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Cartas-->Amiga Victória -- 19/08/2002 - 18:22 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tenha santa paciência, Victória.

Primeiro, terra no Brasil não pertence a uma, mas a todos. É um direito humano e “caudilhismo” é retrocesso. Se seus familiares trabalharam para conseguir as terras cuja defesa você apresentou, necessito de provas. Ser de família quatrocentenária não significa trabalho no Brasil e sim usurpação de terras brasileiras pelos portuguêses e herança, ao meu ver, nunca foi símbolo de trabalho ou merecimento e sim repasse de poder.

Quanto ao PT radical eu também necessito de provas. Não essas que seu correligionário escreve por aí, mas provas, comprovações em imprensa “crível” (não vai me pegar o Informe do PPS ou Jornal do TFP, que você defende os preceitos sem ser ou até mesmo é.)

Bem, Maluf já é prova de Maluf. E ao que parece não chegaremos ao acordo pretendido em nossas conversas por cartas, proponho então algo que tenho certeza de que irá concordar: acabemos com elas então.

Sobre me sentir ofendido, não acho que seria a palavra. Creio que fiquei entristecido, já que escrevi a ti de forma clara buscando esclarecer dúvidas minhas para ver se poderíamos manter um diálogo, o que fui chamado de implicante. Para não ter trabalho volto eu a parte de sua carta: “Observei que sua série de questionamentos não se destina a esclarecer, porém representam implicâncias pura e simples.” Implicar por que se tenho tanto a dizer, ouvir e discutir. E quanto o meu objetivo não era constranger, mas sim contrapor, o que para ambos seria bastante interessante. Se quisesse constranger seria mais contundente que eloqüente. Vejo que para não deve ter lido muito o autor Ayra-on assim como este leu bastante as citações feitas pela autora Victória, se não saberia que constrangimento tem outras formas de tratamento. Eu aprendi um pouco com essas cartas que me enviou, espero que tenho sido recíproco. Agora nos cai bem o silêncio.

Abraços fraternos,
Ayra-on
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