Existe um velho ditado que diz " Se casamento fosse, não precisava de testemunha". Celso Pitta, prefeito de São Paulo, deve concordar plenamente com essa frase, já que sua ex-mulher o pós em maus pedaços. Ele nunca deve querer casar de novo.
Outro ditado que ele nunca vai se esquecer é "Nunca leve trabalho para casa". Ele levou e deu no que deu.
Depois dessa história, muitos maridos vão pensar bem no que dizem a suas esposas, principalmente as traídas. Essas são as piores.
No dia do casamento, é tudo lindo, maravilhoso. Os olhares apaixonados, votos de fidelidade, de estarem juntos na pobreza e na riqueza, na saúde e na doença, até que a morte os separe, parecem fáceis de cumprir, isso até aparecer uma loira e uma viagem a Paris.
Nos primeiros anos, é tudo uma maravilha. É meu bem para lá, meu bem para cá, meu amor, minha linda, etc. A confiança é cega, ela sabe de tudo sobre o trabalho dele, quem são seus amigos e o que fazem. Ele sabe até onde ela compra os franguinho que as crianças tanto gostam. Depois começam as cobranças, as brigas, as escapadinhas do marido em Paris com alguma loira, entre tantos outros probleminhas domésticos.
Até que um dia ela se cansa de Paris e das loiras, e pede o divórcio. Aí começa: meus bens para lá, meus bens para cá, você isso, você aquilo. Aqueles probleminhas, aquela confiança e fidelidade vão para o espaço. E ela, como toda mulher humilhada, é vingativa, começa a contar para todo mundo o que sabe sobre ele e seus "negocinhos". Se ele não sabia o que era problema, vai saber agora. A rua inteira, o bairro, a cidade, o Estado, o país, o mundo; todos vão conhecer seu lado escuro, seu lado podre. Tudo graças à quela mulher que pensava conhecer tão bem, a boazinha, a santa.
Aquilo tudo que foi prometido no dia do casamento, foi para o espaço.
Se não quiser que isso aconteça com você, siga apenas estes dois conselhinhos:
- nunca conte nada a sua esposa ou
- nunca se case.
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