Há tempos, cá no cordel,
Fui mensageira de Paz
Pedindo a gratos amigos
Pra não se ofenderem mais...
Hoje se repete a chispa,
Sendo eu protagonista?
Acho aviltante demais!
Dizem que “as palavras voam”
E o escrito permanece.
Mas, as coisas que eu apago
A minha memória esquece...
Jamais desejo um retorno
Seja de “cabra” ou de “corno”
Que enxovalha a minha messe.
Se eu escrevo verso ou frase
Que tenha “duplo sentido”
O problema é de quem lê,
Se ali se sente ofendido...
Em frenesi inclemente,
Na postura de demente
Defende-se o “ser ofendido...”
Fica cego, surdo e louco!
E no exacerbo atrevido,
Diz coisas que até um demo
Ficaria arrependido...
Diante de tal maldade,
O instinto da crueldade
É em seu texto definido!
Pra economizar palavras,
Qualquer menestrel e amigo,
Por mais que ofendido fosse
Não faria isso comigo...
Vejam a imagem de FEL
Do desvairado cruel
No “imoral” deste artigo:
Por isso, Piolho-amigo,
Não farei mais um cordel
Deixo o espaço pro inimigo
Espalhar seu tosco FEL...
Procure civilizá-lo,
E neste site integrá-lo,
Que eu só cumpro “o meu papel”...
É sabido que a mentira grassa, como se verdade fosse, na mente de um esquizofrênico (já me inteirei disto)
Vejam, entre inúmeros textos ofensivos, o que selecionei abaixo.
E concluam por si mesmos...
(apaguei o link, por acabar dando, exatamente, o que
ele tenciona com toda essa palhaçada: chamar a atenção
sobre si. É próprio de crianças e velhos carentes)
Um grande abraço a todos os menestréis, com mil desculpas...
Gostaria de, neste momento, mostrar-me dócil.
Mas a
HIPOCRISIA
JAMAIS FOI CARACTERÍSTICA MINHA.
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