O sol poente tinge a vegetação de brilho viscoso
No céu, nuvens banham-se de luz e sangue
Ouço o crocitar da coruja no pequizeiro
A noite cai, e o luar lança seu cálido véu prateado
A paisagem ganha encanto e magia selvagem
A cantar, na noite, retorno úmido de orvalho.
|