/11/2002 - 20:35 (luiz claudio brown da silva) |
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Como julgar o destino
Se a ninfa das misérias
virou imperatriz
Como prostituir a beleza
Por Deus !Castigo feliz.
A mata deflorada se entrega
A ninfa se enfeita,
Se renova e se deita
Engana atristeza
A dadiva bondade
Sedus o coração de
todos Sem maldade
Atemporal e sem fim..a ninfa
Essa é para o grande Hélio Pequno
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