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Cartas-->Carta aberta para o primo Ayra-on-1 -- 22/08/2002 - 16:27 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado primo Ayron

Primeiramente, um abraço para os meus tios e toda a família. Quanto ao interminável e fastidioso assunto, devo-lhe informar que desde o ano passado que iniciamos este trabalho. Trabalho, diga-se de passagem, iniciado pelo companheiro Orlando Perroti; que se afastou da Usina, temporariamente. Gostei da idéia, e resolvi dar continuidade a mesma. Sozinho? Não. Divulguei a sugestão junto ao site, objetivando identificar e recolher os problemas que eventualmente estariam incomodando alguns colegas.

O assunto foi amplamente divulgado. Quase toda a semana eu apresentava as idéias que iam surgindo e pedia para que todos encaminhassem críticas e sugestões novas. O próprio companheiro Rodrigo Contrera, que hoje é contra a proposta, confessou, de início, gostar da idéia. Depois, não sei porque, desistiu, e passou a bombardear a mesma. Provavelmente, desconfio, por influência de algum amigo.

Até que,em janeiro deste ano, estabelecemos um prazo para receber as sugestões. E este prazo, evidentemente, teria, mais cedo ou mais tarde, de ser estabelecido, posto que não poderíamos ficar com este assunto “em aberto”, indefinidamente. Não faria sentido.

Quem pode colaborar, colaborou. Quem não o fez, agiu de forma consciente. Pois tempo e divulgação foi o que mais houve. E esse prazo reporta-se ao dia 30 de janeiro deste ano. Daí para cá, e depois que encaminhei a parte do trabalho que conseguimos concluir para os responsáveis, não mais toquei no assunto.

Acontece, que algumas pessoas começaram a dirigir suas críticas à minha pessoa, toda vez que eu publicava um texto em mais de um endereço. Justamente um dos temas suscitados na minuta, e para o qual os reclamantes não enviaram, à época, qualquer sugestão. Então, a coisa me parece que era de ordem pessoal.

Além do mais, esses mesmos reclamantes não falavam de outras disfunções. Como,por exemplo, publicar poesias em Artigos. Se existe um lugar para poesias, é porque, subten de-se, deva ser para facilitar a localização e busca dos leitores. Pensar o contrário, é optar pela anarquia. Por isso, discordo de você quando diz que nada precisa ser mudado. E por isso, também, resolvi retomar a discussão, tendo em vista novos companheiros que aqui chegaram e começaram a fazer as mesas queixas. Se há queixas, é porque há algo a ser feito.

Não me considero um estranho nessa casa. A casa é de todos nós. Também contribuo com a parte do aluguel. Com os meus afazeres. Não passo o dia todo criticando os demais companheiros. E, conforme você mesmo disse, faço parte da família. E não quero mudar tudo a meu gosto. Estou tentando passar um vassoura na sala. Que anda suja. E para isso estou consultando todos os moradores.

Se você acha que está tudo ótimo, que fique no seu quarto, na bagunça que quiser. Mas nas áreas de livre acesso, há vizinhos incomodados. Que precisam ser respeitados. Dizer o contrário, isto sim, é “BIRRA” de sua parte.

Abraços. Domingos.




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