Leitura do livro dos conflitos, segundo o Evangelho Bidiônico
As guerras planejadas chegam ao povo de diversas etnias, culturas e crenças semelhante à fogueira da inquisição que a muitos foram nelas lançados sem mesmo saber o porquê. A barreira humana torna-se numa tropa exposta sem preparo com diversas faixas etárias e à mercê de um Deus dará imposto por líderes manipuladores de uma massa útil e subserviente ao que for conveniente nas parcerias egoicas que fazem da humanidade uma escola de ventriloquos a serem despedaçados em sua cidadania. Perdidos se encontram os cidadãos a assistirem à um espetáculo teatral ao ar livre, sem direito a convite ou a qualquer rota de fuga ou ajuda humanitária, onde o que se cultua é o odeio irracional desprovido de qualquer tipo de argumento que deveria povoar o senso crítico não do comum cidadão, mas dos que eleitos e representantes de um povo, manipulam com violência o humano que aos poucos diluie-se na frieza dos conflitos por eles previamente planejados. Desta forma, os conflitos vão se avolumando aos quatro cantos de um mundo insano com mentes dementes e doentias no controle submetendo o povo de uma nação, aos cenários típicos de um estabelecimento psiquiátrico a céu aberto sem reservas de bom senso que acomete ao senso comum, os piores quadros de tortura. Conflitantes se transformam a vida de pessoas comuns cuja objetividade em viver dignamente, lhe é negada sob decretos que dispensam qualquer diagnóstico de profissional habilitado.