Meu prezado Amaso. Nada tenho de pessoal contra ninguém neste site. Minhas discussões e minhas crítcas atem-se ao campo das idéias. Vez por outra, uma palava ou frase proferida no calor dos debates, pode até causar dubiedade de interpretação, ou mesmo revelar algum destemmpero verbal. Mas nada mais do que isso. Quanto ao estadista JK, terei oportunidade de falar mais a respeito. Dia 12 de setembro, comemora-se seu centenário. Até lá, teremos mito o que dizer. Enquanto isso, sugiro a leitura em Textos Jurídicos, de "A Nota do Presidente", que faz uma alusão comparativa entre o governo FHC e outros, inclusive o de JK. Eis um trecho:
"Fico a pensar com meus botões. Que falta faz um homem como Juscelino!...É mesmo. Lembra do que ele fez em 1960, se não me falha a memória? Juscelino rompeu com o FMI, depois que os dirigentes do fundo quiseram impor redução de gastos como condição para a concessão de um empréstimo no valor de U$300 milhões de dólares. Só porque ele chegou a conclusão que tais condições iriam de encontro ao seu Plano de Metas. Imagine só. E hoje o FMI manda e desmanda no Brasil. E já não se fala em milhões. Entramos na era dos bilhões de dólares. Emprestados. Em troca de condições amargas e impostas pelo FMI. Que agravam, cava vez mais, os nossos problemas. E tem gente que ainda bate palma quando recebe mais 30 bilhões em dívidas. E agora a coisa piorou. Os boateiros internacionais e nacionais é que comandam a nossa economia. Até influenciam nas eleições presidenciais." Cordialmente. Domingos.