O citado programa realmente é um grande teste de paciência para o telespectador, justamente no final da noite, onde nos preparamos para ver algo mais palatável a fim de engendrarmos no mundo dos sonhos.
Mas a paciência de quem assiste determinados programas de televisão é colossal, diante de tanto desrespeito. Um grande exemplo é o quadro de inutilidade pública que o Vídeo-show tem o infortúnio de carregar nas costas, ancorado pela “ex-eterna” passageira de táxi.
As esdrúxulas perguntas sobre novelas e besteirol televisivo é triste de se ver e acreditar; como insistem em “emburrecer” a população brasileira... Até hoje não entendo a super-valorização daquelas inúteis perguntas; poderia ser tão instrutivo se as perguntas da “competição” fossem pautadas encima dos conhecimento gerais.
O telespectador inteligente é adepto da plena liberdade de informação, não aceita determinadas posturas, como uma grade de programação que passe o que o “cliente” não quer ver. Quem não tem um poder aquisitivo maior só pode contar com o maior invento depois da TV: o controle remoto.
No Brasil “democrático” o cidadão só tem direito a perder, o mundo “Global” é o maior exemplo disso, pois até a maior paixão do brasileiro é manipulada, onde direitos de transmissões esportivas são comprados por milhões para não serem transmitidos ou serem transmitidos em canal fechado, deixando milhões de pessoas acompanhando incontáveis partidas de um campeonato brasileiro de desrespeito público.