Foi baraço, fio estendido na arreata da azémola onde dobrados bem a meio pendiam os folhetos de versos com os contos da vida...
Eu... Eu?! Quiçá?!... Abeirava-me, retirava um deles e depositava a moeda na mão aberta do cavaleiro, e lia, lia, lia sofregamente. Daí!...
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