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Poesias-->Estação da Luz -- 28/10/2002 - 13:42 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Reparte em pedaços a hora de um segundo.

A flor quase sem vida, com a brisa suave reanimou.

Há uma correria imensa...

É o Sui, Bentevi,

É o Tuim, Beija-Flor

É o Sabiá...

Num bando rompem a aurora,

Descem a alvorada, seguem pro castanheiro,

Vão ao cajueiro, mergulham num razante, passam por cima do muro, vão de quintal em quintal,

Banham-se na areia do terreiro.

Por hora acomodam-se no abacateiro.

Logo depois, enfileiram-se no açaizeiro, que margeia o igarapé.

O sol vem , vem pelos galhos aquecendo as folhas,

Acordando as telhas, chamando o verão.

Chamando em paralelas, pela bandeira que hasteia-se sob um silêncio, um breve conserto estridente, que arrepia o mundo.

Lá vem o sol,

A luz que acompanha o curso do rio a confidenciar na sobras das laranjeiras a voz, dizendo que a vida começa apartir dalí.

O tempo passou, mas o amor ainda está lá. Basta acompanhar a versão dos verbos que vão de boca em boca, até o fim da tarde dizendo que o verão chegou.
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